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Entrevista | Gab Lara fala sobre o musical Querido Evan Hansen e carreira

O artista concedeu uma entrevista para o Entretetizei, onde contou sobre o que espera quando o público assistir ao musical

Entrevista por Giovana Sedano

Gab Lara, ator e compositor natural da Gávea, recentemente estreou como Evan Hansen no aclamado musical da Broadway Querido Evan Hansen no Teatro Multiplan, Rio de Janeiro, em 13 de junho. 

No papel de Evan, um estudante que enfrenta transtorno de ansiedade e se sente invisível aos olhos dos outros, Gab Lara dá vida a uma jornada emocionante de autodescoberta. À medida que uma mentira inocente se transforma numa teia complexa de eventos, Evan é colocado no centro das atenções, confrontando a dura realidade da era digital e os desafios imprevisíveis do autoconhecimento.

Atualmente com 28 anos, Gab iniciou sua carreira teatral aos 6 anos, atuando como um anjo na peça O boi e o burro a caminho de Belém no Tablado. Graduou-se em Atuação Cênica pela UniRio e participou de diversos espetáculos. 

Sua paixão pela música veio do seu pai, um designer, matemático e professor universitário, que o inspirou desde pequeno a cantar e seguir o seu caminho na arte.

Aos 10 anos, ele começou a sua carreira no teatro musical, quando interpretou Kurt em A Noviça Rebelde. 

Gab Lara
Foto: divulgação/Musical Querido Evan Hansen
Confira a entrevista exclusiva do ator e cantor para o Entretetizei:

Entretetizei: Como foi sua preparação para interpretar o papel de Evan Hansen? Que tipo de recursos ou conteúdos você buscou para dar vida a ele?

Gab Lara: Eu já tinha assistido ao espetáculo na Broadway em 2018, então já conhecia a história. Quando soube que tinha sido aprovado pra interpretar o Evan na montagem brasileira, assisti ao filme e consegui encontrar um link pra assistir a montagem original de Nova York na internet. Nas primeiras semanas, estudei somente por essas vias, mas, quando recebi o texto e as partituras da nossa versão, mergulhei de cabeça nesse material. Passei semanas inteiramente dedicado a isso, lendo artigos e textos que encontrei sobre o espetáculo, assistia à versão original com o texto traduzido do lado para ver as mudanças, tudo que era possível fazer naquele momento. Quando começaram os ensaios, abandonei o material original e foquei somente nas versões brasileiras do texto e das músicas.

E: Como é a sensação de estar em um musical com uma base de fãs tão grande ao redor do mundo? Existe uma pressão maior ao interpretar personagens que já são queridos pelo público?

Gab: Dá pra ver o amor que as pessoas têm por esse musical, e eu entendo, porque também sinto. Fiquei completamente apaixonado quando assisti pela primeira vez. A história é muito tocante, então é fácil de se identificar. A cada pessoa que chega no final do espetáculo com os olhos brilhando pra falar comigo, relembro o quão especial é essa oportunidade que estou tendo. Claro que existe uma responsabilidade tremenda, ainda mais quando o trabalho foi tão bem feito pelos outros atores que já interpretaram esse personagem, mas nada que muita dedicação não seja capaz de superar. Me entreguei completamente pra que eu pudesse contar essa história da melhor forma possível.

E: Qual aspecto da história mais ressoa com você pessoalmente e como isso influenciou na sua relação com o personagem?

Gab: Me identifico com várias questões apresentadas na peça. Na verdade, acredito que todo mundo se identifique de alguma forma, pois estamos vivendo um momento muito difícil no mundo, e a maioria das pessoas já vivenciou algum episódio de ansiedade, depressão ou algum outro transtorno social que dificulta nossa interação com o mundo e as outras pessoas. Me vejo muito em alguns aspectos do Evan, e sinto que a peça trata de forma muito bonita essas dificuldades. Ela não martiriza, não crucifica e nem ridiculariza; ao contrário, mostra que todos estamos sujeitos a passar por momentos frágeis na vida, e que devemos manter a esperança porque logo vamos encontrar dias melhores.

E: Qual é a importância, na sua opinião, de abordar temas como ansiedade e isolamento social, que são centrais em Querido Evan Hansen, especialmente considerando o público jovem?

Gab: A vida com a internet ficou muito acelerada e ansiosa. O Brasil está entre os países com maior taxa de suicídio entre jovens no mundo todo. Esse número só aumenta a cada ano. É um tema delicado, mas muito, muito, muito importante. São tempos difíceis pros jovens, então tudo que espero é que a peça elucide e ajude a abranger e fomentar esse debate. A nossa saúde mental é muito valiosa, que bom que estamos falando sobre isso. Espero que o público saia com vontade de viver mais, de ser mais e de encarar a vida com força e perseverança. Olhar pras dificuldades da vida e não deixar elas te abaterem, e sim te tornarem mais fortes e mais vivos.

E: Como você se conecta emocionalmente com o público durante as performances? Existe alguma cena ou momento específico que você considera especialmente poderoso nesse sentido?

Gab: Me sinto muito grato quando vêm falar comigo ao final do espetáculo e se mostram muito emocionados com a história, ou relatam ter passado por situações parecidas. Fico muito feliz que nosso trabalho possa ajudar a salvar a vida das pessoas, a esclarecer muitas questões pessoais. Uma coisa que me toca profundamente nesse espetáculo é o final. Desde a parte que Evan conta a verdade para a família Murphy, a forma como ele lida com tudo se desmoronando, a reação de sua mãe e, principalmente, o não punitivismo que a peça exerce no personagem. Mostrar que todos erramos, todos somos passíveis de cometer atos infortunosos por motivos diversos, mas que isso não deve nos definir. Evan é só um menino, como tantos outros, que erra e acerta; é apenas humano. Não há um cancelamento, há apenas o entendimento de que, sim, foi errado o que ele fez, mas que a vida segue. O erro virou aprendizado e o perdão é uma resposta honesta.

E: Querido Evan Hansen é conhecido por suas músicas. Como você se preparou vocalmente para interpretar essas músicas e como elas ajudam a contar a história do personagem?

Gab: São muitas músicas, e num registro que eu não estava tão acostumado a cantar. Foram algumas semanas de muito estudo e dedicação. Tive que resgatar em mim uma linguagem que estava há alguns anos sem trabalhar: a do teatro musical; visto que desde a pandemia estava muito focado em música popular — inclusive meus últimos dois trabalhos em musicais foram Clube da Esquina e Cássia Eller. Minha sorte é que Querido Evan Hansen é um musical muito intimista e, mesmo sendo americano, conversa muito com a nossa música popular. Evan canta da mesma forma que lida com a sua vida: de forma íntima, sincera, às vezes tímida, mas com vontade de gritar e ser ouvido. Então, encontrei um meio-termo entre a linguagem do teatro musical e da MPB, que foi a chave para que a equipe criativa acreditasse no meu trabalho e na minha capacidade de interpretar o personagem. Mas isso tudo só foi possível com muitas aulas de canto e um trabalho diário focado na voz.

E: Quais são seus momentos favoritos ou suas músicas preferidas do espetáculo?

Gab: Minha canção preferida do espetáculo sempre foi, e ainda é, Para Sempre (For Forever). Acho um dos momentos mais bonitos da peça, com Evan se deixando levar pela sua imaginação e começando a gostar de acreditar na própria mentira, pois a verdade era muito mais dolorosa. É nessa música que ele cria toda a amizade fictícia que ele e Connor possuíam. Tudo isso, sofrendo por não ter, de fato, um amigo, e sob a ignorância inocente de que é daquele jeito que as amizades funcionam. Uma idealização pura e frágil.

E: O que você espera que o público leve consigo depois de assistir a uma apresentação de Querido Evan Hansen?

Gab: É uma história bem emocionante. Sinto que todas as pessoas podem se identificar de alguma maneira com algum aspecto da história. A peça fala sobre pertencimento, aborda temas delicados como saúde mental e relacionamentos, tanto amorosos quanto entre pais e filhos. Cada personagem da trama vive um drama específico que pode ser relacionável pra alguém da plateia. E, mesmo sendo um tema super delicado, a peça o trata de forma leve e esperançosa, então, você sai com um sentimento positivo sobre a vida. Espero que nosso espetáculo ajude a fomentar o debate sobre saúde mental, que vemos ser cada vez mais necessário nos dias de hoje.

E: Você teve alguma experiência marcante com fãs após suas performances? Alguma história que gostaria de compartilhar?

Gab: A cada dia me surpreendo com o carinho dos fãs do musical. Sempre muito gentis e transbordando emoção ao ver uma história pela qual têm tanto carinho sendo contada. Todo dia tem alguém contando como aquela história o ajudou a resolver questões pessoais, ou a superar algum trauma, ou a entender o que sentiam parentes e amigos próximos que passaram por um daqueles dramas. Semana passada fiquei bem mexido e emocionado com duas meninas que foram assistir à peça e relataram, ambas, ter parentes que tiraram suas próprias vidas, e falaram como a peça as ajudou a lidar com suas histórias. Fiquei encantado, elas falaram que voltariam no dia seguinte pra ver de novo e eu as chamei pra assistirem como convidadas. Quando voltaram, me deram um chocolate de presente e agradeceram. Eu que devo agradecer! É por vocês e tantas outras pessoas assim que faço isso da minha vida.

E: Houve algum momento especial nos bastidores que te fez ter mais conexão com essa história?

Gab: Houve duas situações que me provocaram positivamente durante os ensaios. A primeira foi uma pessoa da equipe que falava que não gostava do personagem Evan, e que, por minha causa, estava se apaixonando cada vez mais pelo menino. E a segunda foi o contrário: duas pessoas, também da equipe, que falaram “você está me fazendo ficar com muita raiva do Evan no segundo ato. Todo confiantezinho, arrogante”. Isso, pra mim, era tudo o que eu precisava pra mostrar que estava no caminho certo. Meu desejo sempre foi retratar o personagem como apenas um menino comum, com suas inseguranças e anseios, com seus desejos e amores, que erra, mas que também acerta. Evan é apenas humano: não é mocinho nem vilão. É normal.

E: Quais são os próximos projetos e passos que gostaria de dar na sua carreira?

Gab: Já estou com planos de produzir mais um EP, agora que estreamos a peça e, consequentemente, fiquei com mais tempo livre durante a semana. E também estou louco para trabalhar com audiovisual, porque é uma das áreas em que menos tenho experiência e sinto que vou aprender muito fazendo. Depois desse projeto, é apenas seguir em frente. Continuar contando histórias que emocionem e transformem as pessoas. Meu maior sonho é tocar a alma das pessoas de alguma forma com a minha voz, minhas músicas ou pelas histórias que vou contar. Usar a arte como instrumento de mudança, cura e reflexão. Se eu continuar por esse caminho, estarei feliz da vida.

E: Há algum conselho que você gostaria de dar para aspirantes a atores e atrizes que desejam seguir uma carreira no teatro musical?

Gab: Estudem, estudem e estudem. É uma área extremamente competitiva, com poucas oportunidades. Então aproveitem cada chance que tiverem. Se sua família, ou se você tem uma situação econômica que te possibilite estudar teatro, canto ou dança, faça. É o primeiro passo e o mais importante. Se seu coração estiver na arte e você achar que não há outra saída pra você, estude mais ainda. Não tem segredo, não tem macete. É dedicação e amor pelo ofício, apenas.

 

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Leia também: Querido Evan Hansen chega ao Brasil no segundo semestre 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Canal exibe homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

A mostra acontece no dia 25 de julho

 

Como forma de homenagem e resistência pelo Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, uma entrevista de Zezé Motta para o Cinejornal e mais 14 filmes, entre curtas e longas-metragens, dirigidos por cineastas pretas serão exibidos. O curta MEGG – A Margem que Migra para o Centro (2019), de Larissa Nepomuceno e Eduardo Sanches, estreia e abre a mostra.

A ONU reconheceu a data de 25 de julho em 1992, após o primeiro encontro de Mulheres Negras Latino-Americanas e Caribenhas, realizado em Santo Domingo, na República Dominicana. O objetivo era propor a união entre essas mulheres, além de denunciar o racismo e o machismo enfrentados.

O Cinejornal com Zezé Motta é apresentado por Simone Zuccolotto e, na conversa, a atriz fala sobre suas próximas estreias, papéis marcantes de sua carreira e a chegada aos 80 anos, além de destacar a importância de ser uma mulher negra que, ao longo da vida, conquistou grande destaque no cinema e na televisão. A entrevista vai ao ar a partir das 18h.

A homenagem, que acontece no Canal Brasil no dia 25 de julho, a partir das 18h, ainda exibe, na sequência, a história do curta-metragem curitibano MEGG – A Margem que Migra para o Centro é contada por Megg Rayara, a primeira travesti negra do Brasil a conquistar um título de Doutora em Educação. O curta recebeu seis prêmios, como o de Melhor Filme na categoria Misma Sangre, no VISIBLE do Festival de Cinema LGBTQIA+ do Panamá, em 2019, e mais de 55 indicações em festivais nacionais e internacionais. 

Em seguida, o curta documental Mãe Solo (2021), de Camila de Moraes, conta a história de duas mães pretas que vivem em periferias na cidade de Salvador, separadas por 40 anos, mas que vivenciaram dificuldades e realidades parecidas. O filme representou o Brasil na exibição de produções sul-americanas da Semana de Cinema Feminino Sul-Americano, na França, em 2022. Já em Cores e Botas (2010), de Juliana Vicente, uma menina descobre o racismo em um episódio na escola. O curta-metragem foi premiado na 10ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis com o Prêmio do Júri Popular e Prêmio Aquisição TV Brasil e no Festival Internacional de Cinema de Boston com o Prêmio de Reconhecimento Especial Indie Soul

 

A Maratona do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha também reúne filmes com temáticas sobre o amor entre mulheres negras, cabelo cacheado, concurso público, entre outras, até 0h30, com as produções: Minha História é Outra (2023), Espelho (2022), Sem Asas (2019), Filhas de Lavadeiras (2019), Último Domingo (2022), Como Respirar Fora d’Água (2022), Cabelo Bom (2022), Alfazema (2019) e os longas-metragens Um Dia com Jerusa (2020) e Café com Canela (2018).

A programação especial do Canal Brasil encerra com a exibição do longa-metragem Amor Maldito (1984), de Adélia Sampaio, o primeiro longa-metragem brasileiro dirigido por uma mulher negra. O filme acompanha o relacionamento entre a executiva Fernanda e a ex-miss Sueli, que começa a ter problemas quando uma delas se envolve com um jornalista. 

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura Entretenimento Notícias Séries

Luke Thompson é anunciado como protagonista da 4ª temporada de Bridgerton

História foca no romance entre Benedict e Sophie, mas não há data de estreia

Os fãs do terceiro livro de Os Bridgertons (2000-2016) estão em clima de celebração após o anúncio confirmando que Luke Thompson é o novo protagonista da quarta temporada de Bridgerton. A confirmação foi feita através das redes sociais nesta terça (23), um pouco mais de um mês desde o fim da terceira temporada.

Ainda sem data de lançamento ou início das produções, a próxima temporada da série será focada na trama amorosa entre Benedict (Luke Thompson) e a Dama de Prata, que se conhecem em um baile de máscaras realizado pela sua mãe. O segundo filho, que reluta em sossegar da vida de boemia, se encontra em um romance digno de contos de fadas, em uma releitura do conto de Cinderela.

Assim como as anteriores, essa temporada irá contar com oito episódios que serão lançados na Netflix. Não há informações de quem interpretará o par romântico de Benedict. Confira o anúncio abaixo:

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura Cultura turca Entretenimento Notícias

Novela turca O Segredo de Feriha chega de forma inédita à TV brasileira

História de amor de Feriha e Emir estreia no VIVA, em 12 de agosto

O Segredo de Feriha (Adını Feriha Koydum), novela turca que no mundo todo arrebatou o coração dos fãs de histórias misteriosas e cheias de emoção, está chegando ao VIVA. A partir de 12 de agosto, a trama será exibida de segunda a sexta, a partir das 20h30, ocupando a faixa horária dedicada a grandes títulos internacionais.

Créditos: divulgação | IMDb

A novela substitui Fatmagul, outro grande sucesso da Turquia, que conquistou o 2º lugar de audiência e alcance entre mulheres com TV por assinatura*. Outras novelas estrangeiras, como Maria do Bairro e A Usurpadora, também foram bem recebidas pelo público e ocuparam o 1º lugar, ainda entre mulheres com TV Paga.

Sobre O Segredo de Feriha

A novela conta a história de Feriha Yilmaz, interpretada pela atriz Hazal Kaya, uma jovem que vai esconder suas origens e se passar por milionária para conquistar um grande amor. A estudante universitária, que vive com a família no porão de um prédio de luxo, precisará lidar com as mentiras contadas e as graves consequências das próprias decisões. O elenco também conta com Çağatay Ulusoy e Zehra Yilmaz.

Com 174 capítulos, a narrativa foi um grande sucesso na Turquia e já foi vendida para países da Europa, América Latina, África e Ásia.

+ Novela Avenida Brasil ganha remake na Turquia e elenco já foi confirmado

*Fonte: Instar 15 Mercados Kantar IBOPE | Viva | Programas Inédito | Rat%, AvRch% 

 

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Texto revisado por Jamille Penha

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Música

Happy Birthday, Selena Gomez! Plataforma revela os maiores sucessos da aniversariante

Selena Gomez completa 32 anos. Calm Down, Single Soon e It Ain’t Me estão entre as músicas preferidas dos fãs brasileiros

Selena Gomez, uma das maiores estrelas do pop internacional, completa 32 anos nesta segunda-feira (22). Conhecida por sua versatilidade como cantora, atriz e produtora, Selena nasceu em 22 de julho de 1992 e iniciou sua carreira artística em 2002, como atriz atuando em programas de televisão – com destaque para seu papel na série Os Feiticeiros de Waverly Place, do Disney Channel, de 2007.

Já na música, com uma carreira de 15 anos, tudo começou em 2009, formando a banda chamada, Selena Gomez & the Scene, com o álbum de estreia Kiss & Tell, que recebeu um disco de ouro pela RIAA.

Após o fim do grupo em 2011, dois anos depois, Selena Gomez lançou a carreira solo com o álbum Stars Dance, com o single principal Come & Get It, que se tornou um grande sucesso. De lá para cá, a cantora acumula hits de impacto global, três álbuns, dois EP’S, diversos prêmios, incluindo dois American Music Awards.

Desde então, continua a encantar fãs ao redor do mundo, e no Brasil não é diferente. Pensando nisso, a Deezer revelou divulgou os 10 hits mais ouvidos da artista no país* para celebrar seus 31 anos segunda-feira (22). Confira abaixo:

  1. Calm Down
  2. Single Soon
  3. It Ain’t Me
  4. Wolves
  5. Let Somebody Go
  6. Come & Get It
  7. Same Old Love
  8. Fetish
  9. Lose You To Love Me
  10. Hands To Myself

A plataforma de música ainda revelou que as cidades que mais escutam Selena Gomez no Brasil são: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Brasília, demonstrando a abrangência e popularidade da artista em todo o território nacional.

Além disso, foi divulgado que a audiência de Selena no Brasil é composta principalmente por jovens entre 26 e 35 anos, que representam 42% dos ouvintes. Em seguida, estão os fãs de 18 a 25 anos, que correspondem a 26% do público** – sendo 61% homens e 39% mulheres.

Para o aniversário da artista, a Deezer indica a playlist 100% Selena Gomez para celebrar com seus maiores sucessos.

 

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Cultura asiática Entretenimento Eventos Música Notícias

Grupo de K-pop NTX se apresentará em Niterói em agosto

O octeto sul-coreano, que está nas paradas de sucesso, fará show no Centro Cultural da UFF

O grupo de K-pop NTX está chegando ao Rio de Janeiro com sua nova turnê do álbum Hold X. Os fãs NTFUL terão a oportunidade de ver de perto as performances dos membros nos dias 14 e 15 de agosto, no Centro Cultural da UFF, em Niterói. Os ingressos já estão disponíveis no site oficial do evento.

Pela primeira vez fora da Ásia, Hyeongjin, Yunhyeok, Jaemin, Changhun, Hojun, Eunho, Seungwon e Rawhyun, os jovens sul-coreanos do NTX, se apresentarão com a nova turnê. Os ingressos para os shows de Old School terão um valor especial de meia-entrada, R$ 30, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.

O NTX (abreviação de Neo Tracks nºX) surgiu em 2021 e rapidamente se destacou nos principais programas de TV e realities shows da Coreia do Sul. Desde então, o grupo vem conquistando espaço na indústria musical coreana e internacional. Problematic, o carro-chefe do novo mini álbum Hold X, combina hip-hop e dance music, características marcantes do octeto, refletindo sua intensa paixão e atitude desafiadora. A turnê é organizada pelo Centro Cultural Coreano no Brasil em parceria com a UFF e a curadora Ana Cláudia Guimarães. A turnê passará por Brasília, São Paulo, Goiânia, Belo Horizonte e João Pessoa.

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Bestseller A Casa dos Espíritos ganhará adaptação em série original

Série contará com oito episódios e filmagem será inteiramente em espanhol 

O romance A Casa dos Espíritos (La Casa de los Espíritus, 1982), da escritora chilena Isabel Allende, ganhará uma adaptação em série original com oito episódios. O livro teve mais de 70 milhões de cópias vendidas e é considerado uma das obras literárias mais importantes do século 20. Allende e Eva Lingerie serão produtoras executivas, ao lado dos showrunners Francisca Alegría, Fernanda Urrejola e Andrés Wood.

a casa dos espíritos série adaptação
Foto: divulgação/Amazon Prime

A Casa dos Espíritos é uma saga familiar que conta a história de uma família orgulhosa, amores secretos e uma revolução sangrenta. As paixões, as lutas e os segredos da família Trueba abrangem um século de mudanças sociais violentas, culminando em uma crise que coloca o tirânico patriarca e sua neta em lados opostos.

A equipe da FilmNation Entertainment, vencedora do Prêmio Palma de Ouro, produzirá a série inteiramente em espanhol. Além disso, a produção será ambientada no Chile e contará com o apoio da Fabula, produtora do documentário The Eternal Memory (2023) e do premiado filme A Fantastic Woman (2017).  

a casa dos espíritos série adaptação
Foto: divulgação/Amazon Prime

O elenco inclui nomes como Alfonso Herrera (Rebelde, 2004-2006), Dolores Fonzi (A Aura, 2005), Nicole Wallace (Minha Culpa, 2023), Juan Pablo Raba (Narcos, 2015-2017), Fernanda Castillo (Senhor dos Céus, 2013-2024) e mais atores que a Prime anunciará em breve. A Casa dos Espíritos será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime.  

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Texto revisado por Bells Pontes

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Entretenimento Música Notícias

Wyn Starks: conheça a voz do hit global Who I Am

Faixa fez parte da trilha sonora de documentário sobre Celine Dion

Lançada em 2020, a canção Who I Am conquistou atenção global ao aparecer em uma cena emocionante do documentário Eu Sou: Celine Dion (2024), em que a artista, muito emocionada,canta e ouve a música. O autor da faixa é Wyn Starks, cantor e compositor americano que une pop e soul em suas faixas. 

Confira o clipe:

“Celine Dion sempre foi uma grande inspiração para mim, e a música dela me ajudou a superar muitos obstáculos na vida. Vê-la cantar a minha música com tanta força e resiliência em meio a tudo que ela está passando vai ser um momento que nunca esquecerei”, conta o artista.

A música é uma balada ao piano,e fala de identidade e autoestima, na qual Wyn Starks se mostra grato e orgulhoso de tudo que o torna único. No Brasil, Who I Am acumulou mais de 40 milhões de reproduções globais e chegou ao Top 200 do Shazam Brasil.

“Who I Am é uma música sobre um garotinho que eu tranquei em uma jaula, porque ele não era o que a sociedade achava que deveria ser”, explica Starks. “Eu fui muito duro com ele… comigo mesmo. Agora, finalmente estou destrancando essa jaula. Este sou eu como Wyn Starks. Finalmente abracei quem sou, minha sexualidade, minha música, minha personalidade. Who I Am é a história do meu florescimento interior.. Ainda tenho um caminho a percorrer, mas finalmente me libertei”.

Who I Am está disponível em todas as plataformas de música.

 

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Texto revisado por Jamille Penha

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Quarta temporada de Emily em Paris ganha trailer

A temporada será dividida em duas partes, cada uma com 5 episódios

Ela voltou! A nova temporada de Emily em Paris acaba de ganhar trailer e pôster oficiais. O lançamento será dividido em duas partes, com cinco episódios cada. A Parte 1 chegará no dia 15 de agosto e a Parte 2 estreará no dia 12 de setembro.

Confira o trailer:

Após os eventos dramáticos do casamento infeliz de Camille (Camille Razat) e do chefe de cozinha Gabriel (Lucas Bravo), Emily Cooper (Lily Collins) fica sem saber o que fazer. A norte-americana está apaixonada por Alfie e Gabriel, mas o chefe terá um filho com a ex. Ao mesmo tempo, as desconfianças de Alfie (Lucien Laviscount) sobre a relação entre a protagonista e Gabriel são confirmadas. 

No trabalho, Sylvie (Philippine Leroy-Beaulieu) precisa enfrentar um dilema controverso do passado para tentar salvar o casamento, já a Agência Grateau passa por uma reformulação da equipe. Enquanto isso, ao se preparar para o Eurovision, Mindy (Ashley Park) e a banda precisam economizar. 

Trabalhando juntos para  conquistar uma estrela Michelin, a química de Emily e Gabriel se torna inquestionável, mas dois grandes segredos ameaçam colocar tudo a perder.

Foto: divulgação/Netflix

 

A quarta temporada de Emily em Paris estreia na Netflix e tem produção executiva de Tony Hernandez, Lilly Burns, Andrew Fleming, Alison Brown e Robin Schiff.

 

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Texto revisado por Jamille Penha

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ESPECIAL | As maiores nadadoras de todos os tempos

Com a abertura das Olimpíadas 2024 se aproximando, conheça algumas das maiores lendas femininas da natação

Os Jogos Olímpicos de Paris começam no dia 26 de julho, e para entrar no clima, a equipe do Entretê separou uma lista com algumas das maiores nadadoras de todos os tempos. Essas atletas não apenas quebraram recordes, mas também inspiraram gerações com suas incríveis performances nas piscinas. Vamos conhecer um pouco da história do esporte e torcer muito pelas nadadoras que vão competir este ano!

Maria Lenk
maiores nadadoras
Foto: reprodução/Swim Channel – UOL

Maria Lenk é considerada a maior nadadora brasileira de todos os tempos. Ela é a única brasileira no Hall da Fama da Natação e foi a primeira mulher sul-americana a disputar uma prova de natação em Olimpíadas, participando dos Jogos de 1932

Em sua preparação para as Olimpíadas de 1940, que não ocorreram devido à Segunda Guerra Mundial, Maria quebrou dois recordes mundiais nos 200m e 400m peito. Além disso, ela introduziu o nado borboleta em competições, nadando com esse estilo na prova de peito durante os Jogos de Berlim em 1936. Nascida em 1915, em São Paulo (SP), Maria Lenk deixou um legado imenso na natação e faleceu em 2007, aos 92 anos.

Dara Torres
mulheres nadadoras
Foto: reprodução/People

Dara Torres entrou para o seleto grupo de atletas que disputaram e ganharam medalhas em cinco edições de Jogos Olímpicos: Los Angeles (1984), Seul (1988), Barcelona (1992), Sydney (2000) e Pequim (2008). A nadadora norte-americana acumula em seu currículo impressionantes quatro medalhas de ouro, quatro de prata e quatro de bronze.

Em sua última participação olímpica, aos 41 anos, Dara se tornou a nadadora mais velha a representar os Estados Unidos na competição, mostrando que a determinação e o talento não têm idade. Ao longo de sua carreira, ela quebrou recordes mundiais seis vezes em três provas distintas, consolidando seu nome na história da natação.

Katinka Hosszú
maiores nadadoras
Foto: reprodução/Paris 2024

Aos 35 anos, a húngara Katinka Hosszú é reconhecida como uma das melhores nadadoras da atualidade. Apesar de ter conquistado três ouros e uma prata em Jogos Olímpicos, foi nos campeonatos mundiais que ela brilhou de fato. Somando o Mundial de Natação e o Mundial de Esportes Aquáticos, Hosszú acumulou 42 medalhas: 26 de ouro, nove de prata e sete de bronze. Além dessas conquistas, ela detém sete recordes ainda vigentes.

Em agosto do ano passado, tornou-se mãe pela primeira vez, retomando os treinos no final do ano. Sua primeira competição após o retorno foi o Campeonato Nacional da Hungria em março deste ano. Apesar de não ter se classificado para as Olimpíadas de Paris, o legado de Katinka com certeza será eterno, marcando uma era na natação mundial.

Krisztina Egerszegi
melhores nadadoras
Foto: reprodução/Sportsmatik

Krisztina Egerszegi, também da Hungria, deixou sua marca na natação olímpica com conquistas impressionantes. Aos 14 anos, ela se tornou a mulher mais jovem a ganhar ouro nos Jogos de Seul em 1988. Ela também tem reconhecimento por vencer a mesma prova em três Olimpíadas consecutivas, um feito compartilhado por poucos atletas, como Dawn Fraser e Michael Phelps.

Além disso, Krisztina deteve o recorde mundial dos 200m costas por 17 anos, mostrando sua habilidade duradoura na modalidade. Em 2001, foi introduzida no Hall da Fama da Natação, e a Swimming World Magazine a elegeu Nadadora do Ano em 1991, 1992 e 1995.

Janet Evans
maiores nadadoras
Foto: reprodução/U.S. Olympic & Paralympic Museum

Outro grande nome da natação é Janet Evans. Especialista em provas de longa distância, como 400m e 800m livre, a norte-americana se destacou nas Olimpíadas de Seul (1988) e Barcelona (1992), acumulando quatro medalhas de ouro. Em Seul, Evans quebrou três recordes mundiais que permaneceram intactos durante anos. Seu recorde nos 400m livre, por exemplo, só foi superado em 2006 por Laure Manaudou

Conhecida pelo apelido Miss Perpetual Motion, Evans foi nomeada Nadadora do Ano pela revista Swimming World Magazine nos anos de 1987, 1989 e 1990, consolidando sua posição como uma das maiores atletas da natação.

Kristin Otto
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Foto: reprodução/Eurosport

A alemã Kristin Otto brilhou nas décadas de 80 e 90, com destaque para a Olimpíada de 1988. Em Seul, ela acumulou nada mais nada menos que seis medalhas de ouro, tornando-se a primeira mulher a realizar esse feito. 

Durante sua carreira, Kristin foi detentora dos recordes mundiais dos 100m e 200m livre, que permaneceram inabaláveis por mais de dois anos. Além disso, ela foi eleita Nadadora do Ano em três temporadas — 1984, 1986 e 1988. Otto se aposentou em 1989 e passou a trabalhar na TV alemã, deixando um legado inesquecível na natação mundial.

Katie Ledecky
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Foto: reprodução/Olympic Games Paris 2024

Por fim, temos Katie Ledecky, nadadora norte-americana que já ganhou sete medalhas de ouro olímpicas e 19 medalhas de ouro em campeonatos mundiais, a maior marca na história de uma nadadora! Ela é a atual detentora do recorde mundial nos 400m, 800m e 1500m livre feminino, além de possuir os tempos mais rápidos nos eventos femininos de nado livre de 500, 1000 e 1650 jardas. 

Aos 27 anos, Ledecky é um fenômeno e, em Paris, poderá alcançar um inédito tetracampeonato olímpico nos 800m livre!

Então, vamos torcer muito para nossas nadadoras nos Jogos deste ano? Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, X e Facebook!

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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