Em uma fase madura e experiente de sua carreira, Christopher Uckermann retorna à música com a nova canção Los Hombres Lloran
Depois de três anos longe dos estúdios, Christopher Von Uckermann, conhecido eternamente como o galã do grupo RBD, está de volta ao universo musical com a canção Los Hombres Lloran. A faixa chega às plataformas nesta terça (7), às 15h no horário do México e 18h no horário do Brasil, trazendo um tom emotivo que reflete a evolução pessoal e artística do cantor.
Los Hombres Lloran é também o pontapé inicial do novo álbum de Christopher, no qual ele se propõe a explorar o conceito de cura da masculinidade. Segundo ele, a faixa surgiu como uma melodia que ecoava incessantemente em sua mente, levando-o a trabalhar ao lado de Juan Ariza na produção. O resultado é uma base rica em pianos e cordas, com a voz de Christopher em destaque, graças à mixagem de Nacho Sotelo que garante que cada palavra seja absorvida com a intensidade que merece.
A letra, intensa e reflexiva, quebra o estigma de que homens não devem expressar suas emoções: “Dicen que los hombres no lloran. Lágrimas sobran. La vida me pesa mal. Me escondo en un velo. Llevo mi duelo. Olas de sangre en mar. Si es que. Los hombres no lloran mas. No me pienso disfrazar. Mas allá de lo que piensas. Busco y busco la verdad. Soy el ser de la tormenta.”
Entusiasmado com essa fase, Uckermann compartilha: “Já sou artista há muito tempo, mas nunca me senti tão conectado com minha arte e comigo mesmo como agora. Essa música é muito especial, e espero que as pessoas possam sentir o que eu senti durante o processo de criação.”
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Confira a fascinante história da Turquia, palco de grandes impérios, cultura e lar de cidades mencionadas na Bíblia
A Turquia é muito mais do que belas paisagens e comida deliciosa! O lugar já foi palco de impérios poderosos, é cheio de lendas antigas e apresenta papel importante até mesmo na Bíblia. Sim, aquelas cidades incríveis contemporâneas, como Éfeso e Pérgamo, aparecem nas histórias bíblicas e foram um dos primeiros centros do cristianismo. Que tal descobrir como a Turquia atravessou milênios de história e virou esse mix fascinante de culturas e tradições? Vem com a gente!
Berço de civilizações
A Turquia, país extraordinário que liga o Oriente com o Ocidente, possui uma história milenar cheia de suspense e mistérios. E, para contextualizar, é importante saber que tudo começou antes mesmo do Império Otomano. Na antiga Anatólia, que hoje conhecemos como Turquia, existiam antigas civilizações, como é o caso dos hititas (1600 a.C.), que formaram um dos primeiros impérios turcos.
Com o passar dos anos, a região foi sendo ocupada por frígios, índios, persas e outros. Nela, o comércio foi se criando entre a população, e como era multicultural, existia sempre uma troca entre esses povos. Depois de um tempo, no século IV a.C., Alexandre o Grande, chega na região e domina tudo, trazendo um pouco da cultura grega.
Romanos e Bizantinos
Após Alexandre, Anatólia foi ocupada pelos romanos por volta do século I a.C., e foi a partir daí que cidades como Éfeso, Pérgamo e Antioquia ganharam sua importância no mundo, assim como o cristianismo que foi ganhando mais popularidade e força a partir de então.
Mais tarde, o imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para lá, a chamando de Constantinopla, que atualmente conhecemos como Istambul. Com a divisão do Império, a cidade virou a Capital do Império Bizantino, que foi o coração do cristianismo até os povos otomanos aparecerem em 1453.
Império Otomano
Os povos turcos começaram a chegar nas terras da Anatólia a partir do Século XIII, e isso acarretou o poder otomano. Além da Constantinopla, o Império Otomano também conquistou o Oriente Médio, o norte da África e algumas partes da Europa.
Constantinopla virou referência mundialmente cultural, seja pela gastronomia, religião ou até mesmo pela arquitetura. Entretanto, seu poder durou apenas até 1922, desabando após a Primeira Guerra Mundial e, com isso, surgindo a República da Turquia; Turquia Moderna.
A Turquia moderna
Após o Império Otomano cair, criaram a República da Turquia em 1923. Essa Turquia Moderna foi liderada por Mustafa Kemal Ataturk, que revolucionou o país com reformas e investimentos. Alguns exemplos disso são a melhora na educação, cultura, política e economia. Assim, a Turquia ficou no meio do Oriente e Ocidente, se equilibrando entre culturas e influências diversas.
Atualmente, a Turquia é única, sendo um país que mistura o novo com o antigo e que preserva sua história, sempre buscando se modernizar.
Um país bíblico
A Turquia aparece diversas vezes na Bíblia, sendo o berço de diversas civilizações.
No Antigo Testamento, a região era conhecida como Terra de Togarma e Filhos de Jafé. Togarma era neto de Noé e, segundo a Bíblia, na tradição, Togarma seria ancestral daqueles que viveriam em Anatólia. Além disso, Tarso foi uma cidade turca onde Paulo, o apóstolo, nasceu.
Já no Novo Testamento, as coisas mudam um pouco. Nele, a Turquia passa a ter mais importância e respeito. Paulo, o apóstolo, viajou por diversas cidades como Éfeso, Pérgamo, Laodiceia e Esmirna, isso tudo na atual Turquia, para espalhar a palavra de Cristo.
Um fato curioso, é que das igrejas mencionadas no Apocalipse, sete são turcas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia, sendo que, nessas cidades, foram criadas as primeiras comunidades cristãs
A Turquia tem uma história riquíssima, que passa por várias civilizações e transformações. De antigos impérios como o Hitita ao grandioso Império Otomano e à República Moderna, a Turquia sempre foi uma ponte entre o Oriente e o Ocidente.
E essa história toda está bem conectada com a Bíblia, a partir de várias cidades e personagens bíblicos que fizeram da Turquia antiga um berço do cristianismo. Hoje, o país mantém essa herança e é um lugar onde o passado e o presente se misturam de forma bastante singular.
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Data de lançamento da segunda temporada ainda não foi revelada
Após o sucesso da primeira temporada de Wistoria: Wand and Sword (2024), os fãs ficaram empolgados com a confirmação da segunda temporada da animação que conta a história de Will Sefort em sua jornada de desafios e superações. Enquanto a data de lançamento ainda não é revelada, conheça um pouco mais sobre a trama criada para fãs de ação e aventura.
Assista ao teaser trailer:
A jornada do espadachim
A primeira temporada estreou no dia 7 de julho com transmissão da Crunchyroll, segundo o próprio portal de notícias do streaming. Will é apresentado ao público como um aluno em uma escola de magia que sofre repressão de seus colegas e mestres. Todos dominam a magia, menos ele.
Will quer reencontrar sua melhor amiga de infância, Lady Elfaria, que subiu ao ponto mais alto da torre de magos. Apesar de não poder usar uma varinha mágica como os outros, ele tem sua espada para vencer batalhas. Promessas, desafios, determinação e autoconfiança são alguns pontos desta produção que mescla visuais 2D e 3D.
Produção e trilha sonora
O anime está disponível com legendas e dublagem em português. Com direção e coordenação de roteiro por Tatsuya Yoshihara, design de personagens por Sayaka Ono e produzido pelos estúdios Actas e Bandai Namco Pictures, o anime também conta com uma incrível trilha sonora feita por Yuri Hayashi.
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O evento aconteceu no dia 5 de novembro em São Paulo e reúne diversos nomes de peso
Na última terça (5), aconteceu o Prêmio Potência 2024 na cidade de São Paulo. O evento tem o intuito de potencializar e reconhecer talentos negros do país que se destacaram ao longo do ano em meios como publicidade, música, esporte, cinema, televisão e internet. Nesta edição, Liniker concorreu a duas categorias e recebeu o prêmio de Música do Ano com a faixa-título do seu mais novo álbum.
CAJU é o segundo disco-solo da artista, o trabalho soma números impressionantes, shows esgotados país afora e comoção entre os fãs. Segundo a plataforma de streaming Deezer, houve um aumento nos plays da cantora de 899% com os últimos lançamentos.
Na noite do dia 5 de novembro, a música recebeu seu primeiro reconhecimento vindo de uma premiação e, ao receber o prêmio de Música do Ano por CAJU, Liniker comentou sobre as dificuldades de ser compositora no Brasil sendo uma pessoa preta. Além disso, agradeceu a todos e expressou seus sentimentos pela música e pela composição: “encontro paz, respiro”.
A cerimônia de premiação teve Ludmilla como a homenageada da noite. A faixa Eu Não Quero Mais, da cantora carioca, foi interpretada por Liniker como tributo à artista prestigiada da edição.
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A apresentação de estreia da cantora em solo brasileiro será no dia 6 de fevereiro de 2025, na Farmasi Arena
Christina Aguilerafará sua aguardada estreia em solo brasileiro em 2025. A cantora americana confirmou uma apresentação solo no Rio de Janeiro, dia 6 de fevereiro, na Farmasi Arena. A venda de ingressos será a partir do dia 8 de novembro, às 10h, no site do Eventim. O show é uma realização da produtora brasileira de entretenimento 30e.
Além da apresentação na capital fluminense, Aguilera anunciou recentemente a sua participação como atração principal no festival CarnaUOL, em 8 de fevereiro, no Allianz Parque, em São Paulo. Nos dois shows, os fãs podem esperar um setlist inesquecível, abrangendo os hits mais icônicos de todas as suas eras.
Em 2024, Christina comemora 25 anos do seu disco de estreia, homônimo. Aos 18 anos de idade, a artista conquistou três singles no topo das paradas: Genie In a Bottle, What a Girl Wants e Come on Over Baby (All I Want Is You). Ela ainda venceu o Grammy na categoria Best New Artist. A estreia meteórica da carreira de Christina fez com que ela ganhasse o título de princesa do pop.
Hoje, a cantora soma mais de 75 milhões de discos vendidos ao redor do mundo, sete prêmios Grammy e cinco singles no topo da Billboard Hot 100, entre outros feitos. Devido a essa trajetória de sucesso e à sua voz poderosa, ela se tornou uma das popstars mais relevantes do século 21, cantando sobre temas relacionados à autoestima, sexualidade e resiliência.
Mais Informações
Data: 6 de fevereiro de 2025 Local: Farmasi Arena – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca/RJ Horário de abertura da casa: 18h Classificação Etária: maiores de 18 anos
Vendas online em:eventim.com.br Bilheteria oficial: Estádio Nilton Santos – Engenhão (Bilheteria Norte) – Rua das Oficinas, s/n – Engenho de Dentro Funcionamento*: terça a sábado, das 10h às 17h *Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas
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Baseado em fatos reais, o longa é uma releitura do livro de Marcelo Rubens Paiva
Dirigido por Walter Salles, o filme Ainda Estou Aqui foi inspirado no livro do jornalista Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015, que retrata a história de sua família na época da ditadura militar. A produção, que estreia nesta quinta (7), já está cotada para ganhar o Oscar — maior chance do Brasil levar o prêmio desde a indicação de Central do Brasil (1998), em 1999.
Protagonizado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello, o longa-metragem mostra a vida da família Paiva, que, após o assassinato do deputado Rubens Paiva, pai de Marcelo, começa a procurá-lo de forma incessante.
O caso, ocorrido em 1971, durante a ditadura militar, sucedeu a prisão de Rubens e Eunice, retidos junto da filha Eliana – a mais velha dentre os outros quatro filhos do casal. Eliana permaneceu presa por 24 horas nas dependências do DOI-CODI, no Rio de Janeiro, enquanto Eunice ficou por 12 dias. Paiva ficou desaparecido.
Após sua soltura, Eunice passou a buscar pela verdade sobre o acontecido com seu marido, e após ser informada sobre seu assassinato, exigiu saber onde o corpo estaria enterrado para que pudesse lhe prestar as honrarias fúnebres. Porém, jamais descobriu.
Em 1973, Eunice Paiva ingressou na faculdade de Direito e conciliava a maternidade com os estudos. Tornou-se, então, uma respeitada advogada, dedicando seu trabalho para as lutas sociais e políticas, e combatendo a política indigenista do regime até o final da ditadura militar. Também foi consultora da Assembleia Nacional Constituinte, que promulgou a Constituição Federal Brasileira.
Em 1996, após 25 anos de luta por justiça, Eunice conseguiu que o Estado brasileiro emitisse oficialmente o atestado de óbito de Rubens Paiva. No dia 13 de dezembro de 2018, quando a decretação do Ato Institucional Número 5 (AI-5) – que suspendia a garantia do habeas corpus durante o regime militar – completou 50 anos, Eunice faleceu, vítima das complicações do Alzheimer, aos 86 anos.
A história da viúva de Rubens Paiva e mãe de Marcelo se tornou então um símbolo de luta e respeitoàqueles que perderam suas vidas ou a vida de familiares pelos crimes cometidos durante um dos piores capítulos da história brasileira.
Para a atriz Fernanda Torres, em entrevista ao portal de notícias g1, o filme é necessário para mostrar às novas gerações o que era a ditadura militar e como a democracia é a melhor opção que a sociedade possui: “A democracia é falha, mas é o melhor que temos. (…) E eu acho que esse filme ajuda a essas pessoas a entenderem o que é viver em um país arbitrário, em um país no qual o governo faz atos tão injustos quanto matar o seu pai, levar sua irmã de 15 anos para um prisão e torturar pessoas.”
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Simplesmente The Rock e Chris Evans em um filme de natal para a família toda se divertir
Já imaginou tudo o que é preciso para que o Natal funcione? Já parou para se perguntar, em um mundo cada vez mais tecnológico, como não detectar a passagem do bom velhinho por radares? Essas e outras perguntas permeiam o novo filme natalino Operação Natal (Red One).
Mas sobre o que fala Operação Natal?
Abrindo a temporada natalina, o filme oferece uma visão divertida sobre como o Natal se realiza nos bastidores. Quando o Papai Noel (J. K. Simmos) é sequestrado por uma força maligna, o chefe da segurança do Polo Norte, Callum Drift (Dwayne Johnson), precisa se aliar ao mercenário Jack O’Malley (Chris Evans) para resgatar o bom velhinho a tempo de salvar o Natal.
Como o próprio título sugere, o Natal depende de uma grande operação que envolve até mesmo o conhecimento de governos ao redor do mundo sobre o universo mitológico. O longa acaba brincando com a ideia de que todas as histórias e lendas que conhecemos coexistem nesse mundo.
Super-heróis do Natal
Com uma combinação de aventura e humor, o filme flerta com a fórmula dos super-heróis atuais, mas sem exageros, criando uma atmosfera leve e divertida, o que se deve em grande parte à química entre a dupla de protagonistas.
Chris Evans interpreta Jack, uma versão clássica de alguém que desde muito cedo está na lista de crianças levadas. Ele ganha a vida rastreando qualquer coisa que lhe paguem para encontrar. Mas, quando se mete com forças que desconhece, acaba tendo que colaborar com o governo e os ajudantes do Papai Noel para salvar a própria pele.
Em contraponto, temos Drift, um dos melhores funcionários do Polo Norte e o guarda pessoal do Noel. Ao longo dos anos, ele tem questionado se seu trabalho vale a pena, pois infelizmente a lista dos bonzinhos está ficando gradativamente menor, e o mundo todo parece cada vez mais egoísta.
Essas personalidades antagonistas precisam encontrar um jeito de trabalhar juntas por um objetivo comum. O filme explora a boa química de todo o elenco em uma formação de equipe que remete aos clássicos dos super-heróis enfrentando figuras mitológicas e embarcando em uma jornada pelo mundo místico.
Vale a pena entrar no clima natalino?
Criando um ambiente clássico natalino, o longa é uma aventura de ação que vai agradar toda a família, trazendo referências que não exigem esforço para serem compreendidas. É uma história leve, que ao mesmo tempo traz momentos de reflexão com uma mensagem para que o telespectador saia com o coração quentinho.
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A sequência da animação chega aos cinemas em 28 de novembro
A dupla que dominou os mares da Oceania está de volta! Moana e Maui voltam aos cinemas para mais uma aventura além de Motunui. Dessa vez, os personagens, com as vozes de Any Gabrielly e Saulo Vasconcelos, terão mais companhias dentro de seu barco – além, é claro, dos famosos mascotes Puá e Hei Hei.
Moana 2 estreia nos cinemas em 28 de novembro e promete uma história diferente de tudo que ela já enfrentou! Antes da tão aguardada sequência da animação de 2016, o que acha de relembrar os momentos mais marcantes do primeiro filme da Disney Animation Studios?
Ligação da Moana com sua avó
Após várias tentativas frustradas de deixar a ilha em busca de respostas, Moana encontra-se desanimada. Nesse momento, sua avó Tala surge na praia, trazendo uma mensagem emocionante para a neta. Em vez de repreender a jovem, Tala a guia com carinho, lembrando-a de sua conexão com o mar e seu verdadeiro destino.
Ela dança suavemente ao lado das raias, que sempre foram um símbolo de sua própria alma livre, lembrando Moana que, assim como as raias, ela deve seguir seu coração e não ter medo de ir além dos recifes. A cena mostra a importância do papel de Tala como a bússola espiritual da neta, encorajando ela a seguir seu caminho como a escolhida para restaurar o equilíbrio do mundo.
O primeiro encontro com o semideus Maui
Após crescer ouvindo histórias sobre o grande Maui — conhecido por roubar o coração da deusa Te Fiti e gerar caos no mundo —, Moana finalmente se depara com o semideus durante sua aventura desbravando o mar. Ela o encontra em uma pequena ilha deserta após o naufrágio de seu barco e, de primeira, ela o vê como uma figura arrogante e egoísta, confirmando a imagem negativa que tinha dele através das histórias contadas pelo seu povo.
O encontro inesperado dos dois, entretanto, se torna um choque de realidade. Eles precisarão seguir juntos para enfrentar o desconhecido e restabelecer o equilíbrio do mundo, numa jornada para corrigir os erros do passado e devolver o coração de Te Fiti.
À medida que eles interagem durante a viagem e vão desenvolvendo uma relação de amizade, Moana descobre que Maui não é exatamente o vilão, como costumava ouvir. Ele é um ser complexo, com um passado marcado por inseguranças e um desejo profundo de ser valorizado pela humanidade.
Essa descoberta muda a forma como Moana vê o semideus, mostrando que, apesar de suas falhas, Maui tem um papel importante em sua jornada. A dupla conquistou um papel crucial na mensagem da animação e mostra o nascimento de uma amizade inesperada apesar das diferenças na forma de ser de cada um.
As músicas guiam Moana para conhecer o desconhecido
Como falar de Moana sem citar as músicas que fizeram do longa um dos principais musicais dos últimos tempos? A protagonista inicia sua aventura pelas águas além da Polinésia ao som de um dos grandes hits do filme, a música Saber Quem Sou. O vídeo com a faixa exclusiva no filme, que em português é performado pela atriz e cantora Any Gabrielly, tem mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube.
Outra canção que também conquistou o coração do público é a faixa De Nada, interpretada por Saulo Vasconcelos na versão em português. Ela é cantada no momento que Maui apresenta sua história e suas conquistas para Moana, desmentindo crenças contadas sobre ele ao longo dos anos. A música também se tornou marca registrada do filme e o clipe já passou de 350 milhões de visualizações no canal da Disney Music BR.
Os mascotes roubam qualquer cena
Quando as ondas se abrem de verdade para Moana viver novas aventuras no mar, ela não está sozinha! Os mascotes da protagonista fazem com que o filme de 2016 se torne ainda mais encantador pela fofura, tirando boas risadas do público. O porquinho Puá e o galo Hei Hei tornaram-se parte essencial da história e uma das marcas registradas do filme.
Mesmo que com pouco tempo de aparição nas telonas, a dupla acompanha Moana durante sua busca pelo verdadeiro destino de seu povo. A sequência da animação promete trazer ainda mais desses personagens icônicos, que conquistaram lugar no desenrolar da história — e no coração do público.
Devolvendo o coração de Te Fiti
Após uma jornada repleta de desafios, Moana e Maui finalmente chegam diante da montanha Te Fiti, apenas para descobrir que a deusa, agora na forma corrompida do demônio de lava Te Kā, está furiosa. Com o coração de Te Fiti em suas mãos, Moana percebe que Te Kā é, na verdade, a própria Te Fiti, transformada pelo sofrimento após ter seu coração roubado. A ajuda de Maui, enquanto recupera os poderes e a confiança, cria uma distração para que Moana possa se aproximar da deusa.
Com coragem e compaixão, Moana enfrenta a fúria da deusa, devolvendo-lhe o coração. Quando ele é colocado em seu devido lugar, Te Fiti se acalma, sua aparência de lava desaparece e o mundo volta a sua forma e condições naturais. A natureza volta à vida e o equilíbrio é restaurado. Maui, agora redimido, entende seu verdadeiro valor, não pelos feitos grandiosos da sua vida, mas pela coragem de consertar seus erros.
Juntos, Moana e Maui trazem paz e harmonia de volta ao mundo, selando o destino da personagem principal como uma líder destinada a guiar seu povo com sabedoria e coragem. O momento final, quando devolvem o coração de Te Fiti, é um dos mais marcantes da animação e se tornou ponto de virada dessa grande aventura, dando abertura para a continuação — que chega em breve aos cinemas!
Seguindo os passos de seus ancestrais
Na cena final de Moana, vemos a jovem heroína assumir seu papel de líder e guia de seu povo. Após ter restaurado o coração de Te Fiti e trazido o equilíbrio de volta ao mundo, Moana se reencontra com sua família e sua tribo. Inspirada pelas antigas tradições de seus ancestrais, ela os conduz pelos mares da Oceania, resgatando o espírito desbravador de seus antepassados. Moana agora guia seu povo como uma verdadeira navegadora, retomando o antigo ofício de exploradores do oceano.
O que podemos esperar do segundo filme?
Na sequência do filme musical da Walt Disney Animation Studios, Moana e Maui se reencontram após três anos para uma nova e incrível jornada com um grupo improvável de marujos. Após receber um chamado de seus ancestrais, a jovem parte em uma jornada nos mares distantes da Oceania, desbravando águas perigosas, rumo a uma aventura diferente de todas as que já viveu.
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