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Confira uma seleção especial de conteúdos que relembram a luta e a resistência da comunidade trans

Os conteúdos abordam as histórias, conquistas e experiências de pessoas transgênero

O dia 20 de novembro marca o Dia Internacional da Memória Transgênero, uma data para lembrar e homenagear as pessoas transgênero que perderam suas vidas devido à violência. É também um momento para refletir sobre os desafios enfrentados por essa comunidade e reforçar a importância do respeito e da igualdade para todas as identidades de gênero

Em reconhecimento a essa data, confira essa seleção especial de conteúdos que abordam as histórias, conquistas e experiências de pessoas transgênero

Histórias da vida real:

Transhood: Crescer Transgênero (2020)
Foto: reprodução/Gazeta do Povo

Documentário original da HBO que acompanha a vida de quatro crianças transgênero no coração dos Estados Unidos durante cinco anos.

Gravidez Transgênero: Histórias Reais (2020)
Foto: divulgação/Max

Ari e Caitlin e Myles e Precious experimentam a alegria de uma gravidez transgênero quando os homens de suas relações engravidam.

The Stroll: As Trabalhadoras da Rua 14 (2023)
Foto: divulgação/Max

Documentário original da HBO que conta a história do Meatpacking District em Nova York, com as vozes de trabalhadoras sexuais transgênero negras.

Gêmeas Trans: Uma Nova Vida (2023)
Foto: divulgação/Max

Acompanha as gêmeas Sofia e Mayla ao voltarem para casa após uma cirurgia de redesignação de gênero.

A Vida de Jazz (2015)
Foto: divulgação/Max

Com o apoio de sua família, a jovem Jazz enfrenta a vida como uma mulher transgênero.

Séries e filmes:

Cris Miró (Ela) (2024)
Foto: divulgação/Max

Série baseada na história de Cris Miró, a primeira vedete trans argentina a fazer sucesso no teatro de revista, um ícone indiscutível dos anos 90 e revolucionária em sua época, que abriu o caminho para outras pessoas.

Euphoria (2019)
Foto: divulgação/Max

Um grupo de adolescentes experimenta os altos e baixos do amor e da amizade em um mundo de redes sociais, sexo, drogas e violência. Estrelada por Zendaya, Hunter Schafer, Sydney Sweeney e Alexa Demie.

Da Ponte pra Lá (2024):
Foto: divulgação/Max

Uma jovem humilde (Gabz) investiga a morte de um amigo trans (Victor Liam) e descobre grandes fissuras e inesperadas conexões entre a elite e as periferias.

Veneno (2020):
Foto: divulgação/Max

Valéria está prestes a embarcar na maior aventura de sua vida quando conhece sua ídola, a incomparável ícone trans Cristina “La Veneno”. Estrelada por Daniela Santiago, Lola Rodríguez e Isabel Torres.

Meu nome é Ray (2016):
Foto: divulgação/Max

Elle Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon estrelam este drama sobre o processo de transição de Ray, uma garota de 16 anos.

 

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Leia também: O Agente Noturno: segunda temporada já tem data de estreia 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Cultura asiática Notícias

Oriental ou asiático: qual termo usar e por quê?

Entenda a diferença entre esses termos, suas origens e por que a linguagem inclusiva faz toda a diferença quando falamos sobre culturas diversas

Sabe quando a gente fica na dúvida entre oriental ou asiático para falar de alguma cultura ou pessoa da Ásia? Parece que não faz muita diferença, mas esses dois termos têm uma carga histórica que muita gente nem imagina. E, de uns tempos pra cá, a palavra asiático passou a ser a preferida por quem quer ter uma comunicação mais respeitosa e inclusiva. Mas, por quê? Afinal, não dá tudo na mesma?

A resposta é: não! A escolha entre esses termos faz muita diferença para quem tem raízes asiáticas e, ainda hoje, enfrenta um monte de estereótipos e simplificações sobre suas culturas. E, vamos combinar, ninguém gosta de ser reduzido a um estereótipo, né? 

Por isso, bora entender o que está por trás de cada palavra, o que oriental carrega que torna seu uso complicado e como asiático reflete melhor o respeito pela diversidade desse continente gigante.

Entendendo de onde vem cada palavra

A palavra oriental é bem antiga, vem do latim orientalis, que quer dizer do leste ou do oriente. Esse termo era usado principalmente por europeus para descrever regiões que ficavam a leste do continente europeu, como Japão, China e Coreia. 

À primeira vista, pode até parecer uma descrição geográfica simples, mas a coisa é mais profunda do que parece. Oriental acabou se tornando um termo com uma carga cultural e política forte, associado à visão que os europeus tinham do que era diferente e exótico.

E é aí que começam os problemas. Durante os períodos de colonização, muitos povos asiáticos foram tratados como exóticos, misteriosos e até inferiores pelos colonizadores europeus. 

A palavra oriental passou a carregar essa ideia de que tudo o que vinha do Oriente era quase um mundo à parte, cheio de mistérios e que deveria ser desvendado pelo Ocidente. Esse olhar distorcido não só simplificava as culturas asiáticas como também as retratava de uma forma que não respeitava a realidade e a complexidade desses povos.

Por outro lado, o termo asiático é mais direto e neutro. Ele se refere ao continente de forma ampla e sem associações estereotipadas. Ele permite que as pessoas sejam vistas como indivíduos dentro de uma diversidade de culturas, línguas e tradições próprias. Usar a palavra asiático é mais respeitoso justamente porque ela não carrega toda essa bagagem de preconceito e exotização que oriental foi ganhando com o tempo.

Por que oriental pode soar meio estranho?

Vamos pensar: se você chama uma pessoa de oriental, está resumindo uma região com 48 países e mais de 4 bilhões de pessoas a um único termo. É como se todo mundo fosse igual, com a mesma cultura e os mesmos traços. Só que a gente sabe que não é assim. 

Quando você diz oriental, acaba colocando várias culturas ricas e diversas em uma única categoria, o que reforça estereótipos que podem ser bem prejudiciais. E ninguém gosta de ser simplificado desse jeito, né?

Nos Estados Unidos, na década de 1960, a comunidade asiática começou a questionar esse termo. Durante os movimentos pelos direitos civis, muitos ativistas passaram a reivindicar um olhar mais cuidadoso sobre a maneira como as pessoas asiáticas eram retratadas. 

Foi aí que o termo oriental começou a ser deixado de lado. Ele parecia reforçar essa ideia de um outro mundo exótico, o que dificultava uma visão mais humana e realista das culturas asiáticas. Em estados como Nova York e Washington, oriental chegou a ser banido de documentos oficiais, exatamente para afastar o termo de um contexto que era visto como desrespeitoso e até ofensivo.

Além disso, quando a gente parar para pensar no que o termo oriental evoca, muitas vezes ele ainda traz uma imagem clichê de pessoas de olhos puxados, com roupas tradicionais e ambientes que parecem saídos de um filme antigo. Esse tipo de imagem já não representa o que as pessoas da Ásia realmente são e acaba sendo uma simplificação que apaga a modernidade e a pluralidade dessas culturas.

Usar asiático é mais inclusivo e respeitoso

Por tudo isso, quando a gente fala de culturas ou pessoas da Ásia, usar o termo asiático é uma escolha muito mais respeitosa e inclusiva. Ele permite que a gente reconheça a pluralidade do continente sem reduzir tudo a uma visão simplificada. E, claro, asiático também evita aquelas associações antigas e estereotipadas que o termo oriental carrega até hoje.

Outro ponto importante é lembrar que a Ásia é um continente enorme, e falar asiático já abrange uma quantidade imensa de povos e tradições diferentes. Mas, se for possível, sempre vale a pena ser mais específico! Que tal dizer cultura coreana, costumes tailandeses ou gastronomia japonesa? Assim, a gente valoriza ainda mais as diferenças e singularidades de cada cultura dentro da Ásia, sem colocar tudo no mesmo pacote.

Inclusive, é interessante lembrar que a Ásia não é apenas China, Japão e Coreia. Cada país asiático é um mundo em si, com idiomas, tradições e histórias únicas. 

Por exemplo, temos a Tailândia, com seu famoso festival das lanternas e templos exuberantes, ou a Índia, com tradições complexas como o sistema de castas e cerimônias de casamento que podem durar dias. 

Nas Filipinas, a hospitalidade é uma marca cultural forte, e a Turquia, que também faz parte do continente asiático, tem uma herança cultural que mistura influências europeias e asiáticas, criando uma identidade única.

Então, além de usar asiático para uma comunicação mais inclusiva, ir um pouco além e citar o país específico de origem é ainda mais interessante. É um jeito de valorizar a diversidade desse continente e, de quebra, enriquecer nossa própria visão sobre o mundo, aprendendo algo novo sobre culturas tão diferentes e ricas.

O peso das palavras na construção do respeito

Pode parecer só um detalhe, mas a escolha das palavras que usamos importa muito. Quando optamos por asiático em vez de oriental, a gente demonstra que se importa com o impacto das nossas palavras e com as pessoas que elas representam. Isso é um jeito de evitar velhos estereótipos e de criar uma comunicação mais empática e respeitosa. Afinal, nossa maneira de falar sobre os outros diz muito sobre como enxergamos o mundo.

No fim das contas, entender essas nuances é um jeito de mostrar respeito. E vamos combinar, né? O mundo já está cheio de estereótipos e simplificações. Se podemos escolher uma palavra que mostra mais consideração pela diversidade, por que não fazer isso? 

Então, na próxima vez que for se referir a uma cultura ou pessoa da Ásia, lembre-se de optar por asiático. É uma mudança pequena que mostra um cuidado enorme com a forma como nos comunicamos e tratamos as diferenças.

 

Qual a sua opinião sobre isso? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

 

Leia também: Asiáticos não são todos iguais: vamos parar de generalizar e enxergar as diferenças

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Musical A Cor Púrpura chega a Curitiba para apresentações no Teatro Positivo

Destacando a resiliência, superação, autodescoberta e empoderamento feminino, o premiado musical, que é sucesso no Brasil, chega ao sul pela segunda vez

A Cor Púrpura, O Musical, apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, volta aos palcos trazendo a profundidade emocional e a poderosa narrativa que conquistou plateias ao redor do mundo.

Com texto de Marsha Norman e músicas de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, a superprodução – baseada no romance homônimo de Alice Walker ( que também foi adaptado para o cinema em 1985 por Steven Spielberg) – é produzida pela Estamos Aqui Produções, tem versão brasileira de Artur Xexéo e direção de Tadeu Aguiar

O espetáculo esteve em Curitiba em 2022 e retorna após dois anos para três apresentações exclusivas no Teatro Positivo, nos dias 20 e 21 de novembro.

Acumulando elogios de público e crítica desde sua grande estreia em setembro de 2019, além de somar mais de 100 prêmios, indicações e honrarias, tornando-se o musical mais reconhecido do país, A Cor Púrpura retorna aos palcos após bem-sucedidas temporadas anteriores quatro no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo, com algumas novidades no elenco. 

Foto: reprodução/Mundo Negro

Estrelado por Suzana Santana no papel de Celie, Lola Borges como Nettie, Flávia Santana como Shug e Wladimir Pinheiro como Mister, eles se unem a outros personagens complexos e cativantes vividos por Leandro Vieira, Erika Affonso, Samuel Conzé, Maju Tatagiba, Claudia Noemi, Hannah Lima, Vall Coutinho, André Sigom, Cesar Rocafi, Renato Caetano, Leonardo de Araújo, Rodrigo Fernando e Chelle.

Em cartaz há cinco anos, a longevidade do espetáculo é uma prova de seu impacto duradouro e da relevância de suas mensagens. Cada apresentação promove uma celebração da força humana e da capacidade de superação diante das adversidades, provando que continua a ser uma peça fundamental no teatro musical contemporâneo, inspirando novas gerações e relembrando a todos a importância da luta por amor e dignidade.

Ingressos em Curitiba

Local: Teatro Positivo, Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba – PR

Apresentações: 20 e 21 de novembro
Quarta às 16h e 20h | Quinta às 20h
Valores: R$ 20 a R$ 250 consultar setores e condições.
Vendas: https://www.diskingressos.com.br/evento/8127/20-11-2024/pr/curitiba/a-cor-purpura-o-musical

Classificação etária: 12 anos

Duração do espetáculo: 165 minutos

 

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Leia também: Coletiva de Imprensa | Alok e Anitta lançam clipe de Looking for Love e comentam sobre música

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Cinema Entretenimento Notícias

Primeiro trailer e pôster de Operação Vingança já estão disponíveis

Novo thriller de espionagem estreia nos cinemas em 2025

Nesta terça (19), foram divulgados o primeiro trailer e pôster de Operação Vingança. Estrelado por Rami Malek e Laurence Fishburne, o novo thriller de espionagem estreia nos cinemas da América Latina em 10 de abril.

Confira:

Charlie Heller (Malek) é um brilhante, mas totalmente introvertido, decodificador da CIA que trabalha em um escritório no porão da sede em Langley e tem sua vida virada de cabeça para baixo quando sua esposa é assassinada durante um ataque terrorista em Londres.

Quando seus supervisores se recusam a tomar providências, ele decide resolver o problema com suas próprias mãos, embarcando em uma perigosa jornada pelo mundo para encontrar os responsáveis. Sua inteligência se torna sua arma mais poderosa para despistar seus perseguidores e conseguir sua vingança.

Foto: divulgação/20th Century Studios

O filme também é estrelado por Rachel Brosnahan, Caitríona Balfe, Jon Bernthal, Michael Stuhlbarg, Holt McCallany, Julianne Nicholson, Adrian Martinez, Danny Sapani e Laurence Fishburne.

Além disso, a produção tem direção de James Hawes e roteiro de Ken Nolan e Gary Spinelli, baseado no romance de Robert Littell. O filme é produzido por Hutch Parker, Dan Wilson, Rami Malek e Joel B. Michaels, com JJ Hook como produtor executivo.

Operação Vingança estreia nos cinemas em 10 de abril de 2025.

 

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Leia também: Alien: Romulus, thriller de terror e ficção científica, chega ao streaming

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Com Senna e Vini Jr., streaming apresenta novas séries e filmes internacionais

Confira os diversos novos títulos que foram anunciados durante evento exclusivo 

Grandes histórias podem vir de qualquer lugar.” Essa foi a mensagem de Bela Bajara, Vice-Presidente Global de Conteúdo da Netflix, durante a primeira edição do Netflix International Showcase, que aconteceu segunda (18), em Los Angeles.

Foto: divulgação/Netflix

Acompanhada por Minyoung Kim (Vice-Presidente de Conteúdo na Ásia Pacífico), Paco Ramos (Vice-Presidente de Conteúdo na América Latina), Monika Shergill (Vice-Presidente de Conteúdo na Índia) e Larry Tanz (Vice-Presidente de Conteúdo na Europa, Oriente Médio e África), os executivos destacaram o compromisso da Netflix em produzir séries e filmes em idiomas locais; além de estabelecer parcerias sólidas com mais de 1 mil produtores de mais de 50 países fora dos Estados Unidos.

Ao exibir trechos de alguns dos próximos títulos da Netflix de língua não inglesa, Ramos compartilhou que todos estão focados em: “Criar histórias que façam a audiência dar o play e ficar até o fim. Uma série ou um filme que eles amam tanto que mal podem esperar para terminar e recomendar aos amigos.”

Foto: divulgação/Netflix

O evento teve como destaque vídeos inéditos de séries como Cem Anos de Solidão (Colômbia), O Leopardo (Itália), Até o Último Samurai (Japão), A Imperatriz (Alemanha), El Refugio Atómico (Espanha), Senna (Brasil), a terceira temporada de Alice in Borderland (Japão) e os filmes Revelations (Coreia) e Un Fantasma en la Batalla (Espanha).

“As pessoas gostam da autenticidade das histórias locais”, explicou Bela Bajaria, reforçando que não existe algo como fazer um título global. “Quando você tenta fazer algo que agrade a todos, acaba criando algo que não agrada ninguém.” Por isso, Bajaria incentiva sua equipe a ser ambiciosa e a apoiar a visão dos criadores com o objetivo de “fazer com que séries e filmes ressoem primeiro em seu país de origem”.

A qualidade da programação de língua não inglesa da Netflix é uma das razões pelas quais esses programas e filmes estão crescendo em popularidade. Mas também é graças às recomendações de alto nível da plataforma, às legendas e dublagens, que tornam possível para pessoas de todo o mundo descobrir títulos de outros países. De fato, Minyoung Kim compartilhou que “(…) mais de 80% dos assinantes da Netflix ao redor do mundo assistem a conteúdo coreano”.

Como parte do evento, diversos novos títulos foram anunciados, incluindo: Projeto de Bollywood Sem Nome (Índia), Casamento às Cegas: França (França), A Batalha dos 100: Ásia (Coreia) e o novo filme Bullet Train Explosion (Japão).

Para concluir a apresentação, Bajaria ressaltou os temas do dia — a parceria da Netflix com talentos locais, o compromisso com as narrativas locais e a crença de que grandes histórias podem vir de qualquer lugar e ser amadas por audiências em todo o mundo. “Espero que possam ver a amplitude e a ambição do que estamos fazendo ao redor do mundo, e por que acreditamos que esses títulos serão os próximos favoritos dos fãs.  

Veja o que está por vir 

Novos títulos

  • Alcaraz (série, Espanha)
  • All the Love You Wish For (série, Coreia)
  • Atrapados (série, Argentina)
  • Cela 211 (série, México)
  • Los Dos Hemisferios de Lucca (filme, México)​
  • O Eternauta (série, Argentina)
  • Un Fantasma en la Batalla (filme, Espanha)
  • The Gringo Hunters (série, México)
  • Até o Último Samurai (série, Japão) 
  • O Leopardo (série, Itália)
  • Revelations (filme, Coreia)
  • Cem Anos de Solidão (série, Colômbia)
  • El Refugio Atómico (série, Espanha)
  • Senna (série, Brasil)
  • Vini Jr. (filme, Brasil)
  • Se a Vida Te Der Tangerinas… (série, Coreia)

Retorno de favoritos:

  • Alice in Borderland T3 (série, Japão) 
  • Crimes em Déli T3 (série, India)
  • A Imperatriz T2 (série, Alemanha)
  • Rainhas da Bolsa T2 (série, Kuwait)
  • Heeramandi – O Bazar de Diamantes T2 (série, Índia)
  • Como Vender Drogas Online (Rápido) T4 (série, Alemanha)
  • Mantis (filme, Coreia do Sul)
  • Nada para Ver Aqui T2 (série, México)
  • Rana Naidu T2 (série, India)
  • Sintonia T5 (série, Brasil)
  • Round 6 T2 (série, Coreia)
  • O Troll da Montanha 2 (série, Brasil)

 

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Leia também: O Agente Noturno: 2ª temporada já tem data de estreia

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho 

 

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Cultura pop Música Notícias

Coldplay lança clipe The Karate Kid com participação de Ralph Macchio

Ralph Macchio, o eterno Karate Kid, volta a brilhar e a mensagem de acreditar no seu sonho nunca foi tão forte!

Na manhã de hoje (19), o Coldplay lançou o clipe da música The Karate Kid, que faz parte da edição deluxe do álbum Moon Music, chamada Full Moon. E, claro, a estrela não poderia ser outra senão Ralph Macchio, o eterno Daniel LaRusso do filme Karate Kid (1984). O clipe traz Macchio como protagonista, mas não do jeito que você espera.

Ralph Macchio do jeitinho que você nunca viu — longe do karatê

No clipe, Ralph interpreta um músico batalhador, tentando conquistar seu espaço ao se apresentar nas ruas. Em um momento, ele encontra Chris Martin (vocalista do Coldplay), que aparece com o mesmo visual do lyric video de ALL MY LOVE. Essa conexão visual faz total sentido, já que ambos os vídeos foram dirigidos por Chris Candy e estão conectados por um vinil que foi anunciado essa semana, com as duas músicas na tracklist.

Quando a música e o sonho se encontram 

Assim como Daniel LaRusso no filme, o personagem de Macchio precisa batalhar para ver seu sonho se tornar realidade. Em uma cena cheia de simbolismo, ele troca um relógio e um ursinho de pelúcia por um ingresso para o show do Coldplay. E o destino ainda faz a mágica acontecer quando ele usa um cartaz jogado fora por um casal para escrever uma mensagem, chamando a atenção de outros para o show. 

Dentro do estádio Marvel, em Melbourne, ele é surpreendido ao ser convidado por Chris Martin para subir no palco. Chris, fingindo estar sem voz, dá a Macchio a oportunidade de cantar (com sua voz dublada, claro) e, no final, ele é ovacionado pela multidão, realizando o que parecia um sonho distante.

A conexão com Karate Kid

Quem viu o filme Karate Kid sabe o quanto ele trata de perseverança, superação e, claro, acreditar no próprio potencial. E esse é o espírito por trás de The Karate Kid do Coldplay. Em um dos versos da música, Chris Martin canta: “Oh, Daniel. Sabe como fazer um sonho se tornar realidade.” O vocalista explicou que, quando menciona o nome Daniel, está falando com uma versão de si mesmo, com aquela parte dele que compete na luta da vida.

Já Daniel LaRusso é aquele personagem que marcou gerações. No filme de 1984, ele é um adolescente que se muda para a Califórnia e logo vira alvo de bullying por uma parte de estudantes que praticam karatê, liderados por Johnny Lawrence (o famoso Cobra Kai). Tudo muda quando Daniel encontra o Sr. Miyagi, um mestre de karatê que ensina a arte marcial de forma única, misturando paciência, disciplina e autodefesa.

The Karate Kid
Foto: reprodução/CNN

No final do filme, no icônico torneio de karatê, Daniel usa o chute da garça para vencer Johnny, uma lição valiosa sobre encontrar força onde você menos espera. A jornada de Daniel foi um marco de como perseverar frente aos desafios — e o clipe do Coldplay traz essa mensagem em doses de emoção e música.

Essa conexão entre o filme, a música e o clipe do Coldplay nos lembra de uma coisa importante: nunca desistir de nossos sonhos. Se Daniel pode fazer, por que você não pode?

 

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Leia também: Relembrando Sucessos | Karate Kid: A Hora da Verdade

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Musicais Notícias Resenhas

Crítica | Wicked — Uma das melhores adaptações já feitas

O filme entrega tudo, mas nós não podemos falar muita coisa além de: vá ao cinema! 

O Entretê conferiu a versão legendada do filme!

Se você achava que o cinema musical não podia te surpreender mais, Wicked chega para mudar tudo. Jon M. Chu, conhecido por sucessos como Podres de Ricos, de 2018, e Em Um Bairro de Nova York, de 2021, entrega uma adaptação emocionante e visualmente espetacular, que faz jus ao legado do musical original e ainda consegue ir além. É um filme que cativa, emociona e te transporta para um mundo mágico de forma inesquecível. 

A história acompanha Elphaba, vivida por Cynthia Erivo, uma jovem de pele verde que entra na Universidade Shiz para entender seus poderes e tentar encontrar seu lugar no mundo. Por mais que ela tente, seu jeito desajeitado e sua aparência a colocam como alvo de olhares tortos e piadinhas — até que ela cruza o caminho de Glinda, interpretada por Ariana Grande, a bruxa boa e a garota mais popular do campus. Apesar de começarem como rivais, as duas constroem uma amizade inesperada, que logo será testada por segredos, escolhas e, claro, pela chegada do misterioso Mágico de Oz

Wicked
Foto: reprodução/People

Diferente de muitas histórias sobre amizade, Wicked não tem medo de explorar o lado mais complicado das relações humanas. O roteiro de Winnie Holzman mergulha fundo nos desafios, nas inseguranças e nos sacrifícios que moldam Elphaba e Glinda ao longo do tempo. Além disso, o filme mostra os acontecimentos por trás de O Mágico de Oz (1939), trazendo uma nova perspectiva para esse universo já tão conhecido — e o faz de um jeito que é impossível não se apaixonar. 

Um elenco que brilha como as esmeraldas de Oz 

Cynthia Erivo é simplesmente impecável como Elphaba. Não é só a maquiagem verde ou os efeitos especiais que impressionam — a atriz entrega uma Elphaba humana, cheia de nuances e com uma força que só cresce à medida que a trama avança. Quando ela canta Defying Gravity é impossível não se arrepiar e, talvez, chorar um pouquinho (eu chorei bastante). 

Wicked
Foto: reprodução/people

Ariana Grande também surpreende como Glinda. Por aqui, amamos Ariana atuando e queremos mais. Ela traz o equilíbrio perfeito entre a leveza cômica e os momentos mais emocionantes da personagem, mostrando que Glinda é muito mais do que uma garota fútil e engraçadinha. A química entre Erivo e Grande é mágica, transformando as cenas das duas em pura emoção. 

O restante do elenco também não fica para trás. Michelle Yeoh, como Madame Morrible, dá ao papel uma presença poderosa e quase intimidadora, enquanto Jeff Goldblum encanta como o Mágico de Oz. Já Ethan Slater, como Boq, adiciona um toque inesperado de ternura à trama. 

Direção que é pura magia 

Jon M. Chu mostra mais uma vez por que é um dos diretores mais talentosos da atualidade. Ele sabe exatamente como equilibrar os momentos grandiosos com os mais íntimos, criando um filme que é tanto visualmente deslumbrante quanto emocionalmente impactante. 

Wicked
Foto: reprodução/people

As sequências musicais são um show à parte. Cada número é tratado como uma obra de arte, com coreografias impressionantes, enquadramentos criativos e efeitos que parecem tirar o fôlego. Defying Gravity, por exemplo, é um dos momentos mais emocionantes do filme — e já pode ser considerado um marco na história dos musicais. 

Falando em música… 

A trilha sonora, com as músicas icônicas de Stephen Schwartz, continua sendo o coração de Wicked. 

E o visual, então? É de deixar qualquer um hipnotizado. Desde os figurinos detalhados até os cenários grandiosos, tudo foi pensado para transportar o público para o universo de Oz. A Cidade das Esmeraldas brilha em tons de verde tão vibrantes que parecem sair da tela, enquanto a Universidade Shiz é cheia de charme e vida, com detalhes que deixam o mundo mágico ainda mais crível. 

Por que você não pode perder Wicked 

Wicked não é só um filme — é uma experiência emocionante do começo ao fim. Com uma história cheia de coração, atuações brilhantes e uma produção que transborda magia; o longa já se firma como um dos melhores musicais dos últimos anos. É o tipo de filme que te faz rir, chorar, cantar e sair do cinema com o coração aquecido. 

Wicked
Foto: reprodução/people

Se a primeira parte é tão grandiosa assim, é impossível não ficar ansioso para o que vem a seguir. Enquanto isso, é certeza que você vai passar dias cantarolando Popular ou The Wizard and I e lembrando das cenas que ficaram gravadas na memória. Afinal, Wicked não é só sobre magia — é sobre emoção, amizade e encontrar o seu próprio brilho, mesmo quando tudo parece estar contra você. 

 

Quem aí também ama a história de Wicked? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre o cinema.

Leia também: Trilha sonora de Wicked será lançada no mesmo no mesmo dia do filme

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Viki anuncia programação especial para o Dia Internacional do K-drama

O Rakuten Viki, uma das maiores plataformas de streaming de conteúdo asiático do mundo, anunciou sua celebração anual do Dia Internacional do K-drama

 

Os fãs de K-drama já podem comemorar. O Viki preparou uma programação de tirar o fôlego para este ano, trazendo os espectadores ainda mais perto de suas estrelas favoritas. Com experiências exclusivas ao vivo, brindes autografados, entrevistas inéditas e muito mais, a plataforma promete fazer o coração dos apaixonados por dramas coreanos bater mais forte.

E tem mais: o Viki vai liberar acesso gratuito a conteúdos premium por tempo limitado, então, prepare-se para maratonar seus títulos favoritos sem gastar nada.

Um presente para os fãs de K-dramas

K-dramas são um fenômeno cultural global, e o Dia Internacional do K-drama tem como objetivo aproximar os maiores fãs de seus atores e séries favoritas, afirmou Sam Wu, CEO do Rakuten Viki. Segundo ele, a data será uma oportunidade para celebrar a comunidade que transformou o Viki no principal destino para entusiastas de K-dramas.

A celebração inclui duas semanas repletas de entrevistas exclusivas, conteúdos ao vivo e acesso gratuito a séries icônicas que marcaram gerações.

Colaborações e brindes especiais

Para deixar tudo ainda mais emocionante, o Viki fechou parcerias incríveis com nomes como Gold House, NextShark, Toronto Reel Asian Film Festival e MyMusicTaste. Juntos, eles vão promover brindes, promoções e interações exclusivas com os fãs.

Entre os dias 29 de novembro e 12 de dezembro, o Viki vai liberar dez dos seus dramas mais icônicos sem a necessidade de assinatura. 

Confira a lista:

Beleza Verdadeira (2020)

O que Há de Errado com a Secretária Kim? (2018)

Goblin: O Solitário e Grande Deus (2016)

Meu Adorável Mentiroso (2023)

Um Bom Dia para Ser um Cachorro (2023)

A Vingança do Casamento Perfeito (2023)

Meu Mafioso Predileto (2024)

Outra Chance para Amar (2024)

Escrito no DNA (2024)

A Cinderela Moderna (2024)

Interações ao vivo e entrevistas exclusivas

Para os fãs que querem ir além, o Viki vai promover transmissões ao vivo com atores como Nam Yoon Su (Amor na Cidade Grande, 2024) e Han Ji Hyeon (Olhe nos Meus Olhos, 2024). Além disso, os sortudos terão a chance de participar de interações individuais com as estrelas.

E não para por aí! O público também poderá conferir entrevistas exclusivas com Kang Hoon (Dear Hyeri, 2024), Park Jae Chan (Meu Mafioso Predileto), e até bate-papos de bastidores com o produtor Park Soon Tae (Adorável Corredora, 2024).

Novidades que aquecem o coração

Os dias que antecedem a celebração trazem lançamentos e finais de séries aguardadíssimas, como:

Amor entre Inimigos – estreia em 23 de novembro

Família por Escolha – final em 27 de novembro

Como assistir?

O Rakuten Viki está disponível gratuitamente com anúncios ou com assinaturas que eliminam propagandas e oferecem mais vantagens. A plataforma pode ser acessada pelo celular, desktop e outros dispositivos.

Agora é só se programar, porque as próximas semanas prometem ser inesquecíveis para os fãs de K-dramas.

Prontos para essa maratona especial de K-dramas no Viki? Comente nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e X – e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Rakuten Viki lista doramas para maratonar 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Coletiva de Imprensa | Alok e Anitta lançam o clipe de Looking for Love e comentam sobre música

Em coletiva de imprensa realizada nesta segunda (18), os artistas brasileiros mais escutados no mundo refletem sobre a busca incessante por números com Looking for Love

Hoje (18) já está disponível o aguardado videoclipe de Looking for Love, parceria inédita entre Alok e Anitta. Gravado em São Paulo, o clipe aprofunda a mensagem por trás da divulgação da música, trazendo uma crítica à busca incessante por relevância digital no cenário musical.

Com direção arrojada, o vídeo explora a relação entre artistas, público e algoritmos, questionando como a arte é moldada e, muitas vezes, trivializada por métricas e tendências. A fusão das sonoridades de Alok e Anitta é traduzida visualmente em uma produção impactante. A narrativa do videoclipe reflete sobre uma busca por conexões autênticas em um mundo saturado por números.

Imagem: divulgação/Melina Tavares

O videoclipe também aposta em estilo e tecnologia. Alok aparece utilizando caixas de som da linha WAAW By Alok, enquanto ele e Anitta exibem elegância com joias da Pandora, em meio a cenários com elementos futuristas que amplificam a mensagem da obra.

A faixa, lançada na última quinta (14), também já está disponível em todas as plataformas de streaming. A distribuição nacional do single está a cargo da Som Livre, enquanto a distribuição global é feita pela Sony B1.

Coletiva de Imprensa: Anitta e Alok comentam sobre a diversidade cultural no Brasil e a busca incessante por números

Em coletiva de imprensa, realizada nesta segunda (18), Anitta e Alok comentaram sobre oferecerem uma música que não fosse pensada no comercial mas, sim, que tivesse a essência brasileira e atingisse objetivos/desejos pessoais, com características que ambos os artistas gostam.

Imagem: divulgação/Melina Tavares/Instagram @carolinemoschei

O resultado é uma música e clipe dançantes e ao mesmo tempo críticos; num momento do mercado do entretenimento em que há uma busca incessante por números e, consequentemente, canções muito comerciais. Para eles, a extrema preocupação com números/resultados atrapalha a criação e o lançamento de músicas de qualidade.

Anitta comentou ainda sobre a dificuldade do brasileiro em reconhecer a vasta gama cultual existente dentro do país e a ideia de que um artista brasileiro só tem sucesso quando alcança reconhecimento internacional. Ela também falou da importância de olharmos para dentro e reconhecermos a diversidade musical existente.

Veja, a seguir, o clipe de Looking for Love:

 

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Leia também: Grammy Latino 2024: destaques brasileiros e vencedores da premiação

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura asiática Entretenimento Eventos Música Notícias

Boy group Stray Kids anuncia show no Brasil

O grupo sul-coreano vai se apresentar pela primeira vez em território nacional

Stray Kids, um dos maiores grupos de K-pop da atualidade, vem ao Brasil no mês de abril de 2025 com a turnê mundial <dominATE>

Após passar pela Ásia e Austrália, as STAYs da América do Norte, América Latina e Europa vão receber os refrescos! 

No Brasil, o grupo subirá ao palco no Rio de Janeiro, em 1º de abril (mas calma, não é mentira!), no Estádio Nilton Santos, e em São Paulo, dia 5 de abril, no Estádio MorumBIS

Os membros Bang Chan, Lee Know, Changbin, Hyunjin, HAN, Felix, Seungmin e I.N vão fazer grandes performances solo, com músicas do novo álbum ATE, lançado em julho deste ano. O setlist inclui músicas de álbuns anteriores, incluindo os sucessos certificados como disco de ouro Back Door, God’s Menu e MANIAC.

Foto: divulgação/Live Nation

No dia 25 de novembro, a partir das 10h no site da Ticketmaster e às 11h nas bilheterias oficiais, clientes Santander Private e Santander Select, vão poder comprar os ingressos em pré-venda exclusiva, com parcelamento em até cinco vezes sem juros. Já a pré-venda para os demais clientes do banco acontece no dia 26 de novembro, às 10h no site e às 11h nas bilheterias oficiais. Neste caso, todos os cartões são elegíveis, exceto os de viagens e PJ. 

O público geral poderá comprar a partir de 27 de novembro, às 10h no site da Ticketmaster e às 11h nas bilheterias oficiais, e parcelar com cartão em até três vezes sem juros ou de quatro a oito vezes com juros. Será permitido comprar até quatro ingressos por CPF, limitados a duas meias-entradas.   

O show também tem grandes novidades, como pacotes VIPs. Os pacotes variam, mas incluem soundcheck, ingresso premium e vários outros itens exclusivos para os fãs. Para mais informações, acesse vipnation.com.

 

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Leia também: Do Hanse confirma show no Brasil em 2025

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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