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Jennie anuncia lançamento do seu primeiro álbum de estúdio 

Estrela global e membro do BLACKPINK revela álbum solo, Ruby

Vem aí! Ruby, o álbum tão aguardado pelos fãs, chega às plataformas digitais e físicas no dia 7 de março e promete ser um marco na carreira solo de Jennie.

Uma obra multifacetada

Composto por 15 faixas, Ruby já está disponível para pré-venda e pré-save. Entre as canções, destaca-se Mantra, single lançado no ano passado que deu um gostinho do que esperar do projeto. O álbum explora diferentes gêneros musicais e reafirma Jennie como uma força criativa global.

Além disso, a produção reúne colaborações com grandes nomes como Childish Gambino, Doechii, Dominic Fike, Dua Lipa, FKJ e Kali Uchis, tornando o disco ainda mais especial.

Para os fãs mais dedicados, o álbum terá versões físicas exclusivas, incluindo dois fotolivros, um CD digipack e uma edição limitada da Target. Essas versões trarão a Jennie Only Audio, um bônus especial com vocais exclusivos da artista, sem participações dos convidados.

Confira o trailer oficial:

Uma estreia solo grandiosa

A divulgação de Ruby coincide com a estreia solo de Jennie no palco do Coachella, onde ela será destaque nos dois domingos do festival. Antes disso, a cantora foi capa da Billboard Magazine neste mês, compartilhando detalhes sobre o processo criativo de seu primeiro álbum.

A trajetória de uma ícone global

Desde sua estreia com o BLACKPINK em 2016, Jennie tem quebrado barreiras e impactado a cultura global. O grupo, além de ser o primeiro ato de k-pop a liderar o palco principal do Coachella, acumula recordes como as melhores posições de um grupo feminino coreano na Billboard Hot 100 e Billboard 200. A Born Pink World Tour consolidou o BLACKPINK como a turnê mais lucrativa da história para um grupo feminino e um ato asiático.

Jennie vai além da música

Reconhecida por seu estilo inconfundível, ela já estampou capas de revistas como Vogue, Rolling Stone e Elle, além de colaborar com marcas de prestígio como Chanel, Adidas e Gentle Monster. Presença constante no Met Gala e na Paris Fashion Week, a artista é um ícone da moda contemporânea.

Agora, Jennie também lidera sua própria gravadora e empresa de entretenimento, a ODDATELIER, iniciando uma nova fase criativa que promete surpreender.

 

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Leia também: BLACKPINK: 8 anos de sucesso, glamour e K-pop 

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Notícias Séries

Submersos, série nacional de ficção, estreia na TV por assinatura

A produção, que mistura surf, política e tráfico internacional, é uma coprodução do Brasil com a Argentina

Submersos (2019-2020) é uma coprodução entre o Brasil e a Argentina, e foi gravada nos dois países, respectivamente nas cidades de Florianópolis e Córdoba. Além disso contou com equipe de produção e elenco de ambos os países.

Submersos
Foto: divulgação/A&E

A produção tem o elenco composto por Cássio Nascimento (Tropa de Elite, 2007), Zécarlos Machado (Mar de Dentro, 2020) e Guilherme Weber (Meu Amigo Hindu, 2015). Inclusive a direção fica por conta da brasileira Marcia Paraíso (Alegria do Amor, 2025) e dos argentinos Claudio Rosa e Pablo Brusa, diretores de La Purga (2011).

A produção estará disponível na América Latina e no Caribe no canal A&E na próxima segunda (25), às 18h20. Enfim, serão 13 episódios com duração de uma hora, de segunda a sexta. No Brasil, será possível assistir pelo serviço da Claro (canal 138 ou canal 638 HD), da Sky (canal 138 ou canal 538 HD) e da Vivo (canal 645).

Pôster Submersos
Foto: reprodução/Instagram @seriesubmersos

Confira a sinopse: 

Na trama, Nando Oliveira é uma personalidade do esporte, ex-campeão mundial de surf. Mas também é o filho bastardo do político Luís, que esconde sua orientação sexual e mantém um relacionamento com o seu assessor Branco . Além disso, Nando cresceu com o argentino Gabi, que mora com o pai em Córdoba, mas viaja para o Brasil para visitar a mãe e promover festas. 

Nando se aposentou precocemente, no auge do surf, após sair ileso do acidente de carro que vitimou sua mãe, Teresa, e se sente culpado por não ter conseguido salvá-la, além de ter dúvidas sobre o que aconteceu.

Veja também o trailer:

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Leia também: Ruth de Souza será brilhantemente homenageada em Garota do Momento

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Cinema Notícias

Trilha Sonora para um Golpe de Estado: assista ao trailer do candidato ao Oscar

O documentário está na shortlist de indicados ao Oscar 2025 e estreia nos cinemas brasileiros neste mês

Desde sua estreia no Festival Sundance, o maior evento de cinema independente que aconteceu nos Estados Unidos, Trilha Sonora para um Golpe de Estado (2024) repercutiu nos veículos midiáticos ao explorar o papel da arte, do colonialismo e da resistência. Após ser exibido em festivais por todo o globo, o longa-metragem será lançado nos cinemas do Brasil no dia 30 de janeiro.

Assista ao trailer abaixo:

Sinopse
Trilha Sonora para um Golpe de Estado
Foto: divulgação/Pandora Filmes

Jazz e descolonização estão entrelaçados nesta montanha-russa histórica, que reescreve o episódio da Guerra Fria que levou os músicos Abbey Lincoln e Max Roach a invadirem o Conselho de Segurança da ONU em protesto contra o assassinato de Patrice Lumumba — político que liderou a independência da República Democrática do Congo.

Indicação ao Oscar 2025

O documentário dirigido pelo cineasta Johan Grimonprez está na shortlist de indicados ao Oscar, na categoria Melhor Documentário. A produção combina imagens de arquivo, performances musicais e gráficos animados, resultando em um ritmo que dialoga diretamente com o jazz. Além do Oscar, o filme também recebeu indicações ao Gotham Awards, Critics Choice Documentary Awards, Cinema Eye Honors e European Film Awards.

“Uma obra extraordinária que desafia nossa percepção sobre história, música e poder”, foi a crítica da obra realizada pelo The New York Times.

 

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Leia também:

 

Texto revisado por Layanne Rezende

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Cultura Musicais Notícias Teatro

A navalha afiada de Sweeney Todd: um tesouro do teatro musical brasileiro

A produção brasileira impressiona, sobretudo, pela qualidade vocal do elenco e pela orquestra afinada que intensifica a experiência sombria e emocionante.

A mais recente montagem de Sweeney Todd – O Cruel Barbeiro da Rua Fleet, no Teatro Santander, vai além de uma simples releitura da clássica história de vingança. Apesar de se apoiar em uma narrativa conhecida, Zé Henrique de Paula, com sua direção precisa, impressiona ao construir uma experiência teatral impactante, com originalidade e força na encenação. E grande parte dessa força reside na atuação do elenco.

Andrezza Massei, como a Sra. Lovett, entrega uma performance brilhante e evolutiva, que ultrapassa a já consagrada interpretação de Helena Bonham Carter. Sua Dona Lovett cativa o público com uma presença de palco magnética, enquanto constroi uma personagem complexa e apaixonante. A química entre Massei e Saulo Vasconcelos, que interpreta Sweeney Todd com intensidade e fragilidade, é palpável. Juntos, eles formam uma dupla dinâmica que conduz a narrativa com maestria; seus diálogos cantados fluindo com naturalidade e  emoção.

Sweeney Todd : uma experiência musical imperdível!
Foto: divulgação/Stephan Solon

Se existisse um prêmio para ‘melhor dupla em cena’, eles seriam, sem dúvida, os vencedores indiscutíveis

A  trama, embora familiar, ganha novas camadas de profundidade  através da atuação do elenco. A entrada em cena do casal Anthony (Pedro Silveira) e Johanna (Caru Truzzi) me causou uma breve surpresa. Embora reconheça a importância da história de amor, como contraponto à trama principal, a transição para essa subtrama  pareceu um pouco abrupta. No entanto, Silveira e Truzzi conseguem  construir uma dinâmica convincente, utilizando seus recursos vocais e corporais para dar vida aos personagens e criar a emoção  necessária para a história.

Além disso, Pedro Navarro, como o charlatão Pirelli, arranca risos com sua performance caricata, complementando o elenco que dá vida a essa tragédia.

Sweeney Todd : uma experiência musical imperdível!
Foto: divulgação/Stephan Solon
Cenografia e figurino

A cenografia, com elementos cuidadosamente escolhidos, cria uma atmosfera claustrofóbica e opressiva, transportando o público para uma Londres vitoriana sem excessos. O figurino de João Pimenta,  premiado com razão, acentua a imersão na época, enquanto a iluminação ressalta a dramaticidade da narrativa com maestria.

Sonoplastia como personagem

E, sobretudo, como não falar da música? A trilha sonora, executada com maestria pela orquestra regida por Fernanda Maia, é a alma desta produção. Notadamente, cada canção intensifica as emoções, criando uma teia sonora que envolve o público e o conduz pelos tortuosos caminhos da trama.

Definitivamente, Sweeney Todd é uma experiência completa que revela a força do teatro musical. Com atuações memoráveis, direção inspirada e uma trilha sonora arrebatadora, o espetáculo confirma o talento da equipe criativa e, inegavelmente, deixa uma marca indelével na memória do público.

Produções como essa demonstram a importância e o crescimento artístico do teatro musical no Brasil. Inegavelmente, com cada vez mais qualidade e profissionalismo, o gênero conquista o público e se consolida como uma forma de entretenimento rica e envolvente, capaz de emocionar e provocar reflexões profundas. O sucesso de “Sweeney Todd” é uma prova do talento dos artistas brasileiros e da vitalidade do teatro musical em nosso país.

SERVIÇO:

SWEENEY TODD – O CRUEL BARBEIRO DA RUA FLEET
Sessões: CURTA TEMPORADA – Temporada até 26/01/2025
Quintas: 20h00 | Sextas: 20h00 | Sábados: 16h00 e 20h00 | Domingos: 16h00 e 20h00
Local: Teatro Santander – Endereço: Complexo JK Iguatemi – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação Etária: 16 anos
Duração: 120 minutos (com intervalo de 15 minutos)
Gênero: Teatro Musical
Ingressos: de R$ 21,18 a R$ 300,00 

Bilheteria online (com taxa de conveniência): https://bileto.sympla.com.br/event/98254/d/278337

 

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Leia também: Entrevista | Luisa Perisse fala sobre a reestreia de Camareiras e projetos futuros

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cultura Cultura pop Notícias Novelas

Ruth de Souza será brilhantemente homenageada em Garota do Momento

A grande atriz surgirá na trama para apoiar a personagem de Duda Santos

Se Garota do Momento já não está sendo um estouro por si só, Alessandra Poggi mostra que ainda tem mais coelhos para tirar da cartola. Além de criar diversos easter eggs com Além da Ilusão (2022), outra novela de sua autoria, a roteirista fará uma bela homenagem a uma das melhores atrizes brasileiras do século passado. Nos próximos capítulos, Eli Ferreira será Ruth de Souza (1921-2019) que entra na trama para apresentar um monólogo no Gente Fina.

Todavia, a participação da jovem atriz não será tão rápida assim, pois, mais adiante na trama, a personagem ajudará Beatriz (Duda Santos) a se preparar para um teste como vídeo-moça e dará aulas de teatro no clube. O público poderá aproveitar para relembrar e matar a saudade de uma das grandes damas da cultura nacional.

Foto: divulgação/Gleydson Castro

“É uma honra! Quando recebi o convite, foi como se passasse um filme em minha cabeça, lembrei da primeira vez que ouvi falar sobre Ruth no lugar de importância e legado construídos. Ruth fez história e realmente abriu caminho para nós, artistas! É alguém que deve ser reverenciada. Completa, profunda e super bem humorada! Sigo daqui, agradecendo e pedindo sua licença para interpretá-la e ajudar a concretizar essa importante e necessária homenagem”, conta a atriz Eli Ferreira

Antes do convite para participar de Garota do Momento, o último trabalho da atriz de 33 anos havia sido como a professora Lu, de Renascer (2024). Outros papéis marcantes foram nas tramas de Órfãos da Terra (2019), Mar do Sertão (2022) e Cidade de Deus: A Luta Não Para (2024), este último disponível na MAX.

 

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Leia também: Garota do Momento é destaque em revista internacional

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cinema Cultura asiática Notícias

Confira 5 motivos para assistir o filme Sol de Inverno do diretor Hiroshi Okuyama

O filme com história sensível sobre descobertas, amizade e a beleza dos momentos passageiros já está disponível nos cinemas brasileiros 

 

Sol de Inverno (2024) foi inspirado na música Boku no Ohisama (My Sunshine), da dupla folk Humbert Humbert, e estará disponível a partir da próxima quinta (23), nos cinemas das cidades: Aracaju, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, o filme passou pelos principais grandes festivais internacionais, como Cannes, Toronto e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

A produção é o segundo filme do diretor Hiroshi Okuyama (Jesus). Ele registra no Sol de Inverno a beleza de encontros que, mesmo passageiros, marcam as pessoas de maneira duradoura, com um olhar delicado e generoso. Aliás, o elenco conta com Keitatsu Koshiyama, Kiara Takanashi, Sôsuke Ikematsu, Ryuya Wakaba e Maho Yamada

Veja a sinopse

Numa pacata ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas o jovem e introspectivo Takuya não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura, estrela em ascensão da patinação artística.

O técnico da jovem, o ex-campeão no esporte, Arakawa, vê potencial no garoto e o convida para formar uma dupla com ela para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e as duas crianças formam um vínculo profundo e harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.

Agora, confira cinco motivos para assistir Sol de Inverno:

Sensibilidade comovente
Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

Não se engane pela simplicidade da trama, afinal é estabelecida com seus espectadores uma conexão íntima ao expor em tela sentimentos profundamente humanos. Com cuidado, o diretor coloca o público para, primeiro, compartilhar a mesma solidão dos seus protagonistas. Afinal de contas, há uma beleza autêntica no modo espontâneo como três pessoas, que aparentemente não tem nada em comum, podem achar abrigo e carinho umas nas outras.

Um olhar diferente para o esporte no cinema
Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

Tradicionalmente, os esportes vão para as telonas atrelados a uma ideia de superação calcada na competitividade, na dor e na batalha violenta do atleta contra si mesmo. No entanto, Sol de Inverno escolhe olhar para a prática esportiva de um modo mais gentil e, por isso mesmo, original. O diretor foca em retratar como seus três protagonistas formam um triângulo harmonioso e, juntos, encaram seus obstáculos pessoais. 

Um diretor para ficar de olho
Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

Hiroshi Okuyama pode até ser um diretor novato, com apenas dois longas-metragens no currículo. Contudo, a maneira como conduziu ambos os projetos, compondo os quadros de maneira delicada e intencional e trabalhando tão bem com atores mirins, rendeu ao jovem cineasta japonês comparações com Hirokazu Kore-eda, diretor dos aclamados Monster (2023) e Assunto de Família (2018). Em Sol de Inverno, também é possível ver todo o seu talento ainda no roteiro, na fotografia e na montagem.

Conexão pessoal
Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

Além da música de Humbert Humbert, Sol de Inverno também teve influência das experiências pessoais do diretor. Por exemplo, como Takuya, ele também começou a praticar patinação artística quando criança, depois de se encantar com a habilidade da sua irmã. “Lembro de ver as meninas patinando de forma brilhante e pensar que gostaria de dançar como elas“, conta.

Crítica internacional
Filme: Sol de Inverno
Foto: divulgação/Michiko Filmes

Em Cannes, a crítica internacional não economizou elogios para Sol de Inverno. Destacando a habilidade do cineasta de dirigir jovens atores, o Hollywood Reporter chamou o filme de “joia escondida” na programação do festival.

Na crítica da Variety, foi pontuado o senso estético apurado da produção, afirmando que nada na composição visual “parece aleatória ou menos que perfeita”. Por fim, a Screen Daily destacou os subtextos do filme e a maneira como Hiroshi Okuyama discute o machismo e a homofobia velada na sociedade japonesa. Além disso, descreveu Sol de Inverno como um filme de “aquecer o coração“.

Confira o trailer do Sol de Inverno:

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Leia também: O Macaco, filme inspirado em conto de Stephen King, ganha trailer e data de estreia

 

Texto revisado por Layanne Rezende

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