Categorias
Notícias Séries

Marque na agenda! Confira as novidades em séries e filmes para 2025 no streaming

As novidades incluem a nova série de ficção Os Donos do Jogo e documentários sobre Anitta, Vini Jr. e o acidente aéreo de Congonhas

Prepare-se para tudo que vai rolar! Na última quinta (30), o streaming revelou as produções que chegarão às telas dos assinantes em 2025. Com gêneros e formatos para todos os gostos, as novidades prometem conquistar o público, enquanto favoritos dos fãs voltam com novas histórias ainda mais envolventes. Seja para se aventurar no submundo do jogo do bicho, revisitar momentos marcantes da história brasileira, ou conhecer mais a fundo a intimidade de ídolos nacionais, 2025 será um ano inesquecível!

DNA do Crime volta para uma segunda temporada com ainda mais ação e novos conflitos para a dupla Suellen e Benício, com a ascensão da Quadrilha Fantasma e a volta de Sem Alma, que escapa da prisão. Os Donos do Jogo, também de Heitor Dhalia, mergulha nos bastidores e disputas de poder da máfia do jogo do bicho carioca, combinando crimes e elementos de melodrama em um formato que já conquistou o Brasil. Com um elenco de peso, incluindo André Lamoglia, Chico Díaz, Giullia Buscacio, Juliana Paes, Mel Maia e Xamã, a produção já está em desenvolvimento.

Outro grande anúncio é o primeiro spin-off de uma produção brasileira: os fãs de Irmandade agora irão ganhar um longa-metragem. Naruna Costa volta como protagonista no filme que expande o universo da série, trazendo de volta o clima de ação carregado de tensões que marcaram a trama original.

novidades
Foto: divulgação/Alexandre Schneider/Netflix

Além disso, os documentários mais aguardados estão batendo na sua porta! Baila, Vini! trará um olhar íntimo sobre a vida e a carreira do jogador Vini Jr., eleito o melhor jogador do mundo em 2024 pela FIFA. Já em Larissa: O Outro Lado de Anitta, a produção inédita irá revelar quem é a pessoa por trás da estrela Anitta. Somam-se a eles o documentário Congonhas – Tragédia Anunciada, que acompanha de perto os desdobramentos do acidente no Aeroporto de Congonhas em 2007 e promete revelar novas perspectivas sobre o acidente aéreo que chocou o país.

novidades
Foto: divulgação/Netflix

Além disso, o reality queridinho dos brasileiros também retorna com novidades: a quinta temporada de Casamento às Cegas Brasil ainda nem foi lançada e já ficará marcada na história. É a primeira vez que um reality show de namoro no Brasil terá 100% dos participantes acima de 50 anos. E aí, será que iremos realmente comprovar a máxima de nunca é tarde para amar?

Para os fãs de adaptações literárias, chegam a aguardada minissérie Pssica, ambientada na Amazônia e com direção de Fernando Meirelles e Quico Meirelles, e também O Filho de Mil Homens, estrelado por Rodrigo Santoro, com filmagens em cenários deslumbrantes da Chapada Diamantina e Búzios.

As novidades em filmes incluem ainda Caramelo, o primeiro longa brasileiro dedicado ao icônico vira-lata, e a comédia internacional Família Pero No Mucho, estrelada por Leandro Hassum e com renomados talentos argentinos no elenco.

“[…] Estamos entusiasmados com as novidades para 2025 e pretendemos seguir inovando ao trazer novas abordagens de diferentes histórias para as telas dos brasileiros”, afirmou Elisabetta Zenatti, Vice-Presidente de Conteúdo da Netflix Brasil. “Nossa missão é continuar desafiando os limites da criatividade e da narrativa, oferecendo experiências únicas aos nossos assinantes com tudo aquilo que só a Netflix consegue fazer.”

Além dos projetos nacionais, a Netflix anunciou também que, em 2025, diversas produções favoritas retornam para a alegria dos fãs, incluindo três das maiores séries de todos os tempos — Stranger Things, Wandinha e Round 6, que já ganhou uma data para a estreia da terceira e última temporada: 27 de junho.

 

Você está ansiose? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: Confira o que chega ao streaming em fevereiro 

 

Texto revisado por Layanne Rezende

Categorias
Cultura asiática Cultura Latina Cultura pop Entretenimento Especiais

10 artistas da cultura pop que são imigrantes, filhos de imigrantes ou refugiados

Conheça dez grandes nomes da cultura pop que são imigrantes ou têm origens diretamente conectadas à imigração

Este especial do Entretê é sobre alguns dos artistas da música e do cinema que nós mais amamos e você talvez não saiba que são imigrantes, filhos de imigrantes ou refugiados. O processo de imigração ao redor do mundo é marcado por uma vastidão de histórias, origens e experiências, tanto individuais quanto coletivas. 

Confira os dez nomes que fazem parte da nossa listinha:

Sofia Vergara (Colômbia)

A atriz, humorista, modelo e produtora Sofia Vergara, conhecida pelos seus papéis nas séries Modern Family (2009) e Griselda (2024), é uma imigrante colombiana que, embora tenha nascido na cidade de Barranquilla, se naturalizou norte-americana. Sofia se mudou para os Estados Unidos para desenvolver sua carreira de atriz.

sofia
Foto: reprodução/InStyle
Selena Gomez (México)

A atriz, cantora e empreendedora Selena Gomez, embora tenha nascido nos Estados Unidos, é filha de pais mexicanos. Inclusive, seu nome é inspirado na famosa cantora norte-americana Selena Quintanilla, conhecida como a “rainha da música tejana”, também filha de pais mexicanos. Recentemente, Selena Gomez publicou um vídeo nas suas redes sociais expressando sua indignação diante do tratamento que os imigrantes mexicanos vêm recebendo nos Estados Unidos.

selena
Foto: reprodução/AlphaFM
Pedro Pascal (Chile)

O ator Pedro Pascal, conhecido pelo seus papéis nas séries Game of Thrones (2011), O Mandaloriano (2019) e The Last of Us (2023), é um imigrante nascido no Chile. Quando bebê, o ator teve que deixar a sua terra natal junto aos pais, opositores perseguidos do regime ditatorial de Augusto Pinochet, que ocupava o poder na época. Primeiramente, a família conseguiu asilo político na Embaixada da Venezuela e, posteriormente, foi enviada para a Dinamarca e, em seguida, para os Estados Unidos, onde Pascal cresceu. O ator é uma importante voz da comunidade latina em Hollywood.

pedro pascal
Foto: reprodução/RollingStoneBrasil
Dua Lipa (Kosovo e Albânia)

A popstar Dua Lipa, responsável por hits de 2020, como Future Nostalgia, Levitating e New Rules, nasceu em Londres, na Inglaterra, mas é filha de pais imigrantes albaneses do Kosovo. Seu pai, Dukagjin Lipa, e sua mãe, Anesa Lipa, são refugiados. Seu próprio nome, “Dua”, é a palavra albanesa para amor.

dua
Foto: reprodução/CARAS
Alexis Biedel (Argentina)

Nossa eterna Rory Gilmore de Gilmore Girls (2000) é filha de pai argentino e sua mãe, embora tenha nascido nos Estados Unidos, cresceu no México. A atriz se considera latina e foi criada em um lar no qual predominava o espanhol, sua língua nativa, apenas aprendendo a língua inglesa quando entrou na escola.

alexis
Foto: reprodução/Bunte
Camila Cabello (Cuba e México)

A cantora, dona de hits como Havana e Señorita, é uma orgulhosa imigrante cubana-mexicana. Nascida em Havana, de pai mexicano e mãe cubana, aos 16 anos imigrou para Miami. Sua mãe, que era arquiteta em Cuba, passou a trabalhar como vendedora em uma loja de departamento, e o pai, em um lava-jato. Ela busca resgatar suas origens latinas na sua música e frequentemente apoia causas de imigrantes.

camila cabello
Foto: reprodução/Portal PopNow

Arnold Schwarzenegger (Áustria)

O ator de filmes de ação, como Exterminador do Futuro (1984) e Conan, o Bárbaro (1982), fisiculturista e ex-governador da Califórnia nasceu no período pós-guerra na Áustria e mudou-se para os Estados Unidos em 1968. Schwarzenegger chegou ao país como um imigrante pobre que não falava inglês, mas destacou-se no universo do fisiculturismo e ascendeu ao estrelato após protagonizar sucessos de bilheteria, tornando-se um astro de Hollywood.

arnold
Foto: reprodução/Omelete

Salma Hayek (México)

A atriz e produtora Salma Hayek, nasceu mexicana, mas naturalizou-se norte-americana. Em entrevista à revista V Magazine, Hayek falou sobre as dificuldades que enfrentou no início da década de 1990 como imigrante ilegal nos Estados Unidos e como atriz mexicana em Hollywood, sofrendo discriminação racial e xenofobia. Ela é conhecida por sua atuação em filmes como Frida (2002), que lhe rendeu indicação ao Oscar de Melhor Atriz, e Eternos (2021).

salma hayek
Foto: reprodução/UOL
America Ferrera (Honduras)

A atriz norte-americana, marcada pelos seus papéis em Quatro Amigas e um Jeans Viajante (2008), Barbie (2023), Ugly Betty (2006-2010) e Superstore (2015-2021), é filha de pais hondurenhos. Ferrera atua como ativista e Embaixadora Global da Boa Vontade na Organização Internacional para as Migrações (OIM), apoiando causas relacionadas às migrações e às mulheres.Ferrera destaca-se como a primeira mulher latina a ganhar um Emmy por um papel principal.

america
Foto: reprodução/UOL

A atriz considera-se privilegiada como imigrante, como relatou em entrevista à BBC: “É difícil conciliar a história quase de conto de fadas da minha jornada com o que sei que é a realidade para a grande maioria das pessoas como eu.

Ke Huy Quan (Vietnã)

O ator vietnamita Ke Huy Quan destaca-se pelos seus papéis em Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (2022), que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2023, em Goonies (1985) e na saga Indiana Jones (1984).

Ke
Foto: reprodução/CNN

Quan nasceu no Vietnã, em 1971, e fugiu do país com sua família em 1978, devido à guerra. Primeiramente, ele foi para Hong Kong com seu pai, enquanto sua mãe e três irmãos foram para a Malásia. A família de refugiados se reuniu em 1979, quando migrou para os Estados Unidos. 

 

Sua vida mudou quando foi escolhido pelo cineasta Steven Spielberg para atuar no filme Indiana Jones e o Templo da Perdição, em 1984. Entretanto, o ator teve um hiato de décadas em relação à atuação, sendo convidado apenas a interpretar papéis pequenos e estereotipados. Ele decidiu voltar a atuar quando assistiu e impressionou-se com a comédia romântica Asiáticos Podres de Rico (2018), um filme com elenco majoritariamente asiático.

 

Lembrou de algum nome que não fez parte da lista? Conte para nós! Siga o Entretetizei para conferir as novidades do entretenimento em nossas redes sociais: Instagram, Facebook, X.

Leia também:

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

Categorias
Notícias Teatro

Beto Sargentelli vence o Prêmio APCA de Melhor Ator pelo espetáculo O Rei do Rock

O ator celebra um ano de conquistas no teatro brasileiro e reconhecimento em grandes premiações

Sendo o grande vencedor do Prêmio APCA 2024 na categoria Melhor Ator, o artista Beto Sargentelli se consolida como o nome mais premiado do teatro musical brasileiro. Amplamente reconhecido como o ator mais proeminente de sua geração, Beto iniciou a carreira aos 12 anos de idade e conquistou, ao longo de quase 20 anos de trajetória, diversos prêmios de prestígio, como Bibi Ferreira, Broadway World, Aplauso Brasil e o próprio APCA.

A nova conquista veio por sua interpretação de Elvis Presley no espetáculo O Rei do Rock, obra brasileira e original que recebeu mais de 20 indicações e honrarias ao longo do ano e consagrou-se em importantes premiações. Entre elas, podemos citar Prêmio Destaque Imprensa Digital, por Destaque Roteiro Original e Prêmio Arcanjo, em reconhecimento pelo conjunto de sua obra como ator, autor e produtor do espetáculo, que recentemente foi indicado também a Melhor Produção de Teatro Musical no Prêmio APTR.

A vitória no APCA, considerado o mais prestigiado e antigo prêmio cultural do país, é ainda mais emblemática por conta do tradicional enfoque do júri no teatro de prosa. Os avaliadores atuam com alto rigor e reconhecem apenas as atuações extraordinárias em teatro musical, o que torna a premiação de Sargentelli um marco especial para igualdade entre todos os gêneros teatrais. 

Na categoria de atuação de teatro, o prêmio foi dividido entre Beto, escolhido como Melhor Ator, e Débora Falabella, vencedora na categoria Melhor Atriz pelo monólogo Prima Facie, o que reforça a diversidade e a relevância dos trabalhos apresentados em 2024. A cerimônia acontecerá em abril de 2025 no Teatro Sérgio Cardoso em São Paulo.

Beto
Foto: divulgação/Fábio Audi

Enquanto celebra um ano de tantas conquistas, Beto já planeja o retorno de O Rei do Rock aos palcos em 2025, impulsionado pelo reconhecimento da trajetória do espetáculo. Atualmente, pode ser visto em Rock in Rio 40 Anos, musical em cartaz na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. No espetáculo, ele interpreta o publicitário João Coelho, integrando o trio protagonista e soltando a voz em grandes sucessos do rock nacional e internacional que embalaram as quatro décadas do festival. 

Além disso, Beto revela que já tem um convite para integrar um novo grande projeto como ator e está à frente de mais três grandes produções próprias, previstas para 2025 e 2026. Com uma carreira marcada por versatilidade e excelência artística, ele se mostra uma das principais forças criativas do teatro brasileiro, consolidando sua trajetória com novas conquistas e desafios.

 

Você já acompanhava o ator? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: Conheça os principais festivais de teatro que acontecem no Brasil em 2025

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

Categorias
Cultura Entretenimento Resenhas Teatro

Ray – Você Não Me Conhece: o Brasil reinventa a emoção no teatro musical

Um espetáculo musical arrebatador que celebra a vida e obra de Ray Charles sob a ótica brasileira

Ray Charles, o lendário músico americano, volta aos palcos em Ray – Você Não Me Conhece, uma produção brasileira que revela a complexidade do homem por trás do gênio. Com texto e direção de Rodrigo Portella, a peça, inspirada no livro homônimo de Ray Charles Júnior, nos convida a uma imersão na intimidade de Ray, revelando suas fragilidades, contradições e a força do seu espírito. Literalmente!

Brasil reinventa o teatro musical: Ray você não me conhece
Foto: reprodução/Ale Catan
Enredo e dramaturgia: uma nova perspectiva

A peça apresenta uma narrativa envolvente e original, inclusive para aqueles familiarizados com a trajetória de Ray Charles. A história, contada através de diálogos e canções interpretadas em inglês, flui com naturalidade, revelando a profundidade dos personagens e os desafios enfrentados por Ray ao longo de sua vida. Além disso, a forma como a narrativa é construída permite que o público se conecte com a história em um nível emocional, compreendendo as motivações e os conflitos dos personagens.

Temas como superação, racismo, vícios e paternidade são explorados com sensibilidade, o que nos leva a humanidade do artista e as complexas relações que permearam sua vida. A peça não se limita a apresentar um ícone da música, mas desvenda a alma de um homem que, com suas falhas e contradições, deixou um legado inesquecível.

Atuações memoráveis: um elenco de verdade
Brasil reinventa o teatro musical: Ray você não me conhece
Foto: reprodução/Ale Catan

O elenco, impecável em suas atuações, dá vida à história com maestria. César Mello, no papel de Ray, entrega uma performance emocionante, capturando a essência do artista em cada gesto e canção. De fato, a preparação corporal de Mello dispensa qualquer pontuação. Sidney Santiago Kuanza, com sua presença de palco marcante, conduz a narrativa com maestria. Abrahão Costa, com sua voz potente e versátil, encanta e emociona o público. Portanto, a combinação de talentos no elenco garante uma experiência teatral inesquecível.

Flávio Bauraqui em sua atuação é um registro autêntico, o que sabemos de Ray seria exatamente da forma como você fez. Não existem contrapontos em nada que fez no palco e nos camarins. 

Letícia Soares nos entrega uma Della Beatrice Howard Robinson diferente da que vimos no filme; a nossa no palco brasileiro tem pulso, tem legitimidade e não se limita a contar só a história do Ray. Uma ótica necessária para nós. 

Luci Salutes, Lu Vieira e Roberta Ribeiro completam o elenco com atuações vibrantes e harmônicas, criando uma sinergia contagiante em cena. E, o ator mirim Caio Santos revela a força e a determinação de Ray desde a infância, na construção da cena em que a cegueira quando menino marca a vida do astro. 

Direção e música: o brilhantismo de tudo
Brasil reinventa o teatro musical: Ray você não me conhece
Foto: reprodução/Ale Catan

A direção de Rodrigo Portella imprime ritmo e emoção à narrativa, conduzindo o público por uma jornada emocionante que transita entre o humor, o drama e a música. A direção musical de Claudia Elizeu e André Muato garante uma experiência sonora impecável, com interpretações vibrantes que homenageiam o legado musical de Ray Charles. Dessa forma, o público é levado a questionar: “A música era assim mesmo? Nesse nível?”.

Em outras palavras, a combinação da direção precisa e da música envolvente cria um espetáculo que fica na memória, e, consequentemente, desperta o interesse em conhecer mais sobre Ray Charles.

A inclusão de um coro feminino, inspirado nas Raelettes, e a participação de uma banda ao vivo enriquecem a experiência musical, tudo fica envolvente e aproxima o público da sonoridade única de Ray.

Cenografia, figurino e iluminação: a atmosfera do Flashback
Brasil reinventa o teatro musical: Ray você não me conhece
Foto: reprodução/Ale Catan

Os cenários e figurinos, cuidadosamente elaborados, transportam o público para o universo de Ray Charles, criando a atmosfera ideal para a narrativa. A iluminação, por sua vez, realça a emoção de cada cena, contribuindo para a imersão do público na história. Mas, na verdade estamos em São Paulo, não é mesmo César Mello?

Acessibilidade e inclusão: para ver e ouvir

A peça se destaca pela atenção à acessibilidade, com descrição das cenas para pessoas com deficiência visual. Dessa forma, essa iniciativa reforça o compromisso de uma experiência inclusiva e democrática, garantindo que todos possam se emocionar com a história de Ray Charles. “Como podemos ver…” virou dramaturgia uníssona.

É teatro musical com produção brasileira, meus caros:
Foto: reprodução/Ale Catan

Ray – Você Não Me Conhece é de fato uma prova da força e da qualidade do teatro musical brasileiro. Com produção impecável, atuações memoráveis e uma história envolvente, a peça emociona, inspira e nos convida a refletir sobre o legado de um artista único.

Além disso, a peça se junta a obras revolucionárias como Hamilton (2015), a obra-prima americana que redefiniu o gênero com sua abordagem inovadora da história e da música, e Notre-Dame de Paris (1998), o musical francês que carrega grandiosidade e emoção.

Nesse contexto vibrante, ademais, produções brasileiras de sucesso recentes também se destacam, consolidando o talento brasileiro na criação de espetáculos grandiosos e impactantes.

Por exemplo, Sweeney Todd (Teatro Santander, 2025) e Torto Arado (2023) são exemplos marcantes dessa nova geração de musicais brasileiros, encantando pela narrativa e profundidade. Além disso, essas produções, assim como outras em ascensão, demonstram a força e a criatividade do teatro musical no Brasil, atraindo público e reconhecimento.

Uma viagem emocionante pelo universo de Ray Charles, revelando a complexidade do homem e a força da música como forma de superação e expressão.

E você? Já assistiu a peça no Teatro Santander? Conte pra gente nas redes sociais do Entretê – Facebook, Instagram e X e nos siga para ficar por dentro das notícias do entretenimento.

Leia também: A evolução do teatro turco: da tradição ao sucesso dos musicais

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!