A série Eşref Rüya, que tem data de estreia para o dia 21 de março, ganha trailer do primeiro episódio
O trailer do primeiro episódio da série Eşref Rüya foi lançado! E já estamos ansiosos para a estreia dessa série de amor que promete ser um sucesso. A dizi será transmitida pelo Kanal D, no dia 21 de março.
Foto: divulgação/Kanal D
A série, que está sendo estrelada por Demet Özdemir e Çağatay Ulusoy, promete ser uma das mais comentadas e assistidas.
Confira o trailer:
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Os dramas mais inesquecíveis de Lee Junho que você precisa colocar na sua lista
O astro do K-pop e ator de sucesso estará no Brasil pela primeira vez nos dias 1 e 2 de março, no Espaço Vibra, em São Paulo. Pensando nisso, que tal conhecer alguns dos seus dramas antes do evento?
Lee Junho: do K-pop para as telas
Nascido em 25 de janeiro de 1990, em Seul, Lee Junho ganhou fama como integrante do grupo 2PM, da JYP Entertainment, ocupando a posição de vocalista principal e dançarino principal.
O grupo entrou em hiato em 2017 para que os integrantes pudessem cumprir o Serviço Militar obrigatório da Coreia do Sul. Em 2021, após a dispensa militar dos membros, eles fizeram retorno com o álbum Must. Apesar de o grupo ainda estar em atividade, atualmente os integrantes têm se dedicado a suas carreiras individuais.
Mas não é só na música que ele brilha. Junho também se destacou na atuação desde sua estreia no filme Cold Eyes (2013), conquistando prêmios e provando seu talento. De lá para cá, sua trajetória inclui vários K-dramas de sucesso sendo eles os queridinhos do público.
Confira seis deles:
Memory (2016)
Foto: divulgação/tvN
O primeiro drama de Junho na televisão sul-coreana foi Memory, da tvN. Ele faz uma participação especial como Jung Jin. O drama relata a história de um advogado diagnosticado com Alzheimer que luta para manter suas memórias. Para quem quer ver Junho no início da carreira de ator, Memory é recomendável.
Onde assistir: não disponível em streaming no Brasil, mas pode ser encontrado em fansubs de dramas asiáticos.
Faça Chuva ou Faça Sol (2017)
Foto: reprodução/Viki
Junho assume o papel de Lee Kang Doo, um ex-atleta que, após se envolver em um grave acidente, é obrigado a abandonar o sonho de se tornar jogador de futebol.
Em sua jornada de reabilitação, ele encontra Ha Moon-soo, uma mulher com uma história semelhante, e juntos tentam vencer seus traumas. O drama emociona ao abordar temas como luto, superação e amor.
Onde assistir: Viki, Netflix
Wok of Love (2018)
Foto: reprodução/Viki
Nesta comédia romântica, Junho interpreta Seo Poong, um chef talentoso que perde tudo e acaba trabalhando em um pequeno restaurante chinês. Com muito humor e romance, o drama acompanha sua jornada de reconstrução e crescimento pessoal.
Wok do Amor se tornou um grande sucesso na TV sul-coreana, contando com 38 episódios em sua primeira temporada. A série foca na história dos funcionários do Hungry Wok, um restaurante de rua que possui grandes ligações com a máfia do país.
Onde assistir: Viki, Netflix
Confession (2019)
Foto: divulgação/TvN
Neste suspense envolvente da tvN, Junho vive Choi Do-hyun, um jovem que, após receber um transplante de coração, vê seu pai ser acusado injustamente de assassinato. Determinado a provar a inocência e limpar o nome de seu pai, ele se torna advogado e enfrenta uma batalha contra o sistema.
O drama aborda temas como justiça, verdade oculta e os desafios enfrentados por Choi Do-hyun em sua busca pela inocência de seu pai. Com um elenco talentoso e uma trama envolvente, Confession oferece reviravoltas e momentos emocionantes.
Onde assistir: Prime Video
The Red Sleeve (2021)
Foto: reprodução/Viki
Um dos maiores sucessos da carreira de Junho, The Red Sleeve é um romance histórico. O ator dá vida ao príncipe Yi San, um jovem determinado a se tornar um monarca justo, apesar da sombra de um reinado implacável deixada por seu avô. No palácio, ele se apaixona por Sung Deok Im, uma dama da corte que faz de tudo para proteger a vida tranquila que leva.
Decidido a torná-la sua concubina, Yi San enfrenta a relutância de Deok Im, que sabe que a vida na corte real significaria abrir mão de sua liberdade e felicidade. Ainda assim, o amor genuíno do príncipe começa a derrubar suas barreiras pouco a pouco.
Mas, mesmo unidos pelo sentimento que compartilham, os desafios da vida na corte colocarão seu relacionamento à prova.
Onde assistir: Viki
King The Land (2023)
Foto: divulgação/Netflix
O drama mais recente de Junho foi um dos maiores sucessos da Netflix no gênero romântico. Ele vive Gu Won, herdeiro de uma rede de hotéis, que não suporta falsidade e possui traumas do passado que há anos o atormentam.
Quando volta para o The King Group, ele conhece a funcionária Cheon Sa-rang, interpretada por Yoona (Girls’ Generation), com um sorriso verdadeiro. Gu Won acaba achando que ela está sendo falsa, e assim ambos passam a se confrontar, o que resulta em momentos cativantes cheios de química e muito romance.
Onde assistir: Netflix
Próximos trabalhos de Lee Junho
Atualmente o artista está realizando a Lee Junho FAN-CON <Midnight Sun> passando por vários países, e os trabalhos como ator também não param.
Em 2025, Junho protagonizará Typhoon Company, novo drama da tvN. A história acompanha Kang Tae Poong, um CEO tentando salvar a empresa de seu pai durante a crise financeira de 1997. A série promete emoção e mensagens inspiradoras sobre superação.
Estreia prevista para o segundo semestre de 2025.
Lee Junho no Brasil
O ator e cantor estará no Brasil pela primeira vez em março, para o 2025 Lee Junho FAN-CON <Midnight Sun>, evento especial para os fãs. Será a oportunidade perfeita para celebrar sua trajetória e ver de perto esse talentoso artista.
E aí, qual desses dramas você já assistiu? Comente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.
Entenda a importância do período sagrado para a comunidade muçulmana ao redor do mundo
O Ramadã começa hoje (28) e preparamos um especial para você entender a importância desse período para a comunidade muçulmana. Mais do que um mês de jejum, é um período de conexão espiritual, reflexão e caridade.
O início do Ramadã muda a cada ano, pois é determinado pela observação da lua crescente ao final do oitavo mês islâmico. Em 2025, ele se inicia nesta sexta (28) e termina com o Eid al-Fitr, a celebração do fim do jejum, marcando o início do próximo mês lunar, Shawwal.
O que é o Ramadã?
Foto: reprodução/Platiniumlist
O Ramadã é o nono mês do calendário lunar islâmico e o mais sagrado para os muçulmanos. Acredita-se ter sido nesse período que o profeta Muhammad recebeu a revelação do Alcorão, através do arcanjo Gabriel.
Durante o Ramadã, os fiéis se dedicam ao aprimoramento espiritual e ao autocontrole. As práticas incluem: aumento das orações diárias, jejum (saum) de alimentos e bebidas (incluindo água) e proibição da prática do fumo e relações sexuais do amanhecer ao pôr do sol. A leitura do Alcorão, atos de caridade e ajuda humanitária são encorajados pelos praticantes. Mais do que uma prática religiosa, o jejum é visto como um teste de autodisciplina e uma forma de se aproximar de Deus.
Como funciona?
Foto: reprodução/IRIC
O jejum é uma das principais práticas do Ramadã e é recomendado para todos os muçulmanos que atingiram a puberdade e possuem saúde para realizá-lo. Ele começa antes do nascer do sol e se encerra ao anoitecer.
A primeira refeição do dia, chamada Sahur, é essencial para fornecer energia ao longo do período de jejum. Já a refeição de quebra do jejum, o Iftar, costuma ser feita em comunidade e começa tradicionalmente com o consumo de tâmaras e água.
Os turcos são muçulmanos?
Foto: divulgação/Entretetizei
A Turquia é um estado laico, assim como o Brasil. No entanto, cerca de 97% da população é muçulmana, sendo a maioria sunita. Aproximadamente 66% dos turcos seguem os preceitos do Islã de forma ativa.
Apesar da forte influência religiosa no país, muitos artistas preferem manter suas crenças privadas. Alguns nomes conhecidos da mídia turca que seguem o Islã são os atores Burak Özçivit, Barış Baktaş, Yağmur Yüksel, Hande Erçel, Burak Deniz, Elçin Sangu e Fahriye Evcen.
Relato de Jaque Çetin, professora de turco
Foto: divulgação/arquivos pessoais de Jaque Çetin
A brasileira Jaqueline Rosa Çetin, natural de Santa Catarina, converteu-se ao Islamismo quando tinha 15 anos. Ela foi criada em uma família tradicionalmente católica e enfrentou desafios para colocar em prática a sua religião:
“Eu me tornei muçulmana aos 15 anos, em um momento de busca e questionamento. Cresci em uma família católica, mas queria respostas que fizessem sentido para mim. Através da internet, conheci pessoas que me orientaram e me enviaram materiais sobre o Islã.”
Foto: divulgação/Arquivos pessoais de Jaque Çetin
“Meu primeiro Ramadã foi um desafio. Eu ainda morava com minha família, que não aceitava minha escolha religiosa. Eles tentavam me proteger, tinham uma visão baseada em estereótipos. Mesmo assim, consegui jejuar algumas semanas e esse período simbolizou minha persistência e fé. Não consegui realizar todas as práticas do Ramadã, mas a primeira vez foi linda e muito significativa para mim.
O Ramadã não é para ser fácil. Ele é um desafio, um momento de desconforto para que possamos evoluir, mudar hábitos e nos conhecer melhor. Com o tempo, aprendi a me alimentar de forma adequada para suportar o jejum e a me concentrar nos benefícios espirituais do período.”
Foto: divulgação/Arquivos pessoais de Jaque Çetin
“No final do Ramadã, sinto uma energia renovada, uma melhora psicológica e percebo que minha concentração aumenta. A prática também traz benefícios comprovados para a saúde.”
Ponto humanitário segundo Jaque
O Ramadã também é um momento de reflexão sobre as dificuldades dos mais necessitados. Segundo a declaração de Jaque, o jejum faz sentir na pele o que muitas pessoas vivem diariamente: a fome e a fraqueza humana. A caridade é um dos pilares do Ramadã. Todos os muçulmanos devem realizar doações obrigatórias ao final do período, ajudando aqueles que precisam. O objetivo é desenvolver mais empatia e gratidão, para ficarem mais atentos às dificuldades dos outros.
Mais do que uma prática religiosa, o Ramadã é um período aguardado com alegria pelos muçulmanos. Ele é visto como um momento de renovação espiritual, purificação e crescimento pessoal. Um convite para a reflexão e para se tornar uma versão melhor de si mesmo.
Relato de Hava Beyazitli Teixeira, tradutora e professora de turco
Hava Beyazitli Teixeira é uma turca residente no Brasil, CEO da empresa Mehraba Cultura Turca, professora e tradutora de turco, sendo responsável por várias traduções simultâneas de entrevistas no canal do YouTube do Entretetizei.
Hava participou de entrevistas de atores como Mahassine Merabet, Yağmur Yüksel, Barış Baktaş, Devrim Özkan e Aytaç Şaşmaz. Ela cresceu em uma família tradicional turca e nasceu nos preceitos do Islã.
“Minha família é muçulmana e tradicional turca, mas não sou uma muçulmana 100% praticante. Estudei em uma escola tradicional islâmica e aprendi a ler o Alcorão. Para ler o Alcorão, você tem que aprender o alfabeto em árabe, mas tem a versão turca do livro sagrado que utilizamos para estudar a fundo. Morando no Brasil, tenho o Alcorão em português na minha casa.
Nunca usei véu no dia a dia, apenas em momentos especiais, como durante as orações e ao entrar em mesquitas. Na Turquia, as escolas religiosas oferecem cursos de três meses no verão para ensinar o Alcorão. Lá, aprendemos a recitá-lo em árabe, mas estudamos seu significado em nossa própria língua, já que o árabe é uma língua desafiadora. No meu país, a pessoa que memoriza o Alcorão inteiro é chamada de hafiz. Além disso, matérias sobre religião fazem parte do currículo escolar, desde o ensino básico até a universidade.”
Künefe, doce turco. Foto: divulgação/Arquivos pessoais de Hava Beyazitli Teixeira.
“Quando chega o período do Ramadã, as crianças ficam muito animadas. Quando eu era criança, acordava de madrugada com meus pais. Às vezes, minha mãe permitia que eu fizesse metade do jejum, então, ao meio-dia, após a oração, eu precisava comer algo. Durante esse período, as pessoas ficam mais unidas. Visitamos amigos e parentes para quebrar o jejum juntos.
Comemos e conversamos bastante. Para aqueles que não têm família por perto, há organizações e casas de Ramadã que preparam refeições para que todos possam se alimentar e compartilhar esse momento especial. O Ramadã que mais me marcou foi o de 2021, pois foi o último que passamos juntos como uma única família.”
Conseguiu entender como funciona o Ramadã? É incrível saber um pouco mais sobre a cultura e crenças de outras pessoas ao redor do mundo. Siga o Entretê – Instagram, Facebook, X – para ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento e da cultura turca.
A 97ª cerimônia de entrega dos Academy Awards acontece no próximo domingo em Los Angeles. Saiba onde acompanhar!
Absolute cinema! O Oscar deste ano acontece no próximo domingo (2), no Teatro Dolby, e deve contar com a apresentação inédita do anfitrião Conan O’Brien. O evento é mundialmente conhecido por reconhecer a excelência em realizações cinematográficas. Desde 1929, as famosas estatuetas douradas se consolidam como um símbolo imponente da qualidade da indústria e de suas produções.
A premiação organizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas também traz performances de grandes nomes da música, como Doja Cat, Ariana Grande, RAYE, Cynthia Erivo, Queen Latifah e LISA, do Blackpink. A ideia é celebrar a comunidade do cinema, prestando homenagem a diversas lendas icônicas que marcaram gerações.
Para quem deseja acompanhar o evento ao vivo, o Oscar será transmitido pela plataforma de streaming Max e pelo canal TNT a partir das 19h30. Diretamente de Los Angeles, a apresentadora Ana Furtado assumirá o comando da cobertura especial, enquanto a supermodelo Carol Ribeiro entrevistará os participantes do evento no tapete vermelho.
Já os comentários ficam por conta dos atores Lázaro Ramos e Fabíula Nascimento, e da especialista Aline Diniz, que estarão no estúdio da Casa das Premiações. Além das transmissões ao vivo, o público também poderá conferir os melhores momentos da premiação na Max até a próxima quarta-feira (5).
Indicações brasileiras
A 97ª edição do Oscar ainda nem aconteceu e já é um marco histórico para a cultura brasileira. Isso porque o longa Ainda Estou Aqui (2024), de Walter Salles, concorre em três categorias.
Foto: reprodução/Alile Dara Onawale
O filme disputa a estatueta de Longa-metragem Internacional com Emília Pérez, A Semente da Figueira Sagrada, Fluxo e A menina com a agulha. Além disso, enfrenta produções como Anora, O Brutalista, Conclave e A Substância na categoria principal de Melhor Filme —feito inédito para uma produção nacional. Por fim, Fernanda Torres, que deu vida a Eunice Paiva, é uma das nomeadas para Atriz em Papel Principal.
A atriz é destaque nos principais eventos da indústria e levou para casa o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Filme Dramático. Ecoando as milhares de manifestações brasileiras nas redes sociais, o The New York Times também divulgou, nesta quinta-feira (27), suas previsões finais para os vencedores do Oscar deste ano.
O veículo cravou uma vitória para Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres nas categorias de Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz em Papel Principal, respectivamente.
Em suas redes, a veterana comemorou a valorização do cinema nacional. “E também para a cultura brasileira, um filme falado em português. Estou muito emocionada e surpresa e queria dizer que eu amo o Brasil. Tô muito orgulhosa de uma história brasileira fazer sentido no mundo, e trazer alegria, não só pra mim e pro Walter, pros envolvidos nesse filme, mas para o país inteiro.”
A presença do filme inspirado no livro de memórias de Marcelo Rubens Paiva representa uma valorização da história do país sob os olhos de uma família paulistana. Ainda Estou Aqui segue em cartaz desde novembro de 2024, acumulando mais de 5 milhões de espectadores nas telonas brasileiras.
História do Brasil no Oscar
A nomeação de produções e coproduções brasileiras ao Oscar não é novidade. Por isso, o Entretê trouxe as obras que já concorreram à estatueta dourada para você relembrar! Confira abaixo:
Foto: reprodução/Rolling Stone
Brazil (1994)
Melhor Canção Original
Orfeu Negro (1959)
Melhor Filme Internacional
Raoni (1979)
Melhor documentário
El Salvador: Another Vietnam (1986)
Melhor documentário
O Beijo da Mulher (1986)
Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado
O Pagador de Promessas (1962)
Melhor Filme Internacional
O Quatrilho (1995)
Melhor Filme Internacional
O Que é Isso Companheiro? (1997)
Melhor Filme Internacional
Central do Brasil (1998)
Melhor Filme Internacional
Cidade de Deus (2002)
Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia.
E aí, você vai conferir a transmissão do Oscar e torcer muito pelas indicações brasileiras? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei, no Insta, Face e X, e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.
A sequência chega aos cinemas no Natal de 2026 e traz de volta os ícones da franquia
Shrek 5 tem sua estreia marcada para 2026 e, para preparar os fãs, a DreamWorks liberou nesta quinta-feira (27) o primeiro teaser do filme, revelando um pouco do que veremos.
Confira:
O teaser revelou uma grande surpresa para os fãs: Zendaya, a estrela de Euphoria (2019) e dos filmes recentes do Homem-Aranha, se junta ao elenco de Shrek 5. Ela será a voz de Felicia, filha do famoso casal de ogros. Zendaya, que também integra o elenco de Duna (2021), está pronta para conquistar ainda mais corações com sua participação.
E não para por aí! O retorno dos ícones da franquia está garantido. Mike Myers, EddieMurphy e Cameron Diaz reprisam seus papéis como Shrek, Burro e Fiona, respectivamente, trazendo a nostalgia de volta às telonas.
Com estreia programada para dezembro de 2026, Shrek 5 promete ser uma das maiores atrações do ano.
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O fascínio por amores que atravessam séculos tem raízes na cultura e espiritualidade asiática – e rende histórias inesquecíveis
Se tem uma coisa que não falta nos dramas asiáticos, é história de amor que atravessa séculos. K-dramas e C-dramas vivem reciclando a ideia de personagens que se reencontram em diferentes vidas, tentando corrigir erros do passado ou finalmente ficando juntos depois de um destino trágico. Mas por que essa obsessão por reencarnação? O que faz esse tema ser tão presente nas produções asiáticas?
A resposta vai muito além de um bom roteiro de romance. O fascínio pela reencarnação tem raízes profundas na cultura e na espiritualidade asiática, além de ser um prato cheio para criar histórias emocionantes. E a gente foi investigar esse fenômeno!
Reencarnação não é só coisa de roteiro – tem base cultural
Quando a gente fala de reencarnação, não é só um recurso dramático para deixar a história mais interessante. Esse conceito faz parte da base espiritual de várias culturas asiáticas, principalmente no budismo, taoismo e hinduísmo. A ideia central? A vida é um ciclo contínuo de nascimento, morte e renascimento, e a forma como você vive determina seu destino na próxima vida.
Diferente do Ocidente, onde a visão predominante é a de uma única vida e um final definitivo, na Ásia a noção de continuidade é muito mais forte. E isso impacta diretamente o jeito que histórias são contadas. Em vez de um amor que acaba, os roteiristas trabalham com a ideia de que o destino pode dar uma nova chance, seja para corrigir erros, seja para reviver tragédias.
Além disso, o confucionismo – que influencia fortemente a cultura da China e da Coreia – valoriza a conexão entre gerações e o legado que cada pessoa deixa. Isso se traduz em roteiros onde os personagens carregam karmas e responsabilidades de vidas passadas, o que dá um peso ainda maior para as escolhas.
Ou seja, quando um drama traz um casal que se ama há séculos ou alguém pagando pelos erros de outra vida, ele está refletindo uma visão de mundo que muita gente na Ásia realmente acredita. Não é só fantasia – é parte da cultura.
Por que a reencarnação deixa qualquer drama mais emocionante?
Pensa no impacto emocional: um casal que se ama em uma vida, mas é separado pelo destino. Anos (ou séculos) depois, eles renascem e precisam lutar para ficar juntos. Como não se envolver com uma história dessas? A reencarnação adiciona um peso dramático que faz o público sentir cada encontro e cada despedida como se fosse definitivo.
Além disso, esse tema permite misturar vários gêneros dentro do mesmo drama. Romance, fantasia, ação, até suspense – tudo cabe quando você brinca com vidas passadas e segundas chances. Quer um herói que era um general na dinastia Joseon e agora é um CEO frio? Um casal que foi separado por um feitiço e precisa se reencontrar no mundo moderno? Tudo isso faz sentido dentro desse conceito.
E tem também o fator “será que já nos conhecemos em outra vida?”, que rende diálogos e cenas icônicas. Muitas histórias brincam com esse mistério, deixando pistas ao longo dos episódios até o grande momento de revelação. O público adora criar teorias e caçar detalhes escondidos, o que só aumenta o envolvimento com a trama.
No fim, a reencarnação é uma forma genial de fazer o espectador se importar ainda mais com os personagens. Não é só um romance qualquer – é um romance que desafia o tempo. E quem resiste a isso?
K-dramas vs. C-dramas: quem faz reencarnação melhor?
Apesar de ambos adorarem esse tema, K-dramas e C-dramas usam a reencarnação de formas bem diferentes. E isso tem muito a ver com a maneira como cada cultura absorveu essas crenças ao longo dos séculos.
Nos K-dramas, a reencarnação geralmente está ligada ao romance trágico. Os protagonistas viveram um grande amor no passado, mas foram separados de forma cruel. Agora, em uma nova vida, eles precisam superar barreiras (e traumas) para finalmente ficarem juntos. A viagem no tempo também é um elemento recorrente, adicionando ainda mais drama para o casal principal.
Já nos C-dramas, a pegada é mais mitológica.
O conceito de imortais, deuses e reinos celestiais é muito mais explorado, e os personagens normalmente passam por múltiplas vidas, cumprindo missões ou pagando por pecados do passado. Muitas vezes, a reencarnação não é só uma questão de amor, mas de equilíbrio cósmico – tem algo muito maior em jogo.
Enquanto os K-dramas apostam na emoção e na conexão entre os personagens, os C-dramas mergulham fundo em mundos fantasiosos, cheios de efeitos visuais e regras próprias. No fim, a escolha entre um ou outro depende do tipo de história que você prefere: um romance emocionante e cheio de sofrimento ou uma jornada épica com toques de magia?
Dramas que levam a reencarnação a outro nível
Se você quer entender por que esse tema faz tanto sucesso, nada melhor do que conferir alguns dos dramas mais icônicos que exploram reencarnação de jeitos diferentes. Aqui vão alguns exemplos que valem a maratona:
Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo (K-drama, 2016) – Talvez o exemplo mais famoso, esse drama joga uma garota moderna no meio da dinastia Goryeo, onde se envolve com príncipes e precisa lidar com um amor marcado pelo destino.
Foto: reprodução/MUBI
Alchemy of Souls (K-drama, 2022) – Mistura reencarnação com magia e ação, contando a história de almas que trocam de corpo e pessoas que tentam desafiar as regras do universo.
Foto: reprodução/Netflix
Eternal Love (C-drama, 2017) – Uma das histórias de reencarnação mais populares da China, cheia de deuses, traições e um amor que atravessa milênios.
Foto: reprodução/Netflix
Ashes of Love (C-drama, 2018) – Outro clássico do gênero, mostrando um romance épico entre seres imortais que precisam enfrentar inúmeras provações em diferentes vidas.
Foto: reprodução/Soompi
Goblin (K-drama, 2016) – Embora não seja exatamente sobre reencarnação, esse drama brinca com destino e vidas passadas de um jeito emocionante, garantindo muitas lágrimas.
Foto: reprodução/Soompi
Cada um desses dramas tem um jeito único de tratar a reencarnação, seja pelo viés romântico, trágico ou místico. Mas todos têm uma coisa em comum: fazem o público sofrer (e amar cada segundo disso).
A obsessão com destino e conexões que nunca morrem
Se tem uma coisa que dramas asiáticos amam tanto quanto a reencarnação, é o destino. Os dois temas andam de mãos dadas, porque, no fundo, a reencarnação nada mais é do que o destino insistindo para que certas pessoas se reencontrem, não importa quantas vidas precisem passar. E convenhamos, quem não ama a ideia de que algumas conexões são fortes demais para serem apagadas pelo tempo?
Essa fixação pelo destino aparece o tempo todo nos diálogos dos personagens. Quem nunca ouviu frases como “Nos conhecemos em outra vida” ou “Eu sinto que já te amei antes” em um drama? A crença de que algumas almas estão predestinadas a se encontrar é um conceito forte na cultura asiática, reforçado tanto pelo budismo quanto pelo taoismo. E os roteiristas sabem exatamente como usar isso para fazer o público torcer (e sofrer) pelo casal principal.
Além disso, o destino também adiciona um toque de tragédia. Porque, se duas pessoas são predestinadas a se encontrar, também podem ser predestinadas a se perder. Muitos dramas trabalham com esse jogo de vai e vem entre vidas, onde os personagens finalmente ficam juntos, apenas para serem separados de novo. E essa montanha-russa emocional mantém o público grudado na tela até o último episódio, torcendo por um final feliz.
Outra coisa que faz esse tema ser tão envolvente é o fato de que, mesmo sem acreditar literalmente em reencarnação, muita gente gosta da ideia de que algumas conexões são especiais. Quem nunca conheceu alguém e sentiu uma afinidade instantânea, como se já se conhecessem há anos? Os dramas asiáticos transformam essa sensação em histórias épicas – e é por isso que a gente não cansa de assistir.
Qual é o seu K-drama favorito dessa temática? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê –Instagram,Facebook,X – e nos siga para ficar atualizado sobre a indústria do entretenimento
Seu segundo álbum de estúdio, The Crux, será lançado em 4 de abril
Djo – o projeto musical do ator, produtor e compositor Joe Keery, conhecido por seu trabalho em sucessos como Stranger Things e Fargo – anunciou recentemente seu aguardado novo álbum, The Crux, que será lançado em 4 de abril. Nesta quinta (27), ele compartilhou mais uma prévia do disco, apresentando Delete Ya.
O compositor teve em 2024 um gigantesco sucesso com o hit viral End of Beginning, e 2025 promete ser ainda maior. O single principal de The Crux, Basic Being Basic, subiu rapidamente nas paradas de rádio alternativa, alcançando a posição #15, após Djo apresentar a faixa no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, onde também foi o convidado do sofá.
The Crux foi coproduzido por Keery e seu colaborador de longa data Adam Thein. Ao contrário dos álbuns anteriores de Keery – gravações de quarto centradas em sintetizadores – o novo disco destaca guitarras exuberantes e instrumentação que lembra o pop do final dos anos 60 e 70. É um projeto cheio de saudades e anseios, mas também repleto de inteligência e gratidão.
Foto: reprodução/Apple Music
O álbum foi escrito em todo o mundo durante um período particularmente fértil para Keery, em que ele estava lutando com os desafios da transitoriedade de emprego, vivendo sozinho e longe de seus amigos e familiares.
Mas, para fazer o álbum, ele se instalou no lendário Electric Lady Studios, em Nova York, seu lar adotivo. The Crux não apenas mostra seu escopo ambicioso, mas também suas habilidades como multi-instrumentista e compositor habilidoso.
O que começa como uma meditação sobre a dissolução de um relacionamento volta para a autoconfiança e para a celebração e o reconhecimento da importância de nutrir bons vínculos. Esses temas se refletem nas letras e no espírito colaborativo da música, com contribuições de sua família e de amigos de longa data, o que confere ao álbum uma energia calorosa que reflete os elos centrais do disco.
Apesar de as músicas serem ricas em especificidade, o álbum funciona como uma trilha sonora de filme, em que o ouvinte pode facilmente se alinhar a um personagem, situação ou emoção. E é assim, em parte, que Keery enquadra o conceito do álbum por meio de sua arte – uma colaboração com Neil Krug –, como um hotel onde todos os seus hóspedes são transitórios e estão em uma encruzilhada espiritual ou emocional.
Embora seja mais conhecido por seus papéis de ator, Keery é há muito tempo uma potência interdisciplinar, começou a fazer música quando ainda era adolescente. Mais tarde, ele se juntou à banda de psych-rock Post Animal enquanto estava em Chicago.
Em 2019, lançou seu primeiro álbum, sob o pseudônimo de Djo. Em 2022, seu notável segundo álbum, DECIDE foi lançado pela AWAL e aclamado pela crítica, com apresentações nos principais festivais dos EUA, como o Lollapalooza.
O que achou do single? Está ansiose para o álbum? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
No dia do Oscar, domingo (2), o Canal Brasil preparou uma maratona de filmes feitos pela atriz para o público conhecer outros longas feitos por ela
Para entrar no clima da mais aguardada premiação do cinema, na qual o filme Ainda Estou Aqui (2024) está concorrendo em duas categorias, o Canal Brasil exibirá no dia 1º de março filmes que concorreram anteriormente ao Oscar. No dia 2 de março, a programação é toda de Fernanda Torres e, dia 3 de março, serão exibidas tramas dirigidas por Walter Salles.
Para você ficar por dentro de tudo, preparamos uma lista com os principais:
Maratona totalmente indicados (1 de março)
Central do Brasil (1998), às 20h
Foto: reprodução
Sinopse
Dora (Fernanda Montenegro) é uma ex-professora que trabalhava escrevendo cartas para analfabetos, na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. A vida dela vira de cabeça para baixo quando uma de suas clientes morre em um acidente de ônibus, deixando o filho, Josué (Vinícius de Oliveira), de apenas nove anos, sozinho.
Meio a contragosto, Dora acaba ajudando o menino a encontrar seu pai no Nordeste, e os dois embarcam numa jornada cheia de descobertas e emoções que transforma a vida de ambos.
Cidade de Deus (2002), às 21h50
Foto: reprodução/Cinemateca Brasileira
Sinopse
Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um garoto negro e sensível que cresce na Cidade de Deus, uma das favelas mais violentas do Rio de Janeiro. Com medo de acabar virando bandido como muitos ao seu redor, ele encontra uma saída na fotografia. É atrás da câmera que ele começa a enxergar a realidade da favela e registrar o cotidiano marcado pela violência.
A fotografia não só salva o protagonista de um destino trágico, como também é uma porta de entrada para um futuro melhor.
Maratona Fernanda Torres (2 de março)
Inocência (1983), às 14h
Foto: reprodução
Sinopse
No século 19, Cirino (Edson Celulari) é um médico viajante que, durante suas andanças pelo interior do Brasil, conhece Inocência (Fernanda Torres), uma jovem com malária. Ele decide tratá-la e acaba ficando alguns dias em sua casa.
Conforme o tempo passa, o clima de romance surge entre eles, mas isso é interrompido, porque o pai da moça já a havia prometido em casamento para um fazendeiro rico da região e não mudaria de ideia, o que obrigou os apaixonados a lutarem contra essa tradição rígida.
Baseado na literatura romancista de Visconde de Taunay, de mesmo nome.
O Que é Isso, Companheiro? (1997), às 16h
Foto: reprodução
Sinopse
O filme conta a história, baseada em fatos reais, do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), que aconteceu em setembro de 1969, no Brasil, pelos jovens Paulo (Pedro Cardoso), Maria (Fernanda Torres), Marcão (Luiz Fernando Guimarães) e Renée (Cláudia Abreu), integrantes do MR-8 e da ALN.
Esses dois grupos, que lutavam contra a Ditadura Militar, planejaram chamar a atenção do regime autoritário, exigindo a libertação de presos políticos, inclusive do amigo deles, Oswaldo (Selton Mello), em troca da vida do embaixador. É um relato tenso e cheio de reviravoltas sobre um dos episódios mais marcantes da história política do Brasil.
Saneamento Básico, o Filme (2007), às 17h55
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes
Sinopse
Numa vila de descendentes de italianos na serra gaúcha, o povo estava cansado de esperar pela construção de uma fossa para tratar o esgoto, um problema antigo que as autoridades sempre ignoravam.
Quando os amigos Marina (Fernanda Torres), Joaquim (Wagner Moura), Silene (Camila Pitanga), Fabrício (Tonico Pereira), Zico (Lázaro Ramos), Marcela (Janaina Kremer) e Otaviano (Paulo José) decidiram ir atrás de verba na subprefeitura, descobriram que não havia dinheiro para saneamento básico, somente para a produção cinematográfica.
Unindo o útil ao agradável, tiveram uma ideia maluca: fazer um filme sobre o esgoto para tentar conseguir a obra, mesmo não tendo experiência no ramo. O que começa como uma gambiarra acaba virando uma produção super divertida, com todo mundo da vila se envolvendo.
Os Normais: O Filme (2003), às 19h50
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes
Sinopse
Um spin-off da série Os Normais (2001), o filme conta como foi o primeiro encontro entre os protagonistas Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres), mostrando o momento em que estão seguindo suas vidas e estão prestes a se casar.
Ela com Sérgio (Evandro Mesquita), em uma cerimônia às 18h, e ele com Marta (Marisa Orth), às 20h. Os dois casamentos estão marcados na mesma igreja, na sacristia em que Rui e Vani se conheceram.
Depois do casamento, ocorre uma coincidência: os casais tornam-se vizinhos e acabam se aproximando cada vez mais, passando juntos por situações e soluções nem um pouco convencionais, com muito humor.
Sessão Especial Walter Salles (3 de março)
Além da reexibição do filme Central do Brasil, às 20h, terá esses outros dois produzidos pelo famoso diretor:
Terra Estrangeira (1995), às 21h50
Foto: reprodução
Sinopse
O longa, cheio de tensão e emoção, que retrata a solidão dos imigrantes, conta a história de Paco (Fernando Alves Pinto), um jovem brasileiro que sonhava em conhecer a terra da sua falecida mãe, na Espanha.
Depois de perder todo o dinheiro no confisco do Governo Collor, ele aceita levar um pacote clandestino e misterioso para Portugal, em troca de uma passagem. O que não imaginava era perder o objeto e acabar cruzando o caminho de Alex (Fernanda Torres), uma garçonete brasileira que morava em Portugal com Miguel (Alexandre Borges).
Paco e Alex se metem numa fuga intensa para Espanha, sendo perseguidos por bandidos que estavam em busca do pacote perdido.
O Primeiro Dia (1998), às 23h30
Foto: reprodução
Sinopse
A trama se passa em 31 de dezembro de 1999 e acompanhamos a história de Maria (Fernanda Torres), uma professora deprimida exilada no apartamento do presidiário João (Luiz Carlos Vasconcelos), que a conhece quando foge da prisão na mesma data.
Todo o enredo é focado na relação dos dois nesse último dia do ano antes de chegar os anos 2000.
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Com produção rica em detalhes sobre uma das maiores tragédias marítimas do Brasil, data de estreia está programada para 18 de março
A plataforma HBO acaba de lançar o trailer oficial da sua série true crime Bateau Mouche: O Naufrágio da Justiça, e sua estreia está marcada para 18 de março deste ano. Além disso, a produção vem mostrando uma das maiores tragédias marítimas que ocorreu no Brasil na noite de Réveillon do ano de 1998, no estado do Rio de Janeiro.
Mostrando como aconteceu e como o público foi transportado para a fatídica madrugada em Baía de Guanabara, a produção também apresenta como foram os dias seguintes da tragédia, ilustrando e revivendo os acontecimentos por meio de imagens, depoimentos exclusivos e recriações detalhadas. Fátima Bernardes e Bernardo Amaral, filho de Yara Amaral, uma das vítimas do naufrágio, foram entrevistados para compartilhar seus relatos.
Imagem: reprodução/Google
Guto Barra e Tatiana Issa dirigiram e também produziram toda a série, sem contar que ambos são os responsáveis por Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez (2022), sendo indicado cerca de onze vezes ao Emmy e vencendo três vezes a premiação. Bateau Mouche terá cerca de três episódios com 60 minutos cada, além de serem lançados toda terça-feira às 21h, no canal da HBO e também na plataforma de streaming MAX.
A série tem coprodução da HBO juntamente com a Producing Partners, seu roteiro é de Renata Amato com Guto Barra e sua supervisão é de Patricio Díaz, Sergio Nakasone e Adriana Cechetti.
Já conhecia esse caso? Qual o nível de ansiedade para assistir a produção? Nos conte nas redes sociais do Entretê – Instagram, X e Facebook – e nos siga para ficar por dentro das novidades da cultura e do entretenimento.
Novo serviço de streaming está chegando à Turquia e Gayrimeşru İstanbul será destaque de lançamento
A Max está oficialmente chegando à Turquia! A plataforma de streaming da HBO substituirá o BluTV a partir de maio, marcando sua estreia no país com uma produção original: Gayrimeşru İstanbul. A série promete trazer uma abordagem inédita sobre o mundo do crime e será protagonizada por Aytaç Şaşmaz (Jogos do Destino, 2021) e Serra Arıtürk (Recipe of Love, 2024). Com oito episódios, a trama acompanha Ozan, interpretado por Aytaç, e Elif (Serra).
Foto: reprodução/Onedio
A produção leva a assinatura da Sıfırbir Yapım, com direção de Ekin Pandir e roteiro dos talentosos Barış Erdoğan e İlker Arslan. A chegada da Max ao mercado turco promete movimentar o streaming local e a expansão do alcance das produções nacionais.
Lembrando que o ator Aytaç Şaşmaz já concedeu uma entrevista para o Entretê.
Te Entrevistei com Aytaç:
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