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NJZ é o novo NewJeans

O girl group sul-coreano anunciou no início de fevereiro seu redebut

 

Quando as meninas do grupo de K-pop NewJeans cantaram na música que recebe o mesmo nome da banda a frase New hair, new tee, NewJeans, do you see? não era exatamente isso que nós esperávamos.

O anúncio do redebut do girl group foi feito pela conta oficial delas no Instagram em parceria com a revista Complex. Por meio da rede social, as meninas revelaram o novo nome e a nova identidade visual dessa etapa inédita da carreira.

O antigo NewJeans, agora conhecido como NJZ, vai performar pela primeira vez sob o novo nome no evento ComplexCon 2025, que vai acontecer em Hong Kong nos dias 21, 22 e 23 de março. Mas não fique achando que as novidades acabaram, pois músicas fresquinhas estão vindo aí e serão apresentadas no festival.

Diante desse cenário e dos últimos acontecimentos, muitos fãs ficaram preocupados com o futuro e o bem-estar do grupo. Muitas perguntas surgiram na internet e, a partir disso, o Entretê foi atrás das explicações para responder os questionamentos mais frequentes.

Foto: reprodução/Instagram @njz_official

A primeira questão que vamos levantar é sobre a próxima empresa que vai receber as meninas e dar continuidade à carreira musical delas. No momento, o NJZ ainda não está vinculado a uma empresa por conta de um processo judicial que a ADOR, sub-gravadora da HYBE e antiga agência do NewJeans, abriu contra elas. Então, podemos dizer que, por hora, o grupo é independente.

Outro assunto que preocupa o fandom são as músicas antigas, tão adoradas pelo público. Os hits Ditto, Attention, Hype Boy, OMG, Super Shy, entre outros, não serão performados pelo grupo por um tempo.

Isso acontece porque a HYBE ainda detém os direitos das produções (será que um dia teremos Get Up NJZ’s version?). E caso esteja se perguntando se o estilo musical do grupo permanecerá o mesmo, a resposta é não. Durante uma entrevista para a CNN, o NJZ disse que vai ter um rebranding musical e que vai explorar novos estilos. 

Contextualização 

Mas como chegamos aqui?”, você pode estar se perguntando. E caso esteja perdido nessa história e não saiba o que está acontecendo, já pode preparar sua pipoca e acompanhar a explicação. 

Tudo começou em abril de 2024, quando a HYBE, empresa que atua na indústria do entretenimento, deu início a uma movimentação interna para demitir a CEO da sua empresa subsidiária ADOR, responsável pelo grupo NewJeans. Isso ocorreu, pois supostamente a diretora-executiva, Min Hee Jin, estava montando um esquema para desvincular a ADOR da empresa central.

Foto: reprodução/Soompi

Assim, o caso se tornou público ao soltarem um comunicado oficial da HYBE dizendo que esta abriu uma auditoria para investigar todas as atividades da diretora. Além disso, na nota acusaram Min Hee Jin de fornecer informações privadas da ADOR para terceiros, consultar investidores financeiros sem a aprovação da HYBE, vazar documentos pessoais e relatórios médicos de trainees, entre outras coisas. 

A defesa de Min Hee Jin alegou que essas declarações eram infundadas e que a acusada lutaria pela sua posição como CEO da ADOR. Em um comunicado, a diretoria disse que sua desavença com a HYBE começou por causa de um suposto plágio do novo grupo da casa, ILLIT, da subsidiária Belift, que teria copiado o conceito, a estética e a coreografia do NewJeans. 

O conglomerado rebate falando que a CEO estava manipulando as artistas do seu próprio grupo e que haviam conspirações, por parte da subsidiária, contra a empresa mãe. Em contraposição, a diretora declarava que estava sendo perseguida e que a HYBE tentou boicotar o NewJeans desde o seu debut, limitando o marketing e o tempo de promoção do grupo, para emplacar o Le Sserafim, que estreou dois meses antes.

O Name-dropping desse caso afetou intensamente todos os grupos de K-pop citados, pois eles ficaram no meio de uma briga de executivos. Nessa confusão toda, uma das maiores preocupações do público era o NewJeans.

De um lado, o futuro do grupo estava em xeque por conta das acusações e da investigação judicial direcionadas à principal líder executiva e criativa da discografia do girl group.

Por outro lado, a situação era tão ruim quanto, porque as meninas iriam ficar a mercê de uma empresa que, de acordo com relatos, nunca se importou com elas. Durante um tempo, de forma muito sutil, as cinco integrantes Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein foram demonstrando apoio a Min Hee Jin, contudo, esse movimento foi se intensificando com o tempo.

Foto: reprodução/YouTube @NewJeans_official

Em meados de agosto de 2024, saiu a notícia de que a Min Hee Jin foi removida do cargo de CEO da ADOR. Mesmo sem o posto de diretora criativa, ela disse que, de acordo com a imprensa coreana, continuaria a atuar como produtora criativa do grupo. 

Aproximadamente um mês depois, as meninas fizeram uma live, de forma autônoma, esclarecendo o posicionamento do grupo diante desse cenário. Na transmissão, elas expressaram o descontentamento com a HYBE, exigiram atitudes e posicionamentos da empresa e pediram para que a ADOR volte a ser o que era. Porém, as falas do grupo foram ignoradas e, assim, como se fosse a última gota d’água, as integrantes anunciaram, em uma coletiva, que estavam saindo da empresa

E foi basicamente assim que o cenário chegou onde estamos atualmente. O NJZ é o novo NewJeans e as meninas deram continuidade à carreira musical em grupo, desvinculadas de uma empresa.

 

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Leia também: Os lançamentos solo de K-pop que marcaram 2024

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Eventos Música Notícias

Shakira inicia a tão aguardada Las Mujeres Ya No Lloran World Tour no Rio de Janeiro

Turnê começa após incrível apresentação no GRAMMY e vitória na categoria de Melhor Álbum de Pop Latino

Na noite da última terça (12), a superestrela global Shakira deu início à tão aguardada Las Mujeres Ya No Lloran World Tour com um show no Rio de Janeiro, no Estádio Nilton Santos, levando uma multidão eufórica ao aguardado evento da turnê. Ela ainda se apresentará em São Paulo, no Estádio MorumBIS, dia 13 de fevereiro.

Shakira abriu seu show eletrizante com La Fuerte, produzida por Bizarrap, dominando o palco em um look exclusivo da Versace. Suas múltiplas trocas de figurino incluíram peças personalizadas de Zuhair Murad, Gaurav Gupta e Jawara Alleyne, além de braceletes exclusivos Tiffany & Co. Elsa Peretti® Bone, criados pela primeira vez em platina com pavê de diamantes e gravados à mão com o nome da turnê.

Shakira apresentou seu extenso catálogo de sucessos, além de Session 53, TQG, Monotonía e Te Felicito, de seu novo álbum Las Mujeres Ya No Lloran (2024), vencedor do GRAMMY.

Em seu retorno aos palcos, Shakira cria um espaço onde seus fãs podem compartilhar e celebrar o poder do renascimento pessoal, como um diamante forjado sob pressão, emergindo mais fortes e brilhantes após enfrentarem adversidades. Inspirada em seu último álbum, esta turnê promove empoderamento e força, mensagens que a cantora busca transmitir a múltiplas gerações de fãs – aqueles que nunca a viram ao vivo e aqueles que aguardam seu retorno há muitos anos.

O show conta com incríveis telões de 160 pés, coreografias que mesclam estilos de diferentes partes do mundo e uma versão animada em CGI de Shakira, criada especialmente para os interlúdios.

shakira
Foto: divulgação/Kevin Mazur/Getty Images

Antes de iniciar sua turnê mundial, Shakira fez seu retorno ao palco do GRAMMY após 18 anos, entregando uma performance cativante de Ojos Así e Sessions na 67ª edição do GRAMMY Awards. Las Mujeres Ya No Lloran também levou o prêmio de Melhor Álbum de Pop Latino.

 

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Leia também: Kino realiza show em São Paulo em um fim de semana caloroso

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Cinema Resenhas

Crítica | Acompanhante Perfeita: um suspense sci-fi bem humorado com toque de Black Mirror

Filme estrelado por Sophie Thatcher tenta chocar o espectador a todo momento com uma sucessão de reviravoltas

 

No dia 6 de fevereiro, Acompanhante Perfeita chegou aos cinemas brasileiros. A ficção científica mistura romance, comédia, suspense e um toque de terror. Dirigido e roteirizado por Drew Hancock, o filme tem Sophie Thatcher, Jack Quaid e Lukas Gage no elenco principal.

O enredo, aliás, poderia facilmente ter saído de uma das temporadas de Black Mirror (2011-presente), já que a trama faz uma crítica às idealizações amorosas, mostrando um futuro onde as relações humanas podem ser substituídas por robôs programados para atender às nossas necessidades da forma que desejarmos. 

Sophie Thatcher com expressão séria.
Imagem: divulgação/Warner Bros. Pictures

Em Acompanhante Perfeita, Iris (Sophie Thatcher) e Josh (Jack Quaid) se conhecem em um supermercado, em uma cena digna de comédia romântica. A química entre eles é instantânea e, a partir daí, embarcam em um relacionamento intenso.

Apaixonados, os dois decidem viajar com amigos para um fim de semana em uma casa à beira do lago. Contudo, o que deveria ser uma viagem divertida se transforma em um pesadelo quando Iris é revelada como um robô. A descoberta desencadeia uma sucessão de perseguições, violência e segredos que vêm à tona.

Em meio ao caos, Iris precisa lidar com sua própria natureza e compreender quem – ou o que – ela realmente é. Mas será que alguém sairá vivo para contar essa história?

É importante dizer que, se você espera um filme de ficção científica profundo e reflexivo, Acompanhante Perfeita pode não atender às suas expectativas. Aqui, o foco está no entretenimento: uma trama envolvente para passar o tempo, se surpreender com alguns plot twists e se divertir com os diálogos sarcásticos entre os personagens

O ideal é não levar a história de Drew Hancock a sério demais — algo reforçado constantemente pelas atitudes, muitas vezes absurdas, dos personagens, que, ainda assim, fazem sentido dentro do contexto do filme. No entanto, na tentativa de surpreender o tempo todo com reviravoltas, chega um ponto em que a trama perde o foco, deixando o espectador sem nada sólido a que se agarrar.

Assim como em todo filme onde um grupo de amigos se vê preso em um local isolado enquanto enfrenta uma série de eventos caóticos, este também traz seus clichês e personagens estereotipados. É fácil prever o papel de cada um na trama. Porém, não se engane — em certo momento, o diretor até que consegue surpreender o espectador. 

Além disso, o filme tenta incorporar uma crítica social por meio de uma narrativa sobre abuso, controle e libertação feminina. Todavia, essa abordagem perde força devido aos caminhos previsíveis que a trama segue. Como resultado, a crítica acaba sendo superficial, ofuscada pelo foco em outros elementos. Sendo assim, espere muitas cenas de suspense e ação. 

E você? O que achou do filme? Já viu? Ficou com vontade? Conte tudo para a gente nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, X, Facebook) e nos siga para acompanhar o que acontece no mundo da cultura e do entretenimento. 

Leia também: Crítica | Bridget Jones: Louca pelo Garoto – uma jornada de recomeços com humor e sensibilidade

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cinema Notícias

Descubra as inspirações por trás de Better Man — A História de Robbie Williams

Cinebiografia nada convencional do astro britânico chega aos cinemas em 13 de março

Better Man A História de Robbie Williams estreia nos cinemas nacionais em 13 de março com uma proposta nada convencional. A cinebiografia do pop star britânico propõe um espetáculo grandioso, no qual seu protagonista é representado por ninguém menos que um macaco de CGI. 

Além dos grandes hits de Williams, como Come Undone, Angels e, claro, Better Man, o diretor Michael Gracey buscou inspiração nos trabalhos de grandes artistas, e não só para a concepção do visual grandioso, como também no aspecto íntimo do longa.

Como o projeto aborda profundamente a relação do músico com a fama simbolizada, inclusive, na escolha de representá-lo como um animal , o cineasta usou, como uma de suas principais referências, o diretor e coreógrafo Bob Fosse.

Assista ao trailer:

“Filmes como O Show Deve Continuar (1979) e Cabaret (1972) foram incentivos para capturar a presença animada de Robbie no palco e a realidade dos bastidores da sua carreira”, explica Gracey. Para o cineasta, a influência de Fosse fica nítida, por exemplo, na maneira como Better Man A História de Robbie Williams explora a dualidade da performance, capaz de gerar tanta alegria para o pop star e também tanta dor. 

“Fosse foi um dos maiores coreógrafos do mundo. Ele tinha um olho não só para a performance dos atores, mas também para a câmera”, lembra o diretor. “Junto com o coreógrafo Ashley Wallen, meu colaborador de longa data, garantimos que todo número musical fosse um espetáculo que contasse a história, mas também que hipnotizasse o público por si só, independentemente do filme.”

Outro nome que foi referência para Gracey foi Terry Gilliam, cineasta responsável por filmes como Brazil (1985), Os Bandidos do Tempo (1981) e O Pescador de Ilusões (1991). “O estilo surreal e visualmente dinâmico de Gilliam me deu confiança para criar os elementos mais fantásticos do longa com o diretor de arte Joel Chang, permitindo que a gente mergulhasse no psicológico e na emoção do mundo interno de Robbie”, analisou. 

A filmografia de Gilliam também foi particularmente importante para Better Man — A História de Robbie Williams, servindo como um lembrete. Como os trabalhos do cineasta americano, a cinebiografia flerta com o absurdo, mas não se esquece do coração da sua história ou, como o próprio Gracey descreve, da “poesia na loucura”.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante 

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Cinema Notícias

Confira trailer e pôster do filme G20

Produção chega ao streaming no dia 10 de abril

O filme G20 é uma ação estrelada por Viola Davis (A Mulher Rei, 2022), que também é uma das produtoras ao lado de Andrew Lazar e Julius Tennon

Na trama, Viola interpreta Danielle Sutton, presidente dos EUA, que durante um ataque na cúpula do G20, se tornou o alvo número um. Dessa forma, depois de escapar da captura por criminosos, ela precisa ser mais esperta que o inimigo para proteger sua família, defender seu país e salvar os líderes mundiais.

Além disso, o elenco também conta com Anthony Anderson (Os Infiltrados, 2006), Marsai Martin (A Chefinha, 2019), Ramón Rodríguez (Canção de Ninar, 2022), Douglas Hodge (Coringa, 2019), Elizabeth Marvel (Devorar, 2019), Sabrina Impacciatore (The White Lotus, 2022), Christopher Farrar (Time do Coração, 2022) e Antony Starr (The Boys, 2019).

A produção foi escrita por Caitlin Parrish (Supergirl, 2015), Erica Weiss (G20, 2025), Logan Miller (White Boy Rick, 2018) e Noah Miller (Sweetwater, 2013). Ao passo que Patricia Riggen (Os 33, 2015) ficou responsável pela direção.

Esta é a Viola Davis como você nunca a viu – heroicamente lutando em um filme cheio de emoção”, disse Riggen. “Com G20, eu queria fazer o tipo de filme de ação clássico, do qual sempre fui fã, mas que se baseia nos altos riscos do mundo moderno e tecnologicamente avançado em que vivemos. Espero proporcionar ao público uma experiência cativante do início ao fim.

O longa chega ao Prime Video no dia 10 de abril.

Confira o trailer:

Veja o pôster:
Pôster G20
Imagem: reprodução/AdoroCinema

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cultura Latina Cultura pop Música Notícias

Especial | Os 5 melhores feats entre artistas brasileiros e hispanohablantes

No top 5 de hoje listamos as melhores colaborações em portunhol de todos os tempos

Brasileiro é poliglota de nascença – e isso todo mundo sabe. Não importa se você é mais introvertido ou uma pessoa extrovertida, por ser brasileiro, provavelmente nasceu com o dom da comunicação. Desde pequenos, temos o portunhol como um projeto de segunda língua.

Pensando nas melhores músicas que misturam essas duas línguas latinas, separamos as melhores colaborações entre artistas brasileiros com hispanohablantes. Confira:

Natiruts feat. Sonia Savinell Sorri, Sou Rei

A banda de reggae brasileira lançou originalmente Sorri, Sou Rei, em 2009. Em 2012, foi lançada uma regravação com a performance da cantora e vocal coaching argentina Sonia Savinell, como parte do álbum Acústico, gravado no Morro Dona Marta, Rio de Janeiro.

Anitta feat. Maluma Sim ou Não

O feature foi lançado em 2016, quando Anitta começou a investir em sua carreira internacional, sendo um pop com elementos do reggaeton. A música estreou em primeiro lugar no iTunes Brasil e levou o prêmio de Melhor Hit Nacional no Prêmio Multishow de Música Brasileira, em 2017.

Ivete Sangalo feat. Alejandro Sanz Corazón Partío

Se você curte um pagodinho, provavelmente já ouviu Coração Partido, do Grupo Menos é Mais, uma das várias versões da música original de Alejandro Sanz, Corazón Partío, lançada em 1998. Em 2007, Ivete Sangalo e Alejandro Sanz gravaram a colaboração juntos.

Dulce María feat. Marília Mendonça Amigos con Derechos

Após o falecimento de Marília Mendonça, em 2021, Dulce María compartilhou com os fãs em suas redes sociais que tinha gravado uma música com a rainha da sofrência. Em respeito à memória de Marília, Dulce decidiu lançar a canção como um tributo à cantora brasileira.

Enrique Iglesias feat. Luan Santana Bailando

A colaboração entre Enrique e Luan foi lançada em 2014, e o videoclipe exclusivo para o Brasil foi lançado no mesmo ano. No Brasil, Bailando alcançou o primeiro lugar entre as canções internacionais no iTunes desde seu lançamento.

 

Qual música em português e espanhol que você acha que deveria estar na lista? Conte pra gente nas redes sociais do Entretê – Instagram, Facebook, X – e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo da música.

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Texto revisado por Larissa Suellen

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Notícias

Queimando o Filme: comédia romântica ganha trailer e primeiras imagens

Uma comédia romântica sobre encontros, desencontros e o destino pregando peças

O longa estrelado por Simone Ashley (Bridgerton) e Hero Fiennes Tiffin (After) acaba de ganhar trailer oficial, primeiras imagens e data de estreia. A produção promete arrancar suspiros e boas risadas com uma trama envolvente e cheia de reviravoltas.

Confira o trailer:

O amor pode estar a cinco encontros de distância
Foto: divulgação/Prime Video 
Foto: divulgação/Prime Video

Na história, Simone Ashley vive Pia, uma fotógrafa que recebe uma previsão inesperada: o amor verdadeiro e o sucesso profissional surgirão nos próximos cinco encontros que ela tiver. Com o casamento da irmã se aproximando e sua família decidida a encontrar um par para ela, tudo se complica quando seu ex-namorado, interpretado por Hero Fiennes Tiffin, reaparece, bagunçando sua vida amorosa e profissional.

Elenco e equipe criativa

Além da dupla principal, o longa conta com um elenco de peso, incluindo Sindhu Vee, Luke Fetherston, Nikesh Patel, Adil Ray, Anoushka Chadha e Phil Dunster. A direção fica por conta de Prarthana Mohan, enquanto o roteiro é assinado por Nikita Lalwani.

Queimando o Filme estreia em 6 de março. A comédia romântica chega com exclusividade ao catálogo do Prime Video, prometendo conquistar os fãs do gênero.

 

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Texto revisado por Larissa Suellen

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Desvendando os bastidores da indústria: 5 documentários imperdíveis no streaming

Produções exploram lado sombrio do entretenimento e escândalos que marcaram algumas das maiores estrelas da música e da TV

Quem aí gosta de documentários? Com o lançamento de A Queda de P. Diddy (2025), série documental que investiga as graves acusações contra Sean Combs, o streaming apresenta uma seleção de outros documentários impactantes que exploram o lado obscuro da indústria do entretenimento. 

De escândalos a crimes envolvendo grandes nomes da música e da TV, esses títulos oferecem uma visão aprofundada de histórias reais que abalaram o público. Confira cinco produções disponíveis no catálogo do streaming: 

Nick e Aaron Carter: A Queda dos Ídolos

O documentário revisita a ascensão e a queda dos irmãos Carter, desde o estrelato precoce até as turbulências pessoais que marcaram suas vidas. Com depoimentos e imagens de arquivo, a produção explora as polêmicas envolvendo a família, os desafios da fama na infância e as tragédias que culminaram nos últimos anos. 

O Lado Sombrio da TV Infantil

Por trás do brilho e da inocência dos programas infantis dos anos 90, havia um ambiente repleto de abusos e exploração. O documentário revela os bastidores de algumas das produções mais icônicas da época, trazendo relatos de ex-atores mirins e funcionários sobre a cultura tóxica e os traumas que carregam até hoje. 

Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood

A disputa entre Taylor Swift e Scooter Braun se tornou um dos conflitos mais comentados da indústria musical. O documentário detalha a batalha pelos direitos das gravações originais da cantora, expondo os bastidores do mercado fonográfico e os desafios que artistas enfrentam para manter o controle sobre suas próprias obras.

Johnny vs Amber: O Último Julgamento

O divórcio de Johnny Depp e Amber Heard se transformou em um dos processos mais midiáticos da década. O documentário revisita as acusações, o impacto na carreira de ambos e a polarização do público, analisando como a disputa judicial se tornou um espetáculo global. Com depoimentos exclusivos e imagens dos tribunais, a produção investiga os limites entre justiça, fama e a influência das redes sociais nos vereditos da opinião pública.

Chris Brown: Uma História de Violência

Da infância à fama, o documentário retoma o passado do cantor, explorando o impacto do ciclo de abuso. Com comentários de especialistas, a produção oferece reflexões profundas sobre a experiência de cada sobrevivente e as consequências psicológicas do abuso.  

A Queda de P. Diddy

O documentário traz relatos inéditos e imagens de arquivo nunca vistas, oferecendo um retrato detalhado das graves acusações de comportamento violento e atividades ilegais que cercam o artista. Ao explorar o impacto de Combs na música e na cultura pop ao longo das décadas – desde seus primeiros anos como um criativo talentoso até sua prisão em 2024 –, a produção revela as perturbadoras denúncias de agressão sexual, abuso, violência e outros escândalos que contrastam com seu sucesso.

Todos os documentários citados estão disponíveis na Max.

 

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Leia também: Cem Anos de Solidão: streaming anuncia produção de 2ª parte do seriado

 

Texto revisado por Layanne Rezende

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Dicas de blocos de carnaval no Rio de Janeiro

Para os foliões que vão curtir o feriado na Cidade Maravilhosa

Muitos dizem que o carnaval é a melhor época do ano; e, quando se trata do top cinco melhores cidades para curtir esse feriado, o Rio de Janeiro sempre marca presença. De acordo com a prefeitura carioca, a expectativa é receber cerca de 6 milhões de pessoas durante esse período de festa e ter, até o dia 9 de março, cerca de 480 apresentações espalhadas por diversas regiões da cidade.

Por conta disso, o time de cariocas do Entretê reuniu alguns dos melhores blocos oficiais para curtir do dia 28 de fevereiro até o dia 5 de março. 

Dia 28 de fevereiro 

De modo geral, os blocos que acontecem no bairro do Centro são os melhores. No dia 28, desfila o bloco Escorrega Mas Não Cai na rua Sacadura Cabral, Saúde. A concentração começa às 18h, o que quer dizer que o bloco começa a andar às 19h, e a dispersão é às 22h. É um desfile muito animado e ideal para os amantes de samba.  

Carmelitas é um bloco muito famoso e tradicional da cidade, que foi fundado em 1990 e desfila pelas ruas do bairro de Santa Teresa, conhecido por suas ladeiras e casas coloridas. A música do Bloco é composta por marchinhas tradicionais, samba e outros ritmos do carnaval. Neste ano, ele acontece no dia 28 de fevereiro, às 13h, e 4 de março, às 8h. No entanto, nos últimos anos, muitas pessoas têm reclamado do bloco por ser considerado “perrengue” e ter perdido a qualidade. 

Dia 1° de março 

O dia  de março é animado e vai exigir energia e preparo físico. O dia começa às 7h da manhã no bairro do Flamengo, no bloco Amigos da Onça. O repertório é bem diverso com composições autorais cômicas e uma mistura de ritmos, que passa pelo pop, groove, salsa, rock, reggae, samba, funk, carimbó, maracatu, bumba-meu-boi, ijexá, baião, pagode baiano e pagodes dos anos 90. É como um karaokê ambulante e grupal. 

O Bloco Diversão Brasileira é recheado de nostalgia e uma pegada bem diferente do indicado anteriormente. Ele é uma celebração da arte da dublagem brasileira, que reúne fãs das vozes marcantes que deram vida a personagens queridos em programas de TV. O Bloco é parado e está previsto para desfilar na Tijuca com concentração às 14h e dispersão às 20h.

Dia 2 de março 

No Campo de Terra Batida do Aterro do Flamengo, às 8h, tem o Divina Tretas, um bloco LGBTQUIAPN+ que faz sucesso entre a galera da comunidade. A banda faz a folia ao vivo e sabe animar a galera.

Bangalafumenga é um bloco com uma banda que mistura muitos gêneros entre si como samba, funk, MPB e outros ritmos brasileiros. Quem curte um samba, vai gostar! Ele acontece no Monumento dos Pracinhas, Glória, às 10h.

O tradicional Cordão do Boitatá acontece há quase 30 anos e atrai milhares de apaixonados por pular carnaval com bateria e orquestra em apresentações que podem chegar até 7h de duração. A concentração é às 11h no Largo do Paço e o bloco é como um show, os músicos ficam em um palco. 

O Agytoê reúne diversos ritmos afros, recriando a cultura e a luta dos carnavais de blocos afro-baianos pelas ruas do centro da cidade. O local do início do desfile é na Praça Cardeal Câmara, Centro, às 16h.

Nesse mesmo horário, às 16h, no bairro do Grajaú, tem o bloco Perereca do Grajaú, na Praça Edmundo Rêgo. É um bloco familiar que anda pelas ruas desse bairro cheio de árvores. 

Foto: reprodução/Alexandre Vidal
Dia 3 de março

Vem Cá Minha Flor nasceu a partir da vontade de três amigos em resgatar a música e o comportamento do carnaval de rua carioca, isso tudo enquanto todos os foliões usam flores. Ele se inicia na Avenida Marechal Câmara, Centro, às 8h.

Um dos blocos mais conhecidos do carnaval carioca é o Sargento Pimenta. O próprio nome é uma clara referência ao álbum lançado em 1967 pela banda britânica The Beatles intitulado Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. As músicas da folia misturam as canções do grupo com arranjos de samba, marcha, maracatu e outros ritmos nacionais. No ano de 2025, o bloco vai homenagear Elis Regina e vai acontecer na Avenida Infante Dom Henrique, Flamengo, às 8h.

Dia 4 de março 

O dia começa com o Megabloco Fervo da Lud, comandado pela cantora Ludmilla. Ele começa cedo, às 7h, na Rua Primeiro de Março, Centro. Como é um bloco muito cheio, é bom estar preparado! Se prepara porque a Rainha da Favela vem aí para misturar o funk, o pagode e o samba. 

Um dos blocos mais bonitos da cidade se chama Orquestra Voadora e toma conta do Aterro do Flamengo, altura do Outeiro da Glória. Reúne pernas de pau e cores vibrantes. Ele termina no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e, desde 2009, vibra essa região carioca. 

Situado na Zona Sul da cidade, o Clube do Samba acontece na Avenida Atlântica, Copacabana, às 9h, de frente para o mar com a vista para a princesinha do Rio. Ele foi fundado em 1980, inspirado no grupo de João Nogueira, um dos maiores sambistas do Brasil e conta com enredos políticos, além, é claro, de muito samba.   

Se está procurando uma bateria energética e muita animação, a resposta é Bonecas Deslumbradas de Olaria, um bloco fundado em 1977 e um dos maiores de Olaria e região. Sua concentração acontece às 16h, na rua Conselheiro Paulino, Olaria.

Foto: reprodução/Riotur
Dia 5 de março

Para fechar o carnaval com chave de ouro, temos para indicar o Cordão do Me Enterra na Quarta, famoso por encerrar o feriado de folia em grande estilo e com muita animação. A banda que dá o tom do cortejo executa marchinhas, maracatus, sambas, axés e forrós. Situado no Centro, ele começa às 14h, na Avenida Augusto Severo.

 

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Leia também: Ideias de fantasias para arrasar no carnaval!

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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