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Jennie e Doechii se juntam para novo Single

Com muito estilo, rap e dança, a parceria de milhões entregou um clipe sofisticado 

A espera acabou! Jennie se uniu à artista vencedora do GRAMMY, Doechii, para lançar ExtraL, seu novo single, já disponível em todas as plataformas digitais. A faixa faz parte do aguardado álbum Ruby, que chega no dia 7 de março.

Ruby promete ser uma experiência sonora única, explorando diferentes gêneros musicais e reafirmando a posição de Jennie como artista global. Além das faixas solo, o projeto traz colaborações de destaque com Childish Gambino, Dominic Fike, Dua Lipa, FKJ e Kali Uchis.

Para comemorar o lançamento do álbum, Jennie fará uma série de shows intimistas. The Ruby Experience começa em Los Angeles, no Peacock Theater, nos dias 6 e 7 de março. Logo depois, a turnê passará pelo icônico Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 10 de março; e será encerrada no Inspire Arena, em Seul, no dia 15 de março.

Além disso, Jennie fará sua estreia solo no Coachella, com apresentações de destaque nos domingos de ambos os finais de semana do festival.

Tracklist de Ruby:
  1. Intro: Jane with FKJ
  2. like JENNIE
  3. start a war
  4. Handlebars (ft. Dua Lipa)
  5. with the IE (way up)!
  6. ExtraL (ft. Doechii)
  7. Mantra
  8. Love Hangover (ft. Dominic Fike)
  9. ZEN
  10. Damn Right (ft. Childish Gambino and Kali Uchis)
  11. T.S.
  12. Filter
  13. Seoul City
  14. Starlight
  15. twin

E aí, já ouviu o novo single? Conte pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Instagram, Facebook, X — para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento.

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Texto revisado por Larissa Suellen

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Crítica | A Menina dos Meus Olhos – uma doce viagem ao primeiro amor

Com atuações encantadoras e momentos surpreendentes, filme resgata a ternura dos romances juvenis e nos transporta de volta à nostalgia dos anos 2000

Se existe algo que todos guardamos no coração, é a memória do primeiro amor. Aquela fase cheia de descobertas, pequenas alegrias e incertezas que pareciam gigantescas. A Menina dos Meus Olhos, dirigido por Cho Young-Myoung, captura exatamente esse sentimento e nos convida para uma jornada nostálgica e emocionante.

O longa acompanha Jin-woo (Jung Jin-young), um estudante comum, sem grandes ambições, que vê sua vida mudar ao se apaixonar por Seon-ah (Dahyun, do TWICE), a garota mais inteligente e admirada da escola. O relacionamento dos dois começa de maneira despretensiosa: quando Seon-ah esquece seu livro didático, Jin-woo prontamente empresta o dele. Esse pequeno gesto dá início a uma conexão especial, onde ela o incentiva a levar os estudos mais a sério, e ele, sem perceber, se transforma por causa dela.

A Menina dos Meus Olhos
Foto: reprodução/paris Filmes

A dinâmica entre Jin-woo e Seon-ah é construída de forma genuína, cheia de momentos divertidos e emocionantes. A química entre os protagonistas é um dos pontos altos do filme, e Dahyun surpreende em seu papel, transmitindo toda a doçura e a vulnerabilidade da personagem. Já Jin-young entrega um desempenho natural e cativante, nos fazendo torcer por seu crescimento e por seu romance com Seon-ah.

O roteiro, apesar de seguir a fórmula clássica dos romances adolescentes, tem um charme próprio. A ambientação nos anos 2000 adiciona um sabor especial à trama, com referências musicais, tecnológicas e culturais que fazem qualquer nostálgico se sentir em casa. Quem viveu essa época vai se encantar com os detalhes: os celulares flip, as mensagens de texto ansiosamente aguardadas e as idas ao karaokê depois da escola. Além disso, a estética e a trilha sonora contribuem para essa atmosfera envolvente, lembrando a emoção de descobrir o amor.

Porém, A Menina dos Meus Olhos não é apenas um romance açucarado. Há humor na medida certa, com cenas que garantem boas risadas, e reviravoltas que pegam o público de surpresa. Quando Seon-ah falha no vestibular e não consegue ingressar na universidade de seus sonhos, enquanto Jin-woo, inspirado por ela, alcança esse feito, a história toma um rumo mais melancólico. A distância entre os dois cresce, e o filme retrata com sensibilidade aquele dilema universal: será que deixamos passar a pessoa certa por medo de nos declarar?

Lembrando o espírito de Vinte e Cinco, Vinte e Um (2022), A Menina dos Meus Olhos fala sobre juventude, sonhos, e o impacto que algumas pessoas têm em nossas vidas, mesmo que o destino nos leve por caminhos diferentes. É uma história de amadurecimento, contada de forma sincera e emocionante.

A Menina dos Meus Olhos
Foto: reprodução/Paris Filmes

Para quem busca um romance leve, divertido e cheio de nostalgia, esse é o filme perfeito. Ele aquece o coração, nos faz rir e, em certos momentos, até deixa um nó na garganta. Porque, no fundo, todo mundo já teve ou sonhou ter uma Seon-ah ou um Jin-woo em sua vida.

 

A Menina dos Meus Olhos estreia dia 13 de março nos cinemas, e é o primeiro filme coreano a ir para as bilheterias dublado.

 

Quem aí vai assistir ao filme? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Instagram, Facebook, X – e nos siga para atualizações sobre a indústria do entretenimento asiático.

Leia também: Se a Vida Te Der Tangerinas… ganha trailer e novas imagens

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Reveladas as primeiras imagens da leitura de roteiro Binbir Gece Masalları

As filmagens da produção serão iniciadas amanhã (25)

No último sábado (22), foram divulgadas as imagens do elenco reunido para a leitura de roteiro da nova produção da Tabii, Binbir Gece Masalları. Muitas expectativas estão sendo geradas em torno da série protagonizada por Cansu Dere e İbrahim Çelikkol. As filmagens começarão na terça (25).

Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm

O ator Rüzgar Aksoy deixou o elenco e Özgür Çevik assumiu a responsabilidade de interpretar Yunus, vilão e inimigo do Sultão Shariar (İbrahim Çelikkol).

Confira mais imagens da mesa de leitura
Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm
Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm
Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm
Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm
Binbir Gece Masalları
Foto: reprodução/X @bozdagfilm

Escrita por Atilla Engin e com direção fotográfica de Ercan Işık, os atores irão interpretar os seguintes personagens:

Cansu Dere será Scheherazade, İbrahim Çelikkol será Shahriyar, Şahin Ergüney dará vida a Hamid, Selin Türkmen interpretará Dünyazad, Güneş Hayat será Mihriban, Osman Alkaş dará vida a Kör Masalcı Sahir, Jale Arıkan será Fatma, Fatih Ayhan será Şahzaman, Nazlı Senem Ünal interpretará Azimet, Hakan Vanlı  interpretará Ferhad, Sevinç Kıranlı dará vida a Süheyla e İpek Arkan será Gülendam.

 

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Leia também: 

Binbir Gece Masalları: conheça os 6 atores confirmados para o elenco

1001 Gece Masalları: Rüzgar Aksoy está fora do elenco

Jale Arıkan é confirmada no elenco de 1001 Gece Masalları

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Pelo direito de ser fã! – xenofobia, machismo e a seletividade do que é ‘aceitável’ gostar

O preconceito contra fãs vai além do gosto pessoal – é um reflexo de machismo, xenofobia e da seletividade sobre o que a sociedade aceita como paixão legítima

Ser fã é mais do que apenas gostar de algo. É encontrar um lar, um refúgio, um motivo para sorrir em dias difíceis. Seja por um time, uma banda, um artista ou um gênero musical, ser fã é sentir a conexão de algo maior que nós mesmos. Mas nem todos os fãs têm o mesmo direito de expressar essa paixão.

Enquanto torcedores de futebol podem chorar, gritar e gastar dinheiro sem serem questionados, fãs de música – especialmente de K-pop – enfrentam olhares tortos, julgamentos e, em alguns casos, até violência. Fátima Zavala, adolescente mexicana brutalmente atacada por gostar de K-pop, poderia ter sido qualquer um de nós. Qualquer um que já se emocionou ouvindo sua música favorita, que já se sentiu acolhido por uma comunidade de fãs, que encontrou na arte um motivo para continuar.

Mas por que essa paixão incomoda tanto? Por que tantas pessoas se sentem no direito de ridicularizar, diminuir e até agredir quem apenas ama algo diferente?

O futebol pode, o pop não? A seletividade do que é ‘aceitável’

No Brasil, um país movido pelo futebol, ver um estádio inteiro chorando por um gol perdido ou vibrando por uma vitória nos acréscimos é algo normal. É paixão, é cultura, é identidade.

Mas se um fã de música chora ao ver seu artista favorito pela primeira vez, logo é julgado como exagerado, imaturo ou sem vida social. Se alguém viaja para ver um jogo do seu time, isso é motivo de orgulho. Mas se essa mesma pessoa viaja para um show, ou passa horas na fila por um ingresso, vira alvo de piadas.

Essa seletividade não acontece por acaso. Fãs de música pop, especialmente do K-pop, são, na maioria, mulheres e jovens – dois grupos historicamente desvalorizados. A sociedade tem dificuldade em levar a sério tudo o que vem deles. Se um fenômeno cultural mobiliza homens adultos, ele é considerado grandioso. Se é dominado por mulheres e jovens, é tratado como fútil.

A mídia reforça isso. O tom de matérias sobre torcedores de futebol é de admiração, enquanto reportagens sobre fãs de música muitas vezes carregam deboche. Quando filas gigantes para shows surgem, a narrativa raramente é sobre dedicação – e sim sobre histeria, desespero ou exagero. Mas quem nunca se emocionou com algo que ama? Quem nunca fez loucuras por algo que fez seu coração bater mais forte?

Xenofobia disfarçada de opinião

O desprezo pelo K-pop, animes e doramas não vem apenas do machismo. Vem também do medo do que é diferente.

Por que tanta gente insiste em dizer que “K-pop não é música de verdade”? Por que os idols são chamados de fabricados, enquanto o pop ocidental, que segue os mesmos padrões da indústria musical, nunca recebeu esse rótulo com tanta força?

A verdade é que o incômodo não está na música – mas na sua origem. O K-pop desafia o domínio da cultura ocidental e prova que o entretenimento não precisa vir dos EUA ou da Europa para ser grandioso. E isso assusta.

Por que é normal ouvir rock britânico ou música eletrônica alemã, mas se torna estranho gostar de um grupo coreano? Por que a premiação mais prestigiada do cinema levou décadas para reconhecer um filme sul-coreano como o melhor do ano? Por que artistas asiáticos quebram recordes, lotam estádios e dominam as paradas, mas ainda são tratados como algo menor?

O preconceito se esconde atrás de desculpas como “é só minha opinião” ou “é apenas gosto pessoal”, mas a verdade é que há uma barreira invisível impedindo que a cultura asiática seja vista com o mesmo respeito que a ocidental.

O preconceito contra fãs também afeta homens – mas de formas diferentes

Embora as mulheres sejam as que mais sofrem com a ridicularização dos fandoms, homens que gostam de K-pop, boybands, animes e cultura pop também enfrentam julgamentos.

Se um grupo de homens se reúne para assistir a um jogo de futebol e grita ao ver seu time marcar, ninguém questiona. Mas se esses mesmos homens vibram em um show do BTS ou discutem teorias sobre um anime, logo são chamados de infantis, sensíveis demais ou têm sua masculinidade questionada.

A sociedade ainda impõe regras rígidas sobre o que um homem pode ou não gostar. E tudo que foge desse padrão vira motivo de piada.

O K-pop desafia essa visão ao mostrar que ser masculino não precisa ser sinônimo de brutalidade ou frieza. Que homens podem usar maquiagem, dançar, expressar emoções e continuar sendo homens. Mas, para muitos, essa liberdade é uma ameaça – porque ensina que ninguém precisa se encaixar em padrões sufocantes para ser aceito.

Gostar do que quiser é um direito – e ninguém pode invalidar isso

O caso de Fátima Zavala foi um alerta brutal do que acontece quando o ódio contra fãs sai da internet e se torna real. Mas mesmo quando não chega a esse extremo, o preconceito sufoca, machuca e isola.

Quantas pessoas já esconderam que gostam de K-pop com medo de serem julgadas? Quantas já ouviram que sua paixão “não é séria” ou “não é importante”? Quantas já foram ridicularizadas por algo que simplesmente as faz feliz?

Se o futebol pode ser levado a sério, por que a música não pode? Se gastar dinheiro com ingressos de jogos não é um problema, por que investir em shows seria? Se expressar emoção por um time é visto como amor, por que expressar emoção por um artista é visto como fraqueza?

A verdade é que não existe uma forma certa ou errada de ser fã. O que importa não é o que você ama, mas como isso faz você se sentir vivo.

Ser fã é se encontrar, se emocionar, se conectar. É ter algo que faz seu coração bater mais forte. E ninguém – ninguém – tem o direito de tirar isso de você.

Você já sentiu o peso do julgamento da sociedade? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê– Instagram, Facebook, X – e nos siga para ficar atualizado sobre a indústria do entretenimento.

 

Leia também: SKAM: Conheça o fenômeno norueguês e seus remakes

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

 

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Cultura turca Notícias

Notícias da semana no mundo turco — 17/02 a 21/02

As notícias sobre as dizis e os famosos não param de chegar, e preparamos as melhores para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo turco

Confira abaixo:

Primeiras imagens de Demet Özdemir em Eşref Rüya são divulgadas

Ela está de volta! As primeiras imagens de Demet Özdemir como Nisan em Eşref Rüya, nova produção do Kanal D, foram divulgadas.

A atriz também está recebendo treinamento vocal para a personagem e já cantou músicas suficientes para serem incluídas em um álbum.

Foto: reprodução/X @dizilah
Deniz Baysal vai ser protagonista em nova série

A atriz será a protagonista da nova série Bir Ruh Macerası, que conta a história de vida de Ayşe Şasa. O roteiro sofreu alterações e terá dez episódios.

Para interpretar Ayşe Şasa na nova série, Deniz está fazendo aulas de digitação.

Foto: reprodução/X @dizianaliz
Novo pôster de Piyasa foi divulgado

A dizi conta com um elenco de peso e será protagonizada por İlayda Alişan e Alp Navruz. A nova série do Kanal D falará sobre amor, traição e luta pelo poder no mundo da mídia.

Foto: reprodução/Kanal D
Trailer de Eşref Rüya é lançado!

A nova dizi do Kanal D é estrelada por Çağatay Ulusoy e Demet Özdemir e tem previsão de estreia para março!

https://x.com/entretetizei_/status/1891557643757473939?s=46

Foto: reprodução/Kanal D

O filme Rüzgara Bırak é um sucesso de audiência

Estrelado por Hande Erçel e Barış Arduç, o filme segue no topo na Netflix Turquia pelo quarto dia consecutivo.

Foto: reprodução/X @allaboutercel
Barış Arduç e Tuba Büyüküstün em nova parceria

Segundo a jornalista Birsen Altuntaş, os dois atores serão os protagonistas de Dehşet Bey, uma versão turca de John Wick.

Foto: reprodução/Instagram @tubabustun.official
Filmagens de Reminder terminaram

Estrelada por Hande Erçel e Barış Arduç, a nova série do Disney+ será lançada mundialmente em maio.

Foto: reprodução/Dizilah
O ator Şükrü Ozyıldız completou 37 anos nesta terça (18)

Para comemorar esse dia especial, o Entretê preparou uma matéria falando dos personagens mais queridos do ator.

Foto: reprodução/Entretetizei
Özge Gürel e Serkan Çayoğlu estrelam capa de revista

Maravilhosos! Os atores posaram para novas fotos para a edição da revista HELLO.

Foto: reprodução/HELLO
Mais atores se juntaram ao elenco da nova série da TRT tabi, 1001 Gece Masalları

Şahin Ergüney, Selin Türkmen, Güneş Hayat e Rüzgâr Aksoy são alguns dos atores que agora fazem parte da dizi. A série terá 30 episódios e no último final de semana foi realizada a leitura de roteiro.

Foto: reprodução/Birsen Altuntas
Hande Erçel interpretará mais uma protagonista

A atriz será a protagonista de um novo filme para o Prime Video, dirigido por Hakan Kırvavaç, que em breve deixará Kızılcık Şerbeti. Hande interpretará Bilge, uma advogada, e o ator que fará par com ela ainda não foi definido. As filmagens começam em março.

Foto: reprodução/Instagram @handemiyy
Novas fotos dos bastidores do filme Rüzgara Bırak

A atriz Hande Erçel compartilhou em seu Instagram um compilado de fotos dos bastidores de Rüzgara Bırak, incluindo imagens promocionais da equipe e da festa de lançamento! ✨🎬

Foto: reprodução/Instagram @handemiyy
Novos bastidores da série Leyla: Hayat Aşk Adalet

A conta oficial da dizi compartilhou novos cliques dos atores nos bastidores das gravações.

Foto: reprodução/X @leyladiziresmi
A produção da dizi 1001 Gece Masalları sofre mudança no elenco

O ator Rüzgar Aksoy, que interpretaria o vilão Yunus, deixou a produção após um impasse contratual. Agora, a equipe busca um novo ator para viver o inimigo de Şehriyar (İbrahim Çelikkol) e apaixonado por Şehrazat (Cansu Dere).

Foto: reprodução/Instagram @ruzgaraksoy
O filme Berber ganha previsão de estreia

Estrelado por Burak Özçivit e Mert Yazıcıoğlu, o filme está previsto para ser lançado na Netflix no segundo semestre de 2025.

Foto: reprodução/X @diziveefilmler
As filmagens de Aşkı Hatırla foram concluídas

Estrelada por Hande Erçel e Barış Arduç, a nova comédia romântica do Disney+ acompanha Deniz (Barış) e Güneş (Hande), que, após términos inesperados, embarcam em uma jornada transformadora quando uma mensagem misteriosa muda tudo.

Foto: reprodução/Birsen Altuntaş

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Leia também: Hande Erçel é a estrela do filme İki Dünya Bi Dilek

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Crítica | Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors)

O novo álbum do Imagine Dragons resgata 14 demos descartadas durante a produção de Smoke + Mirrors, trazendo aos fãs um novo olhar sobre essa fase da banda

Existe presente melhor para os fãs do que músicas inéditas? Taylor Swift discorda! Revisitar alguma era antiga e revelar novas composições de um álbum querido é uma fórmula que definitivamente funciona, e dessa vez a banda nativa de Las Vegas, Imagine Dragons, resolveu seguir essa ideia.

Em 27 de janeiro, a banda anunciou que, como uma forma de comemorar o aniversário do álbum original, de dez anos atrás, iriam lançar demos que foram descartadas no projeto original. 

Smoke + Mirrors foi o segundo álbum da carreira do Imagine Dragons e permanece como um dos favoritos entre os fãs. A banda ganhou notoriedade com Night Visions (2012), seu primeiro álbum, marcado pelo pop rock. No entanto, com seu sucessor, apostaram em um som mais experimental, explorando o rock alternativo e elementos de arena rock.

A era Smoke + Mirrors trouxe hits como I Bet My Life, Shots, Gold e Friction, consolidando o grupo no cenário musical. Com o lançamento de Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors), os fãs estavam ansiosos para descobrir quais títulos haviam sido descartados nessa fase tão marcante. Porém, o que receberam foram faixas que, na maioria, destoam da identidade sonora do álbum original.

É importante lembrar que as músicas compartilhadas em Reflections são demos, ou seja, rascunhos iniciais desses projetos. Caso tivessem sido aprovadas para o álbum original, passariam por um processo mais refinado e detalhado de produção.

Sendo assim, é claro que não devemos esperar faixas altamente produzidas. Mas, ainda assim, elas não deixam de causar certa estranheza. Muitas das músicas parecem desconectadas da identidade sonora de Smoke + Mirrors, soando mais como descartes de outras eras da banda como Mercury (2021) e LOOM (2024)

Análise de Reflections (From the Vault of Smoke + Mirrors)

O álbum abre com Woke, uma faixa que, apesar de não remeter diretamente ao Smoke + Mirrors, é uma das poucas que ainda carrega a essência experimental da banda na época. O mesmo pode ser dito de The Ghost Intervention e I Get Carried Away, que resgatam o lado mais alternativo do Imagine Dragons. No entanto, a diferença é que Woke, com uma produção mais refinada, poderia facilmente estar em um álbum da banda.

Monica foi o único single oficial do projeto e, apesar de ter um refrão chiclete que cresce com o tempo, é uma música mediana. A letra não impressiona e os vocais soam preguiçosos, o que pode ser justificado pelo fato de ainda ser uma demo inacabada. Já Strange Ways traz uma sonoridade mais próxima dos álbuns mais recentes da banda, além de apresentar uma das melhores letras do álbum.

A-OK e The Journey são mais animadas, mas caem na categoria de músicas genéricas, feitas para serem hits fáceis (o que talvez explique por que foram descartadas).

Entre os destaques positivos, Destroyed brilha como a melhor faixa do álbum. Com uma letra emotiva, um dos pontos fortes do Imagine Dragons, e uma sonoridade mais crua que remete diretamente à era Smoke + Mirrors, essa faixa poderia ter e entrado na tracklist oficial do álbum de 2015.

Por outro lado, Cowboy surpreende por ser divertida e ter uma sonoridade promissora, apesar de ainda inacabada. Os vocais poderiam ser mais bem trabalhados, pois a faixa mostra potencial e poderia ter sido aproveitada se tivesse uma produção adequada.

Infelizmente, nem todas as faixas têm a mesma força. Black, Playin’ Me e My Car possuem letras e melodias pouco memoráveis, o que até justifica sua exclusão do álbum original.

Para encerrar, Reflections traz uma versão demo de I Bet My Life, um dos maiores sucessos da era Smoke + Mirrors. Óbvio que a versão não tem o mesmo impacto da lançada em 2015, mas ainda assim é interessante para os fãs ouvirem o esboço inicial de um dos hits mais marcantes da banda.

Esse álbum definitivamente não está entre os melhores do Imagine Dragons. É uma experiência difícil de escutar, especialmente para quem esperava algo mais próximo da época de Smoke + Mirrors. Ao longo das faixas, fica claro que muitas delas parecem ser descartes de outras eras da banda, como uma coleção de ideias que não se encaixaram em álbuns anteriores, algumas talvez até ajustadas para soar mais como o som atual da banda. É realmente um álbum que não faz jus à qualidade esperada de uma banda tão talentosa.

 

E aí, vai escutar o álbum? Conta pra gente! Entre nas redes sociais do Entretetizei (Instagram, Face e X) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento. 

Leia também: Loom: Imagine Dragons revela álbum de autodescoberta do grupo 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Filmagens de Remember Love foram concluídas

As filmagens da série, que será transmitida no streaming e estrelada por Hande Erçel e Barış Arduç, foram concluídas na manhã de terça (18)

 

As filmagens da série aconteceram na Capadócia e foram concluídas em Istambul, reunindo Hande Erçel e Barış Arduç. A O3 Medya é a responsável pela criação de Remember Love, tornando-se um dos conteúdos locais mais promissores do Disney+. Özgür Önurme, responsável pela criação da trama da série, também assumiu a direção. A série é composta por oito episódios.

Hande Erçel e Barış Arduç foram acompanhados por Feyyaz Şerifoğlu, Başak Gümülcinelioğlu, Alper Saldıran, Naz Göktan, Begüm Akkaya, Melis Minkari e Sezin Akbaşoğulları e Fatih Al.

Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
Um pouco sobre a série

Deniz (Barış Arduç), um renomado arquiteto que enfrenta uma separação à medida em que se aproxima do seu casamento, e Güneş (Hande Erçel), uma editora excepcional, embarcam em uma viagem que transformará suas vidas a partir de uma mensagem recebida em seus telefones na noite do dia em que se encontram ao acaso.

Foto: reprodução/Birsen Altuntaş

Esta nova aventura os ajudará a encontrar as peças que faltam no relacionamento e a lembrá-los do amor novamente.

 

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Leia também: Astro de Rumo ao Vento irá estrear filme com Tuba Büyüküstün

 

Texto revisado por Cristiane Amarante 

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Don Toliver e Speedy lançam LV BAG com J-Hope (BTS) e Pharrell Williams

A nova faixa, já disponível em todas as plataformas digitais, foi apresentada pela primeira vez na Paris Fashion Week, durante o desfile masculino da Louis Vuitton

O single LV BAG, de Don Toliver e Speedy, chegou com estilo ao mundo da música. A estreia aconteceu no início deste ano durante o desfile de Pharrell Williams para a linha masculina da Louis Vuitton, na Paris Fashion Week, um dos eventos mais influentes da moda. Agora, a música já está disponível em todas as plataformas digitais.

Com essa faixa, Don Toliver reafirma sua versatilidade ao transitar por diferentes gêneros, misturando soul psicodélico, hip-hop sulista, R&B cinematográfico, pop alternativo e até rock ‘n’ roll.

Confira a música: 

Don Toliver: a ascensão de um hitmaker

Diretamente de Houston, Texas, Don Toliver vem conquistando espaço como um dos grandes nomes da música atual. O cantor e compositor já soma bilhões de streams e mais de 37 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Seu talento se reflete nos quatro álbuns consecutivos que estrearam no Top 10 da Billboard 200: Heaven Or Hell (2020), Life of a DON (2021), Love Sick (2023) e HARDSTONE PSYCHO (2024), todos com certificados de platina.

Além disso, ele já marcou presença em trilhas sonoras de grandes sucessos do cinema, como Velozes e Furiosos 9 (2021) e Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023). Para 2025, Don promete ainda mais novidades, com lançamentos, turnês e projetos surpreendentes.

Pharrell Williams: um ícone multifacetado

Pharrell Williams, artista, produtor e empresário, acumula mais de 10 bilhões de streams globais e uma prateleira cheia de prêmios, incluindo 13 Grammys, duas indicações ao Oscar e nomeações para o Globo de Ouro e o Emmy.

Além da música, Pharrell se destaca no mundo da moda e do empreendedorismo. Ele fundou a organização sem fins lucrativos YELLOW, que cria oportunidades educacionais para jovens, e lançou o festival SOMETHING IN THE WATER. Em 2023, assumiu o cargo de Diretor Criativo de Moda Masculina da Louis Vuitton, consolidando ainda mais sua influência no universo fashion. Recentemente, lançou a cinebiografia animada PIECE BY PIECE (2024).

J-Hope: inovação e carisma na música

J-Hope (Jeong Hoseok) é um nome essencial quando se fala em performance e criatividade. Rapper, dançarino, compositor e produtor, o artista é um dos pilares do BTS, onde se destaca pela energia e precisão nas coreografias. Seu talento na dança foi o ponto de partida para sua jornada musical, algo que reflete diretamente em seu estilo único.

Ele foi peça-chave em faixas como Intro: Boy Meets Evil e MAMA, no álbum WINGS (2016), e seu primeiro mixtape, Hope World (2018), conquistou fãs pelo mundo com sua autenticidade e mensagens positivas. Em 2019, lançou Chicken Noodle Soup (feat. Becky G), uma faixa que reforçou ainda mais sua identidade musical vibrante.

J-Hope fez história em 2022 ao se tornar o primeiro artista sul-coreano a ser headliner em um palco do Lollapalooza. No mesmo ano, lançou seu álbum solo Jack In The Box, onde teve controle total da direção criativa. Em 2024, apresentou HOPE ON THE STREET VOL.1, acompanhado de uma docussérie. Agora, em 2025, ele embarca em sua primeira turnê solo mundial, j-hope Tour HOPE ON THE STAGE.

 

Com um trio de peso como Don Toliver, J-Hope e Pharrell Williams, LV BAG promete deixar sua marca no cenário musical. Já deu play? Comente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: O que é V-pop e por que você precisa conhecer esse fenômeno agora?

Texto revisado por Alexia Friedmann

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4 motivos para assistir Rumo ao Vento (Rüzgara Bırak)

O filme estreou recentemente e já está sendo o maior sucesso entre os que acompanham o mundo turco

Por Nayara Alves e Shay Roiz

O filme Rumo ao Vento (Rüzgara Bırak) estreou na última sexta (14) e já está conquistando o público ao redor do mundo. Estrelado por Barış Arduç e Hande Erçel, o longa de 1h36 é um mix entre comédia romântica e drama na medida certa, garantindo seu lugar no Top 10 de diversos países no streaming. 

Com direção de Engin Erden e roteiro assinado por Ceylan Naz Baycan, reunimos os principais motivos para você não perder essa história. Confira a seguir!

Química do casal
Foto: reprodução/AdoroCinema

Entre conflitos, negociações e muitas discordâncias, Aslı Mansoy (Hande Erçel) e Ege Yazıcı (Barış Arduç) conquistam o público com uma química espetacular. Cheios de carisma e energia, apesar de viverem em mundos opostos, a conexão entre eles se desenvolve de forma natural e encantadora, evoluindo a cada olhar e toque. O que começa como rivalidade logo se transforma em uma história de amor intensa — um clichê sustentável.

Fotografia
Foto: reprodução/Dizi-Mania

Com o Mar Egeu e a belíssima baía de Çeşme como pano de fundo, Rumo ao Vento encanta visualmente do início ao fim. A produção aposta em uma estética impecável, repleta de paisagens de tirar o fôlego, com enquadramentos que reforçam a beleza natural da região, criando a atmosfera perfeita para despertar no público a nostalgia de um amor de verão — ou a vontade de viver um.

Trama fechada
Foto: reprodução/Caderno Pop

Quem não ama uma história bem amarrada, com início, meio e fim bem definidos? Rumo ao Vento entrega exatamente isso! O pontapé inicial é quando a CEO Aslı recebe o desafio de convencer seu sócio a aceitar um grande projeto de resort, cedendo parte do terreno da baía. Para isso, ela viaja de Istambul até Çeşme e descobre que Ege agora leva a vida como instrutor de surf. 

Para conquistar sua confiança, Aslı sustenta uma mentira, que mais tarde coloca o relacionamento dos dois em risco. Ao longo da trama, vemos Aslı aprendendo a desacelerar e a enxergar a vida além do caos urbano, enquanto Ege percebe que até a liberdade tem seus limites — e que não há problema algum nisso. O desfecho é leve, romântico e recompensador, garantindo aquele final feliz que aquece o coração.

Conheça a história

Aslı Mansoy (Hande Erçel) é uma jovem herdeira da empresa Yazman Company Group que mora em Istambul. Após longas reuniões, para salvar a empresa de uma crise, Aslı faz de tudo para tirar o negócio do vermelho. Então ela decide ir até uma cidade do litoral atrás de Ege Yazıcı (Barış Arduç), que mora em Çeşme. Ele é um amigo de infância e jovem herdeiro da mesma empresa.

Chegando no litoral, Aslı conhece Ege, um homem alegre e que administra uma escola de surf, pela qual é apaixonado. A escola está na mira do projeto de mudanças da jovem empresária. O encontro dos dois é marcado por conflitos e problemas, já que Aslı representa o mundo corporativo e Ege é adepto de uma vida mais simples. 

Foto: divulgação/Netflix

Aslı então decide passar mais tempo na cidade para tentar convencer Ege a mudar de ideia sobre construir um hotel na baía de Çeşme, onde fica a escola de surf, mas ela não imaginava que seria tão difícil.

A jovem, então, começa a questionar suas prioridades e a repensar o que realmente importa na vida, ao mesmo tempo em que o surfista descobre que existe felicidade além de sua escola de surf e da liberdade que sempre priorizou. Os dois precisam lidar com as responsabilidades que possuem, envolvendo questões familiares e a proteção da escola de surf. 

 

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Texto revisado por Bells Pontes

 

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Confira: Se a Vida Te Der Tangerinas… ganha trailer e novas imagens

Produção coreana chega no streaming no dia 7 de março

Se a Vida Te Der Tangerinas… é uma série coreana estrelada por IU (Meu Companheiro, 2018) e Park Bo-gum (Wonderland, 2024). Eles interpretam as versões jovens do casal Ae-sun (IU) e Gwan-sik (Park Bo-gum). Na trama, a trajetória dos dois personagens passa por décadas e cenários, desde a ilha de Jeju, em 1960, até Seul, em 2025.

When Life Gives You Tangerines IU as Oh Ae-sun in When Life Gives You Tangerines Cr. Yoo Eun-mi/Netflix © 2025

Foto: divulgação/NetflixA produção chega na Netflix no dia 7 de março. No trailer, é possível ver a química do casal em diferentes fases da vida. 

Ae-sun é uma jovem sonhadora apaixonada por literatura, enquanto Gwan-sik é um homem determinado a enfrentar seus obstáculos. Moon So-ri (A Criada, 2016) e Park Hae-joon (12.12: O Dia, 2023) interpretam as versões adultas dos personagens.

Confira o trailer:

O elenco também conta com Kim Yong-rim (Mak-cheon), Na Moon-hee (Chun-ok), já Yeom Hye-ran e Oh Min-ae interpretarão as mães de Ae-sun e Gwan-sik, respectivamente, enquanto Choi Dae-hoon e Chang Hyae-jin interpretam Sang-gil e Yeong-ran, juntamente com Cha Mi-kyeong, Lee Soo-mi e Baik Ji-won, que estão nos papéis de Chung-su, Yang-im e Gyeong-ja, respectivamente. Por fim, Cheong Hae-kyun, Oh Jung-se e Uhm Ji-won completam o elenco.

Confira as imagens:

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Texto revisado por Bells Pontes

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