Nesta sexta (21), Tate McRae lançou So Close To What, seu terceiro álbum de estúdio, consolidando-se como uma das novas estrelas do pop internacional. Com 15 faixas, o disco foi produzido em colaboração com grandes nomes da indústria, como Ryan Tedder, Grant Boutin, Amy Allen e Julia Michaels, e combina uma produção pop cativante com letras cruas e cheias de sentimentos, refletindo as experiências pessoais e artísticas de Tate.
Para promover o álbum, a cantora já havia lançado singles como 2 hands, It’s ok I’m ok e Sports car, que conquistaram o público e geraram expectativa para o lançamento completo. Além disso, a artista já está focada na divulgação de Revolving door, sua nova música de trabalho, que ganhou um videoclipe oficial dirigido por Aerin Moreno e coreografado por Robbie Blue.
Assista:
So Close To What também apresenta colaborações especiais, incluindo bloodonmyhands com a rapper Flo Milli e o dueto romântico I know love com The Kid LAROI, adicionando ainda mais diversidade e profundidade ao disco. O projeto é uma jornada introspectiva que explora temas como autodescoberta, amor, nostalgia e as complexidades emocionais de superar um coração partido e se permitir amar novamente.
O disco representa um marco na carreira de Tate McRae, destacando sua evolução como artista e sua capacidade de transformar emoções complexas em músicas pop envolventes e autênticas. Com esse lançamento, Tate não apenas consolida seu lugar no cenário musical, mas também oferece aos fãs uma obra que reflete as belas e, por vezes, duras realidades da vida e do amor.
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Canção faz parte do primeiro álbum em conjunto de Selena e Benny
E a collab veio aí! Nesta sexta (21), a cantora Selena Gomez, o produtor e compositor Benny Blanco e a cantora e compositora Gracie Abrams lançaram o novo single Call Me When You Break Up. O single, que chegou acompanhado de um vídeo oficial, marca a primeira colaboração entre os três artistas, unindo seus talentos em uma música que explora temas românticos e emocionais.
Assista:
Call Me When You Break Up aborda a história de alguém que ainda não superou um relacionamento passado e se mostra disposto a reacender a chama do amor com essa pessoa especial, bastando um simples telefonema. A letra emocional e melódica reflete a química entre os artistas, que conseguiram criar uma música cativante e cheia de sentimentos. Além disso, o single representa o reencontro de Benny Blanco e Gracie Abrams, que já haviam trabalhado juntos anteriormente em Unlearn (2021)
Ao longo da semana, Selena Gomez e Gracie Abrams compartilharam vídeos e posts nas redes sociais e geraram uma grande expectativa entre os fãs. A parceria entre Selena e Benny, que também são noivos, e a inclusão de Gracie Abrams no projeto, trouxe uma dinâmica única para a música, que já está disponível nas plataformas digitais.
Com o lançamento de Call Me When You Break Up, os fãs têm um gostinho do que está por vir no álbum I Said I Love You First, que promete ser um marco na carreira dos artistas envolvidos e está programado para ser lançado no dia 21 de março de 2025.
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Confirmadíssima! Em um anúncio oficial feito durante uma coletiva de imprensa realizada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e pela Prefeitura do Rio, em parceria com a cervejaria Corona, foi confirmado o show gratuito de Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 3 de maio.
Com o post no Instagram da cantora, os fãs já começaram a contar os dias para o grande evento. A apresentação acontecerá a partir das 21h, e a organização espera reunir milhares de pessoas na Praia de Copacabana.
Imagem: reprodução/X/@ladygaga
O show da diva pop será baseado em seu novo álbum, Mayhem, que será lançado mundialmente em 7 de março. A cantora apresentará pela primeira vez as músicas do novo trabalho no Coachella, em abril, antes de trazer o repertório para o Brasil. Com duração prevista de 2h45, o espetáculo promete mesclar grandes sucessos da carreira da artista com faixas inéditas, como Abracadabra.
Além disso, a produção do evento segue o modelo do show de Madonna, com estrutura de palco e logística semelhantes. A apresentação, intitulada Mayhem na Praia, marca o início de um novo projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro, que tem como objetivo trazer grandes nomes da música internacional para shows anuais e gratuitos na cidade. O evento será transmitido ao vivo pela Globoplay, parceira oficial do projeto, e promete movimentar o turismo e a economia local, seguindo o sucesso do show de Madonna em 2024.
A última vez que Lady Gaga esteve no Brasil foi em 2012, durante a turnê Born This Way. Em 2017, a cantora chegou a ser confirmada para o Rock in Rio, mas precisou cancelar a apresentação devido a problemas de saúde relacionados à fibromialgia, uma condição crônica que a afeta. Agora, após 13 anos, os fãs brasileiros terão a oportunidade de ver a diva do pop ao vivo, em um evento que promete ser histórico.
E você? Ansiose para o evento e chegada da diva pop no Brasil? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Facebook, Instagram e X – e nos siga para mais novidades sobre o mundo do entretenimento.
Confira como seria uma possível versão brasileira de SKAM – a melhor série norueguesa de todos os tempos
SKAM (2015) é uma série norueguesa que conquistou fãs e popularidades ao redor do mundo, sendo uma série disruptiva e em formato único. A série foi disponibilizada online, com um elenco com pouca ou nenhuma experiência na atuação. A maioria dos atores tinham suas vidas anônimas e trabalhos normais, gravando a série nas horas livres.
O sucesso foi tão grande que os direitos da produção foram vendidos e ganharam versões ao redor do mundo: Skam Itália (2018), Skam Espanha (2018), Skam France (2018), Bélgica (WtFOCK, 2018), Alemanha (Druck, 2018), Países Baixos (Skam NL, 2018), entre outros. Foi esperada uma versão brasileira por conta da comoção geral entre fãs brasileiros, mas o projeto nunca foi para frente.
Ambientação
Foto: reprodução/GeekPop News
A versão original de SKAM acompanha a rotina de adolescentes da escola Hartvig Nissen, em Oslo, Noruega. A cada temporada, um novo protagonista assume o protagonismo da narrativa, trazendo seu ponto de vista e diferentes temas da juventude e de suas individualidades.
Versão brasileira:
Ao invés de focar no ensino médio, como Malhação (1995) fez ao longo de suas 27 temporadas, uma adaptação nacional poderia trazer uma abordagem mais jovem-adulta e universitária. O cenário? O Brasil real: jovens de diferentes classes sociais lidando com os desafios de entrar no mercado de trabalho.
Cada temporada poderia explorar um personagem em uma trajetória distinta: alguém estudando em uma universidade pública, outro em uma particular, um que optou pelo curso técnico, outro que passou em um concurso público e aquele que foi direto para o mercado de trabalho após o ensino médio.
Essa diversidade não só traria histórias autênticas e representativas, mas também mostraria que, apesar das dificuldades socioeconômicas do país, existem diferentes caminhos possíveis. Seria uma série que conversa diretamente com a juventude brasileira, reforçando a importância de lutar por direitos e oportunidades, independentemente do ponto de partida.
Interior do país
Foto: reprodução/NRK
SKAM se passa em Oslo, a capital da Noruega, uma cidade com cerca de 700 mil habitantes. Para termos uma noção de escala, a população total do país é de 5,1 milhões de pessoas — ou seja, menor do que estados brasileiros como Maranhão (7 milhões) e Goiás (7,3 milhões).
Versão brasileira:
Com um país do tamanho de um continente, uma versão brasileira de SKAM poderia explorar não apenas diferentes personagens, mas também diferentes regiões. Todo mundo conhece alguém que saiu do interior para tentar a vida em São Paulo, não é mesmo? E se acompanhássemos um protagonista enfrentando essa mudança?
Cada temporada poderia apresentar uma migração interna diferente: um jovem saindo do interior do Rio de Janeiro para estudar na capital, alguém deixando tudo para viver no Norte ou no Centro-Oeste, ou até um personagem lidando com a realidade de morar sozinho e sem o apoio financeiro familiar. O Brasil tem uma diversidade cultural e geográfica gigantesca — e seria incrível ver essa pluralidade representada na tela.
Novas problemáticas
Foto: reprodução/Skam Wiki
Quando pensamos nas problemáticas que a trama abordou, um dos personagens que vem a cabeça é a Vilde, interpretada por Ulrikke Falch. Insegura e sem amigos, ela queria ser popular a qualquer custo e fazia de tudo para ser aceita. Sua busca por validação a levou a perder a virgindade com William (Thomas Hayes), simplesmente porque ele era o cara mais desejado da escola.
Ao longo da série, vimos sua evolução: Vilde encontrou um grupo de amigas improvável e maravilhoso, revelou o seu lado doce e leal, mas também enfrentou lutas internas, como transtornos alimentares e vulnerabilidade socioeconômica.
Versão brasileira:
Aqui, as problemáticas que tiram o sono dos jovens vão além. Uma adaptação nacional poderia abordar questões como: vulnerabilidade financeira e o peso da desigualdade social, abusos vividos na infância e adolescência, transtornos de ansiedade e depressão, vício em celular e redes sociais, discriminação racial e desafios enfrentados pela juventude periférica, assédio sexual e moral no ambiente de trabalho, dilemas amorosos na vida adulta, religião e conflitos geracionais.
Religião e representatividade
Foto: reprodução/Série Maníacos
Sana (Iman Meskini), protagonista da 4ª temporada de SKAM, foi uma personagem fundamental para ampliar a visão do público sobre o Islã. Como muçulmana e norueguesa, ela mostrou a importância do hijab, do jejum no Ramadã e as dificuldades enfrentadas por quem lida com o preconceito religioso diariamente.
Versão brasileira:
O Brasil é um país laico — ou seja, o Estado deve ser neutro em relação à religião. Mas, na prática, sabemos que a fé tem um peso enorme na cultura e na vida dos brasileiros. O país é majoritariamente católico e evangélico, mas também abriga uma grande diversidade religiosa, incluindo o espiritismo, religiões afro-brasileiras (como candomblé e umbanda) e crenças indígenas.
Diversidade étnica
Foto: reprodução/Skam Wiki
Uma das maiores riquezas do Brasil é sua diversidade étnica. Nossa identidade nacional foi moldada por povos indígenas, africanos, portugueses, espanhóis, italianos, japoneses, alemães, árabes, judeus e tantas outras comunidades que deixaram suas marcas na cultura, na culinária, na música e no jeitinho brasileiro. Ter tanta diversidade sendo representada nas telinhas seria algo lindo de ver.
Conseguiu imaginar como seria rica um remake brasileiro de SKAM? Não custa nada imaginar. Acompanhe o Entretê nas redes sociais – Instagram, Facebook, X – e nos siga para ficar atualizade sobre a indústria do entretenimento.
O evento comemora 50 anos de carreira do artista e terá centenas de objetos originais, como figurinos, pôsteres, fotografias, trechos de apresentações e depoimentos
Ney Matogrosso, um dos maiores artistas da música brasileira, será o homenageado no MIS, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. A exposição faz um percurso pela carreira dele, que completa 50 anos em 2025, passando por cada década de sua atuação nos palcos. Desde a estreia como vocalista do grupo Secos & Molhados, até seu mais recente álbum Nu com a Minha Música (2021).
Foto: divulgação/Lucas Mello
A curadoria da exposição é assinada por André Sturm, diretor-geral do MIS, ao passo que o projeto expográfico é de Juan Cabello Arribas e Viviane Sá, ambos arquitetos. Por fim, os textos compostos são de Julio Maria, jornalista e autor de Ney Matogrosso: A Biografia (2021). A exposição tem parceria do SENAC e apoio da Paris Filmes.
O evento é dividido em seis áreas, com a exibição de centenas de elementos como figurinos e adereços de shows, videoclipes, documentos, capas de álbuns, pôsteres e CDs; além de trechos de uma entrevista concedida por Ney Matogrosso ao programa Notas Contemporâneas, do MIS, na ocasião dos 45 anos do museu.
O público também poderá ver as fotografias emblemáticas de todas as fases do homenageado, presentes na exposição, em obras de Madalena Schwartz, Thereza Eugênia, Ary Brandi e Daryan Dornelles; além dos elementos cenográficos utilizados no filme Homem com H (2025), uma cinebiografia de Ney Matogrosso.
Protagonizado por Jesuíta Barbosa (Pantanal, 2022), a produção acompanha a brilhante e intensa trajetória de Ney de Souza Pereira desde a sua infância, passando pelos períodos de repressão da ditadura no Brasil e mostrando como resistiu a toda forma de coibição da família e da sociedade. Ney Matogrosso desafiou preconceitos e inaugurou um estilo próprio. A estreia nos cinemas será no dia primeiro de maio.
Confira o trailer:
Serviço | Exposição “Ney Matogrosso”
Horários: terças a sextas, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
Ingresso: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia);
Terças-feiras gratuitas;
Terceira quarta-feira do mês: ingresso gratuito, retirada apenas na bilheteria física do MIS no momento da visita (parceria B3).
Local: Museu da Imagem e do Som – MIS | Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo.
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Autora relembrou como era a internet quando “tudo era mato” e contou ao Entretetizei sobre sua lista de metas para o futuro
Em um mundo onde o TikTok não era febre, o Instagram não tomava conta de tudo e o Facebook e o Twitter/X ainda estavam nos primórdios, existia o famigerado Orkut. Naquela época, criar blogs e vídeos para o Youtube não era tão comum assim, precisava ser corajosa para colocar a cara na janela, e Bruna Vieira foi uma dessas pessoas destemidas. Lá no comecinho da década passada, a blogueira, escritora e youtuber capinava a internet quando “tudo era mato”.
Hoje, 15 anos depois, a mulher adulta e cheia de sonhos para conquistar, ainda tem uma lista de metas para cumprir, um livro novinho a ser lançado e diversas viagens em mente. É sobre tudo isso e muito mais que uma das autoras nacionais favoritas da atualidade conversou com o Entretetizei. Acompanhe nosso papo:
Entretetizei: Se você pudesse, qual conselho daria para a Bruna de 15 anos?
Bruna Vieira: Diria para a Bruna de 15 anos se preocupar um pouco menos com o que seus amores da juventude vão pensar sobre ela. Passei boa parte da minha adolescência apaixonada, tentando me moldar em relações que foram passageiras, e isso me tirou a atenção de outras áreas da vida, até de mim mesma. Penso que toda relação nos faz crescer de alguma forma, então, até certo ponto isso é natural, mas existe um frescor nas descobertas da vida nessa idade que é bom estar atento a si mesmo antes de qualquer outra coisa.
Imagem: reprodução/Instagram @brunavieira
E: Você já estava comandando a internet com os seus textos maravilhosos quando ‘‘tudo era mato’’ e tão jovem. Como você se vê nessa posição?
B: Na verdade eu sentia que o espaço que criei na internet com o Depois Dos Quinze era mesmo uma espécie de refúgio. Não só para mim, mas para todos os outros adolescentes sensíveis que estavam confusos em relação aos seus próprios sentimentos e estilo. O bom de ter começado cedo é que eu consegui desenvolver uma relação com a minha audiência e hoje parece que crescemos juntas.
E: Quais são os próximos projetos da sua lista de metas?
B: Entregar a versão final do livro De Volta Para Mim, voltar a estudar, morar em países diferentes e continuar com os vídeos semanais no canal do Youtube, compartilhando cada fase de tudo isso.
E: O que você está assistindo no momento? Pode indicar alguma série ou filme que tenha te impactado nos últimos tempos?
B: Assisti Machos Alfa (2022) na Netflix e essa série espanhola leve e divertida ganhou um espaço no meu coração. Vi com o meu namorado e conversamos bastante sobre vários assuntos abordados lá. Estou focando em assistir produções espanholas, pois tenho uma viagem marcada pra Espanha em abril, meu tão sonhado ano viajando. Também recomendo o filme Viver Duas Vezes (2019), a série Disclaimer (2024) e o filme que acabou de sair nos cinemas chamado Acompanhante Perfeita (2025).
E: De Volta aos 15 foi um sucesso total. O quanto você participou da produção?
B: Eu participei da produção como consultora de roteiro. O que significa que antes mesmo dos episódios serem gravados, eu já sabia detalhes de cada cena, e fiz o meu melhor para manter a essência do livro nas telas. Como trabalho diariamente com as redes sociais, me esforcei para ler todo o feedback dos fãs da série e dos livros e fazer todo o público feliz de forma geral com o final da série. Vocês amaram?
Imagem: reprodução/Instagram @brunavieira
E: E quanto a repercussão da série? Imaginava que fosse ser esse sucesso?
B: Foi uma surpresa quando eu recebi a lista com os nomes dos atores que estariam na série. Naquele momento a ficha caiu que seria uma produção gigante. Com o trabalho impecável dos roteiristas e diretores, eu não tinha dúvidas do sucesso. Ainda sim, como estamos falando de uma produção em uma empresa global, foi surpreendente ver a série ganhando fãs no mundo todo. Eu comecei a receber mensagens em vários idiomas pedindo a tradução do livro. Esse é o sonho de qualquer autor.
E: O Entretetizei é um portal de cultura feito inteiramente por mulheres para todo mundo. Qual conselho você poderia dar para as nossas leitoras que sonham em seguir um caminho parecido com o seu?
B: Façam amizades verdadeiras e cuidem delas ao longo do caminho. Nos momentos mais difíceis da minha vida pessoal e profissional, foram mulheres que estiveram ao meu lado me ajudando a atravessar uma fase e voltar a acreditar em mim. Muitas delas eu conheci através do meu trabalho e elas foram fundamentais para os meus sonhos se tornarem realidade.
E você? Já conhecia o trabalho da Bruna? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Facebook, Instagram e X – e nos siga para mais novidades sobre o mundo do entretenimento.
Confira algumas vilãs do cinema que marcaram a história da indústria cinematográfica e até hoje são lembradas pelo público
Já estamos em 2025, mas, ao longo da história, tivemos antagonistas manipuladoras, assustadoras e estilosas que roubaram a cena nas telonas e marcaram o público para sempre.
Bom, sem enrolação, vamos relembrar algumas divas malvadas do cinema.
Gif: reprodução/Giphy
Estampando o mal… literalmente
Talvez você fique em dúvida, mas eu estou falando da icônica Cruella De Vil (Glenn Close), dos filmes 101 Dálmatas (1996) e 102 Dálmatas (2000).Nos dois longas, ela é a excêntrica estilista de moda que costumava criar casacos chiquérrimos com peles de animais.
Além disso, como estava investindo em uma nova linha, queria usar uma pelagem mais macia e leve, sendo do mesmo tipo dos vira-latas. Como Anitta (Joely Richardson), sua funcionária, junto com o seu marido Roger (Jeff Daniels), eram donos de 101 dálmatas, ela ofereceu uma boa quantia em troca dos doguinhos, mas os tutores negaram, o que a fez partir para o plano B: roubar os pets.
A partir disso, começa a corrida de Anitta e Roger para resgatarem seus bichinhos e vencerem a vilã glamourosa.
Imagem: reprodução/The Independent
Essa personagem clássica não só dá medo em quem assiste até hoje, mas também entrega muito estilo em suas roupas chiques. Por fim, não posso deixar de falar da atuação da atriz Glenn, que interpreta com primor esse papel que exige muita personalidade e frieza.
Elegância, poder e zero paciência
Essa vilã está mais presente no nosso dia a dia do que imaginamos… Eu estou falando da Miranda Priestly (Meryl Streep), do filme O Diabo Veste Prada(2006). Editora da revista de moda Runway e considerada uma das vozes mais poderosas desse ramo, como pessoa era extremamente arrogante, prepotente e impaciente, fazendo da vida de suas assistentes, inclusive da principal, Andy (Anne Hathaway), um inferno.
Foto: reprodução
Para mim, Miranda é a representação de muitos chefes reais que não têm o mínimo de consideração pelos funcionários, são abusivos na forma de tratar as pessoas e causam uma barreira psicológica tremenda no ambiente de trabalho, tornando a convivência diária insuportável.
Mas, apesar dessas características ruins, admito que a Meryl interpreta muito bem esse papel, se entregando totalmente ao personagem e nos dando uma vilã real e que marca presença por onde passa, sendo sempre lembrada no nosso cotidiano.
O show é dela – e ponto final
Alguns a consideram uma vilã juvenil, outros a veem como uma estrela incompreendida do teatro. Mas uma coisa é certa: ela arrasa com suas roupas extravagantes e brilhantes, enquanto divide opiniões do público… Adivinhou quem é?
Eu tô falando da Sharpay Evans (Ashley Tisdale), da trilogia High School Musical(2006-2008) que, junto com o seu irmão Ryan Evans (Lucas Grabeel), sonhava em fazer parte da peça do colégio, se preparando arduamente para o papel principal .
Por originarem de família rica, Sharpay é uma personagem bem esnobe, que se acha a melhor em tudo, e odeia a personagem principal, Gabriella (Vanessa Hudgens), por ter começado a namorar o Troy (Zac Efron), menino mais desejado do Ensino Médio (seu crush), além de ter conseguido a posição de protagonista da peça.
Vamos combinar: Sharpay não é uma vilã maléfica como as dos grandes filmes. Mas sua determinação, competitividade e gênio forte fazem com que a nomeiem assim.
Foto: reprodução/disney
Há alguns fãs que até se identificam com a personagem, por ser “fora dos padrões” e mais comum, defendendo-a com unhas e dentes. Você concordando ou não, é fato que ela sozinha arrasa, tanto é que ganhou um espaço para seu próprio filme A Fabulosa Aventura de Sharpay (2011),que narra sua busca pelo estrelato solo.
O terror em forma de salto alto
Por fim, mas não menos importante, temos essa que é bem famosa e toda quarta só usa rosa. Sabe quem é? É a queridíssima Regina George (Rachel McAdams), do filme Meninas Malvadas(2004), um grande sucesso que várias vezes passa nas telinhas da TV Globo.
Regina é definida por ser aquela típica líder do grupinho popular que é influente, bonita, manipuladora e intimidadora, levando suas amigas a falarem mal das pessoas pelas costas, a serem arrogantes, frias e orgulhosas como ela.
Gif: reprodução/giphy
Arrisco dizer até que essa personagem não está muito longe da nossa realidade também, pois basta olharmos dentro dos cenários escolares, acadêmicos e de trabalho para vermos que lá sempre tem uma Regina George que de alguma forma quer te boicotar, o que reafirma a boa atuação da atriz Rachel nesse papel realista e cômico ao mesmo tempo.
E aí, qual é a sua vilã favorita? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
O elenco principal inclui Alejandro Claveaux, Debora Duboc e Pedro Botine
Já pensou em acordar e descobrir que sua vizinha abriu uma janela de frente para a sua sala? Essa é a premissa de A Mulher Ao Lado. Inspirado no longa argentino O Homem ao Lado (2009), a obra vem sendo filmada em São Paulo e conta com direção de Bárbara Paz, que é também uma das protagonistas, em codireção com André Faccioli.
O enredo acompanha Leonardo (Alejandro Claveaux), um designer de objetos reconhecido mundialmente. Culto e refinado, ele vive com sua esposa (Bárbara Paz) e filho (Pedro Botine) em uma casa magnífica, ícone da arquitetura modernista brutalista brasileira, com traços que exalam força e beleza.
No entanto, sua rotina cuidadosamente estruturada é subitamente abalada quando Victoria (Maria Casadevall), sua vizinha, abre uma janela voltada para sua casa. Com um estilo de vida livre, independente e marcado por um humor incomum, Victoria desperta em Leonardo uma inquietação profunda, ao mesmo tempo em que cativa a audiência com sua presença.
O projeto promete uma trama envolvente que explora os limites da privacidade e os dilemas éticos da convivência. Ao romper as barreiras invisíveis que os separam, A Mulher Ao Lado traz uma reflexão sensível sobre como lidamos com nossos medos, afetos e as conexões que construímos com aqueles que nos cercam.
O longa marca a volta aos cinemas de Maria Casadevall, no papel título. Completam o elenco Debora Duboc, Pedro Botine, Guida Vianna, Genezio de Barros, Pathy Dejesus, Roderick Himeros, Camila Motta, Gabrielle Joie, Nizo Neto, Thereza Falcão, Theodoro Cochrane, Andrea Mattar, Thomas Basso e Ligia Yamaguti.
A ideia original é de Mariano Cohn e Gastón Duprat e a produção é de Eduardo Rosemback e Guilherme Valentini, da Moovie. Já a direção de fotografia é também de André Faccioli em parceria com Ulisses Malta e a direção de arte fica por conta de Cassio Amarante.
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Série ganhou pôsteres exclusivos dos dois primeiros personagens, Laurie e Frank
Na última quarta (19), os dois primeiros episódios de Ganhar ou Perder foram disponibilizados no streaming. A nova série traz as histórias interligadas de oito personagens diferentes no momento em que cada um deles está se preparando para o jogo final do campeonato de softbol, mostrando como é estar em suas posições: de crianças inseguras, pais superprotetores e até mesmo um árbitro apaixonado.
Confira o trailer:
Episódio 1: Filha do Técnico
Laurie, a protagonista do primeiro episódio, pode não ser a jogadora mais habilidosa do time de softbol, porém, compensa com sua animação… na maioria das vezes. Aos 12 anos de idade, ela luta contra sua própria insegurança, que se manifesta na forma de uma criatura sensível chamada Sweaty.
A ansiedade de Laurie aumenta à medida que o campeonato se aproxima: ela literalmente carrega um Sweaty cada vez maior nas suas costas, lutando contra o peso dele. Tudo o que ela deseja é se sair bem e deixar seu pai, também conhecido como técnico Dan, orgulhoso.
Foto: divulgação/Disney+
Episódio 2: Azul
No segundo episódio, conhecemos Frank, um professor do ensino médio e árbitro da liga local de softbol, que vive sua vida sem conseguir baixar a guarda. No campo, ele nunca vacila: um strike é um strike, uma bola fora é uma bola fora e ponto final. Além disso, na sua vida pessoal, ele é cauteloso em qualquer situação social, vestindo um equipamento de proteção metafórico – assim como um árbitro atrás da base.
Quando Frank relutantemente se inscreve em um aplicativo de namoro, ele se surpreende com uma confiança sem precedentes. Ele até cogita a ideia de reconquistar sua ex-namorada, Monica, mas, por outro lado, ser vulnerável pode ser uma má escolha.
Foto: divulgação/Disney+
Ganhar ou Perder, que traz perspectivas incrivelmente engraçadas, altamente emocionantes e unicamente animadas, conta com a produção de David Lally e apresenta as músicas do compositor Ramin Djawadi, com canções originais de CAMPFIRE e Djawadi.
A série lança dois novos episódios toda quarta-feira, exclusivamente no Disney+.
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Os preparativos para a dizi 1001 Gece Masalları continuam a todo vapor. Com direção de Metin Günay, escrita por Atilla Engin e estrelada por Cansu Dere (Iludida, 2020) e İbrahim Çelikkol (Asas da Ambição, 2022), a produção da Bozdağ Film já enfrenta a primeira baixa no elenco: o ator Rüzgar Aksoy (Kara Sevda, 2015).
Foto: reprodução/Onedio
Rüzgar Aksoy iria interpretar o personagem Yunus, vilão e inimigo do Sultão Shariar, interpretado por İbrahim Çelikkol. Após desacordo devido às condições do contrato, o ator foi retirado do projeto antes das gravações iniciarem e a produção está em busca de um novo intérprete.
O que achou dessa baixa? Quem se encaixaria no papel de vilão? Siga o perfil oficial do Entretê nas redes sociais —Instagram, Facebook, X— e saiba de todas as atualizações do mundo do entretenimento.
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