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Relembrando Sucessos | Simplesmente Acontece

Simplesmente Acontece, protagonizado por Lily Collins, tem gravidez indesejada, traições, casamentos, brigas, divórcios, mudança para novos países e muito amor

 

Sinopse

Em Simplesmente Acontece, Alex (Sam Claflin) e Rosie (Lily Collins) são amigos inseparáveis que cresceram juntos em Londres, compartilhando entre si suas melhores experiências. Tudo muda quando Alex ganha uma bolsa de estudos e passa a morar nos EUA. Separados, seus caminhos agora são outros. Mas nos tempos de hoje é impossível não se conectar. E, em se tratando de amor, o difícil é fazer as escolhas certas.

(Imagem: reprodução)
Um filme sobre amizade, amor e destino

Baseado no romance de 2004 escrito por Cecelia Ahern, o longa conta a história da amizade de duas crianças: Alex e Rosie. Desde a infância até a juventude, eles são inseparáveis. Segredos, sonhos e pensamentos são compartilhados, sem medo de julgamento. A trama se estende por doze anos. Portanto, para se chegar a um desfecho na jornada de Rosie e Alex, muita coisa ocorre. 

Tudo começa no 18º aniversário de Rosie, quando o casal troca seu primeiro beijo, depois de passarem a maior parte de suas vidas como melhores amigos. O problema é que Rosie estava bêbada demais para se lembrar da ocasião e Alex prefere não contar o que ocorreu na noite. A partir daí, o espectador acompanha a clássica comédia romântica, cheia de idas e vindas sentimentais.

Os amigos planejavam deixar para trás a pequena cidade inglesa onde moravam, para fazerem faculdade juntos, nos Estados Unidos. Os planos acabam quando eles desistem de ir juntos na festa de formatura, por conta de um joguinho de ciúmes, e cada um vai com um par diferente. O resultado disso foi uma gravidez indesejada, que Rosie esconde de Alex. Depois disso, os encontros e muitos desencontros fazem com que ela tenha uma vida que nunca tinha imaginado.

(Imagem: reprodução)

Rosie viu seus planos irem por água abaixo e continuou na cidade natal sendo mãe solteira. Alex, por sua vez, acaba se mudando para fazer medicina em Harvard. Separados geograficamente mas sempre conectados, os dois seguem suas vidas, com outros sonhos mas sempre dividindo um com o outro suas conquistas. Sem a convivência diária, a amizade começa a ser questionada por eles e, o que parecia ser apenas uma forte amizade, passa a ser um grande amor.

Mas como nada é tão fácil assim, nem no mais clichês dos filmes, o destino do casal não seria simples de resolver. Rosie acaba decidindo dar uma chance ao pai da sua filha, em prol da família, mesmo que infeliz, como uma esposa insatisfeita e com um marido machista e arrogante. Enquanto isso, Alex reencontra com Bethany, (Suki Waterhouse) que foi seu par no baile de formatura e eles acabam se casando. No casamento, Rosie faz um brinde que é mais uma declaração de amor para Alex. 

sam claflin | Tumblr
(Gif: reprodução | Legenda: “Eu vou sempre honestamente, verdadeiramente, completamente, amar você.”)

É importante destacar a atuação de Lily Collins, que consegue retratar a passagem do tempo e a evolução de Rosie como mãe e mulher muito bem. Rosie é uma personagem forte que, apesar de ter a vida totalmente modificada por uma gravidez inesperada, continua independente e resolvida em relação a si mesma. Ela toma suas próprias decisões, baseadas no que ela quer e no que ela pensa ser o melhor no momento.

A produção nos brinda com a impossibilidade de lutar contra o destino. Os discursos emocionantes estão nos lugares certos, os beijos e brigas aparecem em intervalos precisos. Com isso, a trama cumpre o que se espera dela e, claro, depois de muitos anos e muitas coisas no caminho, Alex e Rosie finalmente ficam juntos. Isso não é bem um spoiler, já que fica bem claro de se deduzir logo no início do filme.

Simplesmente Acontece tem o prazer de postergar a história mais previsível do mundo, como se o amor entre o casal fosse ainda mais belo por suportar tantas provações, reviravoltas e pedras no caminho. A história se desenrola com a maior facilidade e, a cada momento, novos conflitos vão surgindo e se reinventando. Mas o ritmo da história é leve, com personagens adoráveis (alguns detestáveis) e coadjuvantes que funcionam muito bem como alívio cômico.

(Imagem: reprodução)

Para alegria de muitos, inclusive a nossa, Simplesmente Acontece está disponível na Amazon Prime! Que tal rever essa história de amor e amizade que levou muitos anos para se concretizar?! 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Lionsgate

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Relembrando Sucessos | Harry Potter e a Pedra Filosofal

A adaptação cinematográfica do livro, em 2001, arrecadou mais de 974 milhões de dólares e garantiu seu lugar na lista de filmes de maior bilheteria

 

Sinopse
Harry Potter (Daniel Radcliffe) é um garoto órfão de dez anos que vive infeliz com seus tios, os Dursley. Até que, repentinamente, ele recebe uma carta contendo um convite para ingressar em Hogwarts, uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos. Inicialmente Harry é impedido de ler a carta por seu tio Válter (Richard Griffiths), mas logo ele recebe a visita de Hagrid (Robbie Coltrane), o guardião das chaves de Hogwarts, que chega em sua casa para levá-lo até a escola. A partir de então Harry passa a conhecer um mundo mágico que jamais imaginara, vivendo as mais diversas aventuras com seus mais novos amigos, Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson).

A história do menino que sobreviveu

O primeiro filme da saga se preocupa em contar quem é Harry Potter e quais são as suas origens. Harry é um menino de dez anos, órfão dos pais e que vive em Londres com os tios que o desprezam e com o primo que o odeia. Tudo começa a mudar quando o menino recebe uma carta, entregue após muitas tentativas, convidando o protagonista para estudar em Hogwarts, uma escola de magia para bruxos.

O convite serviu a Harry tanto para livrar-se dos maus tratos dos tios, bem como para permitir ao menino desvendar o segredo da morte dos pais, já que ambos também frequentaram Hogwarts. No dia do seu aniversário, Harry recebe a visita de Hagrid, o guardião das chaves da escola que busca o menino para levá-lo ao mundo da magia. Ao ingressar na escola, o jovem Potter descobre que era famoso em toda a comunidade bruxa por ter sobrevivido ao ataque de Lord Voldemort (Ralph Fiennes).

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Ali, ele descobre que seus pais eram dois bruxos que foram assassinados, quando ele era apenas um bebê, por Voldemort. Harry escapou ileso deste ataque, tendo como recordação uma cicatriz na testa no formato de um raio. Por ter sobrevivido ao maior vilão bruxo que já existiu, Harry é conhecido como o menino que sobreviveu.

Enquanto isso, Voldemort desapareceu após o primeiro encontro com o pequeno bruxo que ele também tentou matar. O que todos em Hogwarts temem, no entanto, é que Voldemort esteja apenas preparando seu retorno de modo triunfal e catastrófico.

 

As casas de Hogwarts 

A escola é dividida em quatro casas e, chegando lá, todos os novos alunos participam de uma cerimônia que decide qual a casa de cada um deles através do Chapéu Seletor. As casas são conhecidas pela personalidade e características marcantes. São elas: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa.

Grande salão (Salão Principal) | ⚡.HARRY POTTER.⚡ Amino
(Gif: reprodução)

As principais características dos alunos da Grifinória são: lealdade, coragem, liderança e bravura. As pessoas que fazem parte da Grifinória não possuem medo do desconhecido e tem uma grande capacidade de agir com paixão

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Já a Sonserina é conhecida por ter os bruxos mais perversos (vale ressaltar que Voldemort fez parte da Sonserina). Os bruxos dessa casa são muito determinados (principalmente para o sucesso), ambiciosos e espertos. Eles são marcados, principalmente, por sua teimosia e força de vontade para obterem o que desejam. Quem faz parte dessa casa, é Draco Malfoy (Tom Felton), um jovem bruxo que persegue e implica com Harry e seus amigos.

wattpad #fanfiction Y/N Yaxley, the only living daughter of Corban Yaxley and his wife Endreilla… | Harry potter draco malfoy, Harry potter gif, Draco harry potter
(Gif: reprodução)

Os estudantes da Corvinal são perspicazes, muito inteligentes, bem-humorados e possuem uma grande sensibilidade

Os bruxos da Lufa-Lufa são esforçados, pacientes, amigos leais e justos. Eles apresentam um bom senso de humor e, por conta de toda a racionalidade com que vivem, são também muito verdadeiros.

 

Amizade e aventuras 

Harry faz dois grandes amigos, – Rony e Hermione -, logo durante a ida dos jovens para Hogwarts. O trio é direcionado à casa da Grifinória. Eles acabam descobrindo que o diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore,  guarda, dentro da escola, a famosa Pedra Filosofal, um objeto que concede a vida eterna a quem a possui. Os jovens acabam deduzindo que Voldemort está atrás da preciosa pedra para recuperar suas forças e atacar novamente.

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É aí que Harry, Rony e Hermione começam suas aventuras juntos. Eles contam com a ajuda dos poucos que neles acreditam, para tentar impedir que um mal muito maior do que o que eles podem imaginar acabe acontecendo entre todos eles.

Sem muitos spoilers, mesmo que quase todo mundo conheça a história, a partir daí vemos muitas aventuras, uma amizade cada vez mais fortalecida, rivalidade entre as casas, além de muitas reviravoltas e ensinamentos

 

Cinco cenas inesquecíveis do filme 

1: Harry Potter liberta a cobra no zoológico
Antes mesmo de conhecer suas raízes mágicas, Harry já dava sinais de que não era um garoto comum. O bruxinho se revela um ofidioglota perspicaz logo no início do filme, ao conversar com uma cobra no zoológico.

(Imagem: reprodução)

2: A varinha escolhe Harry na loja de Olivaras
Harry sai às compras pelo Beco Diagonal para garantir a lista de material de Hogwarts. Depois de testar sem sucesso alguns modelos de varinha, o bruxo finalmente sente todo o poder ao segurar a varinha de azevinho e pena de fênix.

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3: Harry captura o pomo de ouro em sua primeira partida de Quadribol
A disputa entre Grifinória x Sonserina marca a primeira partida de quadribol e a primeira partida de Harry como apanhador. A intenção é que o apanhador pegue o Pomo de Ouro, uma pequena bolinha dourada que garante 150 pontos ao time que apanhá-la e encerra o jogo. 

(Imagem: reprodução)

4: Harry ganha a capa da invisibilidade
Na manhã de natal, Rony acorda Harry para abrir os presentes. Nessa cena, mesmo sem saber, somos apresentados à primeira relíquia da morte que aparece na franquia: a capa da invisibilidade.

(Imagem: reprodução)

5: Harry derrota Voldemort e recupera a pedra filosofal
O primeiro duelo entre Harry Potter e Lord Voldemort marca o fim do primeiro livro/filme e o início de uma longa jornada da luta entre bem e mal, que se estende pelos filmes seguintes.

(Imagem: reprodução)

 

Divertido e emocionante, com feijões de todos os sabores, quadribol, professores suspeitos e muitas aulas de magia e bruxaria, a saga conta com um elenco de peso, efeitos visuais incríveis e continuações que deixam os fãs ainda mais alvoroçados. Harry Potter e a Pedra Filosofal abriu a chegada da saga aos cinemas com chave de ouro.


Por aqui, nós amamos a história de Harry  e as aventuras que ele vive com os amigos. Mas infelizmente, nenhum dos filmes da saga estão disponíveis nos serviços de streaming.

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Warner Bros

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Cinema Entretenimento

Seis motivos para assistir O Rei do Show

Como uma carta de amor ao mundo do entretenimento e às pessoas, O Rei do Show perpetua a ideia de que o show deve continuar

 

A trama é inspirada na história do empresário P.T. Barnum, que ficou conhecido por seu trabalho no ramo do entretenimento. Com um pouco de ficção, drama, romance e mensagens de auto aceitação e superação, o musical traz reflexões e inspira as pessoas que sonham em trabalhar no mundo do entretenimento.

Se você ainda não assistiu a esse musical incrível, listamos seis motivos pra te mostrar o porquê de você ir assistir agora!

 

1: É baseado em fatos reais

O personagem vivido por Hugh Jackman, P.T. Barnum, foi um empresário e empreendedor que se mudou para New York em 1834 e lá iniciou um grupo de curiosidades para promover o entretenimento através de espetáculos com pessoas fora do padrão e rejeitados pela sociedade. 

Mas foi em 1870, já com 60 anos, que Barnum transformou essa equipe, que sempre foi conhecida por ser uma espécie de museu de peculiaridades, em um circo.

(Imagem: reprodução)

 

2: O elenco

Com Hugh Jackman, Zac Efron, Michelle Williams, Zendaya, Keaka Settle e muitos outros artistas incríveis, não tem como o filme ser ruim. Zendaya nos entrega uma trapezista linda, forte e muito bem empoderada. Keala Settle, por sua vez, nos emociona em “This is me” e nos apresenta a uma personagem que supera seus medos ao longo da trama.

 

3:  Zac Efron e Zendaya

O personagem de Zac vem de uma família rica e privilegiada, enquanto a personagem de Zendaya é considerada “anormal” pela sociedade por conta do seu tom de pele. Entretanto, os personagens acabam se envolvendo. O romance entre eles não faz parte da trama central, mas nos apresenta a uma das melhores músicas do filme, além de mostrar toda a tensão e química dos personagens para ficarem juntos.

Scratch Studio - Zendaya fan club
(Gif: reprodução)

 

4: A trilha sonora

Definitivamente, o filme conta com uma trilha sonora empolgante, coreografias muito bem feitas e além disso, as músicas encorajam o telespectador. Muito bem construída, a trilha sonora foi produzida por Benj Pasek e Justin Paul, também responsáveis pelas composições de La La Land: Cantando Estações.

 

5: Hugh Jackman e Zac Efron

Uma das melhores coisas do filme é a química entre Hugh Jackman e Zac Efron. O êxito dessa relação não se restringe só a momentos musicais, mas a forma como a trama desenvolve a parceria entre os dois personagens consegue ser mais complexa e interessante que as de seus respectivos arcos românticos, que acabam sendo óbvios e previsíveis.

(Imagem: reprodução)

 

6: A mensagem por trás do filme

Enquanto conta a trajetória profissional de um homem que revolucionou o entretenimento, o tempo todo o filme se preocupa em falar sobre aceitação. O longa é eficiente ao falar da necessidade de respeitar quem nós somos e aceitar aquilo que é diferente, além de inspirar e gerar empatia.

Eu Pratico Livroterapia: Luz, Câmera, Ação! O Rei do Show
(Gif: reprodução)

A trama nos apresenta a uma vasta temática:  romances proibidos, personagens oprimidos por uma sociedade excludente, a história de sucesso de um homem, além de amor, amizade e redenção. 

Por enquanto, o filme não está em nenhum serviço de streaming. 

 

E aí, você já está curioso para assistir esse musical? Pra não perder nada do que acontece no mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face! 

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação | 20th Century Studios

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Cinco coisas que Divertida Mente nos ensina

Coisas boas também podem surgir das emoções consideradas negativas

O filme Divertida Mente foi um sucesso para o público da Disney e da Pixar. A animação conta a história de Rilley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida. 

O enredo se desenrola dentro da cabeça da personagem, onde cinco emoções (Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo) são responsáveis por processar as informações, gerar o comportamento da menina e armazenar as memórias. 

Imagem: internet

Pensando nisso, trouxemos cinco coisas que o filme nos ensina.

 

1: A tristeza é necessária 

A animação faz uma crítica ao mundo atual em que precisamos estar felizes o tempo todo, a qualquer custo. No filme, vemos a Alegria tentar, a todo o momento, sufocar e ignorar a Tristeza, como se fosse errado ou prejudicial dar ouvidos a esse sentimento algumas vezes. 

Há ocasiões em que um pouco de melancolia é essencial para encarar e lidar com as dificuldades que surgem em nossa vida, e até mesmo ver as situações por um outro ângulo. A animação mostra a importância da tristeza, responsável por promover consolo e o conforto que precisamos e que instiga a empatia.

Imagem: divulgação

2: Muita alegria é ruim

O exagero na felicidade faz a pessoa perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais florido e perfeito do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo, mesmo quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva. 

Imagem: reprodução

3: A raiva impede injustiças 

Esse sentimento tem o potencial de indignar e corrigir as injustiças. A raiva estimula a pessoa a se defender. Mas se ultrapassar os limites, ela se torna muito ruim. Então, assim como todas as outras emoções, é necessário um equilíbrio. 

Imagem: reprodução

4: O medo e o nojo nos faz sobreviver

Esses dois sentimentos nos livram de grandes enrascadas e nos protegem de algumas situações. Por exemplo, o medo impede que entremos na jaula de um leão durante uma visita ao zoológico. O nojo, por sua vez, não deixa a gente comer um lanche estragado. 

5 Coisas que você aprende com Divertidamente – Borges de Mendonça
Gif: reprodução

5: Todas as emoções importam 

É claro que todos preferem ter momentos alegres, mas às vezes é preciso ter alegria no momento certo e dar passagem para a tristeza e outros sentimentos em determinadas ocasiões. 

No filme, a Alegria está sempre roubando a cena e dessa forma, as outras emoções acabam sendo bloqueadas. Ter uma vida que se considera feliz, não significa estar alegre o tempo todo. É importante dar atenção ao que estamos sentindo e não esconder as emoções consideradas ruins ou negativas.

Things — Assistam #DivertidaMente vale muito a pena. Eu ri,...
Gif: reprodução

Por aqui, nós amamos essa animação e passamos a dar mais valor e a ouvir mais os nossos sentimentos, mesmo que os nossos divertidamentes entrem em conflito.

O filme está disponível no Disney+ 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Disney/Pixar

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Relembrando Sucessos | O Diabo Veste Prada

O Diabo Veste Prada tem charme, brilho e crueldade, mas também nos faz refletir e vai além da superfície cômoda

 

Baseado no sucesso do best-seller O Diabo Veste Prada, de Lauren Weisberger, a adaptação cinematográfica foi dirigida por David Frankel e roteirizado por Aline Brosch McKenna. O enredo em si é simples e se posiciona dentro do que já vimos: a aprendiz que precisa descobrir como vencer na vida, seguindo o caminho difícil proposto pela chefe.

 

Sinopse

Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem que conseguiu um emprego na Runaway Magazine, a mais importante revista de moda de Nova York. Ela passa a trabalhar como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), principal executiva da revista. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo Andrea nota que trabalhar com Miranda não é tão simples assim.

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Um filme sobre sucesso pessoal e ética no ambiente de trabalho

O início do filme se concentra mais na inadequação da novata no fabuloso mundo da moda, em suas trapalhadas, devido à inexperiência, e no caráter maquiavélico da chefe. Tudo isso garante a simpatia do espectador quase que de imediato

Andy Sachs, é uma universitária recém-formada que sonha em ser escritora e colaborar em revistas como a New Yorker, mas acaba caindo de pára-quedas na redação da Runaway, uma grande revista de moda.

A moça, que não entende nada da indústria da moda e do mundo das passarelas, é contratada como assistente da editora-chefe, Miranda Priestly. Andy tem que lidar com os caprichos, exigências e chiliques da chefe, tentando sobreviver em um mundo à parte do seu.

Imagem: reprodução

O universo apresentado na tela tem cores fortes e um encanto quase impossível de resistir. Por outro lado, também vemos o que há por trás, todos os sacrifícios impostos a quem decide se aventurar nesta selva profissional. 

Em determinado momento do filme, Andy muda radicalmente o seu visual e para quem imagina que a personagem seria mandada embora ou pediria demissão logo na primeira semana, acaba se surpreendendo. Mas, por conta de toda a dedicação envolvida para impressionar no trabalho, Andy acaba tendo problemas na vida pessoal. 

E é nesse momento que vemos a história da Miranda, uma mulher que escolhe o sucesso profissional ao invés da vida pessoal, como cuidar do eixo familiar e, nesse momento, podemos ver o provável futuro de Andrea, caso ela escolha seguir carreira na revista de moda e deixe de lado os seus anseios pessoais. 

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O filme também conta com excelentes coadjuvantes e cabe ressaltar o importante papel da também funcionária da revista, Emily (Emily Blunt) e do sarcástico Nigel (Stanley Tucci), que deixam a trama ainda melhor, além do par romântico de Andy, Nate (Adrian Grenier), que se mostra um namorado tóxico.

Emily e Nigel, fazem parte desse grupo de pessoas que escolhem o sucesso profissional, entretanto, mesmo cientes disso, ambos decidem seguir o caminho da mentora, até porque, dinheiro, poder e glória parecem ser mais interessantes que uma vida simplória. 

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Após a experiência pelo ofuscante mundo da moda, Andy acha o seu caminho e fica o questionamento: será mesmo que toda garota mataria por aquele emprego? Bons salários, pessoas importantes, excelentes contatos e muito mais. Porém, uma caminhada frequente pelo inferno do chefe abusivo, praticante de todas as formas de assédio moral possíveis, numa trajetória que, aparentemente, traz sucesso profissional, mas infelicidade na vida pessoal

No fundo, a trama toda acaba sendo uma grande discussão sobre a adaptação das pessoas ao meio em que estão inseridas. Sobre as doações e consentimentos que todos fazemos para encarar a vida real e profissional e o quanto isso pode acabar afetando a nossa própria dignidade. 

Imagem: reprodução

O filme manipula os arquétipos e divide as garotas americanas em dois grupos: as que sonham trabalhar com moda e as que não querem, mesmo que não soubessem disso até assisti-lo. 

Envolvente, mágico e ao mesmo tempo impiedoso, O Diabo Veste Prada ganha relevância por ter um enredo muito próximo da realidade, retratando a relação entre chefe e funcionário, até onde estamos dispostos a ir e as coisas que acabamos abrindo mão em troca do sucesso profissional.

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Gif: reprodução

Infelizmente, o filme, protagonizado por Anne Hathaway e Meryl Streep, não está mais disponível em nenhum serviço de streaming

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Fox 2000 Pictures

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Séries TBT

Relembrando Sucessos | Julie and the Phantoms

Versão lançada pela Netflix é inspirada na série brasileira Julie e os Fantasmas

 

Sinopse
Julie (Madison Reyes) é uma adolescente que perdeu sua paixão pela música após o falecimento de sua mãe. Quando os fantasmas de três músicos – que formavam a banda The Phantom e que morreram há 25 anos – aparecem para a jovem, ela sente renascer seu amor por cantar e compor. Cada vez mais envolvida com os garotos, Julie decide ajudá-los a retomar a carreira que nunca tiveram e, assim, cria um novo grupo musical: Julie and the Phantoms.

(Imagem: reprodução | Netflix | Julie and the Phantoms)
A versão americana

A versão da Netflix da série brasileira foi entregue a Kenny Ortega, principal referência de produções destinadas a crianças e adolescentes e nome por trás de franquias de muito sucesso da Disney, como High School Musical e Descendentes.

A história mostra os fantasmas Luke (Charlie Gilispie), Alex (Owen Patrick) e Reggie (Jeremy Shada) que são despertados no estúdio do fundo da casa de Julie, 25 anos depois de morrerem. Ao conhecerem o talento musical da protagonista, eles a convidam para ser a vocalista da banda.

(Imagem: reprodução | Netflix | Julie and the Phantoms)

Os personagens se tornam grandes amigos e ajudam Julie a superar seu trauma. E como uma boa série de clichês adolescentes, a receita é mantida: também surge um triângulo amoroso típico de escola. A série valoriza a amizade, a família e a honestidade.

Mesmo com algumas alterações da trama original de Julie e os Fantasmas, podemos ver algumas referências da história que consegue entreter junto com as novidades do enredo estadunidense. Nós fizemos uma resenha sobre a versão da Netflix e você pode saber mais sobre a série clicando aqui.

 

Julie e os Fantasmas X Julie and the Phantoms

Quando Julie e os Fantasmas estreou na Band em 2011 e depois de alguns dias estava sendo exibida na Nickelodeon, provavelmente ninguém imaginaria que, quase dez anos depois, a série ganharia uma nova adaptação para um serviço de streaming.

(Imagem: divulgação | Julie e os Fantasmas)

Separamos algumas diferenças entre a série original brasileira e a adaptação feita pela Netflix. Vem conferir!

1: Julie e os Fantasmas teve uma única temporada de 26 episódios, que foi dividida em duas partes. Enquanto isso, a versão americana, Julie and the Phantoms, contou com somente 9 episódios na sua primeira temporada e ainda não foi anunciado se a série terá uma continuação ou não.

2: A Julie brasileira se muda para uma casa nova; a Julie americana, já mora na casa, onde tudo acontece, há um tempo.

3: A Julie da nova versão ficou afastada da música depois da morte da mãe, enquanto a Julie brasileira, nunca tentou trabalhar com música, mesmo que sempre tenha sido seu sonho.

4: Na história original a paixão de Julie por Nicolas é mais explorada do que na versão da Netflix.

(Imagem: reprodução | Julie e os Fantasmas)

5: Quase tudo em relação aos fantasmas é diferente. Na versão estadunidense, a banda se chamava Sunset Curve e tinha um estilo mais juvenil; a banda da versão brasileira era chamada de Apolo 81.

6: Os fantasmas brasileiros tem uma pegada mais adulta e sombria. Já os americanos só transmitem a ideia de morte por conseguirem atravessar as coisas. 

7: Quando a Julie brasileira toca com a banda, eles se tornam visíveis, porque são cobertos com outras roupas e usam máscaras de animais. Isso não acontece na nova versão. Quando a protagonista toca com os fantasmas, eles se tornam visíveis para os humanos como se fossem hologramas.

8: A nossa Julie é mais insegura e sua narrativa se apoia demais na sua vida amorosa, ao contrário da Julie da versão estadunidense, que é determinada, tem uma presença marcante e passa mais segurança.

(Imagem: internet)

De qualquer forma, ambas as versões possuem um humor carismático e uma história que entretém facilmente. E, para deixar tudo ainda melhor, tivemos a oportunidade de entrevistar o produtor executivo, George Salinas, que fez parte da produção de Julie and the Phantoms, da nossa amada Netflix! 

Na entrevista, o latino conta mais sobre como foi adaptar a série brasileira e você pode conferir a matéria clicando aqui

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Netflix

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Relembrando Sucessos | Karatê Kid: A Hora da Verdade

Além do sucesso da expressiva bilheteria e da conquista de muitos fãs, Karatê Kid é uma boa história e gerou três sequências

Sinopse
Um garoto perseguido por membros de uma gangue de lutadores acaba encontrando ajuda com um senhor de idade do seu bairro. Aparentemente um faz-tudo inofensivo, mas logo o homem se revela um mestre nas artes marciais, e guia seu novo aprendiz através da disciplina e da humildade adquiridas nos trabalhos manuais.

O clássico dos clássicos

O filme, lançado na década de 80, traz o típico conflito adolescente dos tempos de escola: um mocinho, cara sensível, fisicamente frágil e apaixonado, luta pela garota bonita e rica contra um bad boy forte e desleal.

O longa conta a história de Daniel Larusso (Ralph Macchio), que após mudar-se para outra cidade com sua mãe (Randee Heller), conhece a bela e rica Ali (Elisabeth Shue) e logo conquista seu  interesse. Daniel não é um menino cheio de amigos, mas muito menos é um jovem solitário. 

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O protagonista constrói rapidamente sua conexão, em níveis amorosos, com Ali, e  por causar ciúme em Johnny (William Zabka), ex-namorado da menina, Daniel é perseguido constantemente pela turma do algoz. Ela é formada por alunos da academia Cobra Kai, comandada pelo sensei inescrupuloso John Creeze (Martin Klove). Não é preciso muita bagagem cinematográfica para imaginar qual será a trajetória de Daniel Larusso.

Johnny, que é faixa preta em karatê, começa a agredir Daniel com frequência, que por sua vez, passa a receber lições do Sr. Miyagi (Pat Morita) sobre as técnicas e a filosofia do karatê. Nesse momento surge o principal elemento da trama: não o combate, em si, mas a relação de aprendizado e sobretudo, de amizade, entre o mestre e seu aprendiz.

(Imagem: reprodução)

A relação de amizade é construída com calma e, por isso, soa verdadeira. Com muita “paciência oriental”, Miyagi tem interessantes e engraçados diálogos com Daniel, e nos apresenta uma coleção de frases impactantes a respeito de sua visão sobre o  karatê e até mesmo da própria vida.

Os ensinamentos levam ambos à vibrante disputa no campeonato nacional da modalidade e Daniel acaba enfrentando Johnny. A luta foi marcada pelo famoso golpe e este final emblemático teve força suficiente para marcar toda uma geração, fazendo com que o filme ganhasse mais algumas sequências e uma série. 

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(Gif: reprodução)
Cobra Kai e o reencontro de 35 anos após Karatê Kid 2

Cobra Kai é uma série derivada da franquia de Karatê Kid, que acompanha os personagens Johnny Lawrence e Daniel Larusso mais de três décadas depois dos eventos do primeiro filme. 

A série proporcionou o reencontro entre os personagens Daniel Larusso e Kumiko 35 anos depois do lançamento do segundo filme da franquia. O momento trouxe emoções e reflexões à tona sobre o desenrolar de amores, da vida e, principalmente, do tempo.

Nós tivemos a oportunidade de entrevistar a atriz Tamlyn Tomita, que deu vida a personagem de Kumiko. Você pode conferir como foi esse reencontro e mais um pouco sobre a série derivada de Karatê Kid, clicando aqui!

(Imagem: reprodução)

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Especiais Séries

Turma do sofá: 10 séries curtinhas pra você maratonar no Carnaval

Listamos 10 produções para você maratonar nesses dias

 

A Covid-19 não vai nos permitir pular Carnaval neste ano, mas, mesmo assim, trouxemos 10 produções pra você curtir os dias de folia no sofá com muita pipoca e entretenimento! 

 

Olha só as séries que separamos para você ver ou reassistir: 

1: Modern Love – Amazon Prime

(Imagem: divulgação)

Modern Love retrata o amor em suas diversas formas e cada história é inspirada por um artigo pessoal real, baseado em uma coluna famosa, de mesmo nome, do jornal The New York Times. A série é levinha e tem, por enquanto, apenas uma temporada com oito episódios. 

 

2: Fate: A Saga Winx – Netflix

(Imagem: reprodução)

Inspirado no desenho animado O Clube das Winx, a série gira em torno das seis fadas populares que devem aprender a controlar seus poderes mágicos, frequentando uma escola em um mundo fantástico. Alfea é uma escola situada no Outro Mundo que tem por objetivo formar as fadas e instruí-las na arte da magia que já existe há milhares de anos.

A série possui uma temporada com seis episódios. Aqui nós listamos cinco coisas que você precisa saber antes de começar a ver.

 

3: Fleabag – Amazon Prime

(Imagem: reprodução)

Fleabag é uma comédia britânica que mostra o dia a dia de uma mulher em meio a seus dilemas, tudo isso com muito bom humor. A série possui apenas duas temporadas de seis episódios cada e é tão boa que conquistou todos os prêmios de comédia do Emmy de 2019.

 

4: Euphoria – HBO GO

(Imagem: reprodução)

Euphoria fala da vida e dos impasses de adolescentes relacionados a sexo, drogas e tecnologia. A série tem apenas uma temporada de oito episódios e um episódio especial que foi lançado em dezembro de 2020.

 

5: Emily em Paris – Netflix 

(Imagem: reprodução)

Emily Cooper (Lily Collins) é uma jovem executiva de marketing, que se muda de Chicago para Paris, após receber uma proposta de trabalho inesperada. Ela agora tem a chance de realizar todos os seus sonhos, mas se depara com muitos desafios pelo caminho – desde o fato de não saber falar francês, até a dificuldade em fazer amigos, passando por aventuras amorosas dignas de uma comédia romântica. Emily vai precisar, então, achar o equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal para aproveitar ao máximo seu tempo na Cidade Luz.

A série possui somente dez episódios e foi renovada para a segunda temporada! Você pode conferir mais sobre a série e conferir a nossa resenha clicando aqui.

 

6: Eu nunca… – Netflix

(Imagem: divulgação)

Apesar de ser uma série teen, Eu nunca… retrata a vida moderna e complicada de Devi (Maitreyi Ramakrishnan), uma adolescente americana, filha de indianos e aluna nada popular na escola. Podemos ver a trama se desenvolvendo e mostrando a superação de uma forma engraçada e envolvente. 

A série é inspirada em momentos reais da infância da atriz e comediante Mindy Kaling e tem uma temporada de dez episódios. 

 

7: Cidade Invisível – Netflix 

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Brasileira e recém lançada, Cidade Invisível é uma série de sete episódios e gira em torno da vida de Eric (Marco Pigossi) policial ambiental no Rio de Janeiro. Após a mulher, Gabriela (Julia Konrad), morrer em um misterioso incêndio em uma floresta alvo de especulação imobiliária, ele tenta descobrir o culpado pelo crime

Enquanto isso, Eric atende uma ocorrência inusitada quando um boto-cor-de-rosa é encontrado morto no Aterro do Flamengo, no Rio, levando Eric a se envolver com Inês (Alessandra Negrini), e a série de figuras misteriosas que circulam ao seu redor.

 

8: Mãe Só tem Duas –  Netflix

(Imagem: divulgação)

Com uma temporada e nove episódios, a série, que está no Top 10 de séries mais assistidas na Netflix, estreou em janeiro e conta a história de duas mulheres com personalidades diferentes, que descobrem que seus bebês foram trocados na maternidade

A melhor solução encontrada pelas mães, então, foi transformar as duas famílias em uma só, devido ao apego desenvolvido durante o período da troca.

 

9: O Gambito da Rainha – Netflix

(Imagem: divulgação)

O Gambito da Rainha conta a história de Beth Harmon (Anya Taylor-Joy), uma menina órfã que se revela um prodígio do xadrez. Mas agora, aos 22 anos, ela precisa enfrentar seu vício para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo. E quanto mais Beth aprimora suas habilidades no tabuleiro, mais a ideia de uma fuga lhe parece tentadora.

A série contém uma temporada de sete episódios e você pode conferir a nossa resenha e saber mais sobre ela clicando aqui.

 

10: Lupin – Neflix 

(Imagem: divulgação)

Baseada nos romances policiais de Maurice Leblanc, Lupin acompanha Assane Diop (Omar Sy), um homem que, 25 anos atrás, viu sua vida virar de cabeça para baixo com a morte de seu pai, então acusado injustamente de um crime

Agora, ele está em busca de vingança e, para isso, se inspira em Arsène Lupin, o famoso “ladrão de casaca” da literatura francesa. Conhecido como Robin Hood da Belle Époque, Lupin se tornou um gênio do crime na Paris do início do século XX – e Diop vai seguir seus passos nos dias de hoje.

A série tem uma temporada e somente cinco episódios. Você pode conferir a nossa resenha clicando aqui!

 

E aí, já está com a fantasia, a pipoca e pronta para dar o play? Por aqui nós vamos fazer parte do bloco Unidos do Sofá e ver muitas séries e filmes! 

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*Crédito da foto de destaque: Internet

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Relembrando Sucessos | Frida

O filme conta a vida de Frida Kahlo desde a sua adolescência até o ano de sua morte

 

Frida Kahlo foi uma mulher de encantos atemporais e vivia muito à frente do seu tempo. A dor e a tragédia a perseguiram por toda a vida. Na infância, a poliomielite deixou uma das pernas mais curta, na adolescência, um acidente com o bonde que a trazia de volta da escola rendeu fraturas na bacia e meses na cama.

A vida adulta também não foi gentil com a pintora. Comunista, bissexual, beberrona, forte, determinada, ousada e talentosíssima, Frida decidiu transpor toda e qualquer barreira que a ela se apresentasse. Passou por uma série de cirurgias ortopédicas mal sucedidas, sem contar com a relação confusa que tinha com o marido.

(Imagem: reprodução)
A história das dores e da arte de um dos nomes de mais impacto no século 20

Frida, lançada em 2002, tendo Salma Hayek como produtora e protagonista de uma trajetória de vida muito cinematográfica, nos apresenta ao cotidiano da artista na faculdade, seu encontro com Diego Rivera (Alfred Molina) e suas posturas descentralizadas em família. 

Além disso, vemos os pequenos trechos de situações complicadas em sua vida, tais como o aborto, a deslealdade do marido ao manter relações sexuais com a irmã da artista, dentre outros acontecimentos desagradáveis que se tornaram potência para o desenvolvimento de suas artes.

O filme não deixa de mostrar seu relacionamento abusivo e extremamente confuso com Diego Rivera, também pintor, além de trazer alguns comentários sobre a necessidade (ou não) de ser aceito na grande metrópole, neste caso, os Estados Unidos.

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A importância de Frida em relação ao marido divide opiniões. Alguns críticos de arte acusam o filme de distorcer a realidade, projetando a artista muito acima de Rivera. Mas, o que importa mesmo é que a evolução da obra da pintora é registrada com precisão, sempre integrada ao desenvolvimento da história. 

Frida é um filme que funciona e desperta a admiração do espectador pela imensa vida que a protagonista emana. Toda a história da pintora mexicana é mostrada em  enquadramentos e movimentos que seduzem e através de cores fortes, força feminina e arquitetura, que foge do padrão abordado pelo universo hollywoodiano. 

Logo de cara toda a beleza da produção impressiona. Algumas cenas se tornam pinturas (baseadas em pinturas reais de Frida) no decorrer do filme. A caracterização da própria Frida, vivida por Salma Hayek, em um dos seus papéis mais icônicos, também chama a atenção. 

(Imagem: reprodução)

Mesmo com aspectos idealizados e não tão próximos da realidade, Frida é um filme que consegue manter um nível muito bom de fidelidade à história que deu base à dramatização. 

É um filme que nos mostra o poder feminino de uma artista que deixou muita inspiração para as gerações futuras. Mesmo com tanto sofrimento, Frida tentava sempre aproveitar o melhor da vida e não permitiu que suas limitações a deixassem de pintar. Inclusive, suas obras são inspiradas em cada momento da sua história. 

(Imagem: reprodução)

Frida é um longa que é quase obrigatório para os fãs de arte e fãs da artista. Por aqui, somos apaixonadas pela história dessa artista mexicana tão talentosa que segue nos inspirando! 

Infelizmente, o filme não está mais disponível na Netflix, mas fica aqui uma super produção pra você assistir, se inspirar ou rever quando puder! 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento

Relembrando Sucessos | Jogos Vorazes

Adaptado da obra literária de Suzanne Collins, Jogos Vorazes traz reflexões críticas sobre a cultura do espetáculo

 

Sinopse
Na região antigamente conhecida como América do Norte, a Capital de Panem controla 12 distritos e os força a escolher um garoto e uma garota, conhecidos como tributos, para competir em um evento anual televisionado. Todos os cidadãos assistem aos temidos jogos, no qual os jovens lutam até a morte, de modo que apenas um saia vitorioso. A jovem Katniss Everdeen, do Distrito 12, confia na habilidade de caça e na destreza com o arco, além dos instintos aguçados, nesta competição mortal.

(Imagem: reprodução)
Entretenimento e reflexão crítica

Em um futuro distópico temos Panem, um país controlado pela Capital, um rico centro cultural e tecnológico, que explora os 12 distritos que se dividem para sustentar toda Panem, cada um com uma habilidade específica. A população vive dividida sob o comando da classe dominante, que trouxe a paz de volta, mas, em contrapartida, cobra anualmente a vida de um tributo em troca.

Em um ato de coragem, Katniss (Jennifer Lawrence) se oferece para ir no lugar da irmã caçula e acaba participando dos  jogos ao lado de Peeta (Josh Hutcherson). Com isso, ela descobre que os jogos não são somente um ato cruel, mas também uma maneira de manipular as pessoas, oferecendo aquilo que elas querem ver em um reality show: entretenimento.

(Imagem: reprodução)

A premissa é interessante, pois abre espaço para criticar uma sociedade que se autoconsome, tendo como principal entretenimento a manipulação da vida de outras pessoas. Isso discussões sobre  autoridade, obediência, poder e controle, que estão em pauta na história que se passa nas ruínas futuristas do longa.

Conseguimos distinguir facilmente a Capital dos demais Distritos apenas pela paleta de cores presentes no filme. A extravagância e o colorido são contrastantes com os tons acinzentados da população menos favorecida. Além disso, percebemos o quanto aquela sociedade é produto e refém da velha e sempre atual política do pão e circo.

(Imagem: reprodução)

Os jogos são devidamente televisionados para toda Panem e o governo tenta garantir ao máximo que nenhum tributo se rebele, fazendo  exatamente o que o público quer, caso contrário, eles ameaçam machucar pessoas queridas e próximas dos participantes.

Katniss é uma personagem destemida, forte e estratégica. Não aceita receber ordens e vai contra aquilo que é orientada a fazer durante o jogo, o que acaba sendo uma preocupação para o presidente Snow (Donald Sutherland). Enquanto Katniss tenta acabar com a crueldade dos jogos, Snow manipula e a ameaça para que jogue de acordo com as regras, mas, ela acaba sendo uma esperança para o fim dos jogos.

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(Gif: reprodução)

O filme que apresenta críticas a essa cultura do espetáculo, tem muitas reviravoltas, romance e um final inteligente para aquele momento. É um longa que se torna cada vez mais atual e necessário.

Em tempos de reality shows, onde a exposição da intimidade, as máscaras sociais e os julgamentos pessoais chegam a definir nossa cultura, nada mais conveniente do que um filme que afronte esses novos costumes justamente enquanto produto consumido pela nova geração. 

(imagem: reprodução)
4 críticas que vemos no filme

1: O mundo é dividido em classes
Os primeiros distritos, como o 1 e o 2, seriam as classes altas que não detêm os meios de produção: são ricos, podem desfrutar de uma vida boa, porém ainda precisam se dobrar perante a Capital. Do outro lado, temos os distritos 11 e 12, as classes mais baixas, que estão disponíveis para os trabalhos mais arriscados, que acabam aceitando por precisar de comida para sobreviver. 

2: O descaso do governo
Todas as necessidades dos Distritos são de conhecimento da Capital, mas ela não faz nada para supri-las.

3: A alienação da população por meio do entretenimento
Os jogos nada mais são do que um meio de controlar a população, usado pela Capital. Jogos Vorazes é um entretenimento para a Capital como o Big Brother é para nós.

4: Panem et circenses
Irônico e inteligente, o nome do país é um termo já conhecido por muitos: o famoso Pão e Circo. Essa era a política usada pelos romanos para lidar com a população. Quando estavam em crise, eles criavam, em grandes arenas, espetáculos sangrentos com gladiadores, o que distraía a população dos problemas. Os Jogos, a apresentação dos tributos e todo o resto, foi feito para manter a atenção da população enquanto Panem sofria com sérios problemas.

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(Gif: reprodução)

Jogos Vorazes prova não subestimar o público, entregando-lhes um entretenimento de qualidade com abertura para reflexões mais ligadas ao nosso próprio contexto real. O filme tem seus pontos fortes, com destaque para a forte crítica à atual cultura dos reality shows, a espetacularização da violência e o seu consumo como entretenimento.

O filme, que foi um grande sucesso, ganhou sua sequência nas telas, respeitando e seguindo a trilogia dos livros. Você encontra toda a franquia na Amazon Prime e alguns na Netflix.

Desejamos que a sorte esteja sempre a seu favor!

 

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*Créditos da foto de destaque: Divulgação | Lionsgate

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