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O Enfermeiro da Noite: conheça o livro que inspirou o filme

Livro-reportagem de Charles Graeber demorou dez anos para ficar pronto 

Surfando na onda de conteúdos sobre true crime, a Netflix acaba de lançar mais uma produção sobre o gênero. Dessa forma, o filme O Enfermeiro da Noite chegou ao catálogo no dia 26 de outubro, prometendo contar a história do maior serial killer dos Estados Unidos.

O filme é uma adaptação de uma obra literária homônima, lançada no Brasil em setembro pela Editora Intrínseca. Nela, o leitor acompanha com detalhes sobre a vida do assassino que entrou no imaginário popular norte-americano – justamente pelo teor brutal dos crimes. Seu nome é Charlie Cullen, ex-enfermeiro acusado de matar cerca de 400 pacientes.

O responsável por reunir relatos de testemunhas, transcrições, gravações de escutas telefônicas, vídeos de câmeras de segurança, documentos judiciais e depoimentos dados em juízo foi o jornalista Charles Graeber, o primeiro a entrevistar Cullen na prisão.

Charlie Cullen, que nas telas é interpretado por Eddie Redmayne, recebeu a alcunha de Anjo da Morte. Antes que seus crimes fossem descobertos, ele poderia ser considerado um cidadão comum. Um filho exemplar, pai amoroso, amigo confiável e um funcionário admirado por seus colegas. 

No entanto, o profissional da saúde teve uma trajetória assassina que durou 16 anos até que fosse descoberto. Durante o período, ele fugiu de hospital em hospital para encobrir os crimes. Em 2006, recebeu a sentença final e foi preso.

Sua perspectiva aparece ao longo do livro, mas Cullen não é o árbitro final dos fatos aqui narrados. Muitas outras fontes, que antes haviam se mantido em silêncio, se dispuseram a falar, tornando este livro possível. Todos arriscaram a própria privacidade, muitos arriscaram a carreira e a reputação. Alguns arriscaram também a liberdade”, conta o escritor.

Além das descrições detalhadas dos assassinatos, feitas pelo próprio Cullen, a obra acumula uma vasta perspectiva sobre o sistema de saúde norte-americano.

Charles Graeber é um jornalista premiado e autor best-seller do The New York Times. Seu trabalho já foi publicado em veículos como The New Yorker, Bloomberg Businessweek, National Geographic, Vogue, The Guardian e Wired.

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 *Crédito da foto de destaque: Netflix 

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Cultura asiática Entretenimento Entrevistas Inválida

Entrevista | Ana Hikari conta sobre carreira, preconceito racial e o movimento #StopAsianHate

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a atriz, que fez sucesso como protagonista em Malhação, fala sobre novos projetos e ativismo

Ana Hikari ficou conhecida principalmente por seu papel em Malhação: Viva a Diferença, que foi ao ar de 2017 a 2018. A temporada conquistou tantos fãs que, em 2020, ganhou uma continuação: As Five, série disponível na Globoplay. Atualmente, a atriz integra o elenco da novela das sete Quanto Mais Vida, Melhor! em que interpreta Vanda. 

Hikari também é ativista no combate ao preconceito à comunidade asiática. Ao Entretetizei, ela discorre acerca da importância da representatividade nas telas, racismo e sobre o movimento #StopAsianHate

Quer saber mais? Confira a entrevista na íntegra: 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Resenha | Rosas Esquecidas é uma história de amizade em meio à guerra

Livro de Martha Hall Kelly foi lançado em 2022 pela editora Intrínseca

Rosas Esquecidas, livro escrito pela autora norte-americana Martha Hall Kelly e lançado no Brasil pela Intrínseca, é uma obra que nos ajuda a compreender, um pouco, os atuais conflitos entre Rússia e Ucrânia. Narrado sob a perspectiva de três mulheres, a história se passa entre os anos de 1914 a 1920, tendo como plano de fundo a Revolução Russa e a Primeira Guerra Mundial. Desse modo,o leitor acompanha como a guerra foi devastadora e alterou para sempre a vida das protagonistas, ao longo de seis anos. Baseada em personalidades que realmente existiram, a ficção reconstrói com detalhes o modo de vida das pessoas daquela época. 

No romance, conhecemos Eliza, herdeira de uma família rica dos Estados Unidos. Ela tem uma vida confortável, ao lado da filha, Caroline, e do marido, Henry. Quando jovem, ela estabeleceu um laço muito forte com Sofya, filha de um importante político russo e parente da família imperial. Eliza está muito contente, pois finalmente poderá conhecer a Rússia, além de passar um tempo com a velha amiga. 

No entanto, ao chegar ao país, ela percebe que a situação é conflituosa. Isso porque, a população não está contente com a atual gestão do Czar Nicolau II, e a todo momento ocorrem protestos violentos e atos criminosos. Eliza volta para casa, mas logo depois descobre que o cenário ficou ainda pior para a população russa. 

O livro também é narrado por Varinka, jovem camponesa que, com apenas 14 anos, já passou por diversas dificuldades, como a fome, pobreza e abusos. Órfã de pai, ela vive com a mãe, que está muito doente, e com Taras, jovem que foi adotado pelos seus pais. Varinka quase não teve infância e precisou amadurecer muito rápido. Contudo, sua vida muda completamente com a deflagração da Revolução Russa

Rosas Esquecidas

A obra de Martha Hall Kelly nos transporta para uma época em que o mundo passava por grandes transformações. A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa foram responsáveis por alterar para sempre a vida de milhões de pessoas, que perderam familiares, amigos, lares e, em alguns casos, tiveram que abandonar a própria cultura. 

Em Rosas Esquecidas, a autora narra a vida de três mulheres que, mesmo passando por diversas tribulações, não deixam de perseverar e lutar pelo que acreditam. Sofya passa por uma jornada exaustiva para tentar salvar a família, perseguida por integrar a aristocracia russa. Eliza, que está a um oceano de distância da amiga, sofre pela falta de notícias após a guerra estourar. Para tentar ocupar seus dias, ela começa a ajudar imigrantes russas que chegam aos Estados Unidos, muitas delas apenas com a roupa do corpo. 

Varinka, por sua vez, diferente das outras protagonistas, teve uma infância pobre, mas vê a vida melhorar após a revolução. Personagens extremamente humanas, que precisam recomeçar e tentar superar cada novo desafio. Um livro sensível, emocionante e real sobre as atrocidades cometidas pela guerra, que têm consequências até os dias atuais. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Resenha | Porco de Raça é uma crítica social selvagem e contundente

Lançado em 2021 pela editora DarkSide, livro do autor Bruno Ribeiro narra uma história sangrenta e violenta

Porco de Raça é um livro de terror nacional escrito pelo autor Bruno Ribeiro. Nesta obra, o escritor utiliza vários aspectos da cultura brasileira para construir uma narrativa densa, violenta e recheada de críticas sociais. O racismo estrutural é algo que perpassa todo o livro, revelando de forma crua e áspera a realidade da população negra no Brasil. Realidade esta, erguida dentro de um universo fantástico, onde homens viram animais e se digladiam para entreter os mais ricos. 

Desse modo, dentro dos olhos de um professor preto, falido e sem perspectivas, o leitor é levado para uma distopia eletrizante, com sequências de acontecimentos perturbadores. Porco de Raça é uma metáfora sobre o que há de mais animalesco nos seres humanos. Aqui os instintos falam mais alto e se misturam com a ganância e a crueldade. No Brasil atual, em que a desigualdade social e racial é tão exorbitante, o livro coloca o dedo em várias feridas abertas.

Porco de Raça

O livro segue a história de um professor, negro e sem dinheiro, que está devendo para pessoas perigosas. Ao ser ameaçado por uma de suas dívidas, ele foge, sendo em seguida auxiliado por uma vizinha desconhecida. Ele decide, então, voltar para a sua terra natal: o narrador é natural da Paraíba, mas vivia no Rio de Janeiro. 

Contudo, uma série de desventuras fará com que ele nunca chegue ao seu destino. Sequestrado, o homem acorda em um quarto estranho, com uma música estranha que remete ao seu passado. A situação fica ainda pior quando ele é colocado à força em um ringue, e obrigado a duelar com um oponente com uma máscara de animal. 

Na verdade, ele também utiliza uma fantasia, de porco. Logo, a fama e o dinheiro que a atividade traz começam a agradar ao professor. Aos poucos, ele de fato torna-se o perigoso e sanguinário Porco Sucio. Ao longo da história, conhecemos o passado, dores e frustrações do narrador. Desse modo, a narrativa nos mostra porque um jovem idealista acaba se tornando uma atração de zoológico, um produto do meio em que foi inserido. 

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TodesPlay: conheça 6 produções incríveis feitas por mulheres

O streaming foca em diversidade e tem várias produções audiovisuais negras, LGBTQ+ e indígenas

A plataforma de streaming TodesPlay veio para revolucionar a indústria cinematográfica. O serviço é um acervo global de filmes, séries e produções audiovisuais, criado para fortalecer o mercado, trazendo conteúdos com maior representatividade. Dando prioridade para artistas negros, LGBTQ+ e indígenas, ela é administrada pela Assossiação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN). 

Nos primeiros dez meses, o plano mensal é de R$6,90, e a partir do décimo mês, o valor sobe para  R$14,90. O trimestral é de R$18,00 e o anual R$72. Além disso, os valores arrecadados das assinaturas são destinados para execução de produções audiovisuais exclusivas.

Confira a seguir algumas produções que valorizam o universo feminino, ou que foram dirigidos por mulheres:

Encruza

Dirigido por Bruna Andrade, Gleyser Ferreira, Maíra Oliveira e Uilton Oliveira, o filme Encruza retrata questões comuns na rotina de pessoas negras. As narrativas se interligam e se constroem no encontro de cada personagem. Os conflitos terminam, enfim, na grande celebração do carnaval de rua da Lapa carioca. 

Tambores afro-uruguaios

Trata-se de um documentário que aborda o Candombe e como ele se relaciona com a cultura afro-uruguaia. A produção mostra como os tambores trazidos pelos africanos escravizados, na época da colonização, resistiram e ganharam novas nuances no Uruguai. 

As pastoras – vozes femininas do samba 

Dirigido por Juliana Chagas, o documentário segue o cotidiano das pastoras da Portela, um grupo de mulheres que participam do coral e trazem leveza ao samba. Desse modo, o telespectador conhece a vida de Tia Surica, Neide, Áurea e Jane, integrantes da Velha Guarda da escola, que oferecem suas vozes para os sambas tradicionais.  

A mulher no fim do mundo

O mundo acabou e restaram apenas duas sobreviventes: Benedita e Lua. Mulheres negras, elas tentam sobreviver a todo custo. Benedita, endurecida após várias situações de silenciamento, tenta proteger Lua, criança esperta que tenta fazer um rádio funcionar para se conectar com outros sobreviventes. 

Vó, a senhora é lésbica?

Em um jantar tradicional de família, Joana fica horrorizada quando o primo Joaquim realiza a pergunta que dá o título ao filme. Logo, ela começa a reviver o passado na casa da Vó Clarissa e como isso repercutiu em sua vida atual

Òpárá de Òsùn: quando tudo nasce

Òpárá de Òsùn: quando tudo nasce é um curta de animação sensível e delicado, que conta a história da Orixá de águas doces. No Candomblé, é Òsùn, a deusa da fertilidade, onde tudo nasce na força do Axé

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Resenha | O Beco das Ilusões Perdidas: o livro que inspirou filme de Guillermo del Toro

A obra foi publicada originalmente em 1946 e acaba de ser lançada no Brasil pela Editora Planeta

O Beco das Ilusões Perdidas é um clássico norte-americano escrito pelo escritor William Lindsay Gresham. O autor utilizou dos próprios demônios para conceber uma trama repleta de trapaças, traições e outros temas que revelam o pior que existe dentro da mente humana. Em 2021, a história criada por Gresham ganhou a sua segunda adaptação para os cinemas: O Beco do Pesadelo, que no elenco conta com nomes como Bradley Cooper, Cate Blanchett, Rooney Mara e Willem Dafoe. A produção foi indicada a três nomeações do Oscar 2022, inclusive a de Melhor Filme. Já a primeira versão, O Beco das Almas Perdidas, é de 1947 e faz parte do Cinema Noir

A inspiração do autor para escrever o livro é curiosa. Entre os anos de 1938 e 1939, ele serviu como voluntário internacional na Guerra Civil Espanhola. Enquanto bebia com um colega, ouviu perplexo sobre uma atração de um parque de diversões itinerante. Tratava-se, ele conta, da decadência de um bêbado que arrancava cabeças de galinhas e cobras com os próprios dentes, tudo para ganhar mais um gole de bebida. 

Tarô e leitura de mãos

O Beco das Ilusões Perdidas contará a história de Stan Carlise, jovem que trabalha em um circo de variedades. Ao presenciar uma das apresentações do local, ele fica horrorizado, prometendo a si mesmo que nunca chegaria a tamanha degradação. Porquanto, ele começa a estudar os métodos dos artistas mais experientes do circo, e logo torna-se assistente no espetáculo de leitura de mentes

Ambicioso e muito inteligente, não demora para que o jovem comece a ganhar o próprio dinheiro com seus truques. Contudo, ele não poupa esforços ao enganar e trapacear, sempre com uma nova empreitada em mente. Assim, quando conhece uma misteriosa psiquiatra, acha que finalmente encontrou uma parceira à sua altura. Mas a mulher é muito mais perigosa que ele.

Os capítulos recebem o título das cartas do jogo de tarô. Assim, o primeiro capítulo chama-se O Louco e o último O Enforcado. Em toda a obra, existe uma dualidade muito forte. Isso porque os personagens afirmam que não acreditam nas questões sobrenaturais, mesmo que sejam a principal fonte de renda deles, mas deixam que as crenças pessoais afetem suas escolhas

Os labirintos da mente humana 

No decorrer da obra, o leitor é jogado dentro da cabeça caótica e atormentada de um golpista. O autor apresenta, então, um conto carregado de torpor, permeado por uma atmosfera sombria. O protagonista, Stan, tem momentos de lucidez e loucura, o que se reflete em passagens confusas e distorcidas do livro. Ele definitivamente não é um narrador confiável, cabendo ao espectador tirar suas próprias conclusões acerca dos eventos citados. 

O alcoolismo também é extremamente presente na história. Tendo Gresham sofrido com isso durante a vida, é impossível não notar a influência que o vício na bebida teve para a criação da obra. A doença é a causa e consequência da maioria das atitudes tomadas pelos personagens presentes no livro, outro fator que gera momentos embaralhados, em que sonho e realidade se misturam

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Crítica: Belle é uma releitura reflexiva de A Bela e a Fera

A animação japonesa será lançada nos cinemas dia 27 de janeiro

Belle é uma animação nipo-francesa que estreou em dezembro de 2021 na França e no Japão. Desse modo, a produção, livremente inspirada no clássico A Bela e a Fera, teve uma boa recepção do público, sendo o terceiro filme de maior bilheteria do Japão em 2021. Além disso, o anime também recebeu aclamação no Festival de Cannes, visto que recebeu aplausos durante 14 minutos. 

O responsável pela direção e pelo roteiro é Mamoru Hosoda, cineasta que tem uma vasta experiência em animações. Em Belle, o diretor foi exitoso ao construir uma narrativa instigante e moderna, sem deixar de lado a essência do conto francês La Belle et la Bête (A Bela e a Fera) da autora Jeanne-Marie Leprince de Beaumont

Premissa da obra

Em Belle, nós conhecemos Suzu, uma adolescente solitária que enfrenta um trauma do passado. Ela não tem muitos amigos, é tímida e tem problemas de relacionamento com o pai. Contudo, tudo muda quando a jovem instala um aplicativo de realidade aumentada em seu smartphone, denominado U. Trata-se de uma experiência imersiva, na qual os usuários recebem uma nova identidade e podem viver inúmeras aventuras em um universo fantástico

Em U, as pessoas podem ser o que quiserem. Personagens míticos, multimilionários, estrelas da música e até monstros. Ao entrar no jogo, cada indivíduo recebe um avatar, construído de acordo com as suas características biométricas. Ou seja, todos são únicos. Agora, Suzu não é mais uma garota introspectiva e sozinha, mas uma cantora de sucesso com milhares de fãs. Mas U não é totalmente perfeito, já que uma besta perturba a paz da população.

Roteiro

É de conhecimento geral que A Bela e a Fera possui diversas adaptações, e algumas delas ganharam um carinho profundo do público. Sendo assim, criar algo novo de uma história que já está cristalizada no subconsciente do telespectador pode ser um desafio. No entanto, Belle alcança tal feito de uma forma surpreendente e cativante

O frescor que o roteiro traz é inegável, mas ele nunca abandona os atributos que fazem do conto original tão memorável. A busca pelo autoconhecimento, a falta de pertencimento e a crítica à superficialidade das aparências, são os aspectos que o filme resgata da história já conhecida. 

Portanto, ao assistir o anime, conseguimos reconhecer a narrativa sensível, reflexiva e bem amarrada. O filme permite, porém, que outros temas, de igual importância, sejam colocados à luz. Discussões sobre relacionamentos familiares, violência doméstica, depressão e a falsidade das redes sociais surgem com força no filme. Por fim, Belle é uma animação que traduz os principais problemas da sociedade atual, de uma forma gentil e delicada. 

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Resenha | Arte Importa: um presente de Neil Gaiman para os artistas

Novo livro do autor foi lançado em dezembro pela editora Intrínseca

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XX Bienal Internacional do Livro: Alexandra Gurgel fala sobre auto-amor e positividade corporal

Jornalista, escritora e fundadora do movimento Corpo Livre, a autora esteve em um bate papo no estande da Submarino

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Bienal do Livro Rio 2021 começa nesta sexta-feira

Autores internacionais e nacionais, influenciadores digitais, jornalistas, educadores e celebridades, participam da Bienal

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