Novos episódios da série The Resident, terceira temporada de Solar Opposites e muito mais, chegam no serviço de streaming nesta semana
A plataforma de streaming Star+ divulgou o que entra no seu catálogo nesta semana! As adições no catálogo contam com novas temporadas das séries The Resident, Solar Opposites, e filmes como The Tax Collector, Sin Rodeos e Zoolander.
Com um total de 23 capítulos, os novos episódios da quinta temporada de The Resident já estão disponíveis. A trama segue evidenciando o heroísmo diário dos profissionais de saúde, seguindo os médicos e enfermeiros do Hospital Chastain Memorial enquanto enfrentam desafios pessoais e profissionais, e lutam pela saúde dos seus pacientes. Na nova temporada, a aposta aumenta à medida que os médicos continuam a salvar vidas e a lutar contra um sistema de saúde corrupto.
Já a terceira temporada da animação Solar Opposites, do co-criador de Rick and Morty, gira em torno de uma família de alienígenas, Korvo, Terry e seus filhos Yumyulack e Jesse, originalmente do planeta Shlorp. Eles acabam caindo no planeta Terra e tentam se esconder no meio dos Estados Unidos, mas sem decidir se isso é algo incrível ou terrível. Os três episódios da terceira temporada já estão disponíveis.
Além das duas estreias, também chegam à plataforma, na sexta-feira, 15 de julho, o filme de ação The Tax Collector, dirigido e produzido por David Ayer, e estrelado por Shia LaBeouf, Bobby Soto, Cinthya Carmona e George Lopez; o filme de comédia espanholSin Rodeos, dirigido por Santiago Segura que consiste em um remake do filme chileno No Filter, de 2016 e o filme de comédia Zoolander, dirigido por Ben Stiller e estrelado por ele, Owen Wilson e Will Ferrell.
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O festival chega pela primeira vez na América Latina nos dias 26 e 27 de novembro no Parque de Exposições em Salvador
O Festival AFROPUNK acabou de anunciar a cantora Liniker em sua line-up. Está é a primeira edição completa do festival na América Latina. O evento está marcado para os dias 26 e 27 de novembro, no Parque de Exposições, em Salvador.
Para lançar o seu primeiro disco-solo, Indigo Borboleta Anil (2021), Liniker afirmou ter precisado se conectar com a sua ancestralidade para se colocar ali por inteira. O resultado foi um álbum poderoso e cheio de camadas. Ele ainda ganhou um brilho extra com suas participações especiais, como Milton Nascimento,Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz. Agora, a cantora leva o novo trabalho para o palco e cria novas dimensões para este repertório ao vivo — algo que será ainda mais forte em seu show no AFROPUNK Bahia.
Outras atrações do AFROPUNK
Aos poucos, a programação do festival vai sendo delineada. A trilha sonora dessa grande celebração ancestral se revela diversa, política, cheia de personalidade, novidades e com um com um astral que só a energia do AFROPUNK consegue criar. Liniker se junta a outros grandes nomes da música nacional já anunciados: Emicida, A Dama com MC Carol e Baco Exu do Blues.
Com a força de um aquilombamento contemporâneo, o festival tem o objetivo de criar um ponto de encontro na cidade de Salvador, no qual o público preto expande o seu ritmo, cultura e autoamor. Serão mais de 26 horas de evento, e mais de 30 atrações nacionais e internacionais passarão pelo Parque de Exposições. Além disso, o evento também traz moda e empreendedorismo para a sua roda.
Em breve, o festival irá revelar novas atrações e novidades.
Os ingressos estão na faixa de R$85 até R$608, dependendo do lote e da modalidade. Eles estão divididos entre arena, lounge e passaporte. Mas estudantes, idosos, pessoas trans, professores e PCDs têm 50% de desconto. Para mais informações sobre os ingressos, clique aqui.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ AFROPUNK
A quinta edição do festival que acontece nos dias 4, 5, 6 e 7 de Agosto no Centro Cultural Ibero-americano, também trará performances e palestras
Depois de divulgar o line-up completo de sua quinta edição, o Festival CoMA anuncia que, pela primeira vez, trará performances e instalações de arte contemporânea em sua programação. As ações acontecem simultaneamente à programação, tanto da conferência quanto dos shows nos dias 4, 5,6 e 7 de agosto, no Centro Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), em Brasília.
Em sua quinta edição, o CoMA propõe uma vivência de laboratório de mundo com shows, performances, instalações de arte e palestras. Sua programação traz novos destaques musicais brasileiros misturados com nomes já consagrados. “A curadoria foi feita pensando na diversidade de linguagens que abrangem as artes plásticas contemporâneas, considerando formatos que consigam reverberar com consistência em um festival tão denso de música. Para esta edição, proponho a apresentação de intervenções que tenham o gesto e a performance como suportes, até mesmo pensando na estrutura do festival”, conta João Angelini, curador das atividades de arte contemporânea do festival.
Nos dois primeiros dias do evento, 4 e 5 de agosto, acontece a Conferência, que reúne especialistas de várias áreas do mercado da música e da cultura para palestras gratuitas. Karen Allen, do “Twitch for Musicians”, que vem dos Estados Unidos, Steve Stewart, ex-manager do Stone Temple Pilots e Raína Biriba, do coletivo baiano AFROPUNK, são alguns dos nomes já confirmados.
Nos dias 6 e 7 de Agosto, sábado e domingo, a programação conta com a Mostra de Arte Contemporânea e traz nomes como Alice Yura, Augusto Leal, Grupo EmpreZa e Marcelo Gandhi. Já a programação musical conta com a participação de Gal Costa, Jovem Dionísio, Gaby Amarantos, ÀTTØØXXÁ com participação Carlinhos Brown, Don L, Urias e muito mais. Confira o line-up completo no site oficial do festival.
Os ingressos estão na faixa de R$ 40 até R$ 80 e podem ser adquiridos clicando aqui.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Festival CoMA
O longa-metragem, estrelado e produzido pela vencedora do Oscar, Viola Davis, tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 22 de setembro
Depois de divulgar as fotos oficiais, a Sony Pictures divulgou ontem (6) o primeiro trailer de A Mulher Rei. A atriz consagrada, Viola Davis, estrela e produz o épico de ação. O filme estreia nos cinemas brasileiros em 22 de setembro.
A Mulher Rei é uma história memorável das guerreiras africanas Agojie, que também são conhecidas por Amazonas de Daomé. O grupo, composto apenas por mulheres negras, tinha a missão de proteger o reino africano de Daomé nos anos 1800, com habilidades e uma força diferentes de tudo já visto.
Inspirado em eventos reais, a trama do filme acompanha a jornada épica da General Nanisca (Viola Davis). Enquanto treina uma nova geração de recrutas, Nanisca precisa prepará-las para a batalha contra um inimigo determinado a destruir sua liberdade, seus costumes e seu modo de viver.
O filme conta com direção de Gina Prince-Bythewood, que assina o roteiro junto com Dana Stevens. Além de Viola Davis, o elenco conta com Thuso Mbedu, Lashana Lynch, Hero Fiennes Tiffin e John Boyega.
Confira o trailer:
A Mulher Rei tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 22 de setembro.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Sony Pictures
Depois da estreia esgotada da turnê, a cantora se apresenta no Cine Joia no sábado, 2 de julho
Os fãs paulistanos da cantora Day Limns só têm motivos para comemorar. Após da estreia esgotada da turnê “Bem-Vindo ao Clube” – primeiro álbum de carreira de Day-, a cantora está de volta para São Paulo em nova apresentação no Cine Joia. O show da turnê acontece neste sábado (dia 02).
A turnê será acompanhada por um time de grandes músicos do rock nacional como Gee Rocha (Nx Zero), Johny Bonafe (ex-Glória) e Vitor Pereceta. A apresentação ao vivo traz os grandes sucessos de Day, e conta com singles como “Clube dos Sonhos Frustrados”, “Finais Mentem” e “Isso não é Amor”, parceria com Lucas Silveira da banda Fresno. “A estreia da turnê em São Paulo foi muito incrível, além do sold out, todo mundo cantou todas as canções do começo ao fim do show. Tenho certeza que o próximo encontro vai ser tão memorável quanto o primeiro”, contou a cantora.
Um dos principais nomes atuais do pop underground, além de cantora, Day também é compositora, assinando grandes hits cantados por Anitta, Luisa Sonza, Vitão, As Baías, Carol Biazin, Clau, Rouge, entre outros. Em Doce 22, álbum mais recente de Luiza Sonza, DAY é coautora das canções “2000. S2”, “Anaconda”, “Penhasco” e “Caos/Flor”.
Os ingressos da apresentação estão na faixa de R$ 30 até R$100, sendo separados em lotes, e podem ser adquiridos clicando aqui.
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Um pouco da história do dia, as problemáticas do movimento e uma entrevista imperdível com a cineasta Caia Coelho, idealizadora do projeto Tela Trans
Nesta terça, 28 de junho, é comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIAP+ no mundo todo. A celebração foi criada em homenagem aos episódios da rebelião de Stonewall, em 1969, na luta por direitos civis da comunidade LGBTQIAP+. A rebelião foi marcada por levantes e manifestações de membros da comunidade pelo direito de ir e vir, de ser e existir.
Na época, os debates sobre identidade de gênero e sexualidade ainda não abarcavam todas as siglas e pessoas. Entretanto, a contribuição de pessoas trans e travestis para a luta por direitos civis do movimento foi fundamental, não só na luta por liberdades básicas, mas na arte, no cinema e na música, e por muito tempo essa contribuição foi invisibilizada. Essa luta foi criada conjuntamente, e um exemplo disso foi Marsha P. Johnson, uma mulher trans e negra que estava na linha de frente da rebelião de Stonewall.
Ainda hoje, mesmo com um acesso maior a pesquisas e estudos, membros da comunidade LGBTQIAP+, principalmente pessoas trans e travestis, são invisibilizadas, sendo reduzidas, na maioria das vezes, a meras estatísticas de violência. Como consequência, as suas vivências, particularidades e vozes são silenciadas e marginalizadas.
Conforme os debates de representatividade, recortes de raça, gênero, sexualidade e classe social avançam, mais produções artísticas dos membros da comunidade LGBTQIAP+ são vistas e celebradas, mas, ainda assim, a proporção é desigual. Os conteúdos, para além dos filmes com temática LGB (gays, lésbicas e bixessuais), não são tão acessíveis, pois não é dado o espaço necessário para que haja essa acessibilidade, ainda mais quando falamos de produções brasileiras.
Filmes, como A Garota Dinamarquesa, utilizam um ator cisgênero, branco e heterossexual para interpretar Lili Elbe, uma das primeiras mulheres trans a fazer a cirurgia de redesignação de gênero, tirando um espaço de direito da comunidade trans de contar suas próprias histórias e de introduzir elementos da sua cultura nas telas.
Para tomar a frente de suas próprias narrativas, ativistes, cineastes e artistes trans, travestis e não-bináries, cada vez mais, lutam por representatividade nas telas, na música e nas produções artísticas.
Com isso em mente, foi criado a plataforma Tela Trans, em 2021, por Caia Coelho, que, além de cineasta, é pesquisadora, conselheira estadual dos direitos da população LGBT em Pernambuco, articuladora política e vice-coordenadora da NATRAPE, e Pethrus Tibúrcio, não-binárie, que é cineaste.
O processo de criação do projeto
Com a dificuldade em achar referências de filmes brasileiros de pessoas trans, travestis e não bináries, Caia e Pethrus tiveram a ideia de criar uma plataforma que serviria de curadoria e que reunisse essas produções artísticas.
‘’O Tela Trans se concretizou quando eu e Pethrus Tiburcio vimos na Lei Aldir Blanc uma oportunidade de captação que poderia viabilizar a sistematização, divulgação e sofisticação da nossa catalogação de obras audiovisuais realizadas por cineastas trans/travestis brasileiras. Há no país grandes gargalos relativos à preservação de memória, acirrados pelo apagamento transfóbico dos locais das pessoas trans e travestis na cultura, história e ciência. Na última década, assistimos surgir em países e estados vizinhos iniciativas disruptivas, iniciando certa tendência de resgate, pesquisa, conservação, busca ativa e valorização. É o caso do Museu da Diversidade Sexual em São Paulo, recentemente golpeado pela perseguição política e autoritária conhecida do segmento, bem como do Archivo de la Memoria Trans Argentina, o Museo Travesti do Peru, o Museum of Trans History & Art, o Museu Transgênero de História e Arte e o Acervo Bajubá. Todo esse panorama nos orientou durante a elaboração e execução do site. Porém não consideramos o trabalho encerrado, ainda precisa ser continuamente atualizado e dele podem se desdobrar mostras, cineclubes, minicursos/oficinas.’’ comenta Caia.
A curadoria
Além de servir de curadoria, a plataforma é colaborativa e incentiva os cineastes mulheres e homens trans, travestis, não-bináries, a divulgar suas produções artísticas – longas, médias e curtas metragens, videoclipes, entre outros.
“A pesquisa na qual o Tela Trans está implicado já durava cinco anos. Foram mais seis meses para elaboração do projeto gráfico, divulgação nas redes sociais, comunicação com a imprensa. Quando lançamos o site, estávamos felizes e tínhamos o desejo manifestado de que as curadorias se tornassem mais porosas à riqueza das nossas sensibilidades, propostas estéticas e narrativas. Elaboramos uma carta aberta fazendo um apelo nesse sentido. Porém certo sentimento impulsionador permanece, acreditamos no potencial do projeto ir além quanto à formação de público, fruição, impactando o repertório de curadores, programadores, críticos, cineastas e pesquisadores interessados no cinema brasileiro.’’ ressalta a cineasta.
Desafios na pesquisa de referências brasileiras
“O Tela Trans excede a catalogação das obras audiovisuais realizadas por diretores trans brasileiros, tendo inaugurado formalmente certa forma de olhar o cinema nacional. Há uma expressiva morosidade para que cineastas não cis fizessem seus primeiros filmes em relação à entrada da linguagem no Brasil, além disso, grande parte continuam não sendo programados no circuito de mostras/festivais, perpetuando barreiras na circulação. Também temos um importante número de curtas, discrepante à mínima quantidade de longas. Desenvolvemos um sistema de busca inteligente com informações de raça, gênero, estado do realizador e ano de lançamento do filme. Isso feito com recursos limitados e poucas referências é um trabalho bastante melindroso, mas nos orgulhamos do resultado.’’ completa Caia.
A luta por visibilidade no meios artísticos
‘’No interior de comunidades trans e travestis, a visibilidade é uma questão paradoxal. Somos hiper-representadas quando estampamos os cadernos policiais e programas do populismo penal midiático, regularmente despolitizando os transfeminicídios e encarceramentos de travestis ou homens trans, particularmente os negros. Um trabalho radicalmente paralelo e diferente do apresentado anualmente pela Antra no seu dossiê de assassinatos e violências. Ambos se distinguem pela disputa de narrativa e controle estético. Esse modelo de conflito se repete em outros campos, da cultura mainstream ao underground, da cultura erudita à baixa cultura e até sobre o que pode ou não ser considerado uma obra. A dança “vogue” se popularizou e adentrou de maneira incontornável as referências de arte tt no Brasil, sobretudo no marco da série Pose, no entanto, as vedetes travestis do teatro de revista dos anos 1950, tal qual os espetáculos de travestis e transformistas da década de 1980 seguem em disparada precarização, estando continuamente mais próximas do completo esquecimento e desaparecimento. A importância dessas colaborações não se restringe aos segmentos LGBT, fazem parte da formação de cultura nacional. Fomentar a preservação das nossas contribuições à cultura é um dever com a história do Brasil. Além disso, tem sido imprescindível monitorar e propor políticas afirmativas permanentes, como a o uso do nome social nos editais, a grantia de avaliadores não-cis nas bancas e reserva de vagas.’’ finaliza Caia.
No momento, o site está em manutenção para abrigar muito mais produções, mas já podem favoritar o endereço e para mais informações sigam o Tela Trans no Instagram.
O que achou do projeto? Já conhecia? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento. E feliz Dia do Orgulho para todes!
Com o tema Mulheres Negras – Todas as Alternativas Passam Por Nós, o festival acontece entre os dias 22 e 24 de julho no Museu Nacional de Brasília
Com o intuito de destacar a produção artística, cultural e intelectual de mulheres negras, o 15º Festival Latinidades será realizado de 22 a 24 de Julho no Museu Nacional de Brasília, voltandoà forma presencial. Com a temática Mulheres Negras – Todas as Alternativas Passam Por Nós, a programação conta com debates, shows, gastronomia, literatura, oficinas, desfiles, exposições, espaço geek, e com atrações de dez países e de todas as regiões brasileiras.
Celebrando as potências de mulheres negras em diferentes campos de atuação e conhecimento, neste ano, 50 mulheres serão homenageadas, dentre elas: Epsy Campell (Costa Rica), Sueli Carneiro (SP), Kátia Tapety (PI), Mãe Beth de Oxum (PE), Valdecir Nascimento (SA), Mãe Dora de Oyá (DF), Nilcemar Nogueira (RJ) e Mãe Baiana (DF).
O Festival Latinidades vem sendo realizado desde 2008, há 15 anos, na mesma data em que é celebrado o Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha. Desenvolvido pelo Instituto Afrolatinas, o projeto parte do lugar das artes e da cultura para dialogar, disputar narrativas e fortalecer diferentes saberes de mulheres negras: na academia, na rua, na escola, no chão de fábrica, na comunicação, nos movimentos sociais, na gestão de políticas públicas, na diversidade infinita das nossas potências e possibilidades de produção de conhecimento. “O Latinidades é um festival multilinguagens onde histórias, saberes e potências se conectam. Uma casa de mulheres negras. Um palco de todas as artes. Um espaço de encontro, encanto, celebração e cura. Uma vitrine viva das potências, legados e produções de mulheres negras. Um espaço de formação, diversão e afetividade, desde 2008”, relembra a sócio-fundadora Jaqueline Fernandes.
Completando 15 de anos de existência, durante o festival serão gravadas entrevistas e materiais que darão origem a um documentário internacional, contribuição do projeto para a salvaguarda de patrimônios imateriais ligados ao assunto.
A programação musical do primeiro dia de festival conta com as cantoras Medro – Música Travesti Brasileira, Cristal, Taliz, Drik Barbosa, Bixarte, Mc Carol e Deise Tigrona. Já no segundo dia (23), é a vez da apresentação das cantoras Nduduzu Siba, Veeby, Malika Tirolien, Nara Couto e Tássia Reis. Para encerrar o festival, a programação será composta por Dona Onete, Lia de Itamaracá, Orquestra Funmilayo com a participação de Luedju Luna em um show dedicado à Elza Soares e Juçara Marçal. Para os shows gratuitos, é preciso retirar com antecedência o ingresso no Sympla e a doação opcional de um quilo de alimento
Para os painéis de debates, está confirmada a presença da Dra. Epsy Campell Barr, da deputada e educadora Érica Malunguinho, entre outras. Os painéis e oficinas vão precisar de inscrição antecipada, que podem ser feitas gratuitamente, no site do festival Latinidades, a partir do dia 25 de junho.
A programação completa pode ser acessada clicando aqui.
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Stranger Things, Virgin River, a série de Resident Evil, Sintonia, filmes, documentários, games e muito mais
A Netflix Brasil divulgou o que entra para o catálogo no mês de julho! Além da tão aguardada parte dois da quarta temporada de Stranger Things e o lançamento de Resident Evil: A Série, o catálogo ainda vai contar com as novas temporadas das séries originais do streaming, como a quarta temporada de Virgin River, a segunda temporada de Rebelde e a terceira temporada da série documental Street Food. Destaque das produções nacionais, a aclamada série Sintonia, criada e dirigida por KondZilla, volta com a sua terceira temporada. E, claro, tem conteúdo para as crianças e para os apaixonados por anime, como One Piece e Detetive Conan.
Confira os títulos e datas do que vai fazer parte do catálogo no mês de julho:
Séries
Stranger Things 4: Volume 2 (1/7)
Control Z: Temporada 3 (6/7)
Boo, Bitch (8/7)
Os Segredos de Manscheid: Temporada 2 (8/7)
Sintonia: Temporada 3 (13/7)
Uma Advogada Extraordinária (13/7)
Resident Evil: A Série (14/7)
Manifest: Temporada 1 (15/7)
Manifest: Temporada 2 (15/7)
Manifest: Temporada 3 (15/7)
Match VIP (15/7)
Farzar (15/7)
Virgin River: Temporada 4 (20/7)
Vidrados: Temporada 3 (22/7)
Rebelde: Temporada 2 (27/7)
Uncoupled (29/7)
The Beauty Queen of Jerusalem: Temporada 2 (29/7)
Filmes
Bons Meninos (1/7)
O Culto de Chucky (1/7)
Conor McGregor: Tudo Pelo Título (1/7)
Olá, Adeus e Tudo Mais (6/7)
Você Radical com Ranveer Singh e Bear Grylls (8/7)
Ligações Perigosas (8/7)
A Fera do Mar (8/7)
O Sol de Amalfi (13/7)
Persuasão (15/7)
Agente Oculto (22/7)
Continência ao Amor (29/7)
Extraordinário (31/7)
Cine Holliúdy (Em Breve)
Documentários
O Assassino da Minha Filha (12/7)
B. Cooper: Desaparecimento no Ar (13/7)
Nunca deixe de sonhar: A vida e o legado de Shimon Peres (13/7)
Street Food: EUA (26/7)
O Homem Mais Odiado da Internet (27/7)
Assassinos Indianos: O Estripador de Déli (Em Breve)
Infantis e para toda a família
O Mundo de Karma: Temporada 3 (7/7)
Série Grandes Jornadas Pokémon: Parte 3 (8/7)
Kung Fu Panda: O Cavaleiro Dragão (14/7)
My Little Pony: A New Generation: Sing-Along (18/7)
Jurassic World: Acampamento Jurássico: Temporada 5 (21/7)
A Casa Mágica da Gabby: Temporada 5 (25/7)
Animes
O Tio de Outro Mundo (4/7)
ONE PIECE: New Episodes (22/7)
Detetive Conan: O Dia a Dia de Zero (29/7)
Games
Into the Breach (Em Breve)
Before Your Eyes (Em Breve)
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O spin-off de uma das séries mais assistidas no mundo, vai estrear no dia 21 de Agosto
Depois de muita espera, o pôster oficial de A Casa do Dragão (House of the Dragonem inglês) está entre nós! O drama original da HBO e spin-off de uma das séries mais assistidas no mundo, vai estrear no dia 21 de Agosto na plataforma de streaming HBO Max e nos canais por assinatura da HBO.
Com dez episódios, a série é baseada no livro Fogo e Sangue, de George R. R. Martin, e será ambientada 200 anos antes dos eventos de Guerra dos Tronos, mostrando as conquistas e disputas da Casa Targaryen. Muito antes de Daeneryse do Rei Louco, a história do livro começa com Aegon, o Conquistador, e segue as gerações dos Targaryen lutando para manter o lugar no Trono de Ferro, até a guerra civil que quase pôs fim a sua dinastia.
George R. R. Martin, autor das histórias, está como produtor executivo e co-criador da série. O elenco principal reúne Paddy Considine, Matt Smith, Olivia Cooke, Emma D’Arcy, Steve Toussaint, Eve Best, Sonoya Mizuno, Fabien Frankel e Rhys Ifans.
Além deles, o elenco conta com Milly Alcock, Bethany Antonia, Phoebe Campbell, Emily Carey, Harry Collett, Ryan Corr, Tom Glynn-Carney, Jefferson Hall, David Horovitch, Wil Johnson, John Macmillan, Graham McTavish, Ewan Mitchell, Theo Nate, Matthew Needham, Bill Paterson, Phia Saban, Gavin Spokes e Savannah Steyn.
Confira o teaser:
https://youtu.be/XjEe-P9tHuk
Enquanto a primeira temporada não é lançada, todos os episódios de Guerra dos Tronos estão disponíveis no HBO Max.
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O podcast produzido pela Agência Eder Content faz uma viagem emocional à Amazônia que os brasileiros desconhecem
O podcast de jornalismo investigativo Amazônia Invisível, uma história real será lançado no dia 23 de Junho pela Storytel Brasil, plataforma que faz parte dos rankings globais em serviço de streaming de audiobooks e e-books. O podcast é uma parceria com o Estadão Conteúdo e conta com a produção da agência Eder Content.
Dividida em dez episódios, a série aborda os desafios e perigos que cercam a Amazônia brasileira a partir do olhar da jovem ativista Beka Munduruku, 19 anos, que nasceu e cresceu na aldeia Sawré Muybu e é uma das criadoras doColetivo Audiovisual Daje Kapap Eypi, e de um mosaico de vozes dos povos que habitam a floresta. Beka guiou uma equipe de jornalistas da Agência Eder Content em uma viagem pelo sudoeste do Pará, uma das regiões mais tensas e ameaçadas da Floresta Amazônica atualmente.
Ao longo de três semanas e quase 3 mil quilômetros percorridos pelo rio Tapajós, pela Rodovia Transamazônica e pela BR-163, a equipe registrou dezenas de vozes locais com diferentes interesses na região, desde fazendeiros, garimpeiros, povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, ambientalistas, defensores de direitos humanos, prefeitos e promotores públicos. O podcast Amazônia Invisível, uma história real é um resultado de 18 meses de trabalho e 86 entrevistas realizadas, que envolveram uma equipe de seis jornalistas e uma cientista social.
A cinefotografia e captação de áudio são do repórter fotográfico Cacalos Garrastazu. “É impossível falar da Amazônia sem fotografias da floresta e dos que nela habitam. Então, tudo que nós vimos nessa imersão na Amazônia da Beka pode ser visto num site que reúne conteúdo extra sobre cada episódio da série”, diz Garrastazu.
O podcast é narrado e editado pela jornalista Andréia Lago, profissional com passagem pelas principais redações da grande imprensa brasileira, como O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. “É uma grande reportagem que desafiou muitos empecilhos: viajamos pela Amazônia em plena pandemia da COVID-19, com todos os cuidados que a situação exigia, sem falar nas dificuldades de comunicação, deslocamento e segurança da equipe. Ao final, descobrimos que nós, brasileiros, realmente não conhecemos a Amazônia”, afirma Andréia.
O primeiro episódio poderá ser ouvido gratuitamente em múltiplas plataformas. Para mais informações sobre o podcast, clique aqui.
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