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Dia Nacional do Orgulho Trans: 5 produções sobre pessoas trans e travestis

Confira a seleção do Entretê para prestigiar artistas T nesta data que marca a luta da comunidade por visibilidade

Neste domingo (29) é comemorado o Dia Nacional da Visibilidade Trans, e a história dessa data começou na década passada, precisamente em 2004, no Congresso Nacional de Brasília. O ato promovido pelo departamento de DST, Aids e Hepatites Virais tinha diversas pessoas trans e travestis engajadas no combate a ISTs e, nesse momento, foi lançada a campanha Travesti e Respeito, que acabou virando um marco contra a transfobia no Brasil. Mas não foi só isto, ali também era incluso a luta pela visibilidade, pelo direito de ser e viver em todas as esferas da sociedade. Nada mais justo que esse dia tenha sido escolhido como Dia Nacional para celebrar a resistência e existência da comunidade. 

É importante frisar que nem sempre o T foi abarcado dentro das siglas da comunidade LGBTQIA+. Apenas em 1995, depois de muita insistência das travestis Jovanna Babye e a companheira Layza Minellye, que a  GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) foi modificada para EBGLT, depois para GLBT e só recentemente para a diversidade de siglas que vemos. E mesmo assim, ainda existe o apagamento de corpos trans de espaços de debate, nas oportunidades e nas coisas cotidianas que fazem parte da vida em sociedade. É só olhar para campanhas publicitárias em tempos de ‘’Parada Gay’’ para percebemos o apagamento de todas as outras identidades de gênero e orientações  sexuais, sendo que, se não fossem as pessoas trans e travestis (vide Marsha P Jonhson na Rebelião de Stonewall) na linha de frente, não existiriam tantas conquistas. 

Esse dia é não só para lembrar os que já foram levados por esse cistema transfóbico, mas também para prestigiar e divulgar o trabalho de pessoas trans (mulheres e homens), travestis e não-bináries. Para dispersar esse medo constante causados por estatísticas, por manchetes sensacionalistas e para levar essa máxima de que os espaços podem sim ser ocupados, seja na arte, na política, nos banheiros, em qualquer lugar. 

Confira a seleção de filmes separada pelo Entretê para comemorar o dia e prestigiar artistas trans: 

Beautiful Darling (2009)

Foto: divulgação

Candy Darling, mulher trans e atriz, foi uma força da natureza do underground nova-iorquino, a queridinha de Andy Warhol e já inspirou umas das músicas mais famosas de Lou Reed como Candy Says e Walk on the Wild Side. E não para por aí! Ainda foi musa dos maiores fotógrafos da época como Robert Mapplethorpe, Cecil Beaton, Richard Avedon e Peter Beard. Do Max Kansas City, da Factory até o Studio 54 não tinha ninguém que não a conhecesse, aliás, nos bastidores ela era a queridinha de todo mundo. 

O documentário traça a trajetória de Darling, trazendo reflexões e críticas certeiras sobre a busca pelo estrelato, a sua admiração por divas da Old Hollywood como Kim Novak, a fragilidade por trás do ícone, o preconceito da família e o processo de transicionar. Dirigido por Jeremiah Newton, amigo próximo da atriz, a produção nada mais é do que uma montagem com excertos dos diários de Candy com a voice over de Chloe Sevigny, misturada com entrevistas de personalidades que viviam no mesma bolha como Jackie Curtis, Paul Morrissey, Fran Lebowitz e John Waters. Candy Darling morreu muito cedo, tinha apenas 29 anos quando o câncer a levou, mas continua sendo uma ícone e uma referência T na arte e no rock n’ roll. 

O filme está disponível no Youtube

A Morte e Vida de Marsha P. Johnson (2017)

Foto: divulgação

Apesar de controverso entre a comunidade LGBTQIA+, o documentário faz uma boa introdução e apresenta Marsha, ativista, mulher trans e negra, e uma das maiores expoentes da luta por direitos civis da comunidade, a rebelião de Stonewall e as circunstâncias estranhas que levaram à sua morte. Oficialmente, foi declarado que ela morreu por suicídio, mas a narrativa da produção traz questionamentos sobre se realmente foi isso que aconteceu. 

Dirigido por David France, o doc traz a pesquisa pessoal de Victoria Cruz que foi baseada em provas com documentos, testemunhas e relatos de pessoas próximas de Marsha. Victoria não só fala sobre Marsha, como também toca em ponto bem sensível, trazendo reflexões sobre as estatísticas de pessoas trans e travestis que são mortas constantemente. 

O documentário está disponível na Netflix. 

Divinas Divas (2016)

Foto: divulgação

Dirigido por Leandra Leal, a produção traz a história de 8 artistas travestis que bateram de frente com os conceitos engessados dos anos 70, em pleno auge da ditadura civil-militar, e brilharam nos palcos da Cinelândia. Um dos primeiros palcos a abrigá-las foi o do Teatro Rival, administrado pelo avô de Leandra, o que torna o documentário ainda mais especial. 

O elenco é composto por Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios. Além de contar suas respectivas contribuições nesse movimento revolucionário, o documentário ainda conta com um espetáculo das divas, relembrando seus tempos de holofotes quando tudo ainda era novo e cada apresentação era uma batalha contra o preconceito. 

O documentário está disponível na Netflix.

Transversais (2022)

Foto: divulgação

Fortemente censurado pelo governo Bolsonaro na época de seu lançamento, o documentário Transversais deixa velhas narrativas batidas de superação de lado para dar espaço à verdade da forma que é, sem muita enrolação. Com relatos de 5 pessoas trans, as histórias de perda e dor são misturadas com momentos de positividade. 

Várias cenas mostram como o apoio familiar é essencial no processo de transicionar, e não só o familiar, mas também todo o acolhimento da própria comunidade LGBTQIA+ faz toda a diferença. As entrevistas foram feitas com duas mulheres trans, dois homens trans e a mãe de uma adolescente trans. Érikah, Samila, Kaio, Caio e Mara contam um pouco de suas vivências, cada um com suas experiências e particularidades. 

O documentário está disponível na Netflix.

Kátia (2012)

Foto: divulgação

Vinda do sertão do Piauí, Kátia Tapety foi a primeira travesti eleita a um cargo político no país, além de vereadora mais votada por três eleições seguidas e vice-prefeita de Colônia do Piauí. Em um convívio consecutivo de 20 dias, a diretora Karla Holanda nos leva ao cotidiano de uma travesti, mostrando sua força e seu ativismo, tudo isso em um ambiente que carrega o estereótipo de ser extremamente preconceituoso por causa de questões no cerne da cultura. Podemos observar toda a potência de Kátia, sua contribuição importantíssima para a comunidade T no que diz respeito a ocupar espaços de poder, ganhando cada vez mais voz em ambientes excludentes. 

O filme está disponível no Youtube

Além dessas indicações, o Instagram da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) traz conteúdos diários sobre a organização política de pessoas T, as produções e os estudos do movimento. Vale a pena seguir para se conscientizar (pessoas cis), para prestigiar e para se organizar. Também vale citar as redes sociais da historiadora Trans Preta, da cineasta e pesquisadora Caia Coelho, da atriz e poeta Bixarte, da cantora Medro, do cantor Julian Santt, entre outres. 

Gostaram das indicações? Conhecem mais algum filme que gostariam de ver nessa seleção? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Gorillaz lança novo single Silent Running

Com participação de Adeleye Omotayo, a faixa antecede o próximo álbum de estúdio Craker Island que tem previsão para 24 de fevereiro

 

A trupe virtual criada por Damon Albarn está de volta! Mal saíram de turnê, e o lançamento de Silent Running, uma parceria com Adeleye Omotayo, foi anunciado. A faixa faz parte do próximo álbum de estúdio Craker Island, que será lançado em 24 de fevereiro, produzido pela Parlophone e com distribuição da Warner Music Brasil. 

Essa foi a primeira música trabalhada por Gorillaz com o produtor, multi-instrumentista e compositor vencedor de oito prêmios Grammy, Greg Kurstin, em seu estúdio em Los Angeles, no ano passado. Essas primeiras sessões revelaram um som evocativo dos anos 80 liderado por um sintetizador que acabou definindo sonoramente o tom do álbum.

O lançamento do novo single chega com o anúncio de um videoclipe épico para Silent Running, dirigido pelo artista e co-criador do Gorillaz, Jamie Hewlett, e pelo diretor do Nexus Studios, indicado ao Emmy, Fx Goby.

Confira o trailer do videoclipe de Silent Running:

 

O novo álbum terá 10 faixas com colaborações de peso, entre elas Stevie Nicks, Adeleye Omotayo, Thundercat, Tame Impala, Bad Bunny, Bootie Brown e Beck. Gravado em Londres e Los Angeles no início deste ano, o disco é produzido pelo produtor Greg Kurstin, Gorillaz e Remi Kabaka Jr.

 E aí, gostou do novo single da banda? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook

 

 

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MUBI: confira a programação do mês de fevereiro

Destaque para indicados ao Festival de Berlim, especial Lars Von Trier, lançamento de Alcarrás, A Cor da Romã, e muito mais!

Janeiro está chegando ao fim e a Mubi já está com sua programação do mês seguinte prontíssima! A plataforma de streaming e curadoria preparou uma seleção cheia de novidades, especiais e redescobertas. As atrações estarão disponíveis a partir de quarta-feira (1). 

Depois da estreia sem cortes da série The Last Kingdom, a Mubi trará o especial O Caos Reina: Os Filmes de Lars von Trier para seu catálogo, com longas como Europa – uma das obras mais bizarras e acessíveis do diretor –  e Ondas do Destino, a primeira parte da trilogia Coração de Ouro. Para quem é fã de filmes de ação old school, terá um especial dedicado ao Rambo com Rambo – Programado para Matar e Rambo II: A Missão.

Seguindo a tradição, a Mubi também exibirá com exclusividade os principais destaques do Berlinale 2022, já que a 73º do festival está chegando. Entre eles: Mutzenbacher,  documentário lúdico e revelador da renomada cineasta austríaca, Ruth Backermann; Robe of Gems, drama mexicano vencedor do Urso de Prata; e Agitação, vencedor do prêmio de Melhor Direção na competição Encontros.

Em relação às estreias e novidades, a seleção conta com o retrato geracional Alcarrás, dirigido por Carla Simón, que é uma narrativa sensível sobre  família contada a partir de múltiplas perspectivas; o clássico A Cor da Romã, de Sergei Parajanov, que foi referência para o clipe de 911 da Lady Gaga e que é uma obra prima da sétima arte misturando poesia, etnografia, e, claro, cinema. A película foi restaurada pelo projeto World Cinema Project de Martin Scorsese que é recorrente no catálogo da plataforma. Por último e não menos importante, o filme O Leão de Sete Cabeças, dirigido por Glauber durante seu exílio na Europa, também chega com exclusividade à plataforma. Com uma forte influência de Brecht, Eisenstein e Godard, o longa foi gravado em 22 dias e estrelado por Jean-Pierre Léaud, o queridinho da Nouvelle Vague Francesa. 

Confira os títulos e as datas das programações que farão parte do catálogo no mês de fevereiro: 

  • Deus tem AIDS, de Fábio Leal, Gustavo Vinagre (1/02)
  • Phantom Project, de Roberto Doveris (2/02)
  • Rambo – Programado para Matar, de Ted Kotcheff (3/02)
  • Europa, de Lars von Trier (4/02)
  • Dois Dias, Uma Noite, de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne (5/02)
  • Aphotic Zone, de Emilija Škarnulytė (6/02)
  • Burial, de Emilija Škarnulytė (7/02)
  • A Wedding, de Stephan Streker (8/02)
  • A Cor da Romã, de Sergei Parajanov (9/02)
  • Rambo II: A Missão, de George Pan Cosmatos (10/02)
  • Manifesto, de Julian Rosefeldt (11/02)
  • Una – Negra Sedução, de Benedict Andrews (12/02)
  • Arábia, de Affonso Uchoa, João Dumans (13/02)
  • Sugar Kisses, de Carlos Cuarón (14/02)
  • Ran, de Akira Kurosawa (15/02)
  • Mutzenbacher, de Ruth Beckermann (16/02)
  • Batalha Real, de Kinji Fukasaku (17/02)
  • Ondas do Destino, de Lars von Trier (18/02)
  • O Miado do Gato, de Peter Bogdanovich (19/02)
  • Robe of Gems, de Natalia López (20/02)
  • O Cidadão do Ano, de Hans Petter Moland (21/02)
  • Agitação, de Cyril Schäublin (22/02)
  • Um Lugar ao Sol, de Gabriel Mascaro (23/02)
  • Alcarràs, de Carla Simón (24/02)
  • Liberal Arts, de Josh Radnor (25/02)
  • Requiem for a Dream, de Darren Aronofsky (26/02)
  • O Leão de Sete Cabeças, de Glauber Rocha (27/02)
  • Us, Them and Me, de Nicolás Avruj (28/02)

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Caroline Polachek lança remix com Charli XCX

EP com novas versões da faixa Welcome to My Island antecipa o próximo álbum intitulado Desire, I Want To Turn Into You

A musicista, compositora e produtora Caroline Polachek lançou um EP de remixes de seu hit Welcome to My Island. Lançamento da Perpetual Novice, além da música original, a artista divulgou uma versão pelo trio britânico de música eletrônica PVA e um aguardado remix assinado por George Daniel (The 1975) com vocais de Charli XCX, perfeito para agitar as pistas de dança. Não para por aí! O EP é um gostinho para atiçar a ansiedade para o seu próximo álbum Desire, I Want To Turn Into You, que vai ser lançado no dia dos namorados do hemisfério norte. 

A parceria e química musical de Caroline e Charli é fortíssima e não é de hoje. A primeira colaboração foi Tears, no álbum Pop 2 (2017) de XCX. No ano passado, as duas voltaram a se reunir no álbum de Charli na faixa New Shapes. 

Relembre o clipe de Welcome to My Island: 

Sucessor do aclamado Pang, o álbum Desire, I Want to Turn Into You foi anunciado logo depois da apresentação no Primavera Sound São Paulo e tem o lançamento previsto para o Valentine’s Day, 14 de fevereiro de 2023, e  vem para coroar uma fase de sucesso de público e crítica da artista. O pré- save está disponível clicando no link

Um dos destaques de sua geração, Polachek já abriu os shows de Dua Lipa na turnê norte-americana da Future Nostalgia Tour de 2022, se apresentou em festivais como Coachella, Lollapalooza, Glastonbury, Primavera Sound, Pitchfork Music Festival e se envolveu com campanhas e desfiles para marcas como Loewe, Dior, Eckhaus Latta e Chloé. Além disso, viralizou com So Hot You’re Hurting My Feelings, que contribuiu para os mais de 175 milhões de streams globais do álbum e iniciou uma tendência de dança no TikTok.

Agora, a artista prepara uma nova fase. Enquanto o álbum não chega, os remixes de Welcome to My Island podem ser ouvidos em todas as plataformas de música, e o clipe da versão original, em seu canal de YouTube.

Ansioses para o novo álbum? Já ouviram o EP? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

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Holy Spider: thriller pré-indicado ao Oscar estreia nos cinemas

Baseado na aterrorizante história real do serial killer mais notório do Irã, o filme exclusivo da MUBI e O2 Play já está em cartaz

 

A MUBI se juntou a 02 Play para anunciar o thriller mais arrepiante dos últimos tempos. O filme dinamarquês Holy Spider já está em cartaz no circuito nacional de cinemas nas principais cidades do país, e só chega na plataforma da MUBI no dia 10 de março. 

Baseado na onda de assassinatos de mulheres que aterrorizou o Irã entre 2000 e 2001, HOLY SPIDER é um thriller sombrio que conta a história do serial killer Saeed Hanaei. Conhecido como Spider Killer pela mídia iraniana, o homem  matou 16 prostitutas em nome da missão divina de limpar a cidade de Mashhad do pecado. 

O filme é ao mesmo tempo aterrorizante e uma exposição perturbadora de hipocrisia e misoginia, mostrando que podem existir interpretações muito diferentes sobre o real significado de justiça.

Confira o trailer de Holy Spider:

Em sua estreia mundial no Festival de Cannes 2022, Zar Amir Ebrahimi conquistou o prêmio de melhor atriz. E não para por aí! O longa-metragem foi pré-indicado ao Oscar na categoria de melhor filme internacional e também ao European Film Awards 2022  como melhor filme europeu, melhor diretor, atriz e roteiro.

Os ingressos estão disponíveis neste link

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Breve Festival anuncia novas atrações em seu line up

Planet Hemp, Luisa Sonza, Bala Desejo e Priscila Alcântara são os novos confirmados na programação

 

A programação do Breve Festival ganhou novos nomes para o evento! O line up da quarta edição já contava com os shows de peso como Joss Stone, Ludmilla, Alcione, Alceu Valença, Péricles e Liniker. Agora as novas adições provam que o festival abrange todos os gêneros e públicos: tem o Planet Hemp com suas mensagens políticas e diretas, o pop envolvente de Luísa Sonza, a doçura de Priscila Alcântara e o Bala Desejo com sua mistura abrasileirada de psicodelia. O festival acontecerá no Mineirão e está marcado para dia 22 de abril. 

Além dos citados acima, o line up ainda é composto por João Gomes, Matuê, Black Alien, Luedji Luna, Don L, FBC, VHOOR e Tasha & Tracie. E não para por aí! O Mineirão também abrigará um palco todo dedicado à música eletrônica, com Dixon, Tiga, Giorgia Angiulli (live), Anotr, Gheist (live), Gui Boratto, Davis e João Nogueira X Pedro Pedro, agitando o público. 

Com o conceito de música para durar, o festival que surgiu em 2017 e já subiram  em seus palcos nomes que fazem parte de diversas gerações, desde artistas consagrados como Caetano Veloso, Mano Brown, Ney Matogrosso, BaianaSystem, Pitty, Pabllo Vittar, Iza, e até novas promessas, como, Djonga, Carne Doce, Young Lights,, Rincon Sapiência, entre outros. 

Os idealizadores do Breve apostam em quatro pilares: a multiplicidade – de estilos, públicos, propostas e de vivências; a música – a que toca os nossos sentidos, que marcaram gerações, seja brasileira, eletrônica, do pop, do rap, do funk e do mundo; arte para admirar, para tocar, para experienciar e para compartilhar, na fotografia, na moda e também nas artes plásticas, com novas instalações artísticas a cada edição; e breves encontros – a expectativa de encontrar nossos artistas preferidos, grandes encontros da música, rever e abraçar os amigos.

A organização também tem um cuidado especial para as questões de acessibilidade PCD, número e disposição dos banheiros, conforto do público, filas, comunicação, entre outros. O acesso ao evento será também ampliado, com mais pessoas na equipe de suporte e de acesso, para evitar filas e melhorar a entrada no festival.

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Entretenimento Especial RBD

Retrospectiva: a carreira solo dos ex-integrantes do RBD

Confira as principais conquistas dos nossos rebeldes favoritos após o término do RBD

 

Quando os integrantes do RBD trocaram suas fotos do perfil das redes sociais no final do ano, a internet foi à loucura e o saudosismo tomou conta. O grupo divulgou conjuntamente um site com a contagem regressiva que mostrava o dia 19 de janeiro, com a promessa de um anúncio muito grande e esperado para sua fanbase.

Lembrando que nos tempos de pandemia, Anahi, Maite, Christopher e Christian se reuniram na live #SerOParecer2021, tendo críticas mistas tanto pelos integrantes como pelos fãs. 

Depois da separação do grupo em 2009, os nossos rebeldes favoritos não iriam ficar parados. Alguns continuaram a consolidação da carreira nas telonas, no teatro, e outros continuaram na música. Cada um explorando suas habilidades e crescendo cada vez mais em seus ofícios. 

Pensando nisso, o Entretê trouxe os principais feitos da carreira de cada integrante em seu voo solo. Confira abaixo: 

Anahí

Anahí já possuía uma grande carreira antes do RBD: aos dois anos de idade, já estava participando de um programa infantil da Televisa, conglomerado de mídia mais importante do México. Depois da dissolução do grupo, a cantora lançou o seu quinto álbum de estúdio, Mi Delírio, que foi um sucesso. O videoclipe da faixa que dá nome ao álbum foi, inclusive, censurado pelo Youtube devido ao seu teor “provocante”. 

Em 2010, a cantora  divulgou e produziu performances fantásticas em sua turnê de Mi Delírio, e também foi apresentadora do Kids’ Choice Awards México. Em 2011, foi lançada uma música com participação de Christian Chávez, chamada Liberdad. Depois de muita insistência, Anahí voltou à TV para interpretar a protagonista da telenovela Dos Hogares e foi convidada pela MTV latina para gravar o tema de abertura da novela Popland

Nos anos seguintes, a artista compôs a música Absurda, com Noel Schajris e Claudia Brant, e depois focou nos seus compromissos como futura primeira-dama do estado de Chiapas. Só em 2015 que fez seu comeback na música com o lyric vídeo de Están Ahi. Em 2016, foi lançado seu sexto álbum de estúdio, Inesperado, que misturava ritmos regionais mexicanos, pop latino e até influência de sons brasileiros.

Em 2019, desenvolveu o podcast Están Ahi com sua irmã, e criou a página An by Anahí, focada em conselhos sobre nutrição, vida fitness e meditação. Em 2021, participou da regravação da canção do RBD Nuestro Amor com o grupo de rock Moderatto, e, no mesmo ano, lançou o dueto póstumo Desame Viver, do cantor mexicano Juan Gabriel. 

Dulce Maria

Foto: divulgação

Dulce Maria também tem uma carreira longa no showbiz. Aos 11 anos, participou do conjunto musical Kids e, logo depois, fez parte de uma das maiores girl groups mexicanas da época. Desde o estrondoso sucesso de Rebelde até a dissolução da banda, Dulce não parou um segundo. Lançou o livro Dulce Amargo, participou de outra novela do Pedro Damian – o mesmo diretor de Rebelde – e da regravação em espanhol da música Beautiful, do rapper Akon. 

No ano seguinte, além da novela ¿Alguien ha visto a Lupita?, da série Mujeres Asesinas, o álbum solo pós RBD intitulado Extranjera: Primeira Parte foi lançado, possuindo uma segunda parte lançada apenas em 2011. Em 2012, a atriz foi convidada para interpretar a si própria na versão brasileira de Rebelde, e lançou um EP com cinco canções, entre elas, o remix de Inevitable. Nos anos posteriores, a nossa eterna Roberta Pardo lançou mais três álbuns, participou da novela Mentir Para Vivir, do reality musical Va Por Ti e da peça baseada no musical da Broadway, Rock of Ages. 

Dulce ainda desenvolveu o projeto Dulce Amanecer, uma fundação criada para várias causas:  desde famílias em situação de fragilidade econômica, mulheres indígenas, até causas ambientalistas.

Maite Perroni

 

Foto: divulgação

Além de atriz e cantora, Maite Perroni também é compositora, apresentadora, empresária, produtora, e também já foi modelo. Com uma carreira consolidada na TV, desde que o RBD acabou, ela já participou de várias séries, filmes, peças, e, claro, muitas novelas mexicanas. 

Em 2010, Maite participou da peça Cena de Matrimonios, da série Mujeres Asesinas e da novela Triunfo del Amor.  Entre junho e dezembro de 2012, foi a vez da novela Cachito de Cielo. Nos anos seguintes, teve a estréia de seu álbum solo Eclipse de Luna, a atuação na novela La Gata, Antes Muerta que Lichita e Papá a Toda Madre. Participou da dublagem da animação Un Gallo Con Muchos Huevos, a série da Amazon Prime El Juego de las Llaves e o filme Doblemente Embarazada, dirigido por Koko Stambuk.

Em 2020, participou das séries Herederos por Accidente produzido pela Claro Vídeo e estrelou a série original da Netflix Oscuro Deseo, que foi um sucesso instantâneo. E, no ano passado (2022), participou do longa-metragem Sin Ti No Puedo, do longa-metragem produzido pela Prime Video La Octava Clausula e da série mexicana ¿Quién mató a Sara?.

Alfonso Herrera

Foto: divulgação

Já Poncho deixou os palcos de lado para se dedicar a sua carreira como ator. Desde que o grupo se separou, ele participou de várias séries, novelas e longas-metragens, tanto nacionais (mexicanos) quanto internacionais. 

Querendo se desvincular da novela teen, no ano de 2009 o astro participou da série Mujeres Asesinas, da novela Camaleones e do filme Venezzia. Em 2011 retornou as telas para protagonizar a série El Diez, a série El Equipo e o filme La Dictadura Perfecta, que teve, no México, uma das maiores bilheterias do ano. Em 2015, com a febre dos streamings crescendo cada vez mais, o ator interpretou Hernando em Sense 8, uma produção original da Netflix. No ano seguinte, participou da série The Exorcist, como o Padre Tomás Ortega

Nos anos seguintes, Poncho integrou o elenco da série Queen of the South, protagonizou o elogiado filme mexicano El Baile de los 41, no qual recebeu o Prêmio Ariel de Melhor Ator. O último papel do ator foi na última temporada da série norte-americana Ozark

Além da carreira de ator, Alfonso também é produtor e filantropo, e já foi embaixador da ONU em 2018 por apoiar a igualdade de gênero. Com todo o buzz da volta do RBD, ele comentou em entrevistas que agradece toda a trajetória, aos fãs, mas não o veremos junto com o grupo novamente. 

Christian Chávez

Foto: divulgação

Depois do RBD, Christian Chávez ficou focado na produção de seu primeiro álbum solo nos estúdios da EMI Music. E que álbum disputado! A Sony BMG também queria assinar com o cantor. Almas Transparentes foi lançado em março de 2010. Nesse mesmo ano, o cantor participou do AMA, como repórter internacional. 

No ano seguinte, fez um dueto com Anahí para a canção Libertad, que teve 1 milhão de visualizações no Youtube na época de lançamento. Em 2012, veio ao Brasil para gravar seu DVD Solo Esencial, participou da parada LGBTQIA+ de São Paulo e participou da série televisiva Fixing Paco.  

Após isso, o artista também lançou singles com as cantoras mexicanas Ana Victoria e Jass Reyes e um EP chamado Conectado. Christian voltou à TV para realizar um reality show de culinária e participar de um programa brasileiro produzido pelo SBT. Participou de peças e musicais como Hoy No Me Puedo Levantar, Marta Tiene Un Marcapasos e Doggie. Compôs o elenco de novelas de Pedro Damián, como Despertar Contigo e Like.  

Em relação ao cinema, Christian lançou o curta-metragem Entropía de un Hombre Ordinario, onde interpretava o protagonista Isaac; interpretou Alberto no longa mexicano En las Buenas y en Las Malas; participou tanto de séries nacionais quanto de séries internacionais, tais como La Bandida, Rosario Tijeras, A Casa das Flores, Run Coyote Run, Como Sobrevivir Soltero e Mãe Só Tem Duas. 

Christopher von Uckermann

Foto: divulgação

Christopher Uckermann também iniciou sua carreira na infância, mas foi só com o RBD que tudo deslanchou. Além de cantor, ator, compositor, ele também é empresário. Depois que o RBD se separou, ele participou da série Kdabra, produzida pela Fox, e lançou um álbum de estréia solo chamado Somos

Depois de um período sabático em 2013, o cantor lançou uma nova música chamada Sueño Real, uma homenagem ao seu ídolo Michael Jackson. No ano seguinte, ele volta aos estúdios de filmagem e participa dos filmes Minds Puppets e Pacífico. Daí para frente, Uckermann também participou da série 2091, lançou o EP La revolución de los ciegos, atuou nos filmes Casi una Gran Estafa e Cómo Cortar a tú Patán.

No ano de 2018, atuou como protagonista na sua primeira série original da Netflix, Diablero. Em 2019,  protagonizou o filme El Hubiera Existe, ao lado de Ana Serradilla. Em 2020, lançou seu EP Sutil Universo

Ansioses para o grande anúncio no dia 19 de janeiro? Será que o grupo vem se apresentar no Brasil? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Entretetizei

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Måneskin: banda lança novo single Gossip

A faixa faz parte do novo álbum Rush e é uma parceria com Tom Morello 

 

Mamma mia! A banda de rock italiana Måneskin está de volta com seu novo single Gossip, que tem a participação de nada mais, nada menos, que o lendário Tom Morello, que fez parte de bandas como Rage Against The Machine, Audioslave, Bruce Springsteen e The E Street Band. O single faz parte de seu próximo álbum, RUSH!, com lançamento previsto para 20 de janeiro. Para ouvir o single é só clicar no link.

A banda aclamada pela crítica e que acumula vários prêmios, mesmo com pouco tempo de estrada, falou sobre a experiência de trabalhar com Tom Morello, uma lenda do rock: “A enorme experiência de Tom Morello nos permitiu pegar dicas sobre como trabalhar nas faixas sem pensar demais. Não podemos agradecê-lo o suficiente por se juntar a nós nesta faixa. É uma honra para toda a banda!”, diz Damiano sobre o novo single. “Ele trouxe um pouco de Rage para Måneskin!”, adiciona Ethan.

E ainda completam: “Tom é um dos maiores músicos que sempre ouvi e com quem aprendi. Tocar com ele é um sonho realizado. É um presente enorme e um destaque pessoal deste ano incrível”, conta Thomas. “A música se originou de um riff que Thomas havia escrito há algum tempo e que estávamos segurando por muito tempo e continuamos desenvolvendo. Então, o ícone Tom Morello se juntou e trouxe algo extra para a alegria clássica uptempo de Måneskin, finaliza Vic.

Tom Morello completa: “Quando soube que havia uma banda de rock and roll da Itália que estava explodindo em todo o mundo, fiquei tipo ‘Sério? Fala sério’. Então, quando os vi tocar ao vivo, fiquei maravilhado. Eles são assumidamente barulhentos, assumidamente sexy e assumidamente ROCKING e merecem ser um dos estandartes do rock and roll para uma geração mais jovem. Eu pude tocar com eles em seu estúdio em Hollywood. É uma ótima banda, todos eles tocam muito bem, escrevem ótimas músicas, se conectam com seu público de uma forma profunda e significativa, e se você os viu tocar ao vivo, a plateia vai à loucura! Parece muito com algumas das grandes bandas dos anos 90”.

Produzido principalmente por Max Martin e Fabrizio Ferraguzzo, o álbum foi gravado em Los Angeles, Itália e Tóquio e apresenta os singles lançados anteriormente, Supermodel, com seu som californiano e grooves de rock moderno contagiantes, a incrível Mammamia e, mais recentemente, The Loneliest, uma ode às clássicas baladas de rock da velha guarda, com seus vocais estrondosos e solos de guitarra eletrizantes tingidos com delicadeza elegante.

Confira a tracklist de RUSH!: 

  1. Own My Mind
  2. Gossip feat. Tom Morello
  3. Timezone
  4. Bla Bla Bla
  5. Baby Said
  6. Gasoline
  7. Feel
  8. Don’t Wanna Sleep
  9. Kool Kids
  10. If Not For You
  11. Read Your Diary
  12. Mark Chapman
  13. La Fine
  14. Il Dono Della Vita
  15. Mammamia
  16. Supermodel
  17. The Loneliest

Para fazer o pré-save de RUSH! é só clicar no link.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Miley Cyrus lança seu novo single Flowers

A faixa que faz parte de seu novo álbum já está gerando burburinho e celebra o amor próprio 

 

E o prêmio de primeira alfinetada do ano, com classe, vai para Miley Cyrus! A artista multiplatina acaba de lançar Flowers, o primeiro single do seu 8° álbum de estúdio, Endless Summer Vacation. O álbum será lançado no dia 10 de março. 

Já sabemos que Miley nasceu para correr e não pertence a ninguém, e nessa faixa ela fala sobre autossuficiência, amor próprio e que ela pode muito bem se dar flores. Uma verdadeira declaração autobiográfica sobre se bastar, não só para ela, mas como para todos os seus fãs. A música expõe isso muito bem nos versos que dizem: ‘’Comecei a chorar / Mas depois lembrei / Eu posso me comprar flores / Eu posso escrever meu nome na areia, seguida da poderosa declaração “Eu posso me amar melhor do que você pode’’. 

O videoclipe da faixa foi idealizado por Miley e dirigido por Jacob Bixenman, com Stephen Galloway como diretor criativo de movimentos.

Confira o videoclipe de Flowers: 

Com muitos visuais lançados para Endless Summer Vacation, Miley anunciou a novidade pela primeira vez com um poderoso trailer; assista aqui. A capa do álbum, fotografada por Brianna Capozzi e executada por Miley, sem qualquer efeito visual aplicado, também já foi relevada. Confira aqui. Gravado em Los Angeles e produzido por Kid Harpoon, Greg Kurstin, Mike WiLL Made-It e Tyler Johnson, Miley descreve o novo álbum como uma carta à cidade de Los Angeles. 

O álbum está disponível para pré-save no link e será lançado no dia 10 de março. 

Parece que esse vai ser o ano da Miley… O que acharam da música? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto em destaque: divulgação

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Paula Fernandes lança música inédita com Tierry

A música FDP, que vem carregada de sofrência, faz parte do volume 3 de seu EP 11:11

Essa é pra quem gosta de sofrência! Paula Fernandes lançou recentemente a música FDP, em parceria com o cantor de arrocha Tierry. A canção faz parte de seu álbum 11:11, que é dividido em três volumes: os dois primeiros já foram lançados e o volume 3 chegou na quinta (12). 

O novo single fala sobre relacionamento e paixão, numa mistura vocal que resultou num trabalho sensacional. “11:11 é um projeto o qual eu me orgulho e tenho prazer em compartilhar com meu público. Cada parte dele tem um significado especial e traz canções que retratam sentimentos verdadeiros e sinceros. A terceira parte vem acompanhada dessa música incrível, FDP, em parceria com o querido Tierry e mais quatro músicas lindíssimas. Eu espero que meu público se surpreenda e curta cada lançamento, assim como eu””, comenta Paula Fernandes.

Paula Fernandes é uma das principais artistas da atualidade, sendo referência dentro do segmento sertanejo, acumulando números importantes e colecionando recordes. Em seu novo projeto, a cantora resolveu dividir o álbum em três volumes.

O primeiro contempla as canções Tá Tudo Bem e Nascemos Para Cantar. O segundo, tem disponível Prioridades, em parceria com Lauana Prado, No Mesmo Olhar, Bye Bye, Mil Carinhos e Dois Enredos. Já o terceiro volume, contempla as músicas FDP feat. Tierry, Tá de Mal Comigo, Ciúmes Demais, Me Leva e Lembranças de um Beijo.

A produção musical é assinada por Ricardo Lopes, que trouxe novas sonoridades ao timbre e características tão marcantes de Paula Fernandes. Já a direção do audiovisual é de Julio Loureiro.

A Paula é uma artista que inspira e respira música. Nós entendemos a importância de escolher um lugar que fizesse parte da história dela, onde ela se sentisse em casa. Criamos um cenário inspirado nela, juntando o rústico do celeiro com o contraste de elementos geométricos elegantes”, comenta Julio. 

As novidades não param por aí. Cada volume vem seguido por uma websérie com bate papo leve e descontraído com os participantes do seu audiovisual. O primeiro e o segundo episódio, com participação de Israel e Rodolffo e de Lauana Prado, já estão disponíveis no Youtube da cantora. 

O álbum 11:11 já está disponível para pré-save clicando aqui

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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