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Entrevista | Akapoeta e Igor Pires revelam o lançamento de novos livros

O Clube do Entretê conversou com os poetas durante a Bienal do Livro de São Paulo, que ocorreu do dia 2 a 10 de julho

A 26° Bienal do Livro de São Paulo chegou ao fim no último 10 de julho, mas a saudade ficou. Os nove dias de evento reuniram centenas de editoras, artistas, leitores e, é claro, grandes autores. Dentre eles, os poetas João Doederlein, o Akapoeta, e o Igor Pires, de Textos Cruéis Demais.

Sabe a melhor parte? O Clube do Entretê entrevistou os grandes poetas brasileiros desta geração depois de um bate-papo no estande da Submarino, que teve a mediação do booktoker Tiago Valente. Confira a entrevista abaixo:

(Foto: Fabiane Cintra/@fabicph)

Para ressignificar um grande autor

Com certeza você já viu uma ressignificação assinada pelo @akapoeta em alguma rede social. Nascido em Brasília, em 1996, João Doederlein é o dono do pseudônimo

https://www.instagram.com/p/CcD-vKyJcWU/?utm_source=ig_web_copy_link

“Na escola, algumas meninas conheceram meu Tumblr e antes de nós virarmos amigos, elas me chamavam de Poeta. Inclusive, na camiseta da turma da gincana eu coloquei Poeta como meu apelido, inclusive. Nessa época o Instagram estava começando a ficar mais famoso no Brasil. E aí eu criei um @ e coloquei ‘aka’, porque era uma gíria que eu usava em jogos e fóruns online”, explicou ao Entretetizei.

Porém, hoje o pseudônimo tem um significado extra para o poeta. Aos 9 anos ele já escrevia fanfictions – histórias escritas por fãs – sobre jogos, e aos 11, começou a publicar poemas em um blog e no Tumblr, que depois foram adaptados para o Facebook. “Eu estudei japonês por muito tempo e ‘aka’ é vermelho em japonês, e tem a lenda do fio vermelho que liga dois corações. Enfim, virou o Akapoeta”, concluiu ele ao afirmar que gosta de ser chamado de Aka.

Ainda na infância, João se recorda de seu avô lendo as obras do poeta Mário Quintana, o que o estimulou a entrar na literatura. Agora, ele conta que suas maiores inspirações são os poetas contemporâneos. “Eu gosto muito de consumir o conteúdo de pessoas que estão produzindo agora e, sobre os clássicos, eu tenho Agatha Christie e Tolkien como grandes inspirações.”

Ressignificador, escritor e artista, João é apaixonado pela arte de contar histórias. “Eu faço poesias sobre o cotidiano, sobre as coisas simples ao nosso redor, dando o meu ponto de vista sobre isso como se eu estivesse falando para um espelho, tentando ensinar pra mim mesmo o que são aquelas coisas naquele momento”, se apresenta o poeta. 

Hoje, o autor tem quatro best-sellers publicados, sendo eles: O livro dos ressignificados (2017), Coração-Granada (2018), O invisível aos olhos (2019) e Para ressignificar um grande amor (2021). Obras estas, que conquistaram mais de 1 milhão de leitores ao longo dos anos. 

(Foto: Fabiane Cintra/@fabicph)

Sobre novos projetos, Aka disse que ainda tem muitos sonhos para realizar e deixou um spoiler do que está por vir. “Eu estou trabalhando em alguns livros. Não sei exatamente qual será o próximo, mas pretendo lançar um novo livro no ano que vem. Estou trabalhando num romance, numa fantasia, com bruxas, enfim. E outro livro de poesia. Um spoiler que posso dar é que tem a ver com nomes”, adianta o autor. Algum palpite? 

Eu quero muito lançar minha saga de fantasia que eu escrevo desde os 11 anos de idade. Quero muito lançar isso um dia. Quero me aventurar no romance infanto-juvenil, o ala John Green. E cara, tenho muito desejo de fazer uma série, eu imagino muito as narrações e minhas histórias com imagem. Acho que o mundo é o limite, eu quero fazer muita coisa ainda. Eu quero fazer muita intervenção artística, eu quero botar frases em muitos cantos. Fazer letras e palavras habitarem não só a internet, mas eu estou com um projeto de vídeo de poesia no TikTok”, afirma João.

Poeta incrível demais para apresentar rapidamente

Igor Pires é apaixonado pela vida. Direto da periferia de Guarulhos, em São Paulo, o jovem tímido também encontrou na internet a porta de entrada para o mundo da poesia. 

Em 2010, ainda adolescente, ele descobriu um refúgio quando entrou no Tumblr. “Eu comecei a escrever porque eu queria ser ouvido. Quando a gente é adolescente existe muita angústia de sermos ouvidos, porque é muito fácil isso não acontecer e acharem que não sabemos de nada”, lembrou.

Anos mais tarde, em 2016, o paulista criou a página Textos Cruéis Demais, no Instagram, onde ele passou a viralizar por falar sobre sentimentos coletivos. Publicitário, Igor domina as mídias sociais e ressalta a importância da internet para alavancar o que ele escreve.

“Eu tive um trabalho de sete anos de escrita para as redes sociais antes de alguém olhar o que escrevo e falar: ‘Nossa, vale a pena’. Então se você estiver lendo isso, às vezes pode demorar, seja paciente, não acontece de uma hora pra outra. Eu demorei 7 anos para ser reconhecido pelo meu trabalho, deixou o recado.

(Reprodução/Instagram: @igorpires__)

No ano seguinte, o autor publicou seu primeiro livro, o Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente. Sucesso de vendas, Igor não parou mais. 

Tudo me inspira. Minha família me inspira, os meus avós, a história de vida dos meus pais, os meus amigos. Eu acho que a vida me inspira, porque eu gosto muito de olhar pra vida, de olhar pras pessoas. Eu sempre fui muito observador, e acho que isso é um subsídio para tudo que eu quero escrever. Às vezes eu monto personagens a partir de alguém que eu vejo”, destacou.

Mais três livros foram publicados para dar sequência ao coletivo literário TCD, todos acompanhados por ilustrações sensíveis: Onde dorme o amor (2019), O fim em doses homeopáticas (2020) e Todas as coisas que eu te escreveria se pudesse (2021).

Aliás, falando sobre suas obras, Igor revelou que vai lançar um novo livro em novembro deste ano e já adianta: vai ser triste. “É o livro que eu mais tenho me demorado. Acho que já fazem dois anos que eu tenho escrito, reescrito. Toda semana tem um texto novo que eu coloco lá. Mas é um livro que ainda está muito vivo dentro de mim. É um livro que fala muito sobre perda, ganho, sobre amor. É um livro que as pessoas vão se identificar bastante”, afirma.

Além da publicação do novo livro, o autor tem mais novidades. Igor já tinha anunciado nas redes sociais que seu primeiro título vai ganhar uma adaptação para o teatro. De acordo com o autor, a peça é uma produção original da Noticiarte Produções e o roteiro ainda está sendo escrito.

Quando o Entretê encontrou o Igor na Bienal do Livro, ele tinha acabado de sair de uma duradoura sessão de autógrafos. Sobre o sucesso, o poeta admite que ainda fica surpreso com tantos leitores esperando por ele: “Mas é incrível, mostra que meu trabalho é impactante, que as pessoas gostam do que eu faço. Eu sou muito inseguro, sempre acho que em algum momento as pessoas vão me esquecer. Mas aí eu chego aqui e encontro as pessoas chorando, desesperadas, e penso: meu trabalho é importante. As pessoas me dizem isso, então acho que tem um propósito.” 

(Foto: Caroline Vale/Entretetizei)

“Com tudo que eu escrevo, eu quero passar que está tudo bem ser intenso, está tudo bem sentir demais, está tudo bem se entregar e está tudo bem você viver o amor. É importante viver o amor, amar e ser amado, completou ele por fim. 

Mas e você? Quer conferir outras entrevistas literárias? Então acompanhe o Clube do Entretê no Instagram.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Caroline Vale

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Entretenimento Entrevistas Música

Entrevista | Di Ferrero conta tudo sobre o novo álbum :( Uma Bad, Uma Farra :)

Di lançou o primeiro álbum da carreira solo na última sexta e bateu um papo com o Entretê

Di Ferrero lançou na última sexta (6) seu primeiro álbum da carreira solo, 🙁 Um Bad, Uma Farra 🙂, que já está disponível em todas as plataformas digitais. Em entrevista ao Entretetizei ele contou tudinho sobre as 12 músicas que compõem o disco, suas inspirações e os detalhes das gravações com as parcerias. 

O cantor e compositor de 36 anos está em carreira solo desde o fim da banda NX Zero, em 2018. A nova fase veio acompanhada de uma mudança para Florianópolis e dos inúmeros singles, EPs e duetos lançados nos últimos anos com IZA, Thiaguinho, Vitão, Rashid, Rael, Luccas Carlos e outros. 

Faltava apenas uma coisa: um álbum de estúdio. Bom, agora não falta mais. Confira o papo do Entretê com o Di Ferrero.

🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 passeia pelo pop alternativo, além de trazer várias vertentes do rock. Um reflexo de tudo que Di vivenciou com o NX e mais ainda nesse período pós-banda, quando pôde diversificar sua linguagem sonora. 

O disco foi elaborado em parceria com o premiado trio de produtores Dan Valbusa, Marcelo Ferraz e Pedro Dash, que formam os Los Brasileros.

Todas as músicas do álbum começaram a ser produzidas em 2021 e, segundo o cantor, cada uma surgiu em um momento. “Quando me mudei para Florianópolis, fiquei em um quarto de hóspede, na casa que eu tirei a cama, coloquei colchão do lado, o lençol do outro, pus uma mesinha de madeira que era uma mesinha de bar, um computador, um som e improvisei um estúdio e comecei a fazer música.” 

E eu fiquei me perguntando qual era o som que eu queria fazer, independente do que eu precisava entregar para alguém, do que as pessoas esperavam, tentei realmente fazer uma coisa que eu estava curtindo. Comecei a fazer umas músicas que me interessavam, que tem a ver com o meu lance lá atrás, desde a época do NX até umas coisas que eu experimentei na carreira solo, e eu comecei a fazer um esqueleto dessas músicas no computador”, lembra Diego.

Nesse período, Di decidiu que havia chegado a hora de começar a fazer um álbum. Então, ao invés de voltar para São Paulo, os produtores foram até Santa Catarina para compor tudo de onde ele estava.

Pra mim é uma coisa muito grande, né? Eu já lancei vários álbuns, mas solo, é algo muito grande. Então eu estava num momento legal e eu estava gostando de estar nesse lugar, nessa coisa improvisada. E tudo foi surgindo. As letras já começaram a surgir em vários outros momentos”, afirma.

O quartinho em Floripa levou o cantor de volta à época do NX Zero e trouxe a segurança que ele precisava para começar a produzir o disco. “O cafofo me fez lembrar muito meu começo, que teve esse conceito de banda mais orgânico, e eu me senti mais seguro para lançar o álbum. Em algum momento da minha vida eu falei que precisava lançar um álbum solo e eu estava enrolando ou tipo esperando.”

O novo álbum chegou com tudo na última sexta e, de acordo com o cantor, todas as faixas terão um clipe. Além disso, Di Ferrero já tem shows marcados em São Paulo e também no Rock In Rio, que ocorre em setembro. 

(Créditos: Bruno Trindade)

Bora para a história por trás do repertório? 

Aonde é o Céu foi lançada em novembro de 2021 como o primeiro single de 🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 e chamou atenção pela letra. “Surgiu quando eu estava conversando com um amigo meu sobre cancelamento. Na verdade, estávamos discutindo e nessa discussão ele estava meio irredutível com o lance da segunda chance. A gente falando disso e eu disse: ‘Ah, já que você sabe tudo, me fala onde fica o céu, mapeia o caminho para chegar lá’. Eu gostei da frase, parei a discussão e corri para anotar.”

Já a faixa que dá nome ao álbum se trata da “insana arte de recomeçar”. Os versos sobre a vida ser um ciclo que não para, guardam uma curiosidade a respeito de Di, que costumava compor somente quando estava numa bad. 

Recentemente, ele se ligou que criar em momentos de farra também pode resultar em muita música boa. “Eu falo que é melhor eu me arrebentar do que me arrepender, e de pôr a cara a tapa. Além de como eu estou me sentindo mais seguro agora, então Uma Bad, Uma Farra veio nessa hora e deu nome ao álbum.”

A leveza de seu disco de estreia vem muito dessa nova maneira de lidar com a arte, tanto que mesmo criticando a nossa atual realidade nas canções Polarizado e Fake Song, ainda é possível encontrar mensagens otimistas. 

(Créditos: Lou Alves | Divulgação/Instagram: @diferrero)

Sorte, que tem Tales de Polli, do Maneva, como coautor, é mais lenta, mas não destoa do restante do álbum. Enquanto a música Dilema tem uma proposta muito parecida com Sentença, do primeiro lançamento do Diego pós-NX. 

Mas afinal, qual a faixa preferida do Di? Segundo ele, depende muito do momento e o de agora pede 🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 com o novo clipe que, inclusive, está disponível no YouTube.

Tem um lance de dar a cara a tapa, de se mostrar e de recomeçar. Eu estou em um recomeço da minha carreira, é uma continuação na verdade, mas tipo, eu digo lá: ‘é melhor me arrebentar do que me arrepender’, ou seja, é melhor eu não deixar de tentar. Então ela está em uma hora muito boa e no momento é minha preferida”, destaca.

Alguém disse feat no álbum?

🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 conta com parcerias na faixas: Um Brinde, com participação vocal de Badauí, do CPM 22; Descansa, com Clarissa, que Di, literalmente, escreveu num trânsito caótico de uma hora; Intensamente, que foi produzida num dia de sol em Floripa e está bombando nas rádios desde fevereiro, é cantada com Vitor Kley.

Calma, que é um dos grandes destaques e foi inspirada nas melhorias que a esposa Isabeli Fontana trouxe para a vida de Di Ferrero, conta com o feat de Los Brasileros; e ainda temos Amanhã Quem Sabe, parceria com Júnior Lima.

Boatos de que vocês queriam detalhes sobre como foram as parcerias, pois então o Di contou tudo. Confira:

Todos já eram meus conhecidos, tirando a Clarissa, que agora é muito minha amiga, mas antes eu não tinha conversado com ela, foi a única pessoa que eu conheci por causa do som. 

Mas, por exemplo, o Vitor Kley mora perto de Florianópolis, ali em Itajaí, e já somos bem amigos e ele estava para me dar umas aulinhas de surf. E aí ele acabou indo para Floripa, levou os pais e a gente nem foi surfar, a gente ficou no quarto ouvindo as músicas, e eu chamei ele para cantar Sorte, que também está no álbum, mas ele falou: ‘Essa é legal, mas eu quero essa’. Então ele escolheu a outra, que é Intensamente, uma música que eu fiz pensando em festival, porque ela parece uma música que toca em festivais no fim do dia e, ironicamente, a gente marcou um Rock in Rio junto, eu e ele, e o show vai ser no no fim do dia, horário do pôr do sol, olha como são as coisas.

O Badauí, eu sempre quis fazer uma música com ele, com o CPM, que eu sou muito fã, e ele é um mentor pra mim. Como teve uma galera que não apoiou o NX, ele foi o contrário, ele sempre apoiou, desde o começo, artistas novos, bandas novas, até de dar o horário do show dele para o NX tocar em alguns momentos fodas. Então para mim é uma celebração, a música se chama Um brinde.

A Clarissa foi porque eu queria uma voz com timbre feminino, numa música que é uma conversa. E ela tinha tudo a ver porque a música é uma conversa e ela é do Rio, tinha o sotaque carioca com o sotaque de São Paulo, o papo casou.

O Júnior Lima é um amigo das antigas, ele é bem querido, respeito como músico, como artista, as bandas que ele já teve. A gente se conhece de outros rolês, eu sou vegetariano hoje muito por influência dele também. E ele é muito instrumentista, então, eu sei que ele toca muita bateria e ele deu um up na música. Ele tem uma cabeça de produção e tocou a bateria pensando em como colocar a música, que se chama Amanhã Quem Sabe, numa posição foda. 

Los Brasileros são os caras que produziram o álbum. E essa música que se chama Calma, os caras produziram o álbum dos Los Brasileros, dois deles eram do Cine e eles tocam comigo na minha banda de tour, são dois caras do Cine e o baterista, que é o Peracetta. Então tipo, nada mais legal do que eles estarem no feat comigo no álbum”, conclui.

Evidências e Friends? Temos em uma 🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂

Di usou diversas referências ao longo de suas composições. Uma delas foi na música Amanhã Quem Sabe, em parceria com Júnior Lima, em que ele cita Evidências, de Chitãozinho & Xororó

Quando chamei o Júnior, a segunda parte ainda não tinha letra. E eu passei o réveillon com um amigo do meu enteado que é chinês, ele é de outra religião, é taoísta, ele não sabe rezar o Pai Nosso, então ao invés de rezar o Pai Nosso na virada do ano, a gente queria cantar algo que todo mundo sabia. E ele sabia cantar Evidências. Isso ficou na minha cabeça e a música fala sobre não negar as aparências, saber quem você é. Eu até falei ‘salve Chitão’ na música. Chitão, que é tio do Júnior, não é nem o pai dele. Mas é uma brincadeira que acabou ficando, porque essas coisas são legais.”

Até o seriado norte-americano Friends é citado em 🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 quando Di traz referências sobre casais raros e cita os personagens Rachel e Ross, além de John Lennon, dos Beatles, e a artista plástica Yoko Ono. “Calma, que é uma música que eu fiz para Isabeli mesmo, sobre ela ter me deixado calmo, porque eu sou geminiano, não paro de pensar, meio louco. Independente se estão juntos ou não, não é nem isso, é coisa rara, tipo: que loucura esses dois juntos.”

Tiveram várias outras referências, mas de som, basicamente foi uma volta para casa, das bandas que eu ouvia no começo do NX, até as coisas que eu tentei fazer na minha época solo. Por exemplo, a primeira música, Twitt3r, ela tem um pouco de Red Hot nos versos mas no refrão tem um pouco de The Weeknd. Se é que isso é possível, tem essa junção”, explica.

Será que uma turnê nacional vem aí?

Os fãs mandaram perguntas sobre o novo álbum no Twitter do Entretê e, claro, o Di Ferrero respondeu.

Beijo para o ‘Divino Ferrero’, Mandy e Aline, vocês são fodas, amo vocês! E eu estou na farra agora, mas é que o problema é que eu tô na farra mas não saí da bad e fui para a farra, eu tô na farra já faz um tempo. Então eu sei que alguma hora vai dar aquela bad, mas também, é como você enfrenta as coisas, a bad também é uma maneira mais romântica de enfrentar, porque ninguém é só farra o tempo inteiro, né. A gente só sabe o que é bom quando vem alguma coisa ruim”, refletiu ele.

Então, o mais louco é que não é uma prévia, a música é isso mesmo, ela tem um minuto”, responde rindo.

Eu quis fazer uma música meio Pennywise, umas bandas de hard core tipo NOFX, que eu gostava das antigas que tem músicas de um minuto e meio, um minuto. E aí eu ia continuar a música, mas eu achei que não tinha mais para onde ir depois dali, porque ela acaba em uma porradaria, mas a inspiração para essa música é que ela é bem visceral, de vomitar algum sentimento e acaba com uma conclusão que nós podemos derrubar o muro, que as pessoas enganam a gente, eu falo em uma parte meio com raiva de algumas coisas. Mas eu vou fazer a Fake Song II”, revela.

Com certeza, já está até sendo marcado. Inclusive, todos os shows para frente do álbum que começam no começo de junho, são da turnê nova, então tem vários, tem várias capitais já, e eu vou anunciar mais alguns agora saindo o álbum. Salve nação!

Ainda vem muita coisa boa!

Em mais de 18 anos de carreira, Di Ferrero já fez história na música brasileira e o novo álbum de estreia tem tudo para brilhar. Mesmo assim, ele garante que ainda tem muitos sonhos para realizar.

O cantor quer aprender Italiano e almeja fazer uma turnê internacional. “Eu queria um estúdio em uma casa na árvore, que é um sonho que eu tenho, além de fazer uma música em italiano. Fazer uma tour mundial, um Rock in Rio Lisboa, e continuar por lá para fazer uma tour pela Europa. Eu já fiz shows nos Estados Unidos e no Japão, e também já fiz shows sozinho lá fora. Mas eu realmente queria fazer uma tour, passar para os Estados Unidos, sair cantando na Califórnia, ir para o Japão e depois ir pela Europa, sabe? Eu ia pirar fazendo isso, até pela África, eu sei que na Angola a galera consome muito coisa do Brasil e por aí vai.”

(Créditos: Bruno Trindade)

Com o álbum lançado, o artista não cria expectativas, mas torce para que o Brasil inteiro ouça 🙁 Uma Bad, Uma Farra 🙂 e marque presença nos shows.

Depois de uma pandemia, eu só queria fazer show, que é o básico, a gente era feliz e não sabia. Então, essa era minha expectativa e ela já está se cumprindo, agora o resto que acontecer é lucro. Principalmente, colem no show, porque esse álbum foi feito para o ao vivo. As músicas todas foram pensadas no show. Algumas estão no tempo do pulo e outras pensadas para os momentos em que eu quero deixar a luz apagada. Então espero vocês no show!” 

Ouça o novo álbum do Di no Spotify clicando aqui.

 

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*Crédito da foto de destaque: Instagram/@diferrero

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | 5 motivos para ver Downton Abbey 2: Uma Nova Era

Longa que continua o legado da família Crawley estreia nesta quinta-feira (28) 

Downton Abbey 2: Uma Nova Era é um presente para quem acompanha a família Crawley desde a série Downton Abbey, que foi ao ar entre 2010 e 2015. Porém, não é preciso ser necessariamente um grande fã para assistir. Já que, apesar de mencionar alguns acontecimentos do último filme, os personagens agora aparecem em uma história completamente diferente.

Criada por Julian Fellowes e dirigida por Simon Curtis, a sequência mantém o mesmo roteiro carismático, que é capaz de fazer com que possíveis problematizações sejam deixadas de lado.

Mas o novo filme tem algo especial: o fim de uma era para o início de outra. O longa proporciona altas gargalhadas com o sarcasmo de Violet Crawley (Maggie Smith) até nos levar às lágrimas com a nova fase da família Crawley.

Créditos: Ben Blackall / Divulgação: Universal Pictures

Bora para a resenha?

A história se passa no início do século XX, com os Crawley na luta para preservar o legado de Downton Abbey. Como característica marcante da produção, além de acompanharmos os conflitos da família nobre que mora no andar de cima da propriedade, também assistimos às vivências dos funcionários que ficam no andar de baixo.

Após o lançamento do primeiro filme, em 2019, a família Crawley volta este ano em uma grande jornada ao sul da França para desvendar o mistério de uma villa recém-herdada por Lady Grantham

Enquanto uma parte da família está envolvida em fuçar o passado da condessa viúva, a outra fica na mansão para receber visitas de Hollywood (literalmente). 

A trama pode até parecer rasa, mas está longe de ser. Talvez esse seja um dos cenários mais sentimentais em que os Crawley já estiveram, pois a família parece mais unida do que nunca, com direito a muuuuito romance, muitas inseguranças dos personagens e também a parte clichê em que eles superam tudo isso juntos.

Desta vez, Fellowes buscou dar andamento à trajetória de cada personagem, principalmente aos empregados da mansão. A produção possui muitos detalhes em 2 horas e isso faz com que a ordem de acontecimentos pareça natural. Não! Downton Abbey 2: Uma Nova Era definitivamente não é um filme com narrativa arrastada, tampouco é apressado.

Ainda não te convenci a assistir? Então calma, existem mais argumentos.

5 motivos para ver Downton Abbey 2: Uma Nova Era 

O elenco principal permanece o mesmo desde a série de televisão. A gente pode se apegar em paz! Os veteranos de Downton Abbey, que também estiveram no filme de 2019, retornam para dar vida aos personagens. 

Maggie Smith volta impecável para o papel da condessa viúva, além de Hugh Boneville, Michelle Dockery, Allan Leech, Jim Carter, Brendan Coyle, Kevin Doyle, Joanne Froggatt, Harry Hadden-Paton, Robert James-Collier, Phyllis Logan, Laura Carmichael, Elizabeth McGovern, Sophie McShera, Lesley Nicol e Penelope Wilton

Apresentadas no primeiro filme, Tuppence Middleton e Imelda Stauton também estão no longa.

Créditos: Ben Blackall / Divulgação: Universal Pictures

Os diálogos entre os personagens são carregados de referências históricas. Sim! Além de abordar a sociedade aristocrática, como parte do enredo, a sequência também ilustra o avanço do cinema e lembra de fatos históricos daquele período. 

Downton Abbey escancara a realidade preconceituosa do início do século XX ao mostrar um homem gay que precisa esconder sua orientação sexual. O personagem Thomas Barrow (Robert James-Collier) aparece amargurado por não ter liberdade de ser ele mesmo, já que relações entre pessoas do mesmo gênero eram ilegais no Reino Unido naquela época.

Os filmes conseguem abordar conflitos reais de forma genuína, sem diminuir a gravidade das situações. Mas agora, especificamente, a homossexualidade de Thomas finalmente terá desdobramento.

Créditos: Ben Blackall / Divulgação: Universal Pictures

O longa é leve e ótimo para assistir em família. Se você já ficou horas procurando por um filme sem conteúdo explícito para assistir com os parentes, pronto… você encontrou. 

O desfecho do segundo filme é o fim de uma era. Ironia, não? Mas como o próprio título do longa diz, uma nova era está prestes a começar. O choro no cinema vem aí!

 

Créditos: Ben Blackall / Divulgação: Universal Pictures

Te convenci? Então anota na sua agenda que Downton Abbey 2: Uma Nova Era estreia amanhã, dia 28 de abril. 

 

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*Crédito da foto de destaque: Créditos: Ben Blackall / Divulgação: Universal Pictures

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Entretenimento Notícias Séries

Documentário sobre assalto ao Banco Central estreia em março na Netflix

O maior roubo do Brasil como você nunca viu! Confira o trailer e o pôster de 3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central

Vem aí! A série documental 3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central chega em 16 de março na Netflix e traz à tona um dos casos mais marcantes do noticiário policial brasileiro

Com depoimentos reveladores de policiais e criminosos, bem como um amplo material de arquivo, a série vai reconstituir o roubo histórico ao Banco Central do Brasil, que fica localizado em Fortaleza, no Ceará.

Assista ao trailer exclusivo a seguir:

Com três episódios de 50 minutos cada, o documentário recria momentos-chave do jogo de gato e rato entre os bandidos e a polícia federal ao longo de cinco anos de investigação deste que foi um dos maiores assaltos a banco da história do país – e um dos maiores do mundo.

A produção promete revelar detalhes inéditos sobre o furto, além de suas trágicas consequências.

Vamos relembrar o caso La Casa de Papel da vida real?

Em agosto de 2005, através de um túnel com quase 80 metros de comprimento, ladrões invadiram o cofre da instituição e levaram mais de 160 milhões de reais – ou cerca de 3,5 toneladas de dinheiro vivo.

O golpe milionário parecia perfeito, mas deixou um rastro de extorsões, sequestros e assassinatos, levando os próprios criminosos a considerarem todo aquele dinheiro maldito.

(Divulgação: Netflix)

Mais um documentário brasileiro original da Netflix? Temos!

Produzido pela Mixer Films para a Netflix3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central tem direção e roteiro de Daniel Billio, direção geral de Rodrigo Astiz e trabalho de pesquisa comandado por Claudia Belfort.

A produção executiva é de Adriana Marques, Íris Sodré Mendes e Mauricio Hirata Filho. Com parceria dos produtores associados Gavulino Filmes e Marcos Tardin.

Confira o pôster abaixo:

(Divulgação: Netflix)

Então deixa anotado na sua agenda: 3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central estreia dia 16 de março na Netflix.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Entretenimento Entrevistas Música

Entrevista | COASTCITY fala sobre novo single e parceria com artistas brasileiras

Dupla revela que vai produzir uma versão em Português de SKYFALL, que lança nesta semana

O duo COASTCITY, formado por Jean Rodriguez e Danny Flores, lança SKYFALL nesta terça-feira (15), em comemoração a semana do Dia de São Valentim. O novo single faz parte do próximo EP dos artistas que são reconhecidos pelo estilo musical R&B alternativo latino.

A música será lançada com um clipe exclusivo no YouTube e ficará disponível em todas as plataformas digitais.

Em entrevista para o Entretetizei, Danny e Jean contaram tudo sobre o lançamento de SKYFALL, além de relembrarem o início do COASTCITY, as indicações ao Grammy e os trabalhos com a brasileira, Anitta

SKYFALL vem aí!

Dirigida por Kyle e Herb, e editado por Chris Moreno, SKYFALL foi escrita pelo COASTCITY, junto com o Erik Estrada, que é integrante do grupo OTOWN, e a escritora Claudia Brant.

A música será lançada na semana do Dia dos Namorados justamente porque conta uma história de amor. “É uma história apaixonada, é uma história de intensidade, de calor e tudo que você possa imaginar da paixão e de como se ama alguém”, disse Danny.

A princípio, o nome da música ia ser Paso a Vazio, mas a dupla mudou para SKYFALL, porque a letra ia ser escrita em Inglês e depois acabou ficando em Espanhol mesmo. 

Ainda de acordo com Danny, eles vão produzir uma versão em Português de SKYFALL. “E vou te contar… Nós teremos uma versão em Português de SKYFALL. Ainda não sabemos quando vamos lançar, mas sim, teremos uma versão em Português e eu acredito que vai ser muito muito importante nós fazermos nossa primeira música em Português.

O clipe da música também será lançado nesta terça-feira e, sobre a produção, Jean ressalta que essa é a primeira vez que Danny protagoniza um clipe do COASTCITY. “Nós gravamos SKYFALL em Daytona e sabíamos que queríamos algo noturno, sabe, que a canção chamasse para um sentimento profundo e queríamos cores, violeta, azul, queríamos o céu, as estrelas e eu creio que foi isso que conseguimos capturar em Daytona”

Foi a primeira vez que Danny interpretou o protagonista, porque sempre sou eu quem tenho o mesmo problema e, dessa vez, eu avisei o Danny que ele que vai ter que brigar com a esposa e eu vou ser só o dançarino atrás”, brinca Jean ao comentar sobre o beijo entre Danny e a atriz do videoclipe.

A história do clipe traz um homem que está sofrendo pelo término do relacionamento. “Então, Danny, basicamente, está revivendo os momentos de amor da sua mente e a cada cena dele com sua suposta “ex”, é como se fosse a memória dele pensando nela. Queríamos algo que visualmente acompanhasse esse tema e que dê pra sentir uma ‘bagunça’, assim como nós falamos.”

Para a dupla, a expectativa é que todos ouçam e se identifiquem com SKYFALL. “E também que o povo brasileiro se apaixone pelo COASTCITY. Que São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, todos se apaixonem por COASTCITY. Essas são as expectativas.”

Confira a entrevista completa em vídeo no canal do Entretetizei no YouTube:

Afinal, quem é o COASTCITY?

Danny Flores é um produtor e diretor musical, enquanto Jean Rodriguez é um cantor, compositor e produtor. Segundo Danny, os dois se conhecem há muitos anos, mas só em 2017 eles decidiram virar sócios. “Eu e Jean nos conhecemos há mais de 10 anos. Nessa época, Jean era um artista, cantava sozinho e precisava de um diretor de música. Foi então que uma amiga me apresentou a ele e começamos a trabalhar juntos.”

“Há 4 anos atrás começamos a produzir o que iria ser o terceiro disco de Jean, e o nome do álbum ia ser COASTCITY. Começamos a trabalhar nas músicas e ele ficou encantado com o que estávamos fazendo e ele me disse: ‘Danny, por que não formamos um grupo, você e eu, chamado COASTCITY?’. Eu topei e foi assim que nasceu o COASTCITY, relembrou Danny.

Os amigos moram em Miami, nos Estados Unidos, porém nasceram em Porto Rico e daí vem o nome COASTCITY, que traduzido para o Português é “cidade litorânea”.

“Imagina a Bahia, por exemplo, é um lugar ‘coast city’. O Rio é ‘coast city’, Miami, Los Angeles, Nova Iorque. Todas essas são ‘coast city’ porque são cidades e costa. E nós, como porto-riquenhos, nos identificamos com a cultura da costa, nos identificamos com a cultura da cidade e assim se formou o som do COASTCITY. É assim: da costa e da cidade, explicou o diretor musical.

Carreira além do COASTCITY

COASTCITY existe há 4 anos, mas a carreira dos artistas iniciou muito antes disso. Danny já vinha trabalhando como diretor musical e produziu canções para diversos artistas como Prince Royce, YENDRY e CNCO, além de colaborar com os produtores DVLP, Johnny Hecho e muitos outros.

O trabalho solo mais recente de Danny foi dirigir a banda usada por Anitta durante a participação dela no programa estadunidense The Tonight Show, do Jimmy Fallon. Na ocasião, a cantora brasileira apresentou seu novo single em inglês, Boys Don’t Cry.

Falando em parcerias com outros artistas, Jean Rodriguez é o irmão mais novo de Luis Fonsi e o COASTCITY brilhou na música Pa’ La Calle juntamente com o dono de Despacito

(Créditos: Gianni “Bugsy” Rodríguez/ Divulgação: Billboard)

Jean foi produtor vocal do último álbum do CNCO. Além de ter trabalhado com grandes nomes da música como The Weeknd, Anitta, Sebastian Yatra, Karol G, Paloma Mami, Prince Royce, Chesca e Giulia Be, entre outros.

Ele ganhou dois prêmios do Grammy Latino: o primeiro em 2018 como melhor álbum de pop latino, quando foi produtor vocal do álbum de estúdio El Dorado da cantora Shakira. O segundo ele ganhou em 2020, por seu trabalho como produtor na música Pausa, de Ricky Martin

Ao Entretetizei, Jean garante que longe dos palcos os dois permanecem iguais. “Nós não saímos muito do que é o Jean e o Danny do COASTCITY e eu creio loucamente nesse projeto. E por isso criamos, para ser algo que possamos ser bem reais e não ter que, necessariamente, criar uma pessoa falsa para vender um produto”. Em seguida Danny completa: “Somos bem autênticos em tudo que fazemos.”

2018: o ano no Grammy 

Em 2018, o duo foi indicado ao Grammy Award por Melhor Álbum de Rock Latino, Urbano ou Alternativo e, no mesmo ano, também recebeu indicação para o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Urbana.

Os prêmios não foram para casa com eles, mas de acordo com Danny, toda a equipe do COASTCITY chorou com as indicações. “Eu lembro do dia que aconteceu e a verdade é que foi um dia incrível. Naquele dia nossa diretora, Lorena, ligou avisando e nós começamos a gritar. Acredito que eu estava em Miami, Jean em Nova Iorque e Lorena estava em Los Angeles. Foi uma experiência muito muito linda.”

(Reprodução/Instagram/jeanmusica)

COASTCITY feat. Anitta

Sim! Por diversas ocasiões na carreira solo, Jean Rodriguez trabalhou com Anitta e, recentemente, Danny também atuou com a brasileira. Sobre a cantora, a dupla não economizou elogios.

Jean começa: Trabalhar com ela no estúdio é super legal, porque como todos sabem, imagino que já tenham visto nas entrevistas e shows, ela é bem aberta… e é sempre uma surpresa o que ela diz. Sempre que tenho a oportunidade de ir ao Brasil com ela eu vou. E seguimos trabalhando por lá, já fui em shows e festivais com ela e eu conheci um pouco mais sobre essa cultura. Me lembro da primeira vez que fui ao Brasil, no Rio, estava gravando e ela ordenou no estúdio: ‘Coma a comida brasileira’. E insistia que era comida típica, incluindo o coração de boi e tudo. Ela queria que eu provasse tudo, deu risada.

Eu já estou há 4 ou 5 anos trabalhando com a Anitta em muitas coisas. Ela é uma máquina de trabalho. Eu gosto muito dela, eu a amo muito. Ela é uma amiga, principalmente agora que também está morando aqui em Miami e nos vemos com frequência. Mas super legal, porque agora o Danny também está trabalhando com ela e acabou de dirigir a banda dela no show do Jimmy Fallon. Ele também pode contar algumas coisas sobre a Anitta”, concluiu Jean.

“Bom, a única coisa que eu posso dizer sobre a Anitta é que ela é uma mulher que se importa muito com a sua carreira. Ela é muito musical e sempre se interessa em fazer o melhor para seus fãs, afirma Danny.

Durante a conversa sobre Anitta, Danny declara que sua primeira crush brasileira foi a Xuxa. “Em Porto Rico, Xuxa foi algo impressionante. Eu lembro que até eu tive Xuxa”. Jean concorda no mesmo segundo: “Em Porto Rico ela era uma Madonna”. 

Realmente rapazes, as nossas artistas brasileiras fazem tudo! 

O que vem por aí?

SKYFALL é o segundo single do próximo EP do COASTCITY que, segundo eles, promete muitas novidades para 2022. Teremos muitas surpresas legais no disco. É um disco que tem a melhor essência do COASTCITY, de muitos elementos da nossa batida, coisas alternativas, muita emoção, muitas melodias incríveis e, obviamente, músicas para curtir”, ressalta Jean.

Para um futuro próximo, os artistas pretendem vir ao Brasil e revelaram que tem parceria com a Giulia Be vindo por aí. Olha, estamos loucos para levar COASTCITY até aí. Quem sabe a gente faça algo com a Giulia Be…”, Danny inicia com o spoiler.

Mas Jean acabou não entregando os planos da dupla. “Com Giulia são muitas coisinhas e nós já fizemos algo no passado com ela. Que saiu super legal. Mas estamos loucos para ir logo mais, como eu te disse, os brasileiros têm apoiado muito o COASTCITY. Foi algo que nos pegou de surpresa, mas quando vemos os nossos números, o Brasil sempre está presente e sempre falamos que temos muito carinho por essa região do mundo.”

 

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Instagram/jeanmusica

 

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Crítica | Os Pequenos Vestígios: não é sobre achar o culpado e sim sobre o que jamais poderá ser apagado

Protagonizado por vencedores do Oscar, Os Pequenos Vestígios está disponível na HBO Max

[Contém spoiler]

Longa de John Lee Hancock, Os Pequenos Vestígios é carregado de suspense, o que é, sem sombra de dúvidas, um dos rolês queridinhos envoltos da sétima arte. Mas o gênero acaba não sendo o foco e, por fim, o filme nos leva a uma busca frustrante pela solução do crime juntamente com os personagens. Porém, é possível perceber que o plot twist ainda não é esse.

Denzel Washington, Rami Malek e Jared Leto integram parte do elenco de vencedores do Oscar. Opa, e deixo aqui um aviso: não estranhe caso seu cérebro resolva reproduzir Bohemian Rhapsody a todo momento que o Rami aparecer em cena, garanto que é normal.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Dentre os atores principais também estão: Natalie Morales, Terry Kinney, Chris Bauer, Joris Jarsky, Isabel Arraiza e Michael Hyatt.

Incógnita. Essa é a palavra que uso para definir Os Pequenos Vestígios, que é de produção do premiado cineasta Mark Johnson.

Antes de mais nada, confira a sinopse

O delegado adjunto do condado de Kern, Joe “Deke” Deacon (Denzel Washington), é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade. 

À frente do caso, Jim Baxter (Rami Malek), delegado do Departamento de Polícia de Los Angeles, impressionado com os instintos de Deke, designa o policial, extra-oficialmente, para ajudá-lo. 

Mas, enquanto eles rastreiam o assassino, Baxter não sabe que a investigação está desenterrando ecos do passado de Deke, revelando segredos perturbadores que podem ameaçar mais do que seu caso.

Assista ao trailer a seguir:

Crítica – Os Pequenos Vestígios 

Desta vez, vamos começar falando sobre a trilha sonora instrumental do longa – que é um dos pontos mais irritantes, embora ajude na construção do ambiente misterioso. Já o cenário e a fotografia atendem perfeitamente ao roteiro do filme, que se passa em outubro de 1990.

E pelo visto o fato de ser datado foi proposital. A ideia era produzir um longa nostálgico de investigação, mas será que deu certo?

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Os flashbacks vividos pelos personagens são cruciais na narrativa do suspense. Bem estratégico, eu diria. E o roteiro faz alusão ao próprio título durante os diálogos dos policiais. 

Todavia, o roteiro monótono faz com que a procura por um culpado resulte em uma investigação entediante, além de fazer com que uma pequena pista se torne a verdade absoluta. Ou seja, talvez o maior problema do longa seja o roteiro.

São vários os suspeitos encontrados no caminho, mas nenhum deles parece estar tão perto do desfecho.

O elenco principal de The Litlle Things é composto por grandes nomes do cinema internacional. Jared Leto como Albert Sparma, entrega um suspeito esquisito (isso é um elogio), ele é intrigante e necessário para o quase clímax do longa. Com certeza, é o melhor em cena.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Denzel Washington no papel de Joe Deke traz um personagem que aparenta ser extremamente vazio, isso nos leva a acreditar que ele carrega uma dor profunda. A construção do personagem parece repetitiva: por diversas vezes, Denzel acaba reciclando antigas atuações, o que nos faz lembrar de outros filmes.

São os pequenos vestígios que nos fazem remoer o passado

Talvez Joe Deke entre na sua lista de suspeitos, mas será que ele é mesmo o culpado? As investigações fazem com que ele comece a remoer os acontecimentos de anos atrás, colocando as vítimas como fantasmas.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Enquanto isso, o delegado Jim Baxter passa a se envolver com mais intensidade no caso do assassinato de três mulheres. Aliás, as personagens femininas do filme são desperdiçadas e aparecem sem conteúdo no eco emocional dos delegados

Deke já viveu isso antes e parece estar pronto para ajudar Baxter a evitar que o mesmo ocorra novamente. Mas afinal, o que o passado do delegado esconde? Que luta ele está tentando vencer?

São várias as perguntas que surgem ao longo de Os Pequenos Vestígios. O longa é mergulhado em sentimentos típicos dos humanos e, por isso, é totalmente aberto a diferentes interpretações.

Afinal, quem é o culpado?

Sobre o suspeito do crime: gosta de dirigir e tem um ou dois bons carros com quilometragem alta. Ok, essas pistas são genéricas e não parecem nos levar a lugar algum, mas novamente… são os pequenos vestígios.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Como citado anteriormente, a busca pelo culpado é interminável (literalmente) e voilà, neste momento entendemos que o foco não é esse. Os Pequenos Vestígios, na verdade, quer escancarar a realidade psicológica policial, que comete erros e nem sempre será o justiceiro do bem. 

O longa mostra que a procura pela verdade pode nos levar a agir impulsivamente, deixando marcas que jamais poderão ser apagadas

O desfecho pode parecer decepcionante, pois acaba dando voltas e voltas, até não chegar a lugar algum. Mesmo assim, fica claro que o filme acaba por não trazer as respostas que esperamos, mas sim as que, supostamente, precisamos.

Apesar de não ser do agrado da crítica, Os Pequenos Vestígios pode ser visto por outra perspectiva ou devemos apenas aceitar que o thriller não funcionou.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Uma produção de A Gran Via, Os Pequenos Vestígios foi distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures e está disponível na HBO Max.

Os erros do passado não podem ser alterados, então escolha se perdoar.

 

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* Crédito da foto de destaque: divulgação/Warner Bros. Pictures

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Resenha | Case Comigo traz a clássica comédia romântica de volta aos cinemas

Protagonizado por Jennifer Lopez, Owen Wilson e Maluma, o filme está em cartaz em todo o Brasil

[Contém pequenos spoilers]

Quem estava com saudades das comédias românticas protagonizadas pela Jennifer Lopez? Pois eu tenho uma novidade para você: Case Comigo chegou aos cinemas brasileiros e o Entretetizei assistiu com exclusividade. 

Divulgação/Universal Pictures

Marry Me estreou na quinta-feira (10) em todo o país e trouxe Jennifer Lopez de volta às telonas como uma estrela do pop. Além de J-Lo, o ator Owen Wilson e o cantor Maluma protagonizam o filme. 

Lançado a tempo para o Dia dos Namorados nos Estados Unidos (14/02), o filme nos leva de volta aos clássicos que até então haviam sido substituídos pelos clichês adolescentes dos streamings.

Vamos ao checklist da comédia romântica?

Casal de opostos que se apaixonam? Temos!
Uma boa dose de humor?
Conflito para atrapalhar o casal que a gente shippa? Não falta no filme…
Romance improvável que só acontece na ficção e desfecho previsível, tem também? COM CERTEZA!

Não existem mais dúvidas, Case Comigo atende a todos os requisitos de um bom e velho romance que, no caso, é moderno porque se passa no atual cenário tecnológico. 

Divulgação/Universal Pictures

Antes de mais nada, confira a sinopse!

Kat Valdez (Jennifer Lopez) é uma estrela da música que é frequentemente perseguida por fotógrafos e tem sua vida amorosa acompanhada por milhares de seguidores. A cantora está em um relacionamento com o também astro musical, Bastian (Maluma).

Os dois planejam se casar durante um show superlotado com transmissão ao vivo para uma audiência global da internet. Mas pouco antes, Kat descobre que Bastian foi infiel.

De coração partido e por impulso, a famosa acaba casando com Charlie (Owen Wilson), um desconhecido da plateia que, até então, é anônimo, professor de matemática, divorciado e pai da pré-adolescente Lou (Chloe Coleman).

O marketing entra em cena e os dois decidem passar um tempo fingindo que estão juntos para driblar a situação. Bom, até essa altura você já captou exatamente o que vai acontecer.

Veja o trailer:

O enredo do filme não é um lançamento

Ela é uma celebridade… Ele leva uma vida comum… Os dois se conhecem inesperadamente, passam por conflitos e depois finalmente vivem felizes para sempre. Você já viu esse filme antes, certo?

Case Comigo entrega tudo isso e a melhor parte: em pleno 2022. É surpreendente porque apesar de ser julgado como ultrapassado e até mesmo repetitivo, o enredo “conto de fadas” das comédias românticas de antigamente continua sendo usado.

O gênero começou em 1934, quando Frank Capra fez a herdeira (Claudette Colbert) e o jornalista (Clark Gable) se apaixonarem em Aconteceu Naquela Noite. A produção rendeu o Oscar de melhor filme, além de outras quatro estatuetas. Desde então, centenas de outros longas foram surgindo, ou seja, não é de hoje que as comédias românticas ocupam as salas de cinema. 

A prova disso é a própria Jennifer Lopez, que possui um histórico marcante do gênero com os longas O Casamento dos Meus Sonhos, Encontro de Amor, Dança Comigo?, A Sogra e Plano B.

Aliás, desta vez ela nem precisou ir muito longe e a personagem Kat diz muito sobre a realidade de superestrela que J-Lo leva. “Este filme foi muito pessoal pra mim. Tipo, eu realmente entendi essa vida”, afirmou ela à Universal Pictures.

O ponto é: se não fossem retratadas as tecnologias, talvez o filme poderia ser confundido com um romance comum dos anos 90.

Divulgação/Universal Pictures

Case Comigo é tudo o que a gente precisava

Apesar de previsível, o longa tem uma história diferenciada e irreal (o óbvio de um romance cinematográfico), além de explorar o atual mundo virtual e abusar das referências

Kat e Charlie buscam algo real em um mundo baseado na vitrine que são as redes sociais. O conflito acaba sendo a questão: será que duas pessoas de mundos tão diferentes podem dar certo?

É preciso ressaltar a conexão entre os protagonistas, visto que o romance é bem desenvolvido ao longo do filme. Além do fato de ser a estreia de Maluma como ator. O colombiano interpreta um astro da música que não sabe o que quer amorosamente, mas que profissionalmente não deixa a desejar.

Divulgação/Universal Pictures

Os demais personagens possuem muita identidade e a trilha sonora está impecável com as canções originais da Jennifer Lopez.

O longa prende a atenção, nos faz suspirar na torcida pelo casal e, claro, também arranca umas boas gargalhadas. Principalmente com o senso de humor da melhor amiga de Charlie, Parker Denis (Sarah Silverman). 

Dirigido por Kat Coiro, o filme é baseado na história em quadrinhos homônima de Bobby Crosby e possui roteiro de John Rogers e Harper Dill.

O time de produção conta com Elaine Goldsmith-Thomas, Jennifer Lopez, Benny Medina e John Rogers

O elenco também é composto por John Bradley e Utkarsh Ambudkar, além da participação do apresentador do The Tonight Show, Jimmy Fallon.

Vale a pena conferir Case Comigo?

Divulgação/Universal Pictures

Com certeza. O longa é uma ótima distração e vai te ajudar a relaxar em um dia turbulento. É aquele que combina com um bom brigadeiro.

Case Comigo não força para sair do comum, mas sim entrega o que é esperado. Aos fiéis telespectadores de comédia romântica: aproveitem, mas não façam igual, viu? Pensem bem antes de subir ao altar.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Universal Pictures

 

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Prazer, Feminino: programa do GNT estreia nova temporada nesta quinta-feira (3)

Cheios de novidades, os três primeiros episódios da segunda temporada já estão disponíveis para assinantes do Globoplay

A segunda temporada do programa Prazer, Feminino estreia na próxima quinta-feira (3), no YouTube do GNT, com apresentação de Marcela McGowan e Karol Conká. Mas tem novidade para os ansiosos de plantão: o canal preparou uma pré-estreia exclusiva no Globoplay, com os três primeiros episódios da nova temporada disponíveis na plataforma. 

https://www.instagram.com/tv/CY2HEa3oDD7/?utm_medium=copy_link

E não é só a temporada que mudou não, viu?! O cenário também foi repaginado e o programa terá convidadas especiais como Mc Rebecca, GKay, a psicóloga Maria Homem, Lumena Aleluia, Duda Reis, entre outras.

Os primeiros episódios tratam sem tabus e, claro, com a leveza e a diversão características do programa, os temas: saúde mental e sexo, a desmitificação do sexo anal e a iniciação sexual. 

Marcela McGowan volta ao comando do programa ao lado de Karol Conká, as duas são ex-BBBs e participaram do reality show em 2020 e 2021, respectivamente. “Considero o Prazer, Feminino uma atração extremamente necessária que aborda temas que ainda são tabus de maneira leve e divertida. Além disso, os novos episódios estão melhores, com mais participação do público, mais informativos e mais solares”, afirma Marcela.

Créditos: Bob Paulino/Divulgação GNT

O que vem por aí em Prazer, Feminino?

A segunda temporada também conta com a estreia de novos quadros, como o Lugar de Falo, especial que abre espaço para tirar as dúvidas de homens, além do As Ruas Apontam, que será dedicado ao público das ruas e a trazer diferentes opiniões para aquecer as discussões.

Prazer, Feminino ainda terá um momento especial com a apresentadora Marcela entrando em ação no quadro Teleconsulta, no qual a obstetra, ginecologista e formada em sexualidade humana e terapia sexual tira as dúvidas mais frequentes nos consultórios sobre o tema de cada episódio.

Créditos: Bob Paulino/Divulgação GNT

Estou muito empolgada com a estreia da segunda temporada. Eu e Marcela recebemos convidadas maravilhosas falando sobre suas experiências e temas necessários. O programa traz novidades, clima de verão e humor além de um cenário lindo“, comenta Karol, que sempre falou abertamente sobre o prazer das mulheres.

Os temas do programa nessa nova temporada também estão mais diretos, incluindo pautas como sexo na maturidade, sexo oral em mulheres, entre outros.

Então reforçando a baita novidade: os três primeiros episódios da temporada inédita já estão disponíveis para assinantes do Globoplay +Canais

Já os onze episódios estarão disponíveis no YouTube do GNT, a partir desta quinta-feira, dia 3 de fevereiro, e a temporada também vai para a TV, a partir de 28 de março.

Não vai perder! Já aciona o lembrete:

 

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*Crédito da foto de destaque: Bob Paulino

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King’s Man – A Origem: relembre os filmes anteriores da franquia antes da estreia

O novo filme da franquia Kingsman estreia em 6 de janeiro nos cinemas brasileiros e a próxima sequência já está confirmada 

Dirigido por Matthew Vaughn, King’s Man: A Origem estreia em 6 de janeiro nas telonas. O novo filme promete contar a origem da primeira agência de inteligência independente.

Apesar de ser ambientado muito antes dos acontecimentos de Kingsman: Serviço Secreto, o diretor do filme revelou que a sequência terá ligação com o andamento de Kingsman 3, que ainda será produzido.

Divulgação: Disney Studios

O elenco do longa é composto por Ralph Fiennes, Djimon HounsouLiam Neeson, Aaron Taylor-Johnson, Harris Dickinson, Gemma Arterton, Rhys Ifans, Matthew Goode e Stanley Tucci.

Desta vez, nem Taron Egerton ou Colin Firth estarão presentes no filme, mas a jornada dos personagens deles deve ser finalizada também em Kingsman 3.

O que veio antes do lançamento de King’s Man: A Origem?

Baseada na série de quadrinhos homônima de Dave Gibbons e Mark Millar, a franquia de comédia e espionagem Kingsman teve seu primeiro filme lançado em 2015 e é centrada em uma organização de elite de espiões cavalheiros. 

Agora, King’s Man: A Origem, o terceiro filme da franquia, vai mostrar a origem dessa organização secreta.

Há poucos dias para a estreia nos cinemas, relembre os filmes anteriores da franquia no Entretetizei

Kingsman: Serviço Secreto (2015)

Kingsman: Serviço Secreto apresenta a King’s Man, uma organização secreta de espionagem. No longa, a organização recruta um jovem de rua rebelde mas com um futuro promissor, para um programa de treinamento ultracompetitivo. 

Divulgação: Disney Studios

O agente Harry Hart (Colin Firth) vê muito potencial no jovem Eggsy (Taron Egerton), apesar do temperamento. 

Após passar pela intensa preparação do serviço secreto, Eggsy tem de enfrentar uma ameaça global que emerge de um gênio da tecnologia.

O plano do vilanesco Richmond Valentine (Samuel L. Jackson) envolve erradicar o problema do aquecimento global por meio de uma matança em larga escala.

O longa está disponível no Star+.

Kingsman: O Círculo Dourado (2017)

Divulgação: Disney Studios

No segundo filme da franquia, King’s Man: O Círculo Dourado, um súbito e grandioso ataque de mísseis praticamente elimina a organização King’s Man, que conta apenas com Eggsy (Taron Egerton) e Merlin (Mark Strong) como remanescentes. 

Em busca de ajuda, eles partem para os Estados Unidos à procura da Statesman, uma organização secreta de espionagem onde trabalham os agentes Tequila (Channing Tatum), Whiskey (Pedro Pascal), Champagne (Jeff Bridges) e Ginger (Halle Berry). 

Juntos, eles precisam unir forças contra a grande responsável pelo ataque: Poppy (Julianne Moore), a maior traficante de drogas da atualidade, que elabora um plano para sair do anonimato.

O filme também está no catálogo do Star+.

King’s Man: A Origem (2022)

Em King’s Man: A Origem, os fãs da franquia vão descobrir a origem da organização secreta de espionagem. 

Divulgação: Disney Studios

No novo longa, os piores tiranos e criminosos da história se juntam para causar uma guerra que matará milhões, e um homem tem de correr contra o tempo para os impedir. 

A produção será ambientada muito antes dos eventos do primeiro filme Kingsman: Serviço Secreto e mostrará o começo da primeira agência da organização, durante a Primeira Guerra Mundial, e traz figuras históricas como o Czar Nicolau II, Rasputin e Francisco Ferdinando.

Confira o trailer abaixo:

 

E esse pôster?!

Divulgação: Disney Studios

E não acabou: Kingsman 3 também vem aí

King’s Man: A Origem ainda nem chegou aos cinemas, mas Matthew Vaughn já confirmou o próximo filme Kingsman, que será focado em Taron Egerton e Colin Firth.

Segundo o diretor, o terceiro filme vai retornar para a história principal da franquia e deverá encerrar a história dos personagens Eggsy e Harry.

Vaughn também adiantou que o filme terá acontecimentos ainda maiores do que os da atual produção King’s Man: A Origem.

Estamos filmando Kingsman 3 ou 4, como você quiser chamá-lo. (…) Estamos percorrendo um caminho em que se alguém se surpreender ao ir para a Primeira Guerra Mundial, pensará que perdi totalmente a cabeça sobre o que é Kingsman 3”, afirmou o cineasta em entrevista recente ao Games Radar.

As filmagens de Kingsman 3 devem começar em 2022. 

Trilha sonora especial para King’s Man: A Origem? Temos! 

A cantora e compositora FKA Twigs lançou Measure of a Man em novembro, música-tema de King’s Man: A Origem. 

A canção conta também com um videoclipe, assista a seguir:

O filme é distribuído pela 20th Century Studios e tem estreia marcada para 6 de janeiro nos cinemas brasileiros.

 

Bora pegar a pipoca para maratonar todos os filmes da franquia antes do lançamento?

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Disney Studios

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Dulce María vai homenagear Marília Mendonça na premiação WME

O evento que premia mulheres da indústria musical será exibido pela TNT nesta quinta-feira (16)

Em homenagem à Marília Mendonça, Dulce María fará uma aparição especial na premiação Women’s Music Events nesta quinta-feira (16). As artistas gravaram juntas Amigos Con Derechos, a primeira música em outro idioma cantada pela brasileira, que estará disponível hoje às 21h em todas as plataformas digitais.

O evento premia mulheres da indústria musical e terá exibição inédita pelo canal TNT às 20h30.

Na premiação, a mexicana mostrará uma prévia do videoclipe que acompanha o lançamento da música, com imagens inéditas suas no estúdio, além de registros da eterna rainha da sofrência.

Divulgação/Instagram: @dulcemaria

Dulce María compartilhou a notícia com seus seguidores nas redes sociais. “Estou muito feliz e agradecida em anunciar que farei parte dos prêmios WME. Apresentarei a vocês, um teaser do clipe de Amigos Con Derechos, em colaboração com minha querida e amada Marília Mendonça”, escreveu.

A cantora ressaltou que o single é um presente para os fãs brasileiros e falou de Marília Mendonça com carinho. “Toda honra e todo amor para Marília, onde quer que ela esteja. E faço isso com toda a humildade, todo amor, todo respeito, para vocês. Ela me deixou um presente gigante, para eu dividir com vocês.”

Para aqueles que não conseguirem acompanhar a homenagem ao vivo, na sexta-feira (17), a partir das 13h, o vídeo completo estará disponível no canal do YouTube de Dulce María.

Feat de Dulce María com Marília Mendonça

Dulce María divulgou na última terça-feira (14), o lançamento da música com Marília Mendonça para esta quinta-feira (16) às 21h, e do videoclipe para a sexta-feira (17) às 13h.

A parceria traz uma nova versão para Amigos con Derechos, música já lançada em julho deste ano pela cantora mexicana. Inclusive, Dulce já havia dito que estava preparando uma surpresa para os fãs brasileiros com a canção, mas não especificou nada na ocasião.

Marília era muito fã de RBD e sempre teve o sonho de cantar com Dulce María. A nova versão da faixa foi gravada em dois dias pela brasileira em agosto de 2021.

No ano passado, a cantora sertaneja compartilhou um vídeo em que aparecia cantando Ser o Parecer, e depois comemorou quando o grupo retweetou a publicação. “Eu fui compartilhada pelo RBD e acabei de fazer cena no restaurante. Gente, minha pressão caiu“, escreveu.

Além disso, Dulce lembrou em um vídeo, publicado nas redes sociais, da dedicação de Marília para aprender a letra do single e para pronunciar o espanhol corretamente

Como falei antes, há uns meses, desde agosto, vínhamos conversando com a Marília. Muitos de vocês sabem, ela estava aprendendo espanhol, queria fazer uma carreira internacional e para mim é uma honra gigante que ela tenha gravado em espanhol essa música”, revelou Dulce.

Após a morte de Marília Mendonça, no dia 5 de novembro, Dulce revelou o projeto, mas não compartilhou detalhes até que fosse o momento ideal. Não sei se algum dia vão ouvir a música, porque tenho que respeitar sua partida, sua vida. Não sei se em algum momento poderei lançar. Ela tinha vontade de lançar“, explicou Dulce durante uma live no Instagram.

Mantida em segredo, a parceira iria ganhar um clipe com as duas. Segundo a Dulce, Marília Mendonça viajaria ao México para as gravações. Agora chegou o tão esperado momento do lançamento e o clipe será uma homenagem à brasileira.

https://www.instagram.com/p/CXhmioIje7l/

A artista mexicana também afirmou que o single é emocionante e forte pelo contexto em que se encontra. “A todos os que estão me vendo, especialmente a todas as pessoas do Brasil, estamos gravando algo muito importante, muito especial. Em um momento falei com vocês, através de uma live, mas agora é uma realidade. Estou com a pele arrepiada, é muito forte, para todos, gravar isso”, admitiu.

A pré-save da parceria entre Dulce María e Marília Mendonça já está disponível e você pode fazer aqui.

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Instagram: @dulcemaria

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