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Segunda edição MUBI FEST ocorre de 14 a 16 de julho

O MUBI FEST é parte de uma iniciativa na América Latina, que celebra o melhor do cinema internacional e será realizado em outras quatro cidades

A plataforma MUBI acaba de anunciar a realização  da segunda edição do MUBI FEST São Paulo 2023. Dos dias 14 a 16 de julho, o evento acontece na Cinemateca Brasileira –  e tem como propósito celebrar o melhor da sétima arte, transcender as fronteiras do streaming e fortalecer a conexão da MUBI com os públicos locais, por meio de uma experiência presencial imersiva, que inclui projeções de filmes selecionados cuidadosamente e atividades paralelas.

 

O festival criado para os amantes do cinema se expandiu  e se tornou uma iniciativa regional, que acontece também em outras capitais ao longo do ano: Bogotá (Colômbia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do México (México) e Santiago (Chile).

 

“Conscientes do valor de cada filme que compartilhamos, o MUBI FEST se estabelece como um portal para o melhor do cinema de todas as latitudes, que consideramos essencial e diferenciado, e que inclui títulos de diretores icônicos e realizadores emergentes. Acreditamos que o cinema desperta o pensamento e a comunidade, e a projeção presencial nas salas é um convite para nos encontrarmos, refletirmos e expandirmos a conversa em torno de cada filme. MUBI FEST é uma iniciativa latino-americana que promove nosso caráter regional, ao mesmo tempo em que entrega um espaço ideal para cultivar e fortalecer a cinefilia e conectar-se com novos públicos”, comenta Sandra Gómez, diretora de Marketing da MUBI América Latina.

 

MUBI FEST São Paulo

De 14 a 16 de julho

Cinemateca Brasileira

 

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*Crédito da foto de destaque:divulgação/ Mubi

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26º Cultura Inglesa Festival traz mostra de cinema com programação gratuita

Festival exibe filmes do cinema novo britânico e títulos selecionados pelo público na Cinemateca  Brasileira de 18/5 até 28/5 

 

Fazem parte da exibição as produções de cineastas britânicos revolucionários das décadas de 1950 e 1960, que misturam neorrealismo, linguagem experimental e personagens anti-heróis. A entrada é gratuita e os ingressos serão disponibilizados uma hora antes de cada sessão.

Evento tradicionalmente conhecido pelos amantes de cultura e arte, o Cultura Inglesa Festival (CIF) é gratuito e aberto ao público, promovido pela Cultura Inglesa, instituição que tem como missão promover o ensino do inglês e da cultura britânica no país.

Foto:reprodução / Turismo em Foco

Neste ano, os cinéfilos de plantão poderão dar uma atenção especial para essas décadas tão específicas da sétima arte, que ganharam os olhos de críticos de cinema do mundo todo. São  autores que ousaram na fotografia cinematográfica como Jean-Luc Godard e François Truffaut na França, Win Wenders, Herzog e Fassbinder na Alemanha, Miloš Forman, Věra Chytilová e Frantisek Vlácil na Tchecoslováquia; e Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Joaquim Pedro de Andrade no Brasil.

Foto:reprodução /Revista Cult
Foto:reprodução / Depois do Cinema
Foto:reprodução / La Parola

 

A curadoria conta com títulos como Almas em Leilão, de Jack Clayton, indicado a oito Oscars; Se…, de Lindsay Anderson, marco da cinematografia britânica na época da contracultura dos anos 1960; Tudo começou num sábado, de Karel Reisz; e Uma Gota de Mel, de Tony Richardson, exemplo clássico de um gênero cinematográfico britânico chamado de Kitchen Sink, que partia de um estilo de realismo social para representar a classe trabalhadora. 

Foto:reprodução / AdoroCinema

 

Ao lado de Lindsay Anderson e Karel Reisz, Tony Richardson, diretor de Odeio essa mulher, é o mais conhecido realizador do Free Cinema, um movimento britânico atrelado a uma consciência social. 

Foto:reprodução / Cinemateca Brasileira

Para deixar a experiência ainda mais interessante, a mostra será acompanhada de um minicurso, também realizado na Cinemateca Brasileira, que traça reflexões sobre o Cinema Novo Britânico (British New Wave) do ponto de vista de sua contribuição para o realismo cinematográfico no período do pós Segunda Guerra Mundial. 

Foto:reprodução / Facebook

O curso será dividido em quatro aulas:

 

1 – O Free Cinema dos anos 1950

2 – O Cinema Novo Britânico dos anos 1950 e 1960

3 – Reverberações na televisão: Ken Loach

4 – Reverberações na música: dos Beatles ao Artic Monkeys

As aulas serão ministradas por Cecília Mello, professora do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão (CTR) da Universidade de São Paulo (USP), de forma gratuita e presencial aos sábados e domingos, das 16h às 18h (aula 1) e das 15h às 17h (demais). Ainda será emitido um certificado para quem comparecer em ao menos três sessões. As inscrições para o minicurso devem ser realizadas aqui.

Cine CIF

Foto:reprodução / Facebook

 

E a programação de cinema não para por aí! Além da mostra do Cinema Novo Britânico, o 26º Cultura Inglesa Festival apresenta o Cine CIF. Também em parceria com a Cinemateca Brasileira, serão exibidos quatro filmes selecionados por enquete nas redes sociais. São filmes populares para toda a família, incluindo aventura, criaturas fantásticas, expedições no espaço e pets fofos. Esta seleção surpresa e participativa pode ser consultada na plataforma digital do festival.

Para além do cinema, o Cultura Inglesa Festival conta com uma programação extensa que inclui shows, espetáculos de dança, teatro e poesia, além de oficinas, permeados por debates e diálogos sobre temas da atualidade. As atrações serão presenciais, híbridas e outras totalmente digitais. Também será disponibilizado um conteúdo on demand, na plataforma digital oficial do 26º CIF, inclusive de apresentações presenciais que serão posteriormente incluídas.

Confira a programação completa da mostra de cinema do 26º Cultura Inglesa Festival:

 

Mostra Cinema Novo Britânico

18/05 – 17h: Almas em Leilão (1959)

Sinopse: um homem ambicioso e de família pobre consegue um emprego no norte da Inglaterra. Ele planeja se casar com a filha do homem mais rico da cidade, contudo se apaixona por uma mulher mais velha e casada.

Direção: Jack Clayton

Classificação: 16 anos

 

18/05 – 19h: O Mundo Fabuloso de Billy Liar (1963)

(Sessão ao ar livre)

Sinopse: um jovem preguiçoso e irresponsável trabalha numa funerária e vive no seu próprio mundo da fantasia, tomando decisões imaturas, contando mentiras e afastando seus amigos e familiares.

Direção: John Schlesinger

Classificação: 14 anos

 

19/05 – 17h: Se…  (1968)

Sinopse: uma sátira da vida escolar inglesa, o filme segue um grupo de alunos que preparam uma revolução em um internato masculino.

Direção: Lindsay Anderson

Classificação: 14 anos

 

19/05 – 19h: A Mulher que Pecou (1968) 

 

Sinopse: uma jovem francesa descobre estar grávida e, então, se muda para uma pensão miserável em Londres frequentada por pessoas que vivem à margem da sociedade. Ali, ela pensa em abortar, enquanto estabelece vínculos com os outros hóspedes.

Direção: Bryan Forbes

Classificação: 16 anos

 

20/05 – 16h: Curso Cinema Novo Britânico

Aula 1- O Free Cinema dos anos 1950

 

20/05 – 18h: Uma Gota de Mel (1961) 

Sinopse: uma adolescente grávida deve se virar sozinha quando sua mãe omissa se casa novamente e abandona a filha, deixando a garota apenas com um novo amigo para ajudá-la.

Direção: Tony Richardson

Classificação: 14 anos

 

20/05 – 20h: A Solidão de uma Corrida Sem Fim (1962) 

Sinopse: a história de um jovem rebelde de classe trabalhadora que vai para o reformatório depois de um roubo mal sucedido. Lá, ele consegue privilégios por meio de sua destreza como corredor de longa distância, que é aproveitada pelo diretor da instituição para tentar conquistar o campeonato entre reformatórios.

Direção: Tony Richardson

Classificação: 14 anos

 

21/05 – 15h: Curso Cinema Novo Britânico

Aula 2- O Cinema Novo Britânico dos anos 1950 e 1960

 

21/05 – 18h: Odeio Essa Mulher (1959) 

Sinopse: um universitário desiludido e furioso de classe trabalhadora tem uma esposa de classe mais alta. Ele terá que lidar com seu rancor contra a vida e os valores da classe média.

Direção: Tony Richardson,

Classificação: 16 anos

 

21/05 – 20h: O Criado (1963)

Sinopse: um homem rico se muda para Londres e contrata um criado para cuidar da casa. Aos poucos, ele manipula seu patrão e o coloca em uma posição de subserviência, invertendo a dinâmica das relações de poder anteriormente estabelecidas.

Direção: Joseph Losey

Classificação: 14 anos

 

25/05 – 17h: Como Conquistar as Mulheres (1966) 

Sinopse: um charmoso e egocêntrico galanteador de mulheres que busca apenas o prazer se vê obrigado a questionar seu comportamento, solidão e prioridades.

Direção: Lewis Gilbert

Classificação: livre

 

25/05 – 19h: A Mulher que Pecou 

Sinopse: uma jovem francesa descobre estar grávida e então se muda para uma pensão miserável em Londres frequentada por pessoas que vivem à margem da sociedade. Ali, ela pensa em abortar, enquanto estabelece vínculos com os outros hóspedes.

Direção: Bryan Forbes 

Classificação: 16 anos

 

26/05 – 17h: Se… 

Sinopse: uma sátira da vida escolar inglesa, o filme segue um grupo de alunos que preparam uma revolução em um internato masculino.

Direção: Lindsay Anderson

Classificação: 14 anos

 

26/05 – 19h: Tudo Começou num Sábado (1960) 

Sinopse: um jovem operador de torno mecânico trabalha em uma fábrica à contragosto e passa seus finais de semana bebendo e jogando. Ele vive em relacionamentos com duas mulheres, sendo que uma delas é casada com seu colega de trabalho e está grávida de seu filho e a outra exige que haja um compromisso sério.

Direção: Karel Reisz

Classificação: 18 anos

 

27/05 – 15h: Curso Cinema Novo Britânico

Aula 3- Reverberações do Cinema Novo Britânico na televisão: Ken Loach

 

27/05 – 18h: Up the Junction (1965) 

Sinopse: três mulheres operárias no sul de Londres na década de 1960 lidam com família, amizade, romance, sexo e aborto.

Direção: Ken Loach

Classificação: 16 anos

 

27/05 – 20h: Cathy Come Home (1966)

Sinopse: um jovem casal enfrenta problemas financeiros devido ao rígido e problemático sistema de bem-estar de seu país.

Direção: Ken Loach

Classificação: 16 anos

 

28/05 – 15h: Curso Cinema Novo Britânico

Aula 4- Reverberações do Cinema Novo Britânico na música: dos Beatles ao Arctic Monkeys

 

28/05 – 18h: Kes (1969) 

Sinopse: um menino de uma família de classe baixa e problemática sofre abusos e humilhações em casa e na escola. Ele consegue fugir dessa dura realidade quando encontra um pequeno falcão e decide treiná-lo.

Direção: Ken Loach

Classificação: 12 anos

 

28/05 – 20h: O Pranto de um Ídolo (1963) 

Sinopse: Frank Machin é um minerador ambicioso que consegue se tornar uma estrela de rúgbi no time dirigido por seu chefe. Apesar do sucesso no campo, ele sente um vazio crescente em sua vida enquanto sua angústia interior começa a se materializar através da agressão e brutalidade. Ele tenta então conquistar uma mulher na esperança de encontrar uma razão para viver.

Direção: Lindsay Anderson

Classificação: 16 anos

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*Crédito da imagem de destaque: reprodução/Cultura Inglesa

 

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Especial | Aniversário de Cher

Vamos relembrar alguns momentos da carreira de Cher, essa deusa do pop que, há seis décadas, reinventa sua música e sua imagem

Neste sábado (20), a cantora e atriz Cher, considerada a deusa do pop, completa 77 anos, e o Entretê vai relembrar alguns momentos desse ícone.

Ela é conhecida por sua voz grave e seus inúmeros trabalhos não só na música, mas também no cinema e na televisão. Cherilyn Sarkisian, a Cher, possui uma longa carreira no mundo do entretenimento, conhecida por seu carisma, ousadia e estilo único.

Foto: repodução / A Broadway é Aqui

Na década de 1960, após ser descoberta pela então diretora da revista Vogue, Diana Vreeland, ela começou a trabalhar como modelo, e, em 1967, posou para o famoso fotógrafo Richard Avedon, que já registrou ninguém menos que Marilyn Monroe e Elizabeth Taylor.

Foto:reprodução / Reddit
Foto:reprodução / Vintage Everyday

No início da década de 1980, Cher estreou na Broadway e foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme Silkwood – O Retrato de uma Coragem (1983). Mas as premiações não pararam por aí, ela também coleciona outros prêmios, como Grammy, Emmy, Cannes, três Globos de Ouro e o Billboard Icon Award.

Foto:reprodução / Neon Site

 

Durante seis décadas consecutivas, a artista alcançou o primeiro lugar na Billboard, que vai dos anos 1960 a 2010. Mas, além de ser uma artista que fez história na música e no cinema, Cher é conhecida também por suas posições políticas, sua presença nas redes sociais e por seu ativismo. Sua trajetória teve altos e baixos, com a artista sempre dando a volta por cima.

Foto>reprodução / Valkírias

Vamos relembrar três produções famosas de Cher, além de músicas que foram grandes sucessos.

 

  1. Burlesque (2010)
Foto:reprodução / Lendas na Música

No filme, ela interpreta Tess, uma proprietária de um teatro majestoso que apresenta um espetáculo musical burlesco. O longa conta com a atuação de Christina Aguilera, que vive a protagonista Ali, uma jovem do interior com uma bela voz, que decide ir para Los Angeles para mudar o rumo de sua vida. O filme ganhou o prêmio de Melhor Canção no World Soundtrack Awards por You Haven’t Seen the Last of Me, de Diane Warren.

Burlesque está disponível no Prime Video.

 

  1. As Bruxas de Eastwick (1987)
Foto:reprodução /Legião dos Heróis

O filme conta com um elenco de peso: Susan Sarandon, Cher, Michelle Pfeiffer e Jack Nicholson. Na produção, as atrizes vivem três mulheres entediadas que vivem na cidade de Eastwick, na Nova Inglaterra. Ao conhecerem o ricaço Daryl Van Horne (Jack Nicholson), as amigas passam a se desentender. Cher interpreta Alexandra, e, segundo a atriz, o diretor George Miller e o ator Jack Nicholson não a queriam no filme por ser velha demais e nada sexy. Imagine, uma diva como a Cher!

As Bruxas de Eastwick está disponível no Prime Video.

 

  1. Minha Mãe é uma Sereia (1990)
Foto:reprodução / ePipoca

Este é um clássico dos anos 1990 e foi um grande sucesso na Sessão da Tarde. Nele, Cher interpreta Mrs. Flax, a excêntrica mãe de Charlotte Flax (Winona Ryder) e Kate Flax (Christina Ricci). Charlotte tem uma relação conflituosa com a mãe, que decide mudar de cidade toda vez que um relacionamento não dá certo. Após chegarem a Massachussets, Mrs. Flax começa a namorar um lojista da cidade, e a filha acredita que, finalmente, terá uma vida normal. Mas as coisas não saem como o esperado. Cher, pra variar, está linda e veste um figurino maravilhoso no filme. Mais uma atuação imperdível da artista.

Minha Mãe é uma Sereia está disponível no Prime Video.

 

Grandes sucessos musicais de Cher

 

  1. I Got You Babe (1965)

 

  1. Gypsies, Tramps & Thieves (1971)

  1. Half-Breed (1973)

  1. If I Could Turn Back Time (1989)

  1. Believe (1998)

Cher é considerada uma das artistas mais importantes da cultura pop. Isso porque sua obra é extensa e recheada de grandes momentos. Ao que tudo indica, ela não vai parar tão cedo. Ainda bem, não é mesmo?

 

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*Crédito da imagem de destaque: Entretetizei

 

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Cinema Notícias

Globo Filmes marca presença no Festival de Cannes 2023

Com anúncio de mais de 10 novos projetos e coprodução no Cannes Classics,  Globo Filmes  destaca a obra do diretor do Cinema Novo

Durante a 76ª edição do Festival de Cannes, a Globo Filmes anunciou mais de 10 coproduções previstas para estrear entre 2023 e 2025. Destaque para o documentário biográfico sobre o diretor do Cinema Novo, Nelson Pereira dos Santos.

O longa Nelson Pereira dos Santos – Uma Vida de Cinema, dirigido por Aída Marques e Ivelise Ferreira, será exibido na seção Cannes Classics amanhã (19), às 17h, na Sala Buñuel, com a presença das diretoras, da head e da gerente de conteúdo da Globo Filmes, Simone Oliveira e Carolina Rapp, respectivamente.  

Foto:reprodução / G1 Pop & Arte

A presença da coprodutora no festival reforça a importância de estabelecer parcerias internacionais para produções atuais e futuras do cinema nacional. Este ano, a Globo Filmes investiu um total de R$35,6 milhões na produção de longas-metragens brasileiros. 

 

Entre os projetos anunciados estão: A Batalha na Rua Maria Antônia, de Vera Egito; Manas, de Marianna Brennan; o documentário biográfico sobre a cantora Elza Soares, Elza, de Eryk Rocha; Outro Lado do Céu; de Gabriel Mascaro; e Raoni, Uma Amizade Improvável, de Jean-Pierre Dutilleux. 

Foto:reprodução / Folha SP

Simone foi uma das convidadas de honra do Producers Network do Marché du Film. O programa é a plataforma de networking mais importante para produtores em Cannes e, anualmente, reúne mais de 400 profissionais da área que atuam pelo mundo; além de contar com a presença de grandes nomes da indústria, como agentes de vendas de festivais, canais de TV, plataformas, entre outros. 

 

Além do movimento no Festival de Cannes, cinco projetos coproduzidos pela Globo serão filmados no segundo semestre deste ano: Colegas 2, de Marcelo Galvão; O Haiti É Aqui, de Fabio Mendonça, Teodoro Poppovic e Maurício Bouzon; As Vitrines, de Flavia Castro; Precisamos Falar Sobre Nossos Filhos, de Rebeca Diniz e Pedro Waddington; e Por Um Fio, de David Schurmann

 

Entre os próximos lançamentos previstos, destacam-se as coproduções Tá Escrito, comédia romântica estrelada por Larissa Manoela, com direção de Matheus Souza; e as comédias Tô de Graça, de César Rodrigues, baseada na série mais assistida do Multishow; Minha Irmã e Eu, dirigida por Suzana Garcia e protagonizada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck; além de Os Farofeiros 2, sequência do sucesso de 2018, de Roberto Santucci

 

Sobre as coproduções: 

 

Nelson Pereira dos Santos – Uma Vida de Cinema 

Foto:reprodução / Lucio in The Sky

Ao longo de seis décadas, o cinema de Nelson Pereira dos Santos projetou o Brasil aos olhos do mundo. Precursor do Cinema Novo, Chévalier de la Légion d’Honneur e Comendador des Arts et Des Lettres na França, Nelson foi, mais que um realizador, um ideólogo, um pensador do seu país. 

 

No Festival de Cannes, Vidas Secas (1963) (Prix OCIC, Prix de la Jeunesse), Azyllo Muito Louco (1970) e O Amuleto de Ogum (1974) competem pela Palma de Ouro. Quem é Beta? (1972),  Como Era Gostoso o Meu Francês (1971) e Memórias do Cárcere (1984) (Prêmio FIPRESCI) participaram da Quinzena dos Realizadores. 

Cinema de Lágrimas, realizado a convite do BFI, teve sua estreia em sessão comemorativa dos 100 anos do cinema. Em 2012, A Música Segundo Tom Jobim foi exibido em sessão-homenagem ao cineasta brasileiro. 


O longa relembra o homem por trás da câmera. Diretor de cinema, produtor, professor, Nelson Pereira dos Santos deixou um legado no qual é possível ver refletida toda a riqueza da cultura brasileira. 

 

 

Documentário biográfico 

Direção:  Aída Marques (Expedito, Em Busca de Outros Nortes, Abdias Nascimento) e Ivelise Ferreira 

Produção: MP2 

Coprodução: Globo Filmes, Globonews e Canal Brasil 

Lançamento: 2025 

 

A Batalha na Rua Maria Antônia 

Foto:reprodução / Veja SP

 

21 planos-sequência retratam momentos da noite da Batalha da Rua Maria Antônia, em outubro de 1968, ao lado dos estudantes e professores do Movimento Estudantil de Esquerda, no prédio da Faculdade de Filosofia da USP em uma noite definitiva. Os personagens enfrentam os ataques do Comando de Caça aos Comunistas vindos do outro lado da rua, da Universidade Mackenzie. Quando o confronto explode, gritos, molotovs, pedras, paus e bombas caseiras são atiradas. 24 horas vividas com a paixão da juventude dos anos 60, em defesa de um sonho, na iminência da invasão dos militares ao prédio da USP. 

 

Drama 

Direção:  Vera Egito  

Produção: Paranoid Filmes 

Coprodução: Globo Filmes 

Lançamento: 2023  

 

Manas 

Foto:reprodução / Inquietude.artbr

Marcielle é uma menina de 13 anos que vive em uma casa de palafitas às margens do rio com seus pais e três irmãos. Ela é uma adolescente forte e espirituosa que luta para salvar a si mesma e sua irmã mais nova do abuso sexual de seu pai e da exploração nas balsas. Em uma comunidade que fecha os olhos para esses crimes, elas irão desafiar um destino difícil de escapar. 

 

Drama 

Direção: Marianna Brennand  

Produção: Inquietude 

Coprodução: Globo Filmes e Fado Filmes 

Lançamento: 2024 

 

Raoni, Uma Amizade Improvável 

Foto:reprodução / Globo Filmes

Este filme conta a longa e improvável história de amizade entre o cacique Kaiapó Raoni e o cineasta belga Jean-Pierre Dutilleux ao longo de 50 anos. Pelas lentes de Jean Pierre, seu filme Índios de 1973 e o filme Raoni de 1976, indicado ao Oscar na versão americana com a participação de Marlon Brando, tornaram Raoni conhecido internacionalmente. Raoni, uma Amizade Improvável registra os inúmeros encontros entre os dois amigos até os dias atuais. Muitas vitórias foram conquistadas, inclusive a demarcação das terras ancestrais do povo Kaiapó. O filme é uma homenagem à luta do cacique Raoni, no Brasil e no mundo, pela preservação dos territórios indígenas, de sua cultura e da Amazônia. 

Foto>reprodução / Globo Filmes

Documentário ambiental 

Direção: Jean-Pierre Dutilleux (Raoni (1978)) 

Produção: Indiana Produções  

Coprodução: Globo Filmes, Canal Brasil, JP Filmes and Yemaya e Globo 

Lançamento: 2023 

 

Elza 

Foto:reprodução / Gávea Filmes

Elza Soares é uma cantora brasileira multi premiada, eleita cantora do milênio ao lado de Tina Turner, em 1999 pela BBC. Com sua língua afiada, Elza evoca a criação de novos mundos possíveis e usa a sua voz para dizer o que está silenciado. Neste filme, a história de vida de Elza reflete sua importância e o que seu legado representa para as pessoas negras no Brasil e no mundo, assim como sua luta pelos direitos das mulheres, juventudes e pessoas LGBTQIA+. Com seu corpo e sua voz, Elza Soares carrega a história de seu povo, ela é a radiografia de um país em ebulição.  

 

Documentário biográfico 

Direção: Eryck Rocha (Edna, Cinema Novo) 

Produção: Aruac Filmes e Maria Farinha Filmes 

Coprodução: Globo Filmes, Globoplay e GloboNews 

Lançamento: 2024 

 

 

O Outro Lado do Céu 

Foto:reprodução / Cinemateca Pernambucana

Em nome da retomada econômica, o Governo Brasileiro criou um sistema perene de isolamento vertical compulsório de idosos acima de 80 anos para serem confinados numa colônia. Teca tem 77 e vive no vilarejo de Muriti, na Amazônia, quando é surpreendida com o anúncio da redução da idade, incluindo sua faixa etária. Acuada, Teca faz uma intrigante jornada escondida dos oficiais em meio a rios, barcos e ao submundo para tentar de maneira clandestina realizar seu último sonho, passear de avião. 

Drama 

Direção:Gabriel Mascaro 

Produção: Desvia Produções 

Lançamento: 2024 

 

Colegas 2 

Foto:reprodução / Diário PcD

Após os grandes feitos do primeiro filme, Stalone e Aninha vivem confortavelmente num decadente hotel no Uruguai, sem sinais de Márcio. Stalone, que jura que o hotel é uma herança de sua mãe, convida os novos moradores do Instituto Santa Lúcia para uma temporada na propriedade. Uma trupe formada pelos alunos com Down, Fernanda, Glauber e Letícia tem a missão de cair na estrada, chegar ao Uruguai em segurança e abrir caminho para os outros. Mas para vencer os perigos e emoções dessa aventura, eles precisarão contar com a ajuda de Márcio. 

 

Comédia dramática 

Direção: Marcelo Galvão (Colegas; O Matador) 

Produção: Gatacine & Citizencrane 

Lançamento: 2025 

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação /Globo Filmes

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No Dia Internacional Contra a LGBTfobia, a rede Telecine exibe programação especial

Telecine Cult exibe especial em que o protagonista é o amor, com os filmes: Nós Duas, O Segredo de Brokeback Mountain e Retrato de Uma Jovem em Chamas

Nesta quarta (17), é celebrado o Dia Internacional Contra a LGBTfobia e, para não deixar que a data passe em branco, o Telecine Cult exibe um especial com três filmes com narrativas sobre a luta pela existência dessa comunidade.

 A programação começa às 15h45, com Nós Duas — drama exibido em Toronto em 2019 e que foi indicado pela França para representar o país no Oscar em 2020. Na história, duas mulheres que vivem um romance enfrentam provações quando a relação das duas é descoberta por familiares.

Foto:reprodução/ Adoro Cinema

Na sequência, às 17h30, é exibido o clássico O Segredo de Brokeback Mountain. Protagonizado por Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, o longa faturou três estatuetas do Oscar em 2006 — incluindo melhor direção para Ang Lee

Foto:reprodução Cine Set

Encerrando a programação, às 19h50, Retrato de Uma Jovem em Chamas, drama que concorreu à Palma de Ouro e ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes de 2019.

Foto:reprodução /Omelete

A programação em homenagem à comunidade LGBTQIAP+, no entanto, não para por aí. Nos próximos dias serão exibidos outros títulos cuja temática é o amor LGBTQIAP+: no dia 21, vai ao ar, às 22h, Verão 85, sobre a descoberta do primeiro amor por um adolescente. 

Foto:reprodução / Vivente Andante

 

O brasileiro Tinta Bruta, que é centrado em um jovem que passa pelo processo de superação de um episódio de violência LGBTfóbica, é apresentado no dia 29, às 18h05. 

Foto:reprodução / Vitrine Filmes

Rosie, comédia que acompanha uma família LGBT+, faz a sua estreia no canal no dia 30, às 22h.

Foto:reprodução / The Globe and Mail

No catálogo do Telecine, no Globoplay e nas plataformas das operadoras, também é disponibilizado uma cinelist composta apenas por filmes com temática LGBTQIAP+, acesse.

 

 

Confira mais detalhes das produções

 

Nós Duas (2019)

No Telecine Cult, dia 17, às 15h45. E no catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.

Sinopse: Nina e Madeleine são vizinhas e vivem um amor escondido. Uma série de fatos coloca esse sentimento à prova de repente, e suas consequências podem separar as duas.

Diretor: Filippo Meneghetti

Elenco: Barbara Sukowa, Drucker Léa, Martine Chevallier

 

 

O Segredo de Brokeback Mountain (2005)

No Telecine Cult, dia 17, às 17h30. E no catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.

Sinopse: O filme acompanha o romance entre dois homens, um ajudante de fazendeiro e um cowboy de rodeios. Eles se conhecem no verão de 1963 e vivem um amor proibido.

Diretor: Ang Lee

Elenco: Anna Faris, Anne Hathaway, David Harbour, Graham Beckel, Heath Ledger, Jake Gyllenhaal, Kate Mara, Linda Cardellini, Michelle Williams, Peter McRobbie, Randy Quaid, Roberta Maxwell

 

Retrato de Uma Jovem em Chamas (2019)

No Telecine Cult, dia 17, às 19h50. E no catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras

Sinopse: Na França do século 18, a mãe de Héloïse contrata a pintora Marianne para fazer um retrato da filha. Conforme passam os dias juntas, o relacionamento entre elas fica cada vez mais intenso.

Diretor: Céline Sciamma

Elenco: Adèle Haenel, Luàna Bajrami, Noémie Merlant, Valeria Golino

 

 

Filmes LGBTQIAP+ no Cult

Verão de 85 (2020)

No Telecine Cult, dia 21, às 22h. E no catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.

Sinopse: No seu aniversário de 16 anos, Alexis é heroicamente salvo da morte por David, de 18 anos. Alexis acaba de conhecer o amigo dos seus sonhos, mas esse sonho não parece que vai durar mais de um verão.

Diretor: François Ozon

Elenco: Benjamin Voisin, Félix Lefebvre

 

Tinta Bruta (2018)

No Telecine Cult, dia 29, às 18h05. E no catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.

Sinopse: Pedro é um adolescente que passa o tempo fazendo performances eróticas na internet. Quando uma conta posta vídeos semelhantes ao seu, ele vai atrás do responsável.

Diretor: Filipe Matzembacher, Marcio Reolon

Elenco: Bruno Fernandes, Guega Peixoto, Shico Menegat  

 

Rosie (2022)

No Telecine Cult, dia 30, às 22h. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.

Sinopse: Após a morte da mãe, a pequena Rosie tem que se mudar para Montreal. Lá, ela começa uma nova vida ao lado de sua tia e de suas duas amizades não-binárias.

Diretor: Gail Maurice

Elenco: Constant Bernard, Keris Hope Hill, Melanie Bray

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*Crédito da foto de destaque: divulgação / Telecine

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Especial | Aniversário de Cate Blanchett

A atriz mais elegante de Hollywood completa 54 anos neste domingo (14), e, para comemorar, vamos relembrar algumas das produções da diva

Neste domingo (14), a atriz australiana Cate Blanchett, considerada umas das estrelas mais elegantes da atualidade, completa 54 anos.. Ela coleciona premiações, já ganhou dois Oscar, quatro Globos de Ouro, quatro BAFTAs e três SAG Awards (prêmio anual promovido pela Federation of Television and Radio Artists, que reconhece desempenhos excepcionais no cinema e na televisão).. Uau! Cate Blanchett é bafônica: além de linda e elegante, é uma atriz excepcional.

Também foi uma das poucas atrizes que conquistaram um Oscar de Melhor Atriz e de Melhor Atriz Coadjuvante. Com uma filmografia extensa, tendo atuado em mais de 20 produções, Cate tem uma estrela na Calçada da Fama e foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes em todo o mundo pela revista Time.

Foto:reprodução / Mulher no Cinema

Recentemente, em entrevista à Vanity Fair, ela informou que pretende parar de atuar, depois de ganhar o Oscar de Melhor Atriz em 2023, pela atuação no filme Tár (2022).

Bom, vamos torcer para que Cate Blanchett não se aposente tão cedo e continue a nos impressionar com suas atuações. Enquanto isso, o Entretê vai relembrar a carreira da atriz com cinco produções que marcaram a vida da atriz, interpretando os mais diversos personagens.

  1. Tár (2022)
Foto:reprodução / O Tempo

No filme dirigido por Todd Field (De Olhos Bem Fechados),Cate Blanchett interpreta Lydia Tár, uma grande compositora regente e a primeira mulher a liderar a icônica Orquestra de Berlim.  Sua personagem é apaixonada, exigente e muito crítica.

Foto:reprodução / Cine Set

Ela é casada com a primeira violinista Sharon (Nina Hoss), com quem tem uma filha. Com muitas responsabilidades, ela se prepara para a maior apresentação de sua vida, enquanto sua vida está um caos.

Cate Blanchet interpreta brilhantemente e mostra como podemos ser egocêntricos em nossos trabalhos, nos tornando, muitas vezes, aquilo que repelimos e procuramos combater. Mais que merecido, a atriz foi a vencedora na categoria de Melhor Atriz no Oscar 2023, com uma atuação comovente e marcante.

Atualmente é possível assistir a Tár no Google Play Filmes e Apple TV.

  1. Manifesto (2017)
Foto:reprodução: Mulher no Cinema

 

Talvez seja um dos filmes menos comentados da atriz, mas, aqui, ela mostra toda sua versatilidade interpretando 13 personagens. Um deles, em que interpreta um mendigo, a atriz ficou irreconhecível. O filme é dirigido por Julian Rosefeldt, que, além de cineasta, é artista visual e procura discutir os grandes movimentos artísticos. São 13 curtas-metragens que procuram discutir o consumo de arte em diferentes frentes, como pintura, arquitetura e cinema.

Foto:reprodução /Cinem (ação)

Um filme bem diferente de todos em que a atriz já atuou, por isso, vale a pena conferir. Atualmente, está disponível na plataforma MUBI.

  1. Carol (2015)
Foto:reprodução/ CinePOP Cinema

Neste filme, a atriz esbanja o que é muito natural nela, sem fazer esforço: elegância. Ela interpreta Carol Aird, uma mulher rica de meia-idade que está passando pelo processo de divórcio. Nesse momento, ela conhece Therese (Rooney Mara), uma jovem vendedora, que tem como hobby fazer fotos.

Foto:reprodução / The Mirror

O filme se passa na década de 50 e fala sobre o relacionamento entre duas mulheres de mundos diferentes. Mesmo pertencendo a classes sociais distintas, esse não é o maior empecilho para que elas fiquem juntas, mas o fato de serem duas mulheres. Durante o decorrer do filme, muitas questões são trazidas à tona: o patriarcado, os tabus envolvendo as relações homoafetivas, a diferença de idade e a condição social das personagens.

Foto:reprodução / Veja

 

A produção tem um figurino deslumbrante e uma fotografia com paleta de cores terrosas, contrastando com o vermelho, sempre presente nas roupas de Carol, o que torna o filme ainda mais bonito. O longa rendeu o Oscar de Melhor Atriz e Melhor Figurino e Fotografia em 2016. Imperdível.

Carol está disponível na MUBI.

  1. Babel (2006)
Foto:reprodução /Moviemetter.com

Este trabalho de Alejandro González Iñárritu entrelaça as vidas de um grupo de quatro pessoas após um acidente. Cate Blanchett vive Susan Jones, que, ao viajar para o Marrocos com o marido Richard (Brad Pitt), é atingida por um tiro quando passam por uma região montanhosa.

Foto:reprodução / Escotilha

A partir desse momento, os dois passam por uma série de situações extremamente conflituosas, deixando em estado de tensão quem assiste às cenas. Uma produção imperdível do diretor, que não costuma fazer filmes com finais felizes, e mais uma atuação incrível da atriz.

Disponível no Prime Video.

  1. Senhor dos Anéis (2001)
Foto:reprodução / HBO MAX

A trilogia do diretor Peter Jackson foi a franquia mais premiada do Oscar. Ao todo, de 30 indicações, ganhou 17 prêmios. A adaptação de J. R. R. Tolkien ganhou o coração de fãs no mundo inteiro, inclusive dos que não conheciam a obra do autor.

Na produção, Cate interpreta Galadriel, a Senhora dos Bosques de Lothlórien, umas das maiores elfas da Terra Média. Com um figurino estonteante, Cate interpreta lindamente a personagem. A cena mais emocionante dela é quando Frodo lhe oferece o anel de poder mas ela recusa a tentação. Mais um papel que caiu perfeitamente bem para a atriz, que não precisou de muito esforço para parecer divina.

Foto:reprodução/ Quinta Capa
Foto:reprodução / Plantão dos Lagos

Em conclusão, Cate Blanchett é uma atriz extremamente talentosa: desempenha e entrega tudo em todos os personagens que interpreta. Sua beleza e elegância, nesse sentido, é só um plus!

 

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*Crédito da imagem de destaque: Entretetizei

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Universal Music lança em vinil vermelho o álbum de estreia da cantora Cássia Eller

Lançado em 1990, Cássia Eller é o contundente primeiro disco de umas das grandes intérpretes brasileiras

Uma das vozes mais marcantes da música brasileira está de volta! Lançado em 1990, Cássia Eller é o primeiro disco de uma das maiores cantoras do Brasil, que chegou na quinta (11) à UMusic Store, plataforma de e-commerce da Universal Music, em vinil vermelho. Um presente para os fãs amantes de vinil.

 

Poderia ser mais uma cantora surgida naqueles tempos, mas o ecletismo da artista passava por outras tribos. O repertório do LP Cássia Eller, lançado em 1990 pela Polygram (atualmente Universal Music), privilegia a Vanguarda Paulista em faixas como Já Deu pra Sentir – Tutu (Itamar Assumpção/Marcus Miller), O Dedo de Deus (Arrigo Barnabé/Mário Manga) e Não Sei o que Eu Quero da Vida (Hermelino Neder/Arrigo Barnabé).

Foto:divulgação/ Woo Magazine

A interpretação escancarada de Rubens (Mário Manga), apresentada originalmente pelo grupo paulistano Premeditando o Breque, deixou clara a homossexualidade da cantora quando o assunto ainda causava espanto. O rock nacional, sucesso nos anos 1980, está representado por Barraco (Frejat/Jorge Salomão) e Que o Deus Venha, (Frejat e Cazuza sobre versos de Clarice Lispector).

Foto:divulgação /A História do Disco

Único hit do disco, a melancólica gravação de Por Enquanto, de Renato Russo, saiu de uma fita demo e se sobressai pela delicada interpretação e a levada acústica, diferente da aspereza sonora das outras faixas.

As originais releituras de Eleanor Rigby, de Lennon e McCartney, em ritmo de reggae, e de Tutti Frutti, sucesso de Little Richard, que reaparece em versão menos acelerada, atestam o peculiar gosto musical da jovem cantora. Cássia também aparece como compositora na faixa Lullaby

Neste caldeirão musical ímpar, ainda coube Otário, uma composição do trombonista Bocato. Cássia Eller, disco no qual a cantora literalmente chuta o balde na contracapa, é o singular começo de uma artista excepcional.

Repertório do álbum Cássia Eller (1990):

Foto:reprodução / Universal Music

Lado A:

1 – Já Deu pra Sentir – Tutu (Itamar Assumpção/Marcus Miller)

2 – Rubens (Mário Manga)

3 – Barraco (Frejat/Jorge Salomão) — part. especiais: Frejat e Peninha

4 – Que o Deus Venha (Frejat/Cazuza/Clarice Lispector)

5 – Eleanor Rigby (John Lennon/Paul McCartney)

 

Lado B

1 – Otário (Bocato)

2 – Por Enquanto (Renato Russo)

3 – O Dedo de Deus (Mário Manga/Arrigo Barnabé)

4 – Lullaby (Cássia Eller/Márcio Faraco)

5 – Não Sei o que Eu Quero da Vida (Hermelino Neder/Arrigo Barnabé)

6 – Tutti Frutti (Lubin/Penniman/La Bostrie)

 

Mais informações sobre o álbum e link para compra aqui.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Universal Music

 

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Especial | Retrospectiva Rita Lee: relembre os maiores momentos da carreira da artista

Rita Lee não era só rock, ela era todas e o todo na música popular brasileira

Faleceu na última segunda (8), a cantora e compositora Rita Lee. A notícia foi divulgada pela família no dia seguinte, terça, por meio de nota na rede social da cantora. Ela lutava contra um câncer de pulmão, diagnosticado em 2021. Rita Lee Jones foi cantora, multi-instrumentista, compositora, atriz e apresentadora. Era uma artista completa e deixou um legado que transcendeu sua partida.

A cerimônia de despedida ocorreu nesta quarta (10), no Planetário do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. O ato foi aberto ao público das 10 às 17h. Durante o rito, o teto do planetário exibiu uma projeção com imagens do céu do dia 31 de dezembro de 1947, data em que a artista nasceu.

Foto:reprodução / Canal do Pet Ig

Mesmo sob chuva, filas se formaram para que os fãs pudessem se despedir da cantora. A pedido de Rita Lee, seu corpo foi cremado e a cerimônia, reservada à família.

Foto:reprodução Agência Brasil – EBC

Irreverente, foi uma das primeiras mulheres a cantar sobre sexo e amor livre. Sempre foi autêntica em suas composições, entrevistas e apresentações. Rita era genial e divertida.

Familiares de Rita Lee contam que, nos últimos anos, enquanto lutava contra o câncer, a cantora manteve o bom humor e que, inclusive, seu tumor teria sido apelidado de Jair. Ela era atuante nas redes sociais, seus tweets viralizavam e rapidamente viravam memes. Os filhos da cantora prestaram diversas homenagens no Instagram dela.

Foto:reprodução / JC Online – UOL

Rita era casada com Roberto de Carvalho, músico e compositor, com quem dividiu a carreira nos palcos, firmando uma parceria que rendeu diversos sucessos. Com ele, a cantora teve três filhos: Beto Lee, João Lee e Antônio Lee.

Engajada com a causa animal, ela compartilhava em seu perfil oficial no Instagram, um pouco de sua rotina e o amor que sempre teve com os animais. Algumas de suas histórias envolvendo resgates de animais viraram livros.

Foto:reprodução / CineBuzz

O Entretê, em homenagem à Rita Lee Jones, faz uma retrospectiva da carreira da artista, trazendo curiosidades e grandes momentos da musa do rock ‘n’ roll.

Os Mutantes (1969-1972)

Foto:reprodução/ Observatório da TV Uol

Rita Lee, ainda na adolescência, teria começado a compor e formado uma banda e com outros amigos, o Túlio’s Trio. Após a participação em diversos grupos, Rita Lee conheceu os irmãos Sérgio e Arnaldo Baptista, e em 1966 formaram Os Mutantes. A banda fez parte de um momento importante na história da cultura brasileira, surgindo durante o movimento tropicalista. Em 1967, a banda acompanhou Gilberto Gil no III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, o mais importante da época, e, juntos, eles cantaram Domingo no Parque.

Foto:reprodução / G1 – Globo

Ao todo, Os Mutantes gravaram seis discos, dentre eles, Tropicalia ou Panis et Circencis (1968). Considerado um dos álbuns mais importantes da música brasileira, o disco foi gravado com Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Nara Leão e Tom Zé e o maestro Rogério Duprat.  Nele, grandes hits como A Minha Menina, Dom Quixote, Balada do Louco, 2001 (Dois Mil e Um) e Ando Meio Desligado fizeram grande sucesso também fora do país.

Foto:reprodução/Revista Bula

Nesse período, Rita Lee foi casada com o companheiro de banda Arnaldo Baptista, mas em 1977 eles assinam o divórcio. Um fato curioso ocorreu durante a participação no programa da Hebe Camargo em 1972, em que ela rasgou a certidão de casamento ao vivo. Assim era Rita, sem medir palavras e sem rodeios.

https://www.youtube.com/watch?v=LxVw-u1_ZhQ

Entre os fatos que marcaram a vida da cantora, um ocorreu durante o período da ditadura militar, enquanto estava grávida do primeiro filho: foi presa por porte e uso de maconha. A prisão ficou conhecida como um dos episódios mais truculentos da ditadura militar, que, segundo o regime, serviria de exemplo para a juventude na época. Ela ficou presa por duas semanas.

Foto:reprodução/ Pais & Filhos

Foi assim que ficou amiga da cantora Elis Regina, que a visitou e exigiu que um médico fosse chamado para atender Rita. A história foi retratada no filme Elis (2015). Rita Lee afirmava que a droga foi implantada pelos policiais que a prenderam.

Mas ela não parou por aí. Intrépida, a artista continuou a carreira fazendo músicas cada vez mais ousadas para a época. Em 1979, ela lança a música Papai, Me Empresta o Carro, vetada pela censura federal, assim como Lança Perfume.

Rita Lee e Tutti Frutti (1973-1978)

Foto:reprodução / Consultoria do Rock

Com a amiga Lucinha Turnbull, ela formou uma dupla com estilo folk rock, que, logo depois, se tornou a banda Tutti Frutti com Luis Sérgio Carlini e Lee Marcucci, entre outros. Na banda, Rita Lee cantava, tocava sintetizadores, piano, gaita e violão. A banda lançou cinco discos, com destaque para o álbum Fruto Proibido (1975) com os sucessos Ovelha Negra, Agora Só Falta Você e Esse Tal de Roque Enrow. O disco vendeu mais de 200 mil cópias, o que a consagrou como Rainha do Rock Brasileiro.

 

Parceria com Roberto Carvalho (1979-1990)

Foto:reprodução / Estadão

Rita Lee nunca se prendeu ao título que lhe foi dado de rainha do rock, era avessa aos radicais do rock e da MPB. Foi aí que ela começou a parceria com Roberto de Carvalho, gravando e fazendo shows juntos. Nesse período, Rita Lee produziu muitos sucessos, que foram, inclusive, temas de novelas da TV Globo, como Mania de Você, Chega Mais e Doce Vampiro.

Em 1980, lançou o disco Rita Lee, que emplacou os hits Lança Perfume, Baila Comigo, Nem Luxo, Nem Lixo, entre outros. Ao todo, a dupla lançou oito álbuns, com canções que são ícones da música popular brasileira e que foram regravadas por artistas internacionais. O Príncipe Charles era um grande fã da cantora.

Rita Lee na televisão

Rita Lee sempre foi atuante no feminismo. Ela participou de um especial da TV Globo, Mulher 80 (1979), que exibiu uma série de entrevistas e musicais com o tema mulher e a discussão do papel feminino na sociedade, abordando essa temática no contexto da música nacional.

Foto:reprodução /O Globo

Já nos anos 90, a artista seguiu carreira solo, separando-se de Roberto. Nesse período, ela começou a turnê voz e violão Bossa ‘n’ Roll. Também apresentou o programa TVLeezão na querida e extinta MTV Brasil. Ao todo, foram ao ar 12 episódios, com Rita Lee chamando videoclipes musicais, produzindo esquetes e entrevistas com artistas. Ela não parava. Inquieta, atuou em um capítulo da novela da TV Globo, Vamp (1991), interpretando uma personagem que seria a versão mais sincera dela mesma.

https://www.youtube.com/watch?v=PPIKtthynrI

 

Rita Lee, a escritora

Foto:reprodução /PoPLine
Foto: reprodução/ O Globo

A artista também se jogou na literatura, e, entre 1986 e 1992, escreveu quatro livros infantis, tendo como protagonista o rato cientista Dr. Alex, inspirado no ratinho usado em testes de laboratório que ela resgatou. Poucos dias antes de sua morte, ela publicou uma foto no Instagram com o ratinho na época do resgate. Escreveu também duas autobiografias: a primeira em 2016 e a última, em 2023.

A última apresentação

Foto:reprodução / G1

Em 2012, seu último show, a cantora se envolveu em uma confusão com a polícia durante a apresentação no Festival de Sergipe. Rita teria se irritado ao ver que policiais estavam revistando a plateia em busca de maconha. De cima do palco, ela começou a falar com a polícia:

O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar. Alegria? Vão achar. Felicidade… Só isso”, falou. Depois, dirigiu-se ao público e avisou: Se a polícia bater, eu vou dedar para o Brasil inteiro, denuncio e processo”. “Isso é força brutal. Vocês não têm o direito de usar força na meninada que não está fazendo nada. Esse show é minha despedida do palco. […] Eu sou do tempo da ditadura, você pensa que tenho medo, porr*? As pessoas estão esperando eu cantar. Não é a gracinha de vocês”,continuou.

Nessa noite, ela foi presa por desacato e apologia ao crime. Em depoimento, Rita Lee afirmou que a atuação da PM causou uma reação emocional, que agiram de forma desnecessária. Logo após a prisão, o caso tomou as redes sociais e inúmeros artistas se manifestaram defendendo a cantora.

Rock Exhibition Rita Lee (2021)

Foto:reprodução / O globo

O Museu da Imagem e do Som de São Paulo homenageou a artista com a exposição Rock Exhibition Rita Lee, que levou itens originais da vida pessoal e da carreira construída ao longo de cinco décadas pela cantora. Por meio de um QR Code, o público pôde ser guiado pela voz de Rita ao longo da exposição.

Foto:reprodução / ISTOÉ Independente
Foto:reprodução / Guia da Folha – UOL

Para sempre Rita

Foto:reprodução / BOL -UOL

Não é uma tarefa fácil falar sobre Rita Lee, uma mulher à frente de seu tempo, que mudou comportamentos. A artista viveu muita coisa durante sua carreira, são muitos acontecimentos que entraram para a história da música popular brasileira. Inspirou mulheres e continuará a inspirar.

Em uma recente postagem no Instagram, ela relembrou uma entrevista que concedeu no programa Jô Soares, falando da dificuldade que era na época em que fazia parte dos Mutantes: uma mulher liderar uma banda. Graças a você, Rita, muitas mulheres, hoje, lideram bandas de rock. Você abriu os caminhos para muitas de nós. Só agradecemos!

Rita Lee Jones. Ousada, irreverente, livre, autêntica. Não abria concessão para nada e para ninguém. Uma deusa, uma bruxa, uma musa mutante. Todas as histórias serão poucas para definir uma artista como ela. Partiu deste plano de cabeça erguida, com dignidade. Sem dúvidas, o Brasil fica mais careta.

Foto:reprodução/ VEJA

Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu, tocando minha autoharp cantando para deus: ‘Thank you lord, finally sedated’, trecho de seu livro Uma Autobiografia, de 2016.

 

E aí, já ouviram o disco da Rita Lee hoje? Contem pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

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Maratona Wes Anderson: celebre o aclamado diretor no Star+

Ao todo, oito produções de Wes Anderson, que acaba de completar 54 anos de idade, estão disponíveis no serviço de streaming

Nascido em 1º de maio de 1969 em Houston, Texas (EUA), o aclamado diretor Wes Anderson completou recentemente 54 anos. O cineasta é conhecido por um estilo único, marcado por características recorrentes em suas produções: elenco renomado de colaboradores frequentes, personagens peculiares, uma estética visual única, roteiro espirituoso e altas doses de humor sarcástico, entre outras. 

Sua extensa lista de longa-metragens rendeu ao cineasta sete indicações ao Oscar.Muitas produções do diretor estão disponíveis no Star+.

 

Confira abaixo os filmes do diretor que podem ser assistidos na plataforma, e celebre sua vida com uma grande maratona!

A Crônica Francesa (2021)

Foto:divulgação/ Star+

Após a morte de Arthur Howitzer, editor da revista A Crônica Francesa, a equipe da publicação se reúne para escrever seu obituário e acaba criando quatro histórias. 

A primeira, do escritor Herbsaint Sazerac (Owen Wilson), é um diário de viagem pela cidade de Ennui ao longo do tempo. J.K.L. Berensen (Tilda Swinton) escreve uma crônica sobre o pintor Moses Rosenthaler (Benicio Del Toro) e sua musa e carcereira (Léa Seydoux). Revisões de um Manifesto, de Lucinda Krementz (Frances McDormand), cuja personagem é uma homenagem à escritora da revista The New Yorker, Mavis Gallant, é uma crônica de amor e morte no auge da revolta estudantil. E o escritor Roebuck Wright (Jeffrey Wright) conta uma história de suspense sobre drogas, sequestros e alta gastronomia.

Ilha dos Cachorros (2018)

Foto:divulgação/ Star+

A animação em stop-motion conta a história de Atari Kobayashi (Koyu Rankin), um garoto de 12 anos que habita uma cidade comandada pelo prefeito corrupto Kobayashi. Quando todos os cachorros de estimação da cidade de Megasaki são exilados para uma ilha onde só há lixo, Atari parte em busca de Spots, seu cão guarda-costas. Com a ajuda de seus novos amigos, ele inicia uma jornada épica que decidirá o destino e o futuro de toda a cidade.

O Grande Hotel Budapeste (2014)

Foto:divulgação/ Star+

O clássico apresenta as aventuras de Gustave H. (Ralph Fiennes), um lendário concierge de um famoso hotel europeu durante o período entre a 1ª e a 2ª Guerra Mundial, e Zero Moustafa (Tony Revolori), mensageiro que se torna o amigo em quem ele mais confia. 

Uma história sobre o roubo e a recuperação de um quadro de valor inestimável da Renascença, da batalha encarniçada pela enorme fortuna de uma família e uma perseguição desesperada com motos, trens, trenós e esquis, além do nascimento de um caso de amor. Tudo isso tendo como pano de fundo um continente que mudava repentina e drasticamente.

O Fantástico Sr. Raposo (2009)

Foto:divulgação/Star+

A feliz vida domiciliar do senhor e da Sra. Raposo, ao lado do seu excêntrico filho Ash e do seu sobrinho Kristopherson é interrompida quando, caindo em velhos hábitos, o Sr. Raposo planeja o maior roubo de galinhas que o mundo animal já viu. Baseado no livro best-seller de Roald Dahl, O Fantástico Sr. Raposo é diversão para toda a família.

Viagem a Darjeeling (2007)

Foto:divulgação/ Star+

Em viagem a Darjeeling, três irmãos que não se falavam há um ano partem em uma viagem de trem através da Índia numa tentativa de reatar seus laços fraternos e de voltarem a se relacionar como antes. No entanto, essa sua ‘busca espiritual’ sai rapidamente de curso (devido a eventos envolvendo analgésicos sem receita, xarope indiano para tosse e spray de pimenta), e eles acabam perdidos no meio do deserto com onze malas, uma impressora e uma máquina plastificadora. É aí que uma nova viagem totalmente não planejada se inicia. Owen Wilson, Adrien Brody e Jason Schwartzman estrelam esta história sobre aventura e amizade.

A Vida Marinha com Steve Zissou (2004)

Foto:divulgação/Star+

O famoso oceanógrafo Steve Zissou (Bill Murray) e sua equipe, o Time Zissou, embarcam em uma expedição para capturar o misterioso e lendário tubarão que matou o parceiro de Zissou durante as filmagens de um documentário. Na viagem, são acompanhados por um jovem copiloto de aviões (Owen Wilson), que pode ou não ser o filho de Zissou, uma linda jornalista (Cate Blanchett) que está escrevendo um perfil do oceanógrafo, além de sua estranha esposa e co produtora, Eleanor (Anjelica Huston). Todos terão que enfrentar grandes obstáculos, entre eles piratas, sequestradores e sérios problemas financeiros.

Os Excêntricos Tenenbaums (2001)

Foto:divulgação/ Star+

Royal Tenenbaum (Gene Hackman) e sua mulher Etheline (Anjelica Huston) tiveram três filhos: Chas, Margot e Richie, e então se separaram. Chas (Ben Stiller) começou a investir em imóveis ainda adolescente e parecia ter um dom quase sobrenatural para as finanças internacionais. Margot (Gwyneth Paltrow), uma jovem dramaturga que recebeu uma bolsa de estudos de US $50.000 ainda no primeiro ano do colegial. Richie (Luke Wilson) foi campeão juvenil de tênis e vencedor do Campeonato Nacional por três anos seguidos. 

Entretanto, absolutamente todos os feitos brilhantes dos jovens Tenenbaums foram esquecidos após duas décadas de traições, fracassos e tragédias. É um estudo comovente e brilhante de Wes Anderson sobre a melancolia e a redenção.

Três é Demais (1998)

Foto:divulgação/ Star+

Três é Demais é a história de um adolescente sortudo e rebelde chamado Max Fischer (Jason Schwartzman), que estuda em um colégio de elite. Ele é editor do jornal da escola, capitão do time e um dos piores estudantes do colégio. O mundo de Max é virado do avesso quando ele se apaixona pela professora Miss Cross (Olivia Williams). Mas ele percebe que tem um grande rival para conquistar o amor dela: Sr. Blume (Bill Murray), que é pai de dois amigos seus.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/ Star+.

 

 

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O Star+ apresenta o pôster e o trailer de O Culto Secreto, que chega na plataforma em 24 de maio

Baseada no best-seller de J.P. Pomare, O Culto Secreto é uma série original australiana estrelada por Teresa Palmer, Miranda Otto e Guy Pearce

O Star+ apresenta o pôster e o trailer de O Culto Secreto, série original australiana que estreia seus dois primeiros no dia 24 de maio, exclusivamente no Star+ na América Latina.. A série conta com o lançamento de um novo episódio a cada semana.

Composta por oito episódios, O Culto Secreto é um thriller psicológico baseado no best-seller policial In the Clearing de J.P. Pomare, inspirado nos cultos sombrios da Austrália e do mundo.

Filmada em Vitória, Austrália, a série narra os pesadelos vividos dentro dos cultos. Uma mulher é forçada a confrontar os demônios de seu passado para evitar que o culto capture crianças para seus rituais. 

Foto:divulgação/Star+

A série promete entrar na mente e no corpo do espectador, borrando as linhas entre passado e presente, realidade e pesadelo, de maneira perturbadora.

As atrizes Teresa Palmer, Miranda Otto e o ator Guy Pearce lideram um elenco estelar de talentos australianos como Hazem Shammas, Mark Coles-Smith, Kate Mulvany e Julia Savage. 

Dirigido por Jeffrey Walker e Gracie Otto, a série foi criada e escrita por Elise McCredie e Matt Cameron, com Osamah Sami como corroteirista. 

Produzida por Jude Troy, da Wooden Horse, a série conta com produção executiva de Richard Finlayson da Wooden Horse, Elizabeth Bradley da Egeria, Jeffery Walker, Jude Troy, Elise McCredie e Matt Cameron.

 

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 *Crédito da foto de destaque: reprodução/CinePop

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