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McFly entrega o maior show da carreira para os fãs cariocas

A banda fez a alegria do público e se despede do país com duas horas e meia de apresentação

No último domingo (5), a banda britânica McFly se apresentou na casa de shows Qualistage, no Rio de Janeiro. A banda veio ao Brasil para três shows que abriram a turnê do álbum Power to Play (2023).

Quando se trata de carinho e amor de fã, sabemos que o fandom de McFly no país é algo além do que podemos imaginar, e os cariocas conseguiram transmitir tudo isso e mais um pouco para Danny Jones, Tom Fletcher, Dougie Poynter e Harry Judd, que responderam com um show repleto de surpresas, sorrisos largos, participações especiais e pedidos atendidos.

Foto: divulgação/Entretetizei
The Eras Tour? Não, é McFly no Brasil!

A noite parecia não ter fim e o Rio de Janeiro saiu feliz e não foi pouco! A banda fez a maior setlist da carreira, revisitando clássicos de quase toda discografia, incluindo músicas no improviso, como Bubble Wrap e POV, pedidos que tomaram a casa de shows através do coro dos fãs. Danny Jones, em certo momento, chegou a dizer que foram assistir ao show da plateia, em resposta. Um presente merecido para um público que cantava a plenos pulmões.

Um show nostálgico 

Além de cantar clássicos, a banda tocou também algumas músicas presentes no último álbum Power to Play, lançado em 2023, que ganharam ainda mais força ao vivo. O destaque vai para a participação da banda Fresno, com o momento McFresno, que mostrou muita sintonia na música Broken by You

Foto: reprodução/MCFLY BRASIL

Em diversos momentos, podíamos ver o quanto o quarteto estava feliz de estar ali, retribuindo todo carinho que receberam dos fãs durante sua passagem pelo país, com direito a fã em cima do palco durante Everybody Knows. O resultado disso? A banda entregou um show nostálgico, inesquecível e muito especial para os fãs brasileiros, encerrando com chave de ouro a turnê pelo Brasil.

O que achou da passagem do McFly por aqui? Conta pra gente e siga o Entretê nas redes sociais (Instagram, Facebook e X) para acompanhar tudo sobre o mundo do entretenimento e da cultura!

Leia também: 

https://entretetizei.com.br/com-imagens-ineditas-do-brasil-mcfly-lanca-clipe-de-honey-im-home/

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Especial | Conheça Reneé Rapp

Descubra a trajetória da artista que interpretará Regina George na adaptação musical de Meninas Malvadas 

Reneé Mary Jane Rapp nasceu no dia 10 de janeiro de 2000, em Huntersville, nos Estados Unidos. A artista, que estreia hoje (10) nos cinemas na pele da patricinha mais amada -e odiada- da cultura pop, também é uma aposta na música e, por isso, você deve ficar de olho. 

Mas se você ainda não a conhece, o Entretetizei está aqui pra te contar um pouco sobre a trajetória da Reneé. Um lembrete: você pode sentar com a gente nesta quarta, mas só se estiver usando rosa. 

A Vida Sexual das Universitárias
Imagem: reprodução/Glamour

Reneé tem um rosto conhecido para quem acompanha a elogiada A Vida Sexual das Universitárias, série de Mindy Kaling disponível na HBO Max, uma história de quatro jovens adultas de culturas diferentes que se tornam melhores amigas na faculdade. Ela interpreta Leighton Murray, uma garota lésbica de família super rica e que está se conhecendo no mundo. 

Infelizmente os fãs da série vão sentir saudade de Reneé, já que ela deixará o elenco principal na próxima temporada para focar na carreira musical.

Promessa do pop
Imagem: reprodução/poptized

Quando o assunto é soltar o gogó, Reneé sabe muito bem como fazer! Além do sucesso na Broadway, a artista se aventura na música pop. Seu debut foi com o single Tattoos, em 2022. Logo depois, lançou o EP Everything to Everyone, que veio acompanhado do hit Too Well

Em agosto de 2023, veio o primeiro álbum, Snow Angel, que alcançou a 44ª posição na Billboard 200 logo na semana de estreia. Além disso, temos o single Pretty Girls, que ganhou um clipe dirigido por Cara Delevingne e hoje já conta com mais de um milhão de visualizações.

Ainda este ano, Rapp recebeu suas primeiras indicações no MTV Video Music Awards, nas categorias Artista Revelação e Push Performance do Ano, e atualmente está focada na carreira musical, com a turnê Snow Hard Feelings Tour. Será que já podemos pedir um “Come to Brazil, Renné”?

Broadway e Meninas Malvadas
Imagem: reprodução/People

Além de encantar com a voz, a gata atua como ninguém! Em 2018, com apenas 19 anos, venceu os prêmios Jimmy Awards e Blumey Awards, por sua performance na adaptação musical Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas. No mesmo ano, Reneé foi escalada para interpretar Wendla na produção regional do musical O Despertar da Primavera, que rendeu uma indicação de Melhor Atriz em Musical ao BroadwayWorld Charlotte Awards.

No ano seguinte, se mudou para Nova Iorque e integrou o elenco de Meninas Malvadas, a adaptação musical da Broadway, como Regina George, quando recebeu vários elogios por sua performance. Infelizmente o musical precisou ser interrompido em março de 2020 por conta da pandemia de COVID-19. 

Agora, a artista está de volta ao papel da nossa patricinha favorita em Meninas Malvadas (2024), o longa adaptado do musical escrito por Tina Fey, que estreia hoje (10) nos cinemas. E antes de qualquer crítica, saiba que Reneé tem o aval da Regina George original, Rachel McAdams. A atriz contou ao Entertainment Tonight que Rapp é definitivamente a escolha certa para trazer sua personagem de volta às telas: “Ela é incrível. Ela já me derrotou com aquela voz. Estou muito animada para ver a representação dela.

Confira o vídeo oficial da faixa World Burn, interpretada por Reneé:

E você, já conhecia a carreira de Reneé? Vai conferir a adaptação musical de Meninas Malvadas nos cinemas? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Insta, Facebook e Twitter e fique por dentro das novidades do mundo do entretenimento.  

 

*Crédito foto de destaque: reprodução/Rolling Stone UK

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Além do Ken: conheça a trajetória e curiosidades de Ryan Gosling

Ele não é só o Ken e podemos te provar! 

Ryan Thomas Gosling nasceu no dia 12 de novembro de 1980. O ator multifacetado, que também é músico, produtor e diretor, encantou mais ainda os antigos fãs e conquistou novos admiradores ao atuar no filme do ano, Barbie (2023). Mas não só de Ken vive Ryan, e por isso o Entretetizei te conta um pouco da vida e carreira do aniversariante do dia, porque Gosling é Kenough.

Clube do Mickey
Foto: reprodução/Shondaland

Para quem não sabe, o ator integrou o elenco de Clube do Mickey, em 1993, ao lado de ninguém mais, ninguém menos que Britney Spears, Christina Aguilera e Justin Timberlake.

Apesar de estar ao lado de um elenco de peso, o muso confessou em entrevista à GQ que não se sentia uma criança-prodígio como os seus colegas: “Eu não sabia por que estava lá. E acho que esse foi o consenso. É por isso que eu não trabalhei – foi tipo, eles me vestiam de hamster ou me colocavam no fundo da música de alguém. Mas de certa forma foi tudo uma ótima experiência, porque me ajudou a descobrir no que eu não seria bom. O que é importante aprender também.  

Olha a autossabotagem, Ryan! A gente sabe que você tem talento de sobra e a prova está aí, 30 anos depois.

Carreira musical
Foto: reprodução/People

Para quem acha que o talento musical de Ryan se limita somente às suas performances em Barbie e La La Land (2016), está bem enganado. Gosling, em parceria com o produtor Zach Shields, criou o duo de dark folk rock chamado Dead Man’s Bones.

No entanto, a dupla lançou somente um álbum em 2009, que contou com a participação do coral infantil Silverlake Conservatory of Music, fundado pelo Flea do Red Hot Chili Peppers. Uma das faixas mais conhecidas da dupla se chama Pa Pa Power, que em 2021 ganhou uma reinterpretação da lenda do indie rock, Cat Power.

Ryan além de Barbie

Agora vamos pensar um pouco fora da caixinha (ou do Mojo Dojo Casa House) e indicar algumas produções de Ryan em que ele prova toda a sua versatilidade como ator. 

  • Dois Caras Legais
Foto: reprodução/Netflix

Quem está surpreso com a atuação de Ryan como Ken em Barbie é porque nunca assistiu Dois Caras Legais (2016). Estrelado pela dupla Gosling e Russell Crowe, o filme se passa na Los Angeles dos anos 70, onde dois detetives particulares se encontram para desvendar um caso envolvendo uma atriz de filmes adultos. Uma combinação perfeita de ação e comédia.

Disponível na Netflix.

  • La La Land
Foto: reprodução/The New York Times

A dupla perfeita não exis… Esse filme dispensa apresentações, mas se você ainda não conhece La La Land (2016), deixa que o Entretê apresenta essa obra-prima! 

No musical dirigido por Damien Chazelle, temos Ryan como o pianista de jazz Sebastian e Emma Stone como Mia, uma atriz que está tentando a vida em Los Angeles. Os dois se apaixonam e tentam fazer o relacionamento dar certo em meio ao desejo de alcançar seus sonhos na Cidade dos Anjos. 

Disponível no Star+.

  • Blade Runner 2049 
Foto: reprodução/Vox

Os fãs de Blade Runner (1982) já sabem do que estamos falando, não é mesmo? Na versão de 2017, a continuação do clássico estrelado por Harrison Ford acompanha o caçador de androides K, que recebe uma missão secreta que aparenta estar ligada a Rick Deckard, um antigo blade runner desaparecido há 30 anos.

Disponível na Netflix.

  • Drive
Foto: reprodução/Pitanga Digital

O cinéfilo entrou no chat. Dublê e mecânico durante o dia, motorista para mafiosos durante a noite. Em resumo, essa é a vida de Gosling em Drive (2012). 

Considerado um clássico cult, o longa é baseado no romance homônimo de James Sallis. Vale a pena assistir o lado mais sombrio de Ryan nesse filme.

Disponível na Netflix.

  • Namorados para Sempre
Foto: reprodução/Netflix

Quando falamos que Gosling é um ator multifacetado, não é exagero. Ele também estrelou em filmes que te fazem chorar as pitangas, e a gente sabe muito bem disso por culpa do longa Diário de uma Paixão (2004). 

Mas a indicação dessa vez vai para Namorados para Sempre (2010), que conta a história de um casal em crise numa tentativa de salvar o casamento desgastado, relembrando o passado do relacionamento em seus bons e maus momentos. 

Disponível na Netflix.

Aprendeu a tocar piano para La La Land
Foto: reprodução/BBC

O esforço para entregar o melhor de si também é uma característica de Ryan. No caso de La La Land, ele teve apenas três meses para aprender a tocar piano.

Isso porque o diretor Damien Chazelle não queria substitutos ou efeitos nas cenas, e claro que Ryan aceitou o desafio. Segundo o ator, foi uma das pré-produções mais gratificantes de sua vida.

Ele tem o próprio restaurante
Foto: reprodução/Tagine Beverly Hills

Os dotes do ícone não param por aí! Além de tudo isso que falamos, o rapaz ainda é sócio de um restaurante de comida marroquina bastante badalado de Beverly Hills, chamado Tagine, junto com o chef marroquino Abdessamad Benameur.

Você já sabia tudo isso sobre o Ryan Gosling? Conta pra gente! Para acompanhar tudo sobre o mundo do entretenimento, siga o Entretê no perfil do Instagram, Twitter e Facebook

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Sharp Magazine

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Mia Goth: 5 curiosidades sobre a nova musa do terror

Conheça um pouco sobre a atriz que está conquistando os amantes de filmes de terror

 

Você já deve ter ouvido falar sobre Mia Goth, talvez pela sua incrível atuação em Pearl (2022) ou até mesmo pelos memes que vieram a partir dessa personagem peculiar. 

Com o término das filmagens de MaXXXine, continuação do aclamado X: A Marca da Morte (2022), e com Goth confirmada como a nova integrante do MCU em Blade, nós ainda vamos ouvir muito o nome dela.

Hoje (25), a artista está completando 30 anos, mas se você ainda não conhece a nova musa do terror, não se preocupa, o Entretê te conta! Vem conferir cinco curiosidades sobre Mia Goth

 

  1. Raízes brasileiras

Mia Gypsy Mello da Silva Goth nasceu no dia 25 de outubro de 1993, em Londres. Mas você deve estar se perguntando: Mello da Silva é um sobrenome bem abrasileirado, não é? E tem um motivo, pois Mia tem ascendência brasileira!

Filha de pai canadense e mãe brasileira, ela também é neta da atriz brasileira Maria Gladys (sim, o meme é real), conhecida por seus papéis em Vale Tudo (1988), Hilda Furacão (1998)  e muitos outros trabalhos renomados. 

Goth sempre fala sobre a sua vovó e como ela é uma inspiração para a sua carreira. 

Ela sempre me encorajou a expandir meu universo o máximo possível”, conta Mia.

A atriz também já morou no Brasil durante a sua infância e até que manda bem no português, viu? Olha esse recado emocionante que ela deixou para a avó durante um programa de TV brasileiro:

Estrela em Hollywood, Mia Goth manda recado para a avó, Maria Gladys

  1. BFF de Anya Taylor-Joy

A atriz é uma grande amiga da também supertalentosa Anya Taylor-Joy. As duas já atuaram juntas em O Segredo de Marrowbone (2017) e Emma (2020), e desde então a amizade entre elas se tornou mais forte, a ponto de Mia ter sido uma pessoa importante na decisão de Anya em continuar atuando.

Ela contou em entrevista a Elle: “Me virei para ela [Mia] e disse: ‘Acho que vou parar de atuar. Acho que não posso fazer isso’. E nunca vi Mia tão preocupada em minha vida. Ela estava tipo ‘Mas… É isso que você faz. Você não pode, não… Do que você está falando?’ Eu estava meio ‘Eu acho que preciso desistir agora, deixar acontecer e tentar cuidar do meu coração.’ E ela disse ‘Não, isso seria muito ruim. Você não pode deixar uma coisa que é o seu oxigênio.’ Estou muito feliz por ela ter dito isso.

Sem rivalidade Brasil e Argentina por aqui! Brincadeiras à parte, isso, sim, que é amizade do pop!

Foto: reprodução/X @miagothfiles
  1. I’m a star!

Mia começou na carreira de modelo aos 14 anos, quando foi descoberta pela fotógrafa Gemma Booth. A partir daí, modelou para revistas como a Vogue e estrelou campanhas para Miu Miu e outras grifes famosas.

Mas a estreia no cinema veio com o filme Ninfomaníaca (2013), do controverso diretor Lars von Trier. Apesar de ela ainda não ter o reconhecimento merecido, já estrelou diversas produções como: Emma, High Life (2018), Suspiria (2018) e a mais recente, Infinity Pool (2023).

Foto: reprodução/X @A24Brasil
  1. Mia Goth e Ti West: a parceria de sucesso

Não tem como não falar de Mia Goth sem mencionar a personagem mais icônica da sua carreira, a vilã Pearl. Mas antes precisamos falar sobre o começo de tudo: a parceria de sucesso entre a atriz e o diretor Ti West

O slasher X: A Marca da Morte já chegou aclamado por ser uma produção da famosa produtora A24, e o resultado não foi diferente com o lançamento do longa. 

O filme estrelado também por Jenna Ortega e Kid Cudi se passa nos anos 70 e acompanha um grupo de cineastas que vão até uma fazenda no Texas para gravar um filme adulto. A situação foge do controle quando um casal de idosos e proprietários do local, Howard e Pearl, descobrem sobre a gravação e, a partir daí, os jovens precisam lutar pelas suas vidas. 

Fun fact: você sabia que Goth teve papel duplo no filme? Além de Maxine, ela interpretou também a versão mais velha de Pearl.

Pearl Make Up Timelapse – X

  1. Pearl e MaXXXine

O talento de Mia ultrapassa as telas! Durante as gravações de X, a própria Mia criou uma história sobre o passado de Pearl e, a partir disso, ela e Ti West construíram juntos o que seria futuramente o roteiro do prequel da franquia, o aclamado Pearl, em que ela interpreta a versão jovem da vilã.

Dessa forma, a franquia continua com a sequência intitulada MaXXXine, que tem a volta de Mia na pele de Maxine e mais um elenco de peso: Halsey, Lilly Collins, Kevin Bacon, Giancarlo Esposito e muito mais.

O longa já finalizou suas gravações, mas ainda não tem data de estreia. Confira a primeira imagem: 

Foto: reprodução/A24


E aí, você já assistiu algum filme com a Mia Goth? Está ansiosa para a estreia de MaXXXine? Conta pra gente! Para acompanhar tudo sobre o mundo do entretenimento, siga o Entretê no perfil do
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Variety

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Rihanna no Super Bowl: o que esperar deste show histórico

Neste domingo (12), o mundo vai estar ligado em dois grandes eventos: o Super Bowl e a volta de Rihanna aos palcos

 

Riri está longe dos palcos desde 2016, quando saiu em turnê com seu último álbum, ANTI. Com a apresentação no intervalo do Super Bowl 2023, uma tradição da NFL e também um dos maiores acontecimentos da cultura pop, há grande expectativa do público sobre um novo álbum e uma turnê da artista.

Confira o trailer do Halftime Show:

Mas até essas notícias serem confirmadas ou não, temos muito o que esperar da apresentação de Rihanna neste domingo. A superestrela deu um gostinho do que está por vir durante a coletiva realizada pela Apple Music, que ocorreu na última quinta (9):

  • Representatividade

Foto: Reprodução/Fofoqueando

Para quem não sabe, Rihanna nasceu em Barbados, uma ilha localizada no Caribe. Portanto, deixa claro que o seu país é uma grande parte do porquê essa apresentação é tão importante para ela e se sente honrada em fazer isso.

A representatividade vai estar bastante presente no show, como uma forma de Rihanna exaltar os imigrantes, as mulheres negras de todos os lugares, para que essas pessoas vejam as possibilidades e também ter Barbados no palco do Super Bowl. 

 

  • Uma setlist repleta de hits

Foto: Reprodução/Rolling Stones

Rihanna revelou que a setlist foi o seu maior desafio! A sua maior dificuldade foi conseguir inserir 17 anos de trabalho em apenas 13 minutos. “Decidir como maximizar 13 minutos, mas também celebrar – isso o que o show vai ser,  a celebração do meu catálogo na melhor forma que poderíamos ter feito.” disse Riri.

E os desafios não param por aí! Ela revelou também que a apresentação teve cerca de 39 versões e que algumas músicas precisaram ficar de fora por conta do tempo. Mas também com uma discografia carregada de hits? Deve ter sido um trabalho bem difícil mesmo!

  • A volta aos palcos

    Foto: Reprodução/Revista Ana Maria

Riri conta que recebeu a ligação com o convite da apresentação três meses após dar à luz ao seu filho, e questionou se deveria estar tomando grandes decisões no momento, “talvez eu me arrependa disso”, disse. Mas a estrela completou dizendo “quando se torna mãe, tem algo que acontece e você acha que pode dominar o mundo, fazer o que quiser”. E mais uma vez temos ela fazendo tudo e mais um pouco!

Ela ainda destacou a importância da apresentação e mesmo assustada, poder fazê-la após sete anos longe dos palcos – “tinha algo emocionante sobre o desafio e para mim, é importante fazer isso esse ano, importante para a representação e meu filho poder ver isso”. Já estamos nos preparando para essa apresentação que, sem dúvidas, será um comeback digno de Riri. 

Lembrando que a 57ª edição do Super Bowl acontece neste domingo (12) e será transmitido ao vivo a partir das 20h, no Star+ e canais ESPN

 

Qual a sua expectativa para esse show? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades sobre entretenimento e cultura pop é só seguir nosso perfil Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Apple

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Conheça Bella Ramsey, a Ellie da série The Last of Us

A adaptação do jogo já está entre nós, e nela temos Bella Ramsey como a personagem Ellie, provando a cada episódio que foi a escolha certa para a série

 

Isabella May Ramsey começou a carreira aos três anos de idade e hoje, com 19 anos, já carrega várias produções e indicações a prêmios, incluindo BAFTA e Critics Choice Awards.

Com o sucesso de audiência e, agora, com a segunda temporada confirmada pela HBO Max, veremos muito mais de Ramsey, que está fazendo um trabalho incrível nas telinhas em The Last of Us. Confira algumas curiosidades que separamos sobre a intérprete de Ellie!

Já participou de Game of Thrones

O bom filho à casa torna! Bella já é um rosto conhecido entre os espectadores das produções da HBO. Assim como Pedro Pascal, seu parceiro de cena em The Last of Us, Ramsey participou da série Game of Thrones, seu primeiro trabalho na TV. Elu interpretou Lyanna Mormont, a lady da Ilha dos Ursos, durante a sexta, sétima e oitava temporada, e acabou conquistando o coração dos fãs da série.

Foto: reprodução/Indie Wire

Em entrevista à HBO Max, Ramsey e Pascal brincaram sobre qual item do universo de Game of Thrones levariam para The Last of Us, e Bella comentou que escolheria sua armadura da oitava temporada. Será que o traje seria útil para proteger Ellie e Joel dos ataques dos infectados? 

Bella se reconhece como uma pessoa de gênero fluido

Foto: reprodução/The Hollywood Reporter

Em entrevista ao The New York Times, Bella diz que sempre achou seu gênero muito fluido e que não se importa em ser tratade por pronomes femininos. Também contou que, quando era criança, adorava ser confundide com menino por estranhos. “Ter um gênero não é algo de que eu particularmente goste, mas em termos de pronomes, eu realmente não poderia me importar menos”, disse.

Além de sua atuação incrível, a artista que dá vida a Ellie é um exemplo a ser seguido, deixando claro que o importante é se sentir confortável e feliz consigo mesme.

Não jogou The Last of Us

Foto: reprodução/HBO Max

O showrunner Craig Mazin e Neil Druckmann, criador do jogo e produtor executivo da série, aconselharam Bella a não jogar a franquia de jogos para não atrapalhar na preparação da personagem Ellie.

Elu até respeitou o pedido, mas confessou que assistiu a vídeos de gameplay no YouTube durante os intervalos de gravação, como uma forma de se sentir confiante de que Ellie estava dentro delu, sob sua pele. Em sua defesa, até onde sabemos, não foi comentado nada sobre gameplay! 

Em coletiva de divulgação de The Last of Us, Bella conta porque achou importante assistir a alguns gameplays para interpretar a personagem. Confira o trecho a seguir:

Vídeo: divulgação HBO Max | coletiva coberta pelo Entretetizei

Bella além de The Last of Us

Com apenas 19 anos, Bella já tem um currículo recheado de produções! Dessa forma, separamos uma lista para você que, assim como a gente, ficou encantado com Ramsey e quer conhecer mais sobre a sua trajetória:

  • Catarina, a Menina Chamada Passarinha

Dica de ouro do Entretê! Não tem como não se admirar com Bella em Catarina, a Menina Chamada Passarinha. O filme da Prime Video é ambientado na Inglaterra medieval e conta a história de Catarina, filha mais nova da família Rollo.

Quando a família está prestes a falir, seu pai tem o plano de casá-la com um homem rico para tirá-los da situação. Porém ela tenta, a todo custo, atrapalhar os planos do pai, espantando seus pretendentes arranjados.

O longa espirituoso e encantador é dirigido por Lena Dunham (Girls), baseado no livro homônimo escrito por Karen Cushman.

Foto: reprodução/Prime Video
  • The Worst Witch (A Pior das Bruxas)

A Pior das Bruxas acompanha Mildred, uma jovem bruxa que frequenta a escola Miss Cackle’s Academy for Witches, mas que, por seu jeito desajeitado, ganha a fama de uma das piores bruxas de toda escola. A produção da Netflix é baseada na série de livros escritos por Jill Murphy.

Através de um post no Instagram, Bella comunicou sua saída da série para tratar da saúde mental:

Foto: reprodução/IMDb
  • Becoming Elizabeth

A série Becoming Elizabeth explora a juventude da Princesa Elizabeth I antes de tornar-se rainha. Bella interpreta Lady Jane Grey, a jovem conhecida como a Rainha dos Nove Dias. A série do Starz infelizmente foi cancelada com apenas uma temporada.

Foto: reprodução/Nick Briggs/Starz
  • Resistência

Resistência é inspirado na vida do mímico Marcel Marceau, que se junta à resistência francesa para salvar milhares de crianças órfãs durante a Segunda Guerra, dentre elas, Elsbeth, interpretada por Bella.

Foto: reprodução/Film SPOT

E você, já conhecia Bella Ramsey? O que está achando da atuação delu em The Last of Us? Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

Leia também: Elenco com Pedro Pascal e Bella Ramsey comenta sobre The Last of Us em coletiva

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/HBO Max

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Especial de Aniversário | Miley Cyrus: Relembre momentos icônicos na carreira da artista

Para comemorar o dia da nossa eterna Hannah Montana, o Entretetizei separou algumas fases e épocas icônicas da artista

Yeaaah, it’s a party in the USA! Hoje (23) é dia de assoprar as velinhas para Miley Cyrus que está completando 29 anos. A atriz, cantora, compositora e dona de hits que marcaram gerações nasceu no dia 23 de novembro de 1992, em Nashville. Viveu parte da sua infância e toda a adolescência aos olhos do público sendo uma estrela do Disney Channel e consequentemente a vimos crescer no show business. Podemos dizer que ela sim é uma mulher de fases, e por isso o Entretetizei resolveu listar algumas épocas e fases icônicas na carreira de Miley Cyrus! 

The Best Of The Both Worlds

Foto: Divulgação/Toda Teen

A carreira de Miley com certeza foi marcada por Hannah Montana (2006 – 2011), uma das séries de maior sucesso do Disney Channel. Ela foi escalada para o papel quando tinha apenas 12 anos, mas as coisas não foram tão fáceis assim. Miley contou em entrevista para Kevin Hart que ela e sua família viajavam de carro por 3 dias de Nashville até a Califórnia durante 2 anos, fazendo audições até ela conseguir, de fato, o papel de Miley Stewart/Hannah Montana.

A série foi ao ar pelo Disney Channel em 2006 e a história girava em torno de Miley Stewart (Miley Cyrus), uma adolescente comum, mas que escondia um segredo que somente sua família e seus 2 melhores amigos sabiam: ela também era a estrela pop Hannah Montana. O programa foi finalizado em 2011 na quarta temporada, mas o fenômeno foi tão grande que, além da série, a Disney produziu os filmes Hannah Montana e Miley Cyrus – Show: O Melhor dos Dois Mundos (2008) e Hannah Montana: O Filme (2009). Como se esquecer do hino The Climb

Foto: Divulgação

No dia 24 de março de 2020 foi o dia em que o programa completou 15 anos desde a exibição do seu primeiro episódio em 2006 e, para comemorar, Miley escreveu uma carta aberta em seu Instagram para a personagem. 

http://https://www.instagram.com/p/CMzx-DIpQ_i/?utm_source=ig_embed&ig_rid=2ea6ee3c-a692-4ade-81b8-47df46a0b4ed

I got my hands up, they’re playin’ my song

Foto: Divulgação/ Letterboxd

Assim como várias estrelas teens na época, Miley também entrou para a carreira musical. Durante seu tempo na Disney, a artista lançou inúmeros hits como: Party In the USA, The Climb e 7 Things

A música 7 Things foi lançada em 2008 e faz parte do álbum Breakout. Esse hino marcou o término do namoro entre Miley e Nick Jonas, dos Jonas Brothers. O casal foi um acontecimento na época, quem também lembra? Ela conta no livro Miles To Go (2009) escrito por Hilary Liftin, “É uma canção sobre como eu deveria odiá-lo, mas eu não odeio, e eu não sei porque. É sobre perdoar, não esquecer. Eis como me sinto: é difícil imaginar que o nosso amor é uma história com um fim. Mas sabe, pelo menos eu consigo umas boas músicas sobre isso.” Tradução livre. Em 2020, a música completou 13 anos de lançamento e é claro que Miley não ia deixar passar.  Ela fez um post em seu Instagram cheio de graça e memes comemorando a data.

Relembre esse hit da era de ouro da Disney:

Miley Cyrus – 7 Things (Official Music Video)

Outra música que até hoje toca nas festas e os millenials enlouquecem é Party In The Usa. A canção faz parte do EP Time Of Our Lives (2009) e com certeza marcou a carreira de Miley Cyrus. Recentemente, a música voltou a fazer sucesso por conta da vitória do atual presidente dos EUA, Joe Biden. Hit é hit, né mores?

Miley Cyrus – Party In The U.S.A. (Official Video)

E claro, não podemos deixar de falar sobre o hino de superação, The Climb, single da trilha sonora de Hannah Montana: O Filme. Em 2020, a cantora homenageou formandos de escolas e universidades com uma nova versão bem emocionante da canção. 

Miley Cyrus – The Climb

I can’t be tamed

Foto: Divulgação

O álbum Can’t Be Tamed (2010) representou uma nova fase da carreira de Miley e foi um divisor de águas. Dessa vez, vimos uma versão mais madura da cantora, o que até causou polêmica por conta do clipe Can’t Be Tamed

Em comemoração aos 10 anos do álbum, a artista contou em seu Twitter que cresceu no rock n’roll e suas inspirações e influências no processo de composição do álbum foram os artistas que tocavam na jukebox do pai dela, como Nirvana, Joan Jett, Blondie. Seria o Can’t Be Tamed um gostinho do que viria futuramente no Plastic Hearts?

I came in like a wrecking ball!

Foto: Divulgação/ New York Post

Durante a era Bangerz (2013), Miley Cyrus era o assunto no mundo pop! O álbum explora bastante o lado pop e hip hop da cantora e conta com participações da estrela pop Britney Spears e dos rappers Nelly, Future, Big Sean, Frech Montana e Ludacris. O sucesso foi tanto que rendeu uma indicação ao Grammy 2015 de Best Pop Vocal Album, mas infelizmente acabou perdendo para Sam Smith

A artista largou definitivamente a imagem de estrela teen da Disney e entregou Wrecking Ball, um dos maiores sucessos da sua carreira durante essa época. E claro, entregou um clipe icônico que marcou a década! Confira abaixo:

Miley Cyrus – Wrecking Ball (Official Video)

Miley e a atuação

Como muitos já sabem, Miley também é atriz. Além de Hannah Montana, ela também já atuou em diversos filmes e fez participações em séries de tv e do streaming. Então, vamos apenas pincelar algumas de suas interpretações mais marcantes.

Começando por A Última Música (2010), longa que foi adaptação do livro homônimo do autor Nicholas Sparks. Miley interpreta Ronnie, uma adolescente rebelde que se vê obrigada a passar as férias com o pai, com quem não tem boa relação, e a música é a única coisa que pode reconectar os dois.

Foto: Divulgação/Livros e Citações

Em 2012, Miley Cyrus estrelou o filme LOL. Nessa comédia dramática, ela interpreta Lola, uma adolescente que precisa lidar com questões como seu relacionamento amoroso, familiar e as redes sociais. O longa ainda conta com participação de Demi Moore e Ashley Greene.

Foto: Imagem Filmes

Teve Miley em Black Mirror também! Ela protagonizou o episódio Rachel, Jack and Ashley Too, no qual interpreta uma super estrela da música, mas que lida com problemas que ninguém imagina. Miley contou em entrevista para a BBC Radio 1 Newsbeat, essa é uma história de mulheres da indústria da música.” Sem spoilers por aqui, mas quem assistiu ao episódio sabe sobre o que ela está falando.

Foto: Entertainment Weekly

The Happy Hippie Foundation

Foto: Allure

Existe uma Miley Cyrus humanitária que poucas pessoas comentam sobre. Em 2014, ela fundou uma instituição sem fins lucrativos, a Happy Hippie Foundation. A ONG procura ajudar jovens em situação de rua, LGBTQIA+ e outras populações vulneráveis, oferecendo apoio, educação e oportunidades de emprego consistentes.

No mesmo ano, Miley ganhou a categoria Vídeo do Ano no VMA, e quem subiu ao palco para receber o prêmio no lugar da artista foi um jovem morador de rua chamado Jessie Helt. Em seu discurso, ele conscientiza sobre as pessoas em situação de rua nos Estados Unidos, “aos 1,6 milhões de jovens sem teto que estão morrendo de fome, perdidos e com medo por suas vidas agora”. Tradução livre. E nesse dia também foi lançada a campanha de financiamento coletivo com a My Friend’s Place, que ajudou a alcançar cerca de 1.500 jovens locais com serviços essenciais, incluindo comida, roupas, terapia artística, treinamento profissional e mais programas. Tradução livre.

Miley Cyrus 2014 VMA Video of the Year Speech

Em 2015, ela fez o especial Happy Hippie Presents: Backyard Sessions, que conta com uma série de apresentações com convidados especiais. O que dizer desse cover maravilhoso de Don’t Dream It’s Over com Ariana Grande

Vale mencionar que em 2018, Miley lançou uma coleção exclusiva com a Converse, a Pride Collection. Parte da renda gerada com as vendas das peças foi destinada à instituições que apoiam a comunidade LGBTQIA+ de todo mundo, incluindo a The Happy Hippie Foundation. 

Foto: The Happy Hippie Foundation

I might even be a rock star

Foto: Rolling Stone

Miley Cyrus no rock. Foi a gente que pediu sim! No dia 27 de novembro de 2020, ela lançou o Plastic Hearts. Um álbum cheio de influência do pop, do rock e recheado de feats com lendas como Joan Jett e Billy Idol. Claro que não podíamos deixar de mencionar o single Prisoner com a diva pop, Dua Lipa, com uma pegada anos 80 que ficou perfeita!

Vale lembrar que Miley entregou tudo e mais um pouco nesses icônicos covers ao vivo de Zombie do The Cranberries e Heart Of Glass do Blondie! São vocais que vocês querem? 

Confira a apresentação ao vivo:

Plastic Hearts estreou em segundo lugar na Billboard 200 e foi a posição mais alta desde o Bangerz (2013), que estreou em primeiro lugar. Sem dúvidas, o álbum marcou a carreira de Miley e provou que ela tem talento de sobra para qualquer coisa que faça. 

Em setembro de 2021 ela se reuniu com o Metallica para uma apresentação ao vivo do clássico da banda, Nothing Else Matters. Miley foi uma das convidadas que emprestou sua voz para o projeto The Metallica Blacklist, que comemora os 30 anos de lançamento do The Black Album

Quem aí também é fã da Miley e lembra de todas essas eras? Conta pra gente nas nossas redes sociais Twitter, Insta e Face -, e fala qual momento ou época icônica você mais ama! 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ RocknBold

 

 

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