A contagiante faixa Never Ending Song, lançada nesta sexta (19), ganhou ainda um videoclipe cheio de referências aos anos 80, que apresenta um novo visual do artista
Considerado o reizinho do pop da geração Z e dono dos premiados sucessos Heather (Certificado de Diamante Duplo) e Maniac (Certificado de Diamante), além do álbum de estreia Kid Krow (Certificado de Platina), Conan Gray traz em seu novo single Never Ending Song, uma pegada new romantic da década de 80 com a vibe e o espírito do século 21. A produção fica por conta do lendário produtor Sueco Max Martin, que já trabalhou com nomes como Britney Spears, Taylor Swift, The Weeknd e Katy Perry.
Sobre Never Ending Song, Conan comentou:“É sobre uma história tão antiga quanto o tempo, uma coisa pela qual todos nós já passamos, que é um relacionamento doloroso e tumultuado que parece nunca morrer, não importa quantas vezes você o mate. A história segue se arrastando. Talvez isso seja intencional, ou talvez você secretamente não queira que ela acabe nunca. Sempre gostei de disfarçar minha tristeza em música animada. Foi assim que lidei com a vida. Nunca gosto de me levar muito a sério — a vida já é dolorosa o suficiente”.
foto: divulgação/ Elizaveta Porodina
“Eu queria fazer algo que parecesse um reflexo fiel de quem eu sou hoje em dia”, afirma. “Parecia uma celebração das emoções em vez de um luto por elas. É lindo o fato de podermos crescer e mudar juntos. ‘Never Ending Song’ é o começo de uma história.”
Para divulgar o novo single e a nova era, pôsteres misteriosos foram vistos em diversos locais no mundo com uma mensagem enigmática que direciona para o site foodheavengrocery.com. Lá você encontrará uma sutil referência ao vídeo oficial da música pedindo aos fãs que encarem o turno da noite por Conan.
No início deste mês de maio, Conan usou um look Balmain feito sob medida para participar do Met Gala 2023. Rapidamente, foi nomeado um dos mais bem vestidos da noite por publicações como Vogue, Esquire, Teen Vogue, Insider e muitas outras.
Confira o clipe de Never Ending Song:
O que achou dessa nova fase bombástica do Conan? Conta pra gente nas nossas redes no Insta, Face e Twitter, e aproveite para ficar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento e da moda.
O Dia das Mães está chegando e os serviços de streaming prepararam uma pauta com as melhores mães do Combo+
Para comemorar o Dia das Mães, que acontece no próximo domingo (14), o Combo+ preparou uma seleção com as melhores mães de produções recentes do Disney+ e do Star+.Os títulos apresentam a maternidade das formas mais diversas possíveis e são uma ótima opção para curtir e celebrar esta data especial.
1. Mila no Multiverso
Série | Primeira temporada disponível no Disney+
Foto: divulgação/Combo+
Elis (interpretada por Malu Mader) mostra, em meio às aventuras de Mila no Multiverso, as dificuldades de uma mãe solo em conciliar a carreira e a maternidade enquanto sua filha Mila (Laura Luz) entra na complicada fase da adolescência.
Lançada no começo de 2023, a trama conta a história de Mila que, em seu décimo sexto aniversário, descobre um dispositivo que pode levá-la para visitar universos paralelos à procura de sua mãe, Elis.
Logo, Mila percebe que este sumiço é só o começo de sua história, já que Elis, ao descobrir a existência de múltiplos universos, passa a ser perseguida por um grupo misterioso chamado Os Operadores.
Mila vai precisar se adaptar rapidamente aos desafios e com a ajuda de seus amigos Juliana (Yuki Sugimoto), Vinícius (João Victor) e Pierre (Dani Flomin) irá em busca da sua mãe, vivendo assim a aventura mais incrível na exploração do vasto multiverso.
2. As Pequenas Coisas da Vida
Série | Primeira temporada disponível no Star+
Foto: divulgação/Combo+
Baseada na coleção de ensaios best-seller de Cheryl Strayed, As Pequenas Coisas da Vida acompanha Clare (Kathryn Hahn), uma escritora que se torna uma colunista de sucesso enquanto sua vida pessoal desmorona.
Quando conhecemos Clare, ela está passando por uma fase difícil: seu casamento com Danny (Quentin Plair) não é mais o mesmo, sua filha Rae (Tanzyn Crawford) a ignora, e sua carreira, outrora promissora, não existe mais.
Por isso, quando um colega escritor pede para ela assumir o cargo de colunista de conselhos Dear Sugar, ela não se considera a pessoa certa para aconselhar os outros.
Depois de aceitar com relutância a persona Sugar, a vida de Clare se desenrola em uma complexa trama de memórias, explorando os momentos mais importantes de sua jornada, desde a infância até os dias de hoje, mergulhando na beleza, na luta e no humor de suas feridas abertas. Por meio de Sugar, Clare se torna um bálsamo para seus leitores e para si mesma.
3. Red: Crescer é uma Fera (2022)
Filme | Disponível no Disney+
Foto: divulgação/Combo+
No catálogo do Disney+ desde março de 2022, Red: Crescer é Uma Feraé dirigido pela vencedora do Oscar Domee Shi (curta-metragem da Pixar Bao), produzido por Lindsey Collins e faz parte da lista de animações da Pixar.
No longa conhecemos Ming Lee: esposa orgulhosa, mãe cuidadosa e uma dedicada guardiã do Templo da Família Lee no Bairro Chinês de Toronto. Ming está sempre elegante e leva seus deveres profissionais muito a sério.
Outra coisa que ela também leva a sério é o controle de sua preciosa filha Meilin. Não há dúvidas de que Ming é intensa, teimosa, divertida, controladora e, como diria Meilin, é “além da conta”. Mas o amor profundo que tem por sua família está sempre à vista.
“Ming é uma mistura de todas as fortes mulheres asiáticas de minha vida”, diz Domee Shi, diretora do longa.
4. Mães da Máfia
Série | Primeira temporada disponível no Star+
Foto: divulgação/Combo+
Vencedora do Prêmio Berlinale Series no 73º Festival Internacional de Cinema de Berlin, Mães da Máfia é baseada em acontecimentos reais e no emocionante livro do jornalista vencedor do prêmio da Associação de Imprensa Estrangeira, Alex Perry.
A série narra a história da filha de Lea Garofalo (Micaela Ramazzotti), Denise (Gaia Girace), María Concetta Cacciola (Simona Distefano) e Giuseppina Pesce (Valentina Bellè), três mulheres que ousam desafiar a máfia ‘Ndrangheta, tentando destruí-la por dentro.
Para isso, contam com a ajuda de Anna Colace (Barbara Chichiarelli) uma promotora recém-chegada à Calábria com uma estratégia para derrubar os clãs da ‘Ndrangheta: focar nas mulheres. Mas seu plano traz grandes riscos, uma vez que a ‘Ndrangheta é famosa e temida por sua crueldade implacável.
Mães da Máfia é a envolvente história de Denise, Giuseppina e Maria Concetta na tentativa de se libertar do poder do crime e construir um novo futuro para seus filhos.
5. Recomeço em Família
Docussérie | Primeira temporada disponível no Disney+
Foto: divulgação/Combo+
Family Reboot (Recomeço em Família) é uma docussérie que acompanha famílias que ficaram tão comprometidas com suas vidas individuais que acabaram perdendo contato um com o outro.
Em cada episódio, uma família deixa seus compromissos, aparelhos eletrônicos e distrações para trás, para embarcar em uma jornada de uma semana, liderada por um guia cujo foco é a reconexão e a reconstrução dos laços familiares.
As mães, junto com suas famílias, saem desta jornada completamente “reiniciadas”: mais conectadas, felizes e prontas para voltarem para suas vidas comprometidas, mas com uma perspectiva totalmente nova.
A produção é uma inspiração para uma aproximação familiar e afetiva entre mamães e seus filhos nesse Dia das Mães!
Outras mães incríveis do Combo+!
Janet | Eu, A Patroa e as Crianças – Série
Disponível no Star+
Bao (2018) – Curta-metragem
Disponível no Disney+
Meredith Grey | Grey’s Anatomy – Série
Disponível no Star+
Helena | Os Incríveis (2004) e Os Incríveis 2 (2018) – Filmes
Disponíveis no Disney+
Marge Simpson | Os Simpsons – Série
Disponível no Star+
Pra você, quem é a mãe mais icônica da TV? Conta pra gente aqui nos comentários e já segue o Entretê nas redes (Twitter, Instagram e Facebook) para ficar por dentro das novidades e para conferir mais listas assim.
Longa-metragem de Sam Mendes, estrelado por Olivia Colman e Micheal Ward, estreou recentemente com exclusividade na plataforma
Assim como qualquer tipo de arte, o cinema tem o poder de conectar o público através de temas que fazem parte da vida cotidiana em sociedade, inclusive sobre a própria arte de fazer cinema. Dirigido por Sam Mendes e com Olivia Colman e Micheal Ward como protagonistas, Império da Luz acaba de chegar no portfólio do Star+, e é uma carta de amor do diretor às telonas, abordando o poder curador da sétima arte.
Aproveitando essa estreia, o Star+ separou outros títulos disponíveis na plataforma que falam sobre ou têm o cinema como plano de fundo para suas histórias.
1. Império da Luz (2023)
Filme disponível exclusivamente no Star+
foto: divulgação/ Star+
Do diretor e roteirista vencedor do Oscar Sam Mendes, Império da Luz é um drama comovente sobre o poder da conexão humana em tempos conturbados. Ambientado em um belo cinema antigo de uma cidade na costa sul da Inglaterra, na década de 1980, o filme da Searchlight Pictures segue Hilary (Olivia Colman), uma gerente de cinema que luta contra a depressão, e Stephen (Micheal Ward), um novo funcionário que deseja fugir dessa cidade provinciana onde diariamente enfrenta adversidades. Tanto Hilary quanto Stephen encontram um sentimento de pertencimento em sua relação improvável e carinhosa e experimentam o poder curador da música, do cinema e da comunidade.
2. Concorrência Oficial (2022)
Filme disponível exclusivamente no Star+
foto: divulgação/ Star+
3. La La Land: Cantando Estações (2016)
foto: divulgação/ Star+
Escrito e dirigido por Damien Chazelle, La La Land: Cantando Estações conta a história de Mia (Emma Stone), uma aspirante a atriz, e Sebastian (Ryan Gosling), um músico de jazz dedicado, que lutam para sobreviver em uma cidade conhecida por esmagar esperanças e arrebentar corações. Situado na moderna Los Angeles, este musical original sobre a vida cotidiana explora a alegria e a dor de perseguir seus sonhos.
4. Hitchcock (2012)
foto: divulgação/ Star+
Os vencedores do Oscar Anthony Hopkins (O Silêncio dos Inocentes, 1991) e Helen Mirren (A Rainha, 2006) estão encantadores nesta história provocadora sobre a realização de um dos filmes mais icônicos do cinema, Psicose. Atormentado tanto por um ego imprudente quanto por dúvidas insistentes, o lendário diretor de Hollywood Alfred Hitchcock (Hopkins) fica obcecado com uma história horrível de assassinato que os estúdios não querem apoiar.
5. Abestalhados 2 (2022)
Filme disponível exclusivamente no Star+
foto: divulgação/ Star+
E tem filme nacional – e de comédia – na lista de indicações também! Em Abestalhados 2, Paulo (Paulinho Serra), Manuel (Raul Chequer), Eric (Leandro Ramos)e Alex (Felipe Torres) têm um sonho em comum: fazer um grande filme de ação e aventura. Mas eles também têm um grande desafio: superar suas próprias confusões para chegar lá. Entretanto, nem mesmo o enorme talento desse quarteto para se meter em encrencas vai fazer que desistam de realizar seu objetivo.
Apesar do que o título indica, Abestalhados 2 não é uma sequência. Na verdade, o título do filme faz referência à própria história. O longa acompanha as aventuras e batalhas de uma pequena produtora nacional, Mother Fake, tentando fazer um blockbuster: Acelerados 2, a sequência de um filme que não existiu – pois eles acreditam que o primeiro filme só serve para preparar o sucesso das sequências, então, é melhor começar pelo segundo.
E aí, qual seu filme favorito da lista? Conta pra gente aqui nos comentários! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Novo single dos cantores baianos foi lançado nessa quinta (04) em todas as plataformas digitais
Donos do hit Várias Queixas, uma das melodias mais gostosas da música brasileira, o trio Gilsons é formado porJosé Gil, Francisco Gil eJoão Gil, respectivamente filho e netos de Gilberto Gil. A vibe única do trio, com a da cantora baiana Rachel Reis e do produtor musical Mulú, coube direitinho no novo single Bateu, que foi disponibilizado nos aplicativos de música através da Believe. O lançamento traz o frescor de uma nova paixão e a química de um encontro pra lá de especial.
A faixa produzida por Mulú e José Gil tem aquela batida gostosa que faz a gente dançar agarrado ou sozinho. O encontro entre os artistas é uma mistura certeira com todos ingredientes de um grande hit. Bateu possui um clima tropical e conta a história de um novo amor cheio de vida, de suíngue, de esperança. Uma onda bem Bahia que, de fato, bate certo. O encontro das vozes, do beat com o violão, das canetas afiadas. Tudo nos faz crer que a história de amor desses artistas com a música só faz bem aos nossos ouvidos.
foto: divulgação/ Alá Comunicação
“Desde que conhecemos Rachel Reis com ‘Maresia’, vimos a potência enorme que tinha através de suas composições, suas melodias, a força da voz e por apostar nas misturas de afrobeat, arrocha e a força da ancestralidade da Bahia. Os Gilsons tem na sonoridade uma Bahia mais litorânea, e ela já traz um pouco também do interior. Esse encontro entre Rio, Salvador e Feira de Santana”, conta José Gil.
Ele lembra que a admiração virou encontro mesmo por causa de Mulú. “Ele já estava trabalhando nessa canção com a Rachel e recebemos esse convite para contribuir com a composição, produção e arranjos também. Foi uma experiência de muito aprendizado no estúdio com ele e de viver esse processo colaborativo que a música proporciona. Deu um som bem original”, opina.
foto: divulgação/ Alá Comunicação
“Ela é muito sensorial. Mulú vem da música eletrônica e quando me propôs o início do arranjo, já existia um caminho no meu universo com referência da bachata, da música caribenha. Quando os Gilsons trazem o lado orgânico, tropical e a onda inconfundível deles, essa mescla fez a música funcionar muito”, comemora Rachel.
Mulú também ficou entusiasmado com a colaboração. “Foi uma experiência incrível e enriquecedora. Todos nós trouxemos nossas influências para essa canção, resultando em uma faixa solar que celebra a riqueza e a diversidade da cultura latina. Acredito que criamos algo verdadeiramente especial, e estou ansioso para compartilhá-la com o mundo”, confessa o produtor.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Alá Comunicação
Revelação da música brasileira, Lou Garcia surge como uma das grandes vozes para o cenário do indie pop no Brasil
Cantora e compositora, a baiana Lou Garcia, de apenas 22 anos de idade, possui mais de 50 milhões em streams nas plataformas digitais e é considerada uma das grandes revelações da música brasileira. Tudo começou quando, ao participar do The Voice Kids, na edição de 2016, Lou Garcia percebeu que queria levar a música a sério e fazer dela o seu trabalho.
A cantora define seu estilo como indie room, música feita dentro do quarto com refrões que criam um ambiente retrô e trazem melodias contemporâneas. Suas composições possuem como característica uma forma intimista e pessoal, trazendo nas letras suas próprias vivências, que costumam transformar suas dores em beleza. E foi seguindo esse padrão, com uma vibe totalmente nova, que o seu hit bombástico Não Fosse Tão Tarde veio ao mundo. A música, até então, é o maior sucesso da cantora, e foi responsável pelo seu reconhecimento após viralizar no Tik Tok (obrigada Tik Tok por nos apresentar o estilo único de Lou Garcia).
foto: reprodução/ Vou de Grade
Ainda em 2023, a cantora anunciou parceria com a gravadora Universal Music Brasil e com a GTS. O seu primeiro álbum Karuma já possui data de estreia: esse ano, dia 08 de julho, acompanhado de um show exclusivo em São Paulo. Karuma possui faixas lançadas recentemente, como ainda te busco,sen(ti)r perdeu a graça e vou te respirar. Para contar um pouco mais sobre suas inspirações para o álbum e processos de produção, Lou Garcia concedeu uma entrevista exclusiva ao Entretê, dá só uma olhada:
Entretetizei: Lou, sua música (Não Fosse Tão Tarde) estourou no TikTok no ano passado e garantiu até mesmo uma indicação ao TikTok Awards, mas vamos voltar no tempo? Conta pra gente como foi a experiência de participar, em 2016, do The Voice Kids, e o que esse momento trouxe de ensinamento para a Lou de 2023.
Lou Garcia: Eu soube do programa através de uma pessoa que me ouvia cantar no colégio. Na época eu me inscrevi pensando na música como um hobby e logo após sair dele, pensar em ser cantora se tornou algo muito mais real. Acredito que mesmo tendo saído nas batalhas, desistir foi algo sem cogitação pra mim, inclusive sair foi algo que me deu mais sangue no olho pra fazer dar certo.
foto: reprodução/ Portal SUCESSO!
E: Agora, falando sobre você: sabemos que você é da Bahia e define seu estilo como indie room. Mas quem é Lou Garcia? Quais são seus artistas favoritos, quem mais te inspira e o que mais te chamou atenção nesse estilo?
LG: Muitos já sabem que minha banda favorita é The Neighbourhood. Sou mais de ouvir bandas como Chase Atlantic, Tame Impala, que cantores solos. Mas cantores solos que não saem das minhas playlists são: Harry Styles e Girl In Red. O indie é um estilo que vem me inspirando desde 2018, foi um ano que mudei totalmente meu olhar pra tudo, melodias, métricas. E o que mais me chama atenção no estilo é a vibe que passa. Normalmente, são músicas que o instrumental e o jeito que faz a melodia são mais ambientais e isso faz você ter uma sensação ou nostálgica ou com vontade de sentir algo.
E: Seu álbum está chegando e já chegou a informação que ele contará com participações especiais. Como está a emoção para vê-lo “saindo do papel”? Queremos saber todo o processo criativo por trás dele!
LG: O álbum foi uma imersão de 3 meses de estúdio, foram dias entocados com o Schirmer compondo e produzindo. É muito lindo ver todo sentimento se transformando em música. Não tem sentimento melhor do que conseguir passar exatamente o que precisa ser passado nas letras e na vibe.
foto: reprodução/ Behance
E: Lou, nosso portal é composto por mais de 50 mulheres, de gostos e personalidades diferentes e amamos conversar com outras mulheres inteligentes como você. Na sua opinião, sua chegada na GTS e na Universal será uma oportunidade de inspirar e abrir portas para futuras gerações do indie pop? Quais são suas expectativas em relação a isso?
LG: Acredito e espero que sim. É um estilo que vem crescendo bastante no Brasil e quero que muitas meninas me vejam como uma referência feminina dele.
E: Se você pudesse dizer algo para a Lou Garcia de 2015/2016, lá no começo de tudo, o que falaria?
LG: Eu diria que tudo vai ficar bem e quando parecer que não faz sentido continuar, continue andando mesmo assim.
E aí, qual sua música preferida da Lou Garcia? Conta pra gente através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento e da moda.
*Crédito da foto de destaque: reprodução/Universal Music Brasil
O disco inclui o novo single The Feels com Zendaya, e Never Felt So Alone
Ele chegou entregando tudo (mais uma vez)! Nessa sexta (28), logo após duas das performances mais comentadas do Coachella, o artista indicado ao GRAMMY e vencedor do Emmy, Labrinth, apresentou seu aguardado terceiro álbum completo, Ends & Begins, já disponível pela Sony Music.
Ao longo de dez faixas, a produção imersiva, as letras confessionais e os vocais imponentes representam a trilha sonora do processo da vida que termina e começa de novo. Entre muitos destaques, Ends & Begins também conta com o novo single cheio de carga emocional, The Feels, com a participação da atriz e cantora Zendaya.
foto: reprodução/ Rolling Stone
A colaboração obteve uma química inigualável, que estava em total evidência quando Zendaya se juntou a Labrinth na sua primeira apresentação ao vivo em sete anos durante o segundo fim de semana do Coachella, em 22 de abril. Juntos, eles apresentaram versões de I’m Tired e All of Us, presentes na trilha sonora da série Euphoria, colocando o festival de pé e incendiando a internet ao mesmo tempo. No primeiro fim de semana do Coachella, Labrinth recebeu Billie Eilish para um dueto de seu mais recente single Never Felt So Alone.
Fica claro que Never Felt So Alone preparou o terreno para Ends & Begins. Ele também foi aclamado pela crítica logo de cara. A revista norte-americana Rolling Stone classificou-o como “impressionante“, e a Stereogum o aclamou afirmando que é “uma canção de ninar triste e nebulosa que realmente não se encaixa em nenhum gênero em particular.“
Nos últimos anos, Labrinth atuou como compositor da primeira e segunda temporadas da série de sucesso da HBO, Euphoria. A trilha sonora da primeira temporada rendeu a Labrinth duas indicações ao Emmy e, finalmente, um Emmy Award na categoria Outstanding Original Music & Lyrics. A trilha sonora da segunda temporada, lançada no início deste ano, foi aclamada pela crítica, com a revista Esquire definindo-a como “tão essencial quanto qualquer personagem” e, desde então, rendeu a Labrinth mais duas indicações ao Emmy por seu trabalho na série. Labrinth também é um dos três integrantes do supergrupo LSD, ao lado de Sia e Diplo, cujo álbum de estreia recebeu mais de 1 bilhão de streams em todo o mundo desde o seu lançamento neste ano. Além disso, Labrinth colaborou com Beyoncé, Rihanna, The Weekend, Pusha T, Eminem, Ed Sheeran e muitos mais.
foto: divulgação/ Sony Music
Confira as faixas presentes em Ends & Begins:
The Feels
Kill For Your Love
Everything
Covering
A Turn Of Events
100 Miles An Hour
Never Felt So Alone
Only Way Is Up
Power Couple
Ends & Begins
E aí, já conferiram o lançamento? Pra você, qual é a melhor música do álbum? Conta pra gente pelas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento e da moda.
*Crédito da foto de destaque: reprodução/ HIT SITE
Faixa-título de seu novo álbum, a produção cinematográfica traz músicos dançando em meio ao fogo, elemento que representa transformação e simboliza o novo momento da banda
Após revelar ao mundo o seu quarto álbum de estúdio, Lagum chega com mais uma novidade! A banda mineira, que se prepara para mais uma turnê pelo Brasil e Europa, divulgou na última terça-feira (25) o videoclipe de Depois do Fim, faixa-título do projeto. A produção cinematográfica pode ser vista no canal oficial do grupo no Youtube.
Dirigido por Bela Galuppo e com direção criativa de Celina Barbi e Pedro Calais, o clipe colabora com a narrativa do fogo proposta no conceito do álbum e da capa, mostrando a casa da banda pegando fogo e as transformações naturais que surgem após o processo.
Por esse motivo, o fogo foi o elemento escolhido para simbolizar esse novo capítulo de Lagum e pode ser encontrado, ainda, na capa do EP FIM, projeto que deu início a esse novo ciclo.
foto: divulgação/ Bela Galuppo
Em meio às chamas, os músicos executam movimentos coreográficos que se relacionam com a canção, resultado de um processo de preparação corporal com o professor, coreógrafo e diretor de movimento Patrick Vilar. “A banda buscava uma coreografia que não fosse necessariamente uma dança. Então, não percebemos quando assistimos ao clipe que os movimentos foram coreografados, mas vemos que há uma sincronia entre eles, há um diálogo corporal, uma harmonia entre todos os integrantes”, conta o profissional.
Assim como a Live Session lançada em março e os visualizers do álbum, a nova produção audiovisual explora o plano sequência, proporcionando uma experiência mais imersiva e intimista.
“Dividimos o clipe em dois momentos: o primeiro é focado na mise en scène (jogo de cena) dos músicos, mantendo um plano mais contemplativo. Já no segundo momento, exploramos mais de artifícios técnicos de fotografia, como a luz, diferentes planos, dinâmica na montagem e a variação de fps (frames por segundo) em alguns takes, dando diferentes texturas na imagem. Tudo isso para deixar o momento mais dinâmico e intenso, acompanhando a crescente da música”, conta Celina, diretora criativa do vídeo.
foto: divulgação/ Bela Galuppo
Como dito anteriormente, Depois do Fim é a faixa-título do novo álbum de Lagum com 14 faixas – uma delas, Coisa Boa, está bloqueada e será divulgada posteriormente. Neste novo trabalho, fruto de um mergulho introspectivo, a banda canta as diferenças sensoriais e narrativas sobre os recomeços, citando as belezas e as sombras que vêm junto ao processo.
Para divulgar o projeto e reforçar a conexão com os fãs, Lagum vai percorrer o Brasil e a Europa com uma turnê homônima, chegando pela primeira vez a Barcelona, na Espanha.
Confira o clipe de Depois do Fim:
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Update POP
O duo, que está em turnê desde março, se apresentará no Rio de Janeiro na sexta (28)
Elas estão chegando! Depois de emendar sucessos como Agora Eu Quero Ir, Singular e Explodir, além de feats com artistas como Nando Reis, Vitor Kley, Sandy, Lenine e Duda Beat, o duo ANAVITÓRIA, formado por Ana Clara Caetano (28) e Vitória Fernandes Falcão (27), resolveu simplificar ao trazer a turnê Voz, Violão e o que Der na Telha.
Levando ao extremo o formato voz e violão – que sempre teve um peso em suas apresentações, sempre acompanhadas aos berros pelo público –, Ana (que toca o instrumento) e Vitória chegam ao Qualistage, no Rio de Janeiro, na próxima sexta-feira (28/04), às 21h30.
A dupla promete estar bem solta e pronta para cantar o que o público quiser, de Terra, Porque Eu Te Amo e Ainda é Tempo a músicas de Nando Reis, Rita Lee, Lagum e outros. Uma noite de violão e música boa, para artistas e público cantarem juntos.
Foto: reprodução/Rolling Stone
Apesar de muito moças – como diria Belchior – as meninas de Araguaína (TO) já são uma sensação nacional desde 2016, quando seu disco de estreia, Anavitória, tomou o Brasil de assalto, com vendas, execuções e shows lotados, em uma sequência vitoriosa (com trocadilho) que dura até hoje. Além disso, o álbum ganhou o Disco de Diamante, vendendo mais de 300 mil cópias. O álbum ainda recebeu duas indicações ao Grammy Latino, vencendo o prêmio de Melhor Canção em Língua Portuguesa por Trevo (Tu).
Além de cantar, as meninas também brilharam nas telonas no longa de ficção autobiográfico Ana e Vitória (2018) e no documentário Anavitória – Araguaína a Las Vegas (2019). Ambos podem ser assistidos na Netflix.
Em 2018, elas lançaram seu segundo álbum de estúdio O Tempo é Agora, que venceu o Grammy Latino na categoria Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. Em 2019, lançaram o terceiro álbum, N, composto por regravações de canções do cantor Nando Reis e produzido por Tó Brandileone e Ana Caetano.
Foto: divulgação/Breno Galtier
Já em janeiro de 2021, como surpresa para o público, foi lançado o álbum de estúdio Cor. Produzido e gravado durante a pandemia, a turnê do álbum reuniu quase 100 mil pessoas nos shows pelo país. A produção foi de Tó Brandileone (do grupo 5 a Seco) e Ana Caetano.
Todas as faixas do álbum ganharam vídeos no YouTube dirigidos por Leonardo Lobo, dois milium e Gabriela de Melo, exceto Eu Sei Quem É Você, que foi dirigido porBelle. O vídeo da abertura, Amarelo, Azul e Branco,deu origem à capa do álbum e explodiu como trend no Tiktok.
Além disso, o álbum rendeu dois Grammys para a dupla nas categorias de Melhor Canção em Língua Portuguesa e Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa.
A casa segue os protocolos de segurança, como disponibilização de álcool em gel. O local é periodicamente higienizado. Tudo para garantir a diversão com segurança.
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Lorena Dini
O quarteto conquista a #6 posição no Hot 100 da Billboard com o single Cupid (Twin Ver)
Elas viralizaram no Tik Tok com o single Cupid (Twin Ver), que ganhou até uma coreografia fofa que vem ganhando o coração de muitos. Mas, afinal, você já se perguntou de quem são as vozes que estão por trás do hit que está dominando as paradas globais e que anda ocupando cada dia mais espaço nos rankings nacionais? Essa pergunta os Hunnies (nome dado ao fandom) com certeza sabem responder!
Formado por Saena, Ana, Keena e Sio, com uma temática que viaja entre o mundo real cheio de desafios e um universo ideal repleto de amor, amizade e felicidade, o grupo de K-PopFIFTY FIFTYfez sua estreia oficial em 18 de novembro de 2022, através da pequena agência ATTRAKT.
foto: reprodução/BCharts Fórum
Com quatro faixas, o EP de estreia do grupo, THE FIFTY, reflete a primeira aventura das garotas no desconhecido, enquanto almejam a liberdade além do caos da realidade e, finalmente, caminham em direção ao caminho da utopia.
Em seguida, o lançamento mais recente, o single The Beginning: Cupid, conta uma história sobre confiar em um cupido para solucionar problemas. No entanto, ao longo da canção, que foi disponibilizada nas plataformas digitais no final de fevereiro, as artistas percebem que não precisam de um cupido e devem tomar a iniciativa de superar o medo e criar uma nova versão de si mesmas.
foto: divulgação/Warner Music Video
O nome FIFTY FIFTY tem um significado duplo. O primeiro surgiu com o intuito de unir as integrantes do quarteto aos fãs, sendo 50% elas mesmas e a outra metade as fãs. Juntas, as partes somam 100% e resultam na composição do grupo.
O segundo significado trata-se de um “mundo dos sonhos” versus realidade, com 50% representando cada metade e, consequentemente, expressando o conceito das viagens entre o universo real cheio de desafios e o mundo ideal repleto de amor, felicidade e amizade. Com esse conceito musical, FIFTY FIFTY busca compartilhar com os fãs uma jornada repleta de trajetórias e histórias pessoais.
Cupid (Twin Ver) ocupa #54 posição no Shazam BR e #179 no Spotify Brasil. A faixa figura ainda no #2 lugar na reprodução Viral 50 Global do Spotify, após ocupar o #1 lugar desde março. No Brasil, o hit está na #4 posição da lista Viral Spotify Brasil e na posição #54 do Shazam no país, além de já ter figurado por dias consecutivos na última semana o TOP 200 Brasil do Spotify, com pico de #179.
Confira o Lyric Video de Cupid (Twin Ver):
E aí, você já ouviu a música que vem conquistando as paradas globais? O que achou? Nos conte por aqui! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.
*Créditos da foto de destaque: divulgação/Warner Music Video
Show do recém-lançado disco-solo, Mil Coisas Invisíveis, será apresentado em São Paulo no sábado, dia 15 de abril de 2023
O Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, que no ano passado foi palco de shows marcantes, como A Última Sessão de Música, turnê de despedida de Milton Nascimento e Marisa Monte com a turnê Portas, traz no sábado, dia 15 de abril de 2023, um grande show de Tim Bernardes.
Como uma série de ensaios que culminam em um livro: assim Tim Bernardes conceitua Mil Coisas Invisíveis.O segundo disco-solo do artista paulistano reúne 15 faixas que jogam uma luz às belezas da existência, e, agora, se transformam em performances ao vivo. “O fator reflexivo que dividiu espaço com o lado mais emocional do disco será acentuado por esse aguardado reencontro com o público, e, claro, pela bagagem que cada um irá trazer”, anseia Tim.
foto: divulgação/ Marco Lafer & Isabela Vdd
Após quase cinco anos desde o lançamento de Recomeçar(2017), elogiado álbum que deu início à sua carreira-solo, o cantor e compositor leva o repertório para os palcos – ao mesmo tempo que relembra canções antigas.
No show, que tem direção musical assinada por Tim Bernardes, o compositor interpreta os novos singles, como Nascer, Viver, Morrer, BB (Garupa de Moto Amarela), Mistificar e Última Vez, e também relembra Recomeçar e Tanto Faz. Músicas como Volta e Melhor do que Parece de O Terno, grupo formado por Tim ao lado de Guilherme D’Almeida e Gabriel Basile, também integram a setlist da noite
Ao longo do ano de 2022, o cantor comparou sua trajetória com “sair do casulo”, uma sensação de recomeço com a volta dos shows e do contato com o público. O músico paulistano passou uma temporada nos Estados Unidos, na qual fez a abertura de 17 shows do grupo norte-americano Fleet Foxes, com passagens pelo Newport Folk Festival, em Rhode Island, e pela Public Records, em Nova Iorque. Paris, Berlim, Amsterdam, Utrecht e Portugal, incluindo o Coliseu de Lisboa e grandes salas esgotadas, também vivenciaram a passagem do Mil Coisas Invisíveis. Voltando ao Brasil, Tim rodou o show do disco por Fortaleza, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e na capital paulista, onde se apresentou no Sesc Pinheiros e no Teatro de Convenções do Anhembi, na primeira edição do Primavera Sound São Paulo. E foi no palco do Theatro Municipal de São Paulo que o cantor encerrou o ano, com duas sessões esgotadas do aclamado show. Agora, Tim prepara sua apresentação no palco do Espaço Unimed e, após isso, seguirá em turnê pelos Estados Unidos e Europa.
foto: reprodução/ Horizons Music
Informações sobre o show de Mil Coisas Invisíveis:
Ingressos: Setor Platinum: R$240,00 (inteira) e R$120,00 (meia) I Setor Azul Premium: R$200,00 (inteira) e R$100,00 (meia) I Setor Azul: R$180,00 (inteira) e R$90,00 (meia) I Setores A, B, C e D: R$140,00 (inteira) e R$70,00 (meia) I Setores E, F e G: R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia) I PCD: R$50,00 | Camarote A: R$240,00 (inteira e individual) I Camarote B: R$200,00 (inteira e individual).
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
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*Créditos da foto de destaque: reprodução/Indie Hoy
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