A faixa faz parte do álbum de platina Future Nostalgia e chega acompanhada de um clipe poderoso
“You got me in love again.” Dua Lipa lançou hoje (4) o clipe inédito da canção Love Again. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais e faz parte de seu mais recente álbum, Future Nostalgia, lançado em 2020. Com sample do clássico Cult dos anos 90, Love Again é a última faixa do álbum platina vencedor dos prêmios BRITT e Grammy. Além da música, o álbum também conta com os sucessos Don’t Star Now, Physical, Break My Heart e Levitating.
Love Again também vem acompanhada de um clipe inédito, que mostra Dua Lipa indo para o oeste selvagem, montando touros mecânicos, servindo cowboys dançantes e palhaços laçadores – ela dá ao público uma realidade do som rodeo disco. Bem vibe caipira de festa junina.
A edição deluxe do segundo álbum de estúdio da cantora britânica vem acompanhada de três faixas inéditas: If It Ain´t Me, That Kind Of Women e Not My Problem (feat. JID). E, se os fãs pensam que acabou, Future Nostalgia também incluirá Prisoner , single de Miley Cyrus (feat Dua Lipa), Fever (feat Angèle) e Un Dia (One Day) feat. Tainy, parceria que também conta com J Balvin e Bad Bunny.
Future Nostalgia, seu segundo álbum de carreira, lançado em março de 2020, ultrapassou a marca de 297 milhões de streams na primeira semana de estreia e hoje ultrapassa a marca de 6 bilhões de plays em todas as músicas do projeto. Além das grandes marcas, o álbum ainda foi nomeado para seis Grammy Awards como Album of The Year e Best Pop Vocal.
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Em junho de 1991, Diana Galbadon lançava o primeiro livro sobre uma viajante do tempo que se perderia entre dois amores, um no século XVIII e outro no século XX
[Contém spoiler]
“Pessoas desaparecem o tempo todo. Pergunte a qualquer policial. Melhor ainda, pergunte a um jornalista. Os desaparecimentos fazem parte do dia a dia deles.
Adolescentes fogem de casa. Crianças desgarram-se dos pais e nunca mais são vistas. Donas de casa chegam ao limite da paciência, pegam o dinheiro das compras e um táxi para a estação de trem. Banqueiros internacionais mudam de nome e desaparecem na fumaça de seus charutos importados.
Muitos dos desaparecidos serão encontrados, por fim, vivos ou mortos. Afinal, os desaparecimentos têm explicação.
Quase sempre.”
Assim começa uma das jornadas de maior sucesso da história da literatura e da televisão. Outlander é uma história criada pela escritora norte-americana Diana Galbadon e lançada originalmente pela Editora Rocco em junho de 1991. Atualmente com nove livros, a série saiu da Rocco e foi relançada pela Editora Arqueiro em 2016, passando pela Editora Saída de Emergência entre 2014 e 2016. Com mais de 25 milhões de livros vendidos no mundo, Outlander está entre os principais livros sobre a Escócia e possui, além da história original, dois contos, três novelas, uma série de livros de romance com foco no personagem Lord John Gray e uma série de televisão.
Outlander conta a história de Claire Randall, uma enfermeira britânica de guerra que resolve comemorar uma segunda lua de mel com seu marido, o historiador Frank Randall, em Inverness, na Escócia. Os dois, que se casaram antes da Segunda Guerra Mundial começar, se encontram pela primeira vez após seis anos. Ao chegar à linda cidade, eles são atraídos a assistir um ritual no círculo de pedras de Craigh na Dun. Após a cerimônia, Claire retorna ao círculo de pedras com o objetivo de colher flores, mas uma força sobrenatural a força a encostar em uma das pedras e ela é transportada 200 anos no tempo, para o ano de 1743.
Sem entender nada, ela dá de cara com um grupo de escoceses duelando com a Guarda Britânica na época e fica atônita. É claro que sua mente a estava enganando. Se fosse verdade, não teríamos história. Ela, então, conhece Black Jack Randall, capitão da oitava cavalaria real e antepassado de Frank, um homem cruel e sem escrúpulos com quem tem mais de um embate. Ela é capturada por um grupo de escoceses e levada, contra a sua vontade, até o Castelo Leoch, no coração do Clã Mackenzie. Ela é apresentada aos costumes, trajes e conceitos da época e conhece Jamie McTavish (conhecido posteriormente por Jamie Fraser), um ruivo escocês por quem se apaixona.
Outlander é, na verdade, uma história de amor, que mistura as mazelas do século XVIII, com guerras sangrentas e traz à tona assuntos considerados tabus na atualidade, mas completamente normais à época, como bruxaria, estupros e luta por justiça. Apesar de ser uma obra de ficção, Outlander traz inúmeros fatos verídicos da história, tanto da Escócia, quanto da Grã Bretanha como um todo, como a Batalha de Culloden, disputada pelos jacobitas e britânicos, com o objetivo de colocar no trono britânico o famoso “Bonnie Prince Charlie”, Carlos Stuart. Alguns personagens, como o próprio príncipe, o Duque de Sandringham, o rei francês Louis XV, William Tryon (governador de Nova York) e Stephen Bonnet, por exemplo, são inspirados em pessoas reais, que existiram e fizeram parte da história.
“Oh, sim, Sassenach. Eu sou o seu mestre… e você é minha. Parece que eu não consigo possuir sua alma sem perder a minha.”
A história de amor entre Claire e Jamie acaba tomando rumos inesperados quando Claire se encontra grávida, no meio da Batalha de Culloden. Sabendo que os jacobitas perderão a guerra, Jamie a força a voltar para seu próprio tempo, no século XX, e para seu antigo marido, Frank Randall. Os dois resolvem criar a criança juntos, sem nenhuma menção a Jamie e é assim que a história se desenrola. Ao longo do livro e da série, conhecemos novos personagens que serão importantes para o futuro da história, como Roger Mackenzie. Após descobrir que Jamie poderia estar vivo, Claire decide retornar ao século XVIII e ir de encontro de seu grande amor.
Os livros são verdadeiros calhamaços com muita história boa a ser desvendada, uma vez que os acontecimentos históricos verdadeiros são contados nos mínimos detalhes, para que não haja erro na ordem cronológica de eventos. Diana é extremamente cuidadosa ao narrar as características dos personagens, das batalhas e de criar cenários que condizem com o que sabemos desses eventos. É uma verdadeira odisséia pelo passado, presente e futuro, viajando entre Escócia e Estados Unidos.
São oito volumes publicados no Brasil e Diana já está preparando a nona parte, intitulada Go Tell the Bees that I’m Gone (Vá Dizer às Abelhas que eu Parti, em tradução literal). A série televisiva, transmitida pelo canal Starz (no Brasil, ela é transmitida pelo canal Fox e também está disponível na Netflix), está caminhando para sua sexta temporada e já com a sétima confirmada. Inclusive, enquanto este especial era escrito, o perfil oficial de Outlander no Twitter (@outlander_starz) divulgou imagens inéditas da sexta temporada e revelou que as filmagens já foram concluídas e a série será exibida em 2022, com um episódio de estreia de 90 minutos.
Dirigida por David Brown, Caitriona Balfe (Claire Randall) e Sam Heughan (também intérpretes de Claire Randall e Jamie Frase, respectivamente)(Jamie Frase), a série fenômeno já conquistou diversos prêmios como o Critics Choice Awards, People’s Choice Award e Satellite Award. Além de Caitriona e Sam, Sophie Skelton (Brianna Randall Fraser), Tobias Menzies (Frank e Black Jack Randall), Graham McTavish (Dougal MacKenzie), Richard Rankin (Roger Mac), Ed Speelers (Stephen Bonnet), Duncan Lacroix (Murtagh Fitzgibbons), César Domboy (Fergus), entre outros também integram o elenco.
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As sessões acontecerão às quintas, através do projeto TBT Cinemark, com apoio do Projeta Brasil
“Num sei, só sei que foi assim”. Há 22 anos, O Auto da Compadecida encantava o mundo com sua série cômica, trágica e envolvente. Baseada na história de mesmo nome do escritor Ariano Suassuna, publicada em 1955, o clássico filme dos anos 2000 ganhará uma versão remasterizada na rede de cinemas Cinemark. Em comemoração ao Dia do Cinema Nacional, celebrado no dia 19 de junho, as sessões acontecem sempre às quintas-feiras, apoiada pelo Projeta Brasil, ação realizada anualmente pela Rede com o objetivo de promover o cinema nacional.
O objetivo do projeto é abrir espaço para clássicos do cinema e para filmes que marcaram época, incluindo os mais recentes. Dirigido por Guel Arraes, O Auto da Compadecida conta as aventuras de dois amigos, João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello), dois jovens nordestinos que vivem dando golpes por aí para conseguirem sobreviver. Os dois enganam todas as pessoas, até que João Grilo é morto e pede ajuda a Nossa Senhora (Fernanda Montenegro) para se salvar. Com grande elenco, o filme é um dos queridinhos dos brasileiros por mostrar a dura realidade do povo nordestino, do cangaço, da seca no sertão e da vontade de um povo de se manter vivo e batalhando por dias melhores.
O elenco escolhido pelo diretor Guel Arraes foi aprovado pelo autor da obra, Ariano Suassuna, que se encantou com a escolha, dizendo inclusive que Matheus Nachtergaele foi o melhor intérprete para João Grilo. Para ele, “sua atuação é impecável, pois consegue passar toda a esperteza do personagem, que luta contra o patriarcado rural, a burguesia urbana, a polícia, o cangaceiro, e até contra o diabo“.
Sobre as demais atuações, Suassuna elegeu Fernanda Montenegro como melhor atriz do filme, pelo papel de Nossa Senhora. “O rosto de Fernanda agora vai se juntar, na minha memória, ao de Socorro Raposo, a primeira atriz a interpretar o papel, no Recife, e que ainda hoje continua encenando, já somando oito anos ininterruptos”, disse.
Além de Matheus Nachtergaele, Selton Mello e Fernanda Montenegro, o elenco também conta com a presença ilustre de Denise Fraga (Dora), Virginia Cavendish (Rosinha), Luis Melo (Diabo), Diogo Vilela (Eurico), Marco Nanini (Cangaceiro), Maurício Gonçalves (Jesus Cristo), Lima Duarte (Bispo) e o eterno Rogério Cardoso (Padre João).
O filme foi campeão de bilheteria na época, atraindo mais de dois milhões de pessoas, tornando-se o filme brasileiro mais visto no país nos anos 2000. Ele também obteve sucesso em países da América do Sul, como Argentina, Chile e Venezuela. Em 2015, ele foi eleito pela ABRACCINE como um dos cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos, alcançando a 63ª posição. O Auto também ganhou prêmios de melhor roteiro, melhor ator e melhor lançamento no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, criado pelo Ministério da Cultura.
“O Auto da Compadecida tem um lugar especial no coração dos brasileiros e, no mês em que comemoramos o Dia do Cinema Nacional, vamos presentear nossos clientes com a possibilidade de assisti-lo na tela grande através do TBT Cinemark. Estamos muito orgulhosos desse projeto, que faz com que o público possa matar a saudade de filmes icônicos com todo o conforto, segurança e tecnologia do cinema”, afirma Daniel Campos, Diretor de Marketing da Cinemark.
Para tornar a experiência ainda melhor, o Cinemark vai presentear o cliente com um ingresso colecionável do filme escolhido. Todos os que completarem cinco ingressos colecionáveis ganharão uma surpresa. Lembrando que os cinemas estão seguindo todos os protocolos de segurança validados pelo Hhospital Albert Einstein.
Não estamos sabendo lidar com essa notícia linda. O Auto da Compadecida é, com certeza, um marco na história da literatura e do cinema.
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Em coletiva de imprensa, elenco e diretor de Dom falam sobrea criação da série e como surgiu a ideia de falar sobre Pedro Dom, um dos maiores criminosos do Rio
Alerta nova série! A Amazon Prime Video divulgou, no último dia 29 de abril, o teaser de sua mais nova série original, Dom. Criada e dirigida por Breno Silveira, a produção conta com Gabriel Leone, Flavio Tolezani, Isabella Santoni e Raquel Villar no elenco.
Dom conta a história de Pedro “Dom” (Gabriel Leone), um rapaz de classe média e filho do policial Victor (Flavio Tolezani), que entra para o mundo das drogas muito cedo e se torna líder de uma das maiores facções criminosas no Rio de Janeiro. Baseada em fatos, Dom traz à tona a dura vida de quem perde um (ou mais) filho para o vício.
Em coletiva de imprensa na última terça (25), o diretor, criador e produtor executivo da série, Breno Silveira, contou que a história chegou até ele pelo próprio Victor, pai de Pedro Dom, e ele decidiu que era uma história que valia a pena ser contada.
“Pra mim é muito emocionante falar aqui pra vocês. Foi nessa cadeira, há doze anos, que eu entrevistei o Victor. Ele bateu na porta da Conspiração e disse que tinha uma história muito importante pra contar. Eu lembro que eu não quis atendê-lo no primeiro momento e ele ficou na portaria por horas. Até que alguém falou que era importante eu ir falar porque ele não ia sair da portaria. E foi muito chocante escutar a história dele, no começo.
Eu senti que era uma história importante a ser contada porque, de alguma forma, a gente não está falando só sobre uma história de tráfico de cocaína. A gente está falando da entrada da droga no Brasil, da cocaína no Brasil. Ela modificou não só o Rio de Janeiro, que é o Rio de Janeiro que a gente tem hoje, mase modificou também as famílias. Eu tinha uma história ímpar. Um pai que, como um policial infiltrado, trabalhava no combate à droga e de um filho que virou não só um viciado desde os 15 anos até se tornar um dos bandidos mais procurados do Rio de Janeiro”, conta.
A história de Pedro Dom
A história de Pedro Dom estampou os principais jornais da cidade por meses a fio em meados dos anos 2000. Aos nove anos de idade, Dom entrou para o mundo das drogas e passou a conviver com crianças usuárias em Copacabana. Aos 12, começou a roubar para sustentar seu vício, furtando itens de dentro de casa. Seus pais perceberam o que estava acontecendo e tentaram de todo jeito fazer com que o filho saísse do vício. Pedro Dom passou por tratamentos e clínicas de reabilitação, mas issoque não teve efeito.
Em 2001, sua primeira sentença saiu e Pedro foi detido por porte ilegal de armas, mas por conta de um laudo médico emitido pelo Hospital Psiquiátrico Heitor Carrilho, que alegava dependência química, ele foi liberado pelo juiz e a decisão foi revogada logo em seguida quando sua mãe implorou para que ele fosse preso em um hospital penitenciário. Sem saber o que fazer, ela achou que preso ele ficaria longe das ruas e longe do vício, mas esse foi o início do fim para Pedro Dom.
Na prisão, ele conheceu criminosos de todos os tipos, desde ladrões e assassinos que, mais tarde, se tornaram seus aliados na quadrilha. Ele foi liberado em fevereiro de 2002, sob condição de voltar para tratamento, mas nunca apareceu. A partir daí, sua história no tráfico de drogas do Rio de Janeiro estava consolidada. Em 2004, Pedro Dom passou a liderar uma quadrilha especializada em assaltos em edifícios de luxo ao lado de sua, então, namorada, que distraía os porteiros para a quadrilha passar despercebida.
Ele também ficou famoso por ser violento. Algumas vítimas descreveram aà época em que viveram cenas de horror como reféns do criminoso. Apesar de ser usuário viciado em cocaína, Pedro Dom não traficava a droga, mas integrava uma das facções mais perigosas do Rio, vivendo entre as favelas da Rocinha e do Complexo da Maré.
Em 15 de setembro de 2005, dias antes de completar 24 anos, uma operação foi montada na saída do Túnel Rebouças, no Rio Comprido, com o objetivo de prendê-lo. Porém, Pedro não aceitou ser levado preso e conseguiu fugir da emboscada. Na saída do túnel, ele ainda jogou uma granada para trás, ferindo o delegado da 22ª DP, Eduardo Clementino. Ele foi perseguido pelas ruas do Rio de Janeiro e capturado em um prédio na Lagoa, onde acabou sendo morto por policiais após reagir. Chegou a ser levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, mas morreu pouco tempo depois.
A série Dom
“E essa história desenha muito a violência que o Rio de Janeiro se encontra hoje. A gente consegue entender um pouco isso. E de duas figuras antagônicas. (…) São dois lados da mesma moeda. Os dois eram viciados em adrenalina, tinham uma coisa muito forte nos caminhos, mas um era policial e o outro era bandido. Foi um longo tempo conversando com ele e depois o Tony Bellotto(escritor de Dom, lançado pela Companhia das Letras, em abril de 2020) se juntou e escreveu um livro sobre a história, que a gente usa. O próprio Victor escreveu um livro.
Foram muitas histórias até chegar aqui. E eu estou muito orgulhoso dessa história. Muito orgulhoso da Amazon, da Prime Video ter embarcado nessa aventura. (…) Vocês não têm ideia do tamanho da emoção que é pra mim hoje estar contando essa história. Não é mais uma história de narco (tráfico), é uma história que, quem conseguir acompanhar e se tiverem outras temporadas, vai entender o tamanho do que quer dizer. Ela pode começar como um thriller, mas você vai entendendo aos poucos a importância dessa história”, conta.
Escalado para viver o criminoso Pedro Dom, Gabriel Leone também compartilhou alguns momentos.
“Têm muitos eventos que foram de alguma forma adaptados e a escolha foi que todos nós tivéssemos contato com essa história que chegou através do Breno, através dos roteiristas, mas as construções foram feitas muito entre nós, com possibilidade que a gente teve de filmar praticamente na ordem cronológica. E a gente foi conseguindo construir essa história juntos, um dia após o outro”, afirma Gabriel.
A série possui oito episódios de uma hora de duração cada e estreia no Brasil – e em mais 240 países – no dia 4 de junho, no Amazon Prime Video. Tanto o elenco quanto o diretor estavam muito animados e ansiosos para a estreia e todos estavam confiantes ao afirmar que é uma história interessante de ser contada e exibida, que tirará várias dúvidas sobre o que realmente aconteceu naquela época.
“Estamos falando de uma história que tem muitas particularidades. Apesar dela ter terminado em tragédia, acho que o preço que cada um pagou pelas escolhas, eu sinto que eles viveram muito intensamente”, conta Breno.
“Eu acho que se você olha pra história e justamente pega pontos isolados e coisas assim, pode até soar como um pouco de glamourização ou alguma coisa assim, mas é o que a gente está falando, né. É algo tão profundo, tão denso, algo que o Victor falava com orgulho, mas ao mesmo tempo ele não tinha mais o filho do lado dele. Ele tinha consciência do quanto aquilo fez mal. A gente está falando de seres humanos. É muito difícil de julgar, sendo que de alguma forma passamos ou conhecemos alguém que passou por algo semelhante, então cada pessoa vai reagir de uma forma”, comenta Gabriel Leone.
“É, e cada um deles pagou um preço muito alto pelo que escolheu na vida. A série não deixa essa história gratuita. A gente não tá (sic) fazendo apologia às drogas de jeito nenhum, até porque a gente entende exatamente isso, o preço que cada um pagou. O preço que o Victor pagou no combate às drogas foi dizer um dia pra mim , que a droga tinha que ser liberada porque não fazia nenhum sentido o que acontecia com a droga no Brasil, que corrompe, corrói, transformou a favela em outra coisa. A favela era samba, poesia. Ele viu essa transformação da favela com as drogas e viu o quanto era inoperante a violência em relação a ela. Você entende o lado do Victor, no final da vida, ele falou assim ‘o que eu fiz na minha vida foi enxugar gelo. Essa luta é ridícula, não vai ser nunca pela violência!’”, afirma Breno.
“Ela (a série) não faz apologia às drogas porque ela vai mostrar o quanto o Pedro sofreu com tantas internações, o quanto isso foi difícil. A gente está falando de verdade, tentando dar um passinho a mais de todas as séries que falam de tráfico, de drogas. Você vai entendendo um pouco mais onde ela socialmente afeta, apesar de toda a loucura que você pode viver e de todo prazer, ela tem um preço”, termina.
Nossa ansiedade já está a mil para ver como Breno Silveira, Gabriel Leone, Flavio Tolezani, Isabella Santoni e Raquel Villar irão contar a história de Pedro Dom.
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O projeto, criado pela Associação Petropolitana dos Pacientes Oncológicos, é aberto ao público e qualquer pessoa pode doar lenços e cabelos, para a confecção de perucas
Campanha para aquecer o coração! Ontem (28), foi comemorado o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e, principalmente, a data é uma forma de lembrar e resgatar a autoestima de mulheres que enfrentam ou enfrentaram o câncer. Com esse objetivo, surgiu na Associação Petropolitana dos Pacientes Oncológicos, a APPO, que criou o lindíssimo projeto Fios de Amor, que trabalha com captação, produção e doação de perucas e lenços.
É importante lembrar que, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer, o INCA, o público feminino é o que tem a maior taxa de neoplasias. Em 2020, as projeções apontavam cerca de 157 mil casos em mulheres contra os 145 mil em homens. Só o câncer de mama é responsável por cerca de 36 mil registros no ano passado, o que representa 32,5% dos dez tipos mais comuns.
“Otrabalho multidisciplinar abraça o físico, psicológico e também o social. Quando falamos desse projeto, estamos falando de autocuidado e do impacto que ele tem no enfrentamento e tratamento do câncer. Muita gente acha que é fútil falar de beleza no tratamento oncológico, mas quando essa pessoa consegue se olhar, resgatando questões que haviam se perdido dentro de si, como a auto-estima, vemos nitidamente melhor resposta ao tratamento“, diz a psicóloga da APPO, Aline Barbosa.
As pessoas que enfrentam a doença passam por tantas dificuldades ao longo do processo que acabam achando que a vida perdeu o sentido e a crise aumenta quando a perda de cabelos, consequência dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia, chega. Segundo Rosane Rodrigues, responsável pela separação e organização do projeto Fios de Amor, não existe só o auxílio na escolha de perucas e lenços, tem também as conversas e compreensões das necessidades daquela mulher, tudo com o objetivo de fazê-la se sentir bem consigo mesma.
“Perder os cabelos mexe muito com elas e por isso a gente tenta tranquilizar e trazer um pouco de conforto num momento tão difícil. Para quem não se adapta com as perucas, também oferecemos lenços e inclusive ensinamos amarrações e formas de usar, para que o enfrentamento à doença e ao tratamento, seja mais leve. Muita gente chega aqui pensando que nunca mais vai andar de bem consigo mesma e depois que recebe a orientação, o acompanhamento e o carinho que nós oferecemos, sai daqui feliz da vida.”, detalha Rosane.
E você, queride leitore, pode participar doando mechas para a produção de perucas. Os fios são catalogados, separados e enviados para o salão DJF Cabeleireiros, que, sem custo algum, confecciona cada um dos itens. Todos os tipos de cabelos são aceitos pela equipe responsável.
“Muita gente tem dúvidas sobre o tipo de cabelo que pode ser doado, além do tamanho e das questões que envolvem o uso de química. Todo tipo de fio pode ser útil para a produção. Com cerca de 15 cm de comprimento nós já conseguimos fazer uma peruca. É importante que, na ida ao salão, a pessoa já indique ao cabeleireiro de sua preferência que quer doar as mechas. Assim, o profissional consegue fazer o corte de forma que nós consigamos aproveitar”, explica Rosane.
Para a produção ser bem feita, a APPO segue criteriosamente todos os trâmites para que haja transparência no processo de produção e também dos fios recebidos. As entradas e saídas são documentadas e os cabelos passam pelo processo de pesagem. Quem vai até a Casa de Apoio ajudar também recebe uma forma de carinho, através da moção de agradecimento. Crianças que fizerem a doação, por exemplo, levam para casa uma bonequinha de pano, que recebe o nome de Vitória/Vitório, em homenagem a quem venceu o câncer. Em muitos casos, até quem recebeu as perucas de forma gratuita, decide voltar após o tratamento, para que outras pessoas sejam beneficiadas com o acessório.
“As pessoas que vêm até a associação buscar as perucas, também acabam se mobilizando e, em muitos casos, essas mulheres voltam para devolver depois de já ter usado, para que outras que estão nesse momento delicado, também sejam beneficiadas. A gente acredita muito no poder da conexão e isso faz uma verdadeira rede do bem, seja pra quem doa, para quem recebe ou até quem volta para retribuir esse carinho“, pontua Aline.
A ideia do projeto é muito mais do que só elevar a auto-estima de mulheres que sofrem com o câncer. É também uma corrente do bem, uma forma de dar e receber amor e se preocupar com outras pessoaso próximo, principalmente em tempos tão difíceis, no qual o egoísmo e o preconceito imperam. Em nome de toda a equipe do Entretetizei, gostaria de agradecer à APPO por essa ação linda e dizer que vocês podem contar conosco para divulgação de projetos como esse.
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Em parceria com o ilustrador Tony Ross, Coiso promete trazer uma incrível história sobre monstros e seus devidos lugares
“Às vezes pais muito gentis têm filhos que são verdadeiros monstros.”. A nova obra do autor, roteirista e comediante inglês David Walliams, o consagra como fenômeno da literatura infanto-juvenil, com mais de 35 milhões de livros vendidos no mundo. Coiso foi oficialmente lançado ontem (25) e conta a história da família Dócil, que ganha vida com as belíssimas ilustrações de Tony Ross, além de um projeto gráfico criativo, deixando a leitura mais lúdica, leve e divertida.
Em Coiso, Dora Dócil é uma criança mimada que ganha tudo o que pede, mas nada parece satisfazê-la. Ela, então, começa a pedir coisas cada vez mais esquisitas, como uma sunga de minhoca ou um jarro com o arroto de Albert Einstein. Até aí, tudo normal. Tudo começa a ficar ainda mais estranho quando ela anuncia que quer um Coiso. Seus pais, Sr. e Sra. Dócil, tentam de todas as formas agradar a filha e, principalmente, fazê-la ficar quieta. O problema é que Coiso é um animal redondo, peludo, perigoso e difícil de ser capturado. Mesmo assim, o Sr. Dócil resolve enfrentar os perigos das “profundezas mais profundas da selva mais selvosa”, onde habita a criatura. E, se você acha que vai ficar tudo bem nessa história, achou errado. O encontro de Dora e Coiso não sai como o esperado e os pais têm agora que lidar com dois monstrinhos dentro de casa.
Com livros publicados pela Intrínseca desde 2013, Walliams comprova mais uma vez seu talento para a comédia e garante momentos divertidos e engraçados para crianças e pais. Famoso na Inglaterra, Walliams é também autor da série de comédia Little Britain (2003-2007) da qual era protagonista e co-criador, que abordava a rotina dos britânicos com paródias absurdas. Ele também é jurado do programa Britain’s Got Talent, ao lado de Simon Cowell. Porém, foi só em 2008 que começou a escrever livros infantis e, desde então, já recebeu três vezes o National Book Awards britânico de Melhor Livro Infantil. Além disso, as adaptações para TV das obras Ratobúrguer e Vovó Vvigarista foram indicadas ao BAFTA, mais importante prêmio da televisão britânica.
No Brasil, seus livros são publicados pela Intrínseca desde 2013 e agora, em Coiso, Walliams comprova mais uma vez seu talento para a comédia, garantindo momentos de riso alto não só para crianças, como também para adultos — além de uma importante lição sobre a vida em família.
“Roald Dahl finalmente tem um sucessor à altura.” – Telegraph
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Morando em Santa Catarina com o marido, Rachel pretende investir em sua carreira no país
Nossa princesinha está em solo brasileiro! Rachel Rossette desembarcou no Brasil com o marido, Thiago, com objetivo de investir na carreira nacional e aperfeiçoar o aprendizado da língua portuguesa. Rachel e Thiago estão morando na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e farão visitas mensais a São Paulo e ao Rio de Janeiro, para cumprir agenda de trabalho de Rachel.
No último mês, a cantora americana anunciou sua primeira parceria musical, com a cantora e fenômeno teen, Melody. Elas estão gravando a faixa título do primeirrio EP de Rachel, Gringa in Rio. A previsão de lançamento do single é em junho e o clipe será gravado em breve.
“Estou muito feliz em finalmente me mudar para o Brasil!“, contou Rachel. “Era algo que meu esposo e eu já estávamos planejando há um tempo… Sou apaixonada por este país e desde que cheguei já estou aprimorando muito o meu português! Já está sendo ótimo estar aqui perto da praia, da família do meu esposo e principalmente poder seguir a minha carreira musical, cantando em português e com artistas daqui, dos quais eu sou muito fã. Estou ansiosa para todas as pessoas ouvirem minhas novas músicas”, finaliza.
Rachel se apaixonou pela língua, cultura e música após ouvir divas do pop nacional. Com a ajuda de seu marido, ela se dedicou a aprender tudo o que podia sobre o Brasil até, finalmente, se mudar para cá.
“Amei as batidas da Anitta, Luísa Sonza, Gloria Groove, entre outros artistas incríveis. Foi com elas que aprendi português! Nunca fiz aula – minhas professoras foram as divas do pop brasileiro (risos). Mesmo depois de sair de Los Angeles, eu ainda tinha um grande espaço no coração para a música. O namorado brasileiro virou meu marido e me incentivou a continuar na música e seguir meus sonhos – dessa vez no Brasil! Então em agosto de 2020 comecei a me preparar para lançar meu primeiro EP em português”, diz.
Hoje ela compõe em português e conta: “Escrever músicas em português é definitivamente mais difícil que escrever em inglês. Às vezes não consigo traduzir palavra por palavra, então tenho que traduzir o significado no geral. Eu tenho sorte que meu marido corrige a gramática pra mim!”
Seja bem vinda, Rachel! Que sua temporada por aqui seja repleta de sucessos, shows e muita alegria. Torcemos muito por você!
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Parte 5 de La Casa de Papel será lançada em duas partes, nos dias 3 de setembro e 3 de dezembro
“Isso é nostalgia, descobrir que coisas do passado que você nem suspeitava que eram felicidade… na época, eram!”
A Netflix divulgou hoje (24) a data de estreia da quinta e última temporada de La Casa de Papel. Uma das séries mais aclamadas do catálogo encontrará seu fim em duas partes, cada uma com cinco episódios: o volume um será lançado no dia 3 de setembro e o volume dois, no dia 3 de dezembro.
“Quando começamos a escrever a Parte 5, no meio da pandemia, sentimos que precisávamos mudar o formato tradicional de uma temporada com dez episódios. Por isso, usamos todas as ferramentas que tínhamos à nossa disposição para criar a sensação de um final de temporada logo no volume 1. Optamos por trabalhar um gênero muito mais agressivo, colocando La Banda em situações extremas. Já no volume 2, tentamos focar no estado emocional dos personagens. É uma viagem através dos sentimentos deles, o que nos conecta com a despedida“, conta Álex Pina, o criador da série.
{Pode conter spoiler}
Para quem nunca viu, a série conta a história de um grupo de assaltantes, liderado por um Professor, que planeja um enorme assalto à Casa da Moeda da Espanha, com o objetivo de fabricar o próprio dinheiro. Apesar de calculado, o roubo não dá certo quando o próprio líder é capturado por Sierra e, pela primeira vez, não tem um plano de fuga. E, é claro, que toda situação pode piorar: seu maior inimigo – o exército – aparece para complicar a história.
O maior roubo do século acabará com a quinta temporada e o que antes era só um assalto e lavagem de dinheiro, está prestes a se tornar uma guerra.
Confira o trailer eletrizante da quinta temporada aqui:
Dirigida por Jesús Colmenar, Koldo Serra, Álex Rodrigo e Javier Quintas, produzida por Álex Pina, Sonia Martínez, Jesús Colmenar, Esther Martínez Lobato e Nacho Manubens, La Casa de Papel já ganhou oito prêmios, incluindo 46th International Emmy Awards (Melhor Série Dramática), Prêmio Fênix (Melhor Série) e Prêmio IRIS (Melhor Roteiro). Com Úrsula Corberó, Álvaro Morte, Itziar Ituño, Paco Tous, Pedro Alonso e mais no elenco, La Casa de Papel é uma das séries mais assistidas da história da Netflix.
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O especial Friends: Reunion tem estreia marcada para o dia 27 de maio, na HBO Max
“I’ll be there for yoou….”
Tenho certeza que, na sua mente, você já começou a cantar. Os fãs de Friends ganharam um presente e tanto. Uma das – se não a – maiores séries de comédia da história vai ganhar um capítulo inédito. O especial Friends: The Reunion com o episódio The One Where They Get Back Together irá ao ar no dia 27 de maio, na HBO Max.
A série, que foi ao ar pela primeira vez em 1994, gira em torno de seis amigos e suas vidas e relacionamentos amorosos, sempre discutidos na famosa cafeteria Central Perk. Estrelado por Jennifer Aniston, Lisa Kudrow, Courteney Cox, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer, Friends embarcou em uma jornada com dez temporadas (exibidas entre 1994 e 2004) e 236 episódios, mesclando entre comédia, romance e bordões memoráveis.
E as novidades não param por aí. Segundo o site Entertainment Weekly, o episódio especial não contará apenas com a volta triunfal de Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross. O diretor Ben Winston chamou um time de artistas e pessoas influentes para comparecer ao sitcom e transformar a reunião em algo ainda mais memorável. Irão participar nomes como BTS, Lady Gaga, David Beckham, Justin Bieber, James Corden, Cindy Crawford, Cara Delevingne, Elliott Gould, Kit Harington, Larry Hankin, Mindy Kaling, Thomas Lennon, Christina Pickles, Tom Selleck, James Michael Tyler, Maggie Wheeler, Reese Witherspoon e Malala Yousafzai.
https://www.youtube.com/watch?v=HRXVQ77ehRQ
Hi, I’m Chandler. I make jokes when I’m uncomfortable.
Em entrevista para a People TV, o elenco se mostrou bem emocionado com a volta à telinha.
“Acho que ao longo dos anos, todos nós enfrentamos vários obstáculos e desafios. E acho que nesses momentos tem sido bom ter alguém para entrar em contato, ligar” diz David.
Para Jen Aniston, “Friends ainda é o melhor trabalho que eu já fiz na vida.” E Courtney Cox complementa “Nós nunca fomos para caminhos separados. Sempre quisemos continuar saindo e isso fez com que 10 anos se tornassem incríveis.”
Ao longo do tempo, é possível perceber que não é qualquer série que conquista o público a ponto de continuar viva na memória de todos durante muitos anos. Principalmente se a série for de comédia. Tivemos exemplos de séries que caíram nas graças dos fãs, mas foram esquecidas logo que acabaram e séries que nem conseguiram chegar à segunda temporada. Friends é um marco na televisão mundial, não só por ser uma sitcom de sucesso na época, mas também por se manter viva durante quase 20 anos.
“É engraçado, quando estamos juntos, é como se o tempo não tivesse passado. Nós retomamos exatamente de onde paramos“, afirmou LeBlanc.
Os atores iniciaram as gravações muito jovens e mantiveram seus papéis por dez anos. Formaram uma conexão uns com os outros, não somente dentro da telinha, mas fora dela.
“Eu não tenho irmãs, então elas são como eu penso que seriam irmãs se eu tivesse”, afirma Jen apontando para Cox e Kudrow.
We were on a break!
A reação dos fãs quando o episódio foi anunciado foi grandiosa. Era algo que eles estavam esperando há muito tempo. Sem redes sociais na época, era difícil o encontro de fãs e a divulgação em massa. Hoje em dia, para descobrir quem é fã de Friends basta olhar pro lado e perguntar how you doing? Se a pessoa não souber do que você está falando, bloqueie.
“Esse elenco, nesses papéis (…) estávamos todos no mesmo nível, no nível mais alto em termos de sitcom, em que poderíamos trabalhar. Eu acho que foi um sonho realizado para todos nós. E acho que nós percebemos isso bem cedo”, comentou David.
Ainda durante a entrevista, Jen Aniston confirma que roubou um vestido da personagem de Courteney Cox, Monica, e que foi a coisa mais legal que ela já pegou, deixando a amiga chocada. “Meu item favorito do set é um vestido da Monica que eu peguei e guardei. Tenho até hoje e ainda uso.” Lisa Kudrow, por sua vez, pegou todos os anéis da Phoebe e estava usando um deles na entrevista. Rainha, né?
Quando perguntados o que eles acham que seus personagens estariam fazendo, 16 anos após a season finale, eles foram bem diretos na resposta.
Matthew Perry disse que “Chandler seria um pai incrível e um escritor de comédias maravilhoso“.
Jen Aniston acredita que “Rachel gostaria de ter talvez iniciado uma linha de roupas própria, uma espécie de pequena franquia“.
Matt LeBlanc tem certeza que “Joey teria aberto uma lanchonete”.
Enquanto Schwimmer acredita que “Ross teria investido na lanchonete de Joey e perdido muito de suas economias com seus filhos.“
Courtney Fox afirma que “estaria fazendo algo competitivo com outras mães e tentando superá-las. Ela seria irritante”
.Para Lisa Kudrow, “Phoebe estaria morando em Connecticut com Mike e seus filhos. E seria responsável pelo programa de artes da escola”.
Já pensou se esse for realmente o destino dos personagens? Estamos curiosos e ansiosos para o retorno mágico do elenco de Friends.
Infelizmente, o episódio do dia 27 de maio será único. Em um painel sobre os 25 anos de Friends no Tribeca TV Festival, que aconteceu em 2019, os criadores Martha Lauffman e David Crane negaram qualquer possibilidade de uma continuação da série.
“O programa era sobre aquele momento da vida em que os amigos são sua família”, explicou Kauffman, acrescentando que “a vida muda quando sua família se torna sua família”.
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*Matéria feita com a ajuda e tradução de Ana Beatriz Lyra
Only Murders in the Building tem data de estreia marcada para 31 de agosto na plataforma Hulu
Nem só de música vive a queridinha de Hollywood. A atriz e cantora Selena Gomez estreará em mais uma série, dessa vez para a plataforma Hulu (não disponível no Brasil). Na adaptação, Selena será Mabel e se juntará aos icônicos Steven Martin e Martin Short para bancar os detetives (de meia tigela, né?!) e desvendarem crimes por aí. Obcecados pelo tema, os três estranhos acabam virando amigos e invadem um apartamento no próprio prédio para buscar pistas sobre um assassinato, mas acabam se envolvendo em um crime.
Para documentar suas descobertas, eles gravam um podcast, enquanto tentam desvendar os mistérios em volta do assassinato. Porém, quando as pistas vão se desmembrando e eles vão descobrindo novas informações, percebem que estão mais envolvidos no crime do que imaginam, correndo até risco de vida.
A série, que na tradução literal para o português significa Apenas os Assassinos no Prédio, tem data de estreia marcada para 31 de agosto e conta com produção executiva da própria Selena Gomez. Apesar de parecer uma série estilo CSI, Only Murders in the Building é uma série de comédia e mistério, bem tranqüuila para assistir com toda a família.
Não vai dar para acompanhar a nossa querida Sel no Brasil, já que a plataforma Hulu ainda não está disponível, mas correremos para todas as mídias para conferir os spoilers. Seremos eternamente gratos à Selena pelo mimo. Pelo menos, vamos terminar agosto em boa companhia.
Confira o teaser completo aqui:
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