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Grease: 46 anos do filme que marcou gerações

Com bastante dança, romance, música e brilho, Grease continua marcando as gerações mesmo após 46 anos de seu lançamento

É difícil acreditar, mas já se passaram 46 anos desde o lançamento de Grease – Nos Tempos da Brilhantina. Esse clássico dos anos 70 continua encantando gerações com sua mistura única de romance, música e dança. Lançado em 1978, o filme se tornou um fenômeno cultural, representando uma visão idealizada dos anos 50, cheia de energia, juventude e muita, mas muita brilhantina.

O sucesso de Grease não foi apenas um acaso. Baseado no musical de sucesso da Broadway, o filme trouxe uma nova vida às telas de cinema, com números musicais vibrantes, coreografias inesquecíveis e uma trilha sonora que até hoje é tocada em festas e karaokês ao redor do mundo. Quem nunca cantou You’re The One That I Want no chuveiro, que atire a primeira pedra!

O que torna Grease tão especial é a forma como ele mistura nostalgia com uma energia contagiante. As músicas são cheias de vida, e os personagens, embora um tanto estereotipados, são extremamente cativantes. A química entre John Travolta e Olivia Newton-John (1948-2022) é palpável, e isso se reflete em cada cena que compartilham.

Mesmo depois de quase cinco décadas, a produção continua relevante. Isso porque, além de ser um musical fantástico, ele aborda temas universais como amor, amizade e autoaceitação. É um lembrete de que, independentemente da época, essas questões continuam a ressoar conosco.

A trama encantadora

No centro da história estão Danny Zuko (John Travolta) e Sandy Olsson (Olivia Newton-John). Eles vivem um romance de verão que, aparentemente, termina quando as férias acabam. Mas o destino tem outros planos, e Sandy acaba se transferindo para a mesma escola de Danny, a Rydell High. Quem aí também lembrou de High School Musical (2006-2008)?

A chegada de Sandy à Rydell High traz uma série de desafios e mal-entendidos. Danny, líder dos T-Birds, precisa manter sua imagem de durão, enquanto Sandy, a nova menina doce e inocente, tenta se encaixar. Esse contraste entre os personagens principais é uma das forças motrizes da trama, criando situações divertidas e emocionantes.

A dinâmica do grupo também é um ponto alto do filme. As Pink Ladies, lideradas por Rizzo (Stockard Channing), são um contraponto perfeito aos T-Birds. As interações entre os dois grupos, com suas brigas e reconciliações, dão profundidade e cor à história. E claro, a transformação de Sandy, de uma garota tímida para uma mulher confiante, culminando na icônica cena final, é uma das mais memoráveis da história do cinema.

Os personagens secundários também têm seu brilho. Kenickie (Jeff Conaway), Frenchy (Didi Conn) e os outros membros das gangues trazem humor e autenticidade à trama. Cada um com suas próprias histórias e sonhos, eles completam o cenário de Rydell High de uma maneira única.

Curiosidades

O que muitos talvez não saibam é que John Travolta não foi a primeira escolha para o papel de Danny Zuko. Antes dele, nomes como Henry Winkler foram considerados. E Olivia Newton-John quase recusou o papel de Sandy, preocupada com sua habilidade de atuar e dançar. Felizmente, ela aceitou, e o resto é história.

Outra curiosidade interessante é sobre a idade do elenco. Embora o filme se passe em uma escola de ensino médio, a maioria dos atores já estava bem longe da adolescência. Stockard Channing, por exemplo, tinha 33 anos quando interpretou a rebelde Rizzo. Mesmo assim, a química entre os atores funcionou perfeitamente.

A famosa cena de Greased Lightning quase não aconteceu como a conhecemos. Originalmente, a música seria cantada por Jeff Conaway (Kenickie), mas John Travolta insistiu que seu personagem deveria liderar o número. A decisão se mostrou acertada, já que a performance de Travolta é uma das mais icônicas do filme.

E quem poderia esquecer a icônica jaqueta de couro de Danny e o look preto justo de Sandy na cena final? Esses figurinos não apenas capturaram a essência dos personagens, mas também se tornaram símbolos culturais. Até hoje, são opções populares para fantasias em festas temáticas dos anos 50.

A trilha sonora icônica que marcou época 

A trilha sonora de Grease é um espetáculo à parte. Composta por uma mistura de rock and roll, pop e baladas românticas, as músicas são o coração pulsante do filme. Canções como Summer Nights, Hopelessly Devoted to You e We Go Together são apenas alguns exemplos dos sucessos eternos que o filme nos deu.

You’re The One That I Want, cantada por John Travolta e Olivia Newton-John, se tornou um dos singles mais vendidos da história. A química entre os dois é eletrizante, e a música, com seu ritmo contagiante, é impossível de resistir. Sem mencionar Greased Lightning, que é um hino de pura adrenalina e energia.

Olivia Newton-John também brilhou solo com Hopelessly Devoted to You, uma balada que toca direto no coração. Sua performance emocionante rendeu à música uma indicação ao Oscar de Melhor Canção Original. E claro, Beauty School Dropout, cantada por Frankie Avalon, trouxe um toque de humor e estilo ao filme.

A trilha sonora de Grease não só complementa a narrativa, mas também captura perfeitamente a essência dos anos 50, mesclada com a energia vibrante dos anos 70. É uma combinação irresistível que continua a encantar novas gerações.

Figurinos inesquecíveis

Os figurinos de Grease são icônicos e ajudaram a definir o visual do filme. O estilo dos anos 50 é perfeitamente capturado através das roupas, com suas jaquetas de couro, saias rodadas e penteados volumosos. Quem não se lembra da jaqueta de couro preta de Danny ou da jaqueta rosa das Pink Ladies?

O traje final de Sandy, com seu look todo preto e cabelo encaracolado, marcou a transformação de sua personagem de maneira espetacular. Esse figurino se tornou uma referência cultural e é constantemente recriado em festas à fantasia e eventos temáticos.

John Travolta Grease GIF by TIFF

Os T-Birds, com suas jaquetas de couro e jeans, representavam a rebeldia e o espírito livre dos anos 50. As Pink Ladies, com suas jaquetas rosa e saias plissadas, trouxeram um toque de feminilidade e força ao grupo. Cada detalhe dos figurinos ajudou a contar a história e a definir os personagens de maneira única.

O trabalho do figurinista Albert Wolsky foi crucial para capturar a autenticidade da época, enquanto ainda deixava o filme com um toque moderno para o público dos anos 70. Os figurinos não só completavam os personagens, mas também ajudavam a criar a atmosfera envolvente de Rydell High.

Grease is the world!

Grease continua sendo um filme amado por muitos, com seu charme intemporal e energia contagiante. Ele não só capturou a essência de uma época, mas também se tornou um marco cultural, influenciando moda, música e cinema. Até hoje, continua a ser uma referência em musicais e um favorito nas noites de cinema em casa.

As músicas de Grease ainda são hits em karaokês e festas, e o filme é constantemente revisitado em maratonas de cinema e eventos temáticos. A história de Danny e Sandy ressoa com novas gerações, que se identificam com os temas de amor, amizade e autoaceitação.

O filme também abriu portas para novos musicais e ajudou a solidificar a carreira de John Travolta e Olivia Newton-John. Sua influência pode ser vista em inúmeros filmes e séries que seguiram seu caminho, homenageando e se inspirando na energia e no estilo de Grease.

Grease não é apenas um filme; é uma experiência cultural que continua a brilhar, trazendo alegria e nostalgia para todos que se permitem ser cativados por seu charme atemporal. E que venham mais 46 anos de pura brilhantina!

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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6 protagonistas masculinos memoráveis que tornaram esses K-dramas de época imperdíveis

Descubra como seis protagonistas masculinos conquistaram corações e trouxeram uma nova dimensão a essas séries icônicas

De príncipes apaixonados a cavaleiros em armaduras brilhantes prontos para se sacrificar em nome do dever e do amor, os K-dramas de época têm alguns protagonistas masculinos memoráveis. Há também jovens rapazes no auge da masculinidade, que são guerreiros habilidosos e se destacam nas artes e na literatura, que também contribuem para mudar o tecido sociocultural da sociedade. 

Aqui estão alguns dos protagonistas masculinos mais épicos dos K-dramas históricos para você conferir.

Príncipe herdeiro Yi San The Red Sleeve (2021)

Quando o belo e agradável príncipe herdeiro Yi San (Lee Junho) se volta para a jovem e mal-humorada criada da corte, Deok Im (Lee Se Young), ele fica encantado. Com o tempo, ele se apaixona perdidamente e quer fazer dela a sua concubina. No entanto, a hipócrita Deok Im recusa seus avanços e até passa a evitar seus olhares apaixonados. 

A criada não está se fazendo de difícil; simplesmente não quer se rebaixar sendo uma das muitas mulheres de Yi San. Mas ele é dedicado e deixa claro que seu coração só pertence a ela. Como o inevitável acontece, Deok Im é nomeada Nobre Consorte Real, mas o destino faz sua parte cruel e a tragédia atinge o casal.

K-drama
Foto: reprodução/Amino

Inspirado em documentos e elogios escritos pelo rei Jeongjo para sua concubina favorita e principal, a nobre consorte real Seong Ui Bin, The Red Sleeve (2001) é uma história agridoce de amor verdadeiro e desgosto.

Lee Junho interpreta o príncipe herdeiro Yi San com perfeição. O ator não só consegue captar as características físicas e emocionais de seu personagem, como também deixa um impacto duradouro com sua atuação.

Embora a série capture os eventos que levaram à sua ascensão como imperador, podemos ver as muitas nuances do rei Jeongjo, que é reverenciado como um reformador e administrador benevolente. Além disso, a química entre Lee Junho e Lee Se Young é cativante, então mantenha os lenços de papel à mão, pois você certamente derramará lágrimas por esse casal malfadado.

Eugene Choi e Gu Dong Mae Mr. Sunshine (2018)

Eugene Choi (Lee Byung Hun) nasceu escravo na dinastia Joseon, e o trauma sofrido por sua família o marcou. Ele foge para os Estados Unidos da América, porém, anos mais tarde, ele retorna à Coreia, dessa vez como oficial do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA. 

O capitão Eugene Choi tem uma relação de amor e ódio com seu país de origem. Por um lado, ele está magoado e tem profundas dúvidas em relação à sua terra natal, que não o apoiou. Por outro lado, ele também se sente motivado a protegê-la do domínio imperial do Japão. 

Ele conhece Go Ae Shin (Kim Tae Ri), uma jovem nobre e também  uma revolucionária. As faíscas voam entre os dois, que se sentem atraídos um pelo outro, ainda que tenham origens e posições ideológicas diferentes. O que se desenvolve entre o casal é uma bela história de amor, e é possível sentir sua intensidade pulsante, apesar de não haver intimidade física entre os dois personagens.

K-drama
Foto: reprodução/Amino

Há também o samurai implacável Gu Dong Mae (Yoo Yeon Seok), um mercenário que jurou lealdade ao Império Japonês após o tratamento desumano dispensado à sua família e o massacre. Atraído por Ae Shin, Dong Mae pode ser cruel, mas quando se trata de proteger aqueles a quem respeita, ele é uma força formidável.

Tanto Eugene Choi quanto Gu Dong Mae podem ter nascido com baixo status, mas cresceram e se tornaram homens determinados. Embora um defenda a lei e o outro seja contra ela, esses dois homens são obstinados em seus esforços para proteger os impotentes e os oprimidos. 

Para eles, os meios definem o fim, e eles buscam igualdade e justiça. São homens determinados que defendem suas convicções e, no final das contas, ambos se sacrificam por suas crenças e amor.

Mr. Sunshine (2018) é um clássico. Personagens bem delineadas e performances poderosas do conjunto de estrelas do elenco são os principais pontos fortes do drama. Lee Byung Hun e Yoo Yeon Seok dão uma aula magistral de atuação.

Príncipe herdeiro Lee Hwon A Lua Abraça o Sol (2012)

O casamento do príncipe herdeiro Lee Hwon (Kim Soo Hyun) com Yeon Woo (Han Ga In) causa conflitos e descontentamento no palácio. A nova noiva é vista como um obstáculo indesejável aos planos da rainha calculista e de seus súditos coniventes em busca do controle. 

Quando Yeon Woo ascende ao posto de princesa herdeira, a vida dos recém-casados é abalada, já que ela morre de uma doença misteriosa. Lee Hwon, de luto e com o coração partido, é forçado a aceitar uma nova noiva, mas se recusa a consumar seu casamento. 

K-drama
Foto: reprodução/Netflix Kr

Lamentando a perda de Yeon Woo, ele fica em choque quando conhece a xamã Wol, cuja semelhança com sua falecida esposa é incrível. Lee Hwon percebe que até mesmo seu futuro como rei está em risco quando descobre segredos chocantes e intrigas nos corredores reais.

Na transição de príncipe herdeiro para rei, Kim Soo Hyun apresenta uma atuação comovente. A arrogância e petulância da juventude dão lugar a um jovem empático e compreensivo que, apesar de seu amor-próprio e desgosto, nunca se compromete com seus deveres reais. 

Muitos sabem que os vocais melífluos de Kim Soo Hyun são marcantes, e ele faz isso mais uma vez no encantador drama O Inigualável (2021). A Lua Abraça o Sol (2012) continua sendo um dos favoritos de todos os tempos entre os dramas de época.

Jang Wook Alquimia das Almas (2022)

O nascimento de Jang Wook (Lee Jae Wook) selou seu destino. Quando criança, ele foi abandonado por seu pai, que também colocou um obstáculo em sua capacidade de fazer mágica ao bloquear sua energia. O pai anunciou que ninguém jamais poderá desbloquear a energia de Jang Wook. 

Como o garoto cresce vendo todos ao seu redor dominarem as habilidades de alquimia, não se pode culpá-lo por ser desamparado e ter sérios problemas com o pai. No entanto, Naksu (Go Youn Jung), uma temida assassina em Daeho, não é apenas uma alquimista habilidosa, mas também domina a arte da troca de almas. 

K-drama
Foto: reprodução/Netflix Kr

Naksu não está presa ao decreto do pai de Jang Wook e, em uma missão, ela se refugiou no corpo de um plebeu cego chamado Mu Deok (Jung So Min). Ao entrar na escola de magia Songrim, ela se vê trabalhando com Jang Wook, que é descendente de uma das famílias de prestígio da Songrim. Os dois começam a trabalhar juntos, e Jang Wook quer aprender com Naksu, independentemente de suas intenções ou motivos. Quando os dois se apaixonam, pouco percebem que um destino cruel os une.

Esse foi um papel de destaque para Lee Jae Wook, que conseguiu transmitir a solidão e a angústia de seu personagem com facilidade. Jang Wook é um homem prático e observador, que passou por várias dificuldades, mas elas não o tornaram cínico. É um amigo leal, um amante devotado e, mesmo quando a tragédia o atinge, tem um espírito perseverante que lhe dá esperança.

O elenco de Hwarang (2016)

Imagine viajar de volta no tempo e conhecer os incríveis seis cavaleiros das flores de Hwarang. O elenco, repleto de estrelas, apresenta Park Hyung Sik como o príncipe herdeiro Sam Maek Jong, sobrecarregado pelo fardo da realeza. Ele encontra Moo Myung (Park Seo Joon), de espírito livre, Kim Soo Ho (Minho, do SHINee), o despreocupado Seok Han Sung (V, do BTS), Park Ban Ryu (Do Ji Han) e Kim Yeo Wool (Jo Yoon Woo). Esses seis jovens soldados se unem para formar um novo reino em Silla. 

K-drama
Foto: reprodução/Viki

De meninos a homens, Hwarang é uma história de amadurecimento desses cavaleiros das flores, que partem em uma jornada de autodescoberta. No caminho, enquanto formam laços de amizade, eles também descobrem o amor e aprendem a superar os muitos desafios que a vida lhes impõe. A irmandade desses cavaleiros das flores também foi romantizada na cultura popular.

Hwarang continua sendo a obra favorita de todos os tempos entre muitos fãs, e não vale a pena adivinhar o motivo. A afinidade entre os meninos é a verdadeira estrela do programa.

Wang So Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo (2016)

Quando Go Ha Jin (IU) se afoga acidentalmente no oceano ao salvar uma garota, ela é levada de volta no tempo, para séculos de distância do mundo em que vive atualmente. Ela desperta no corpo de Hae Soo, na dinastia Goryeo, e encontra muitos príncipes na casa do rei Taejo. Mas há dois em particular, um dos quais se sente atraído por ela e outro por quem ela parece intrigada. 

Wang Wook (Kang Ha Neul), o gentil e bondoso oitavo príncipe, é um verdadeiro charme. Mas há também o implacável quarto príncipe, Wang So (Lee Joon Gi), um homem que é melhor manter longe. No entanto, Hae Soo se sente atraída por seu charme diabólico e malandro. À medida que essa jovem se vê envolvida nas intrigas do palácio, ela também se vê como um peão involuntário na luta pelo trono.

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Foto: reprodução/Amino

Scarlet Heart Ryeo (2016) continua sendo um dos clássicos atemporais com um fandom fiel. Wang So pode ser obsessivo, controlador e até cruel, também pode muito bem ser detestável devido à sua tendência maníaca. 

Embora suas ações sejam condenáveis, não se pode deixar de pensar que ele é uma vítima de suas circunstâncias: um homem traído e abandonado por seus próprios companheiros. Wang So não tem ninguém e só pode cuidar de si mesmo. Ele é o herói trágico. Lee Joon Gi interpreta Wang So com perfeição, e sua química com IU é épica, para dizer o mínimo.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Resenha | Mia Goth acerta na atuação em MaXXXine, mas encerra trilogia de forma tediosa

A neta da atriz brasileira Maria Gladys entregou tudo e muito mais na nova produção da A24, só faltou mesmo o X da questão

“Em Hollywood, até que você seja conhecido como um monstro, você não será uma estrela. Essa frase da Bette Davis abre MaXXXine com um tom sombrio, mas, sinceramente, sem muitas surpresas. A história segue Maxine, que conhecemos em X: A Marca da Morte (2022), decidida a virar uma estrela de cinema a qualquer custo.

Mia Goth volta ao universo macabro de Ti West com MaXXXine, o terceiro filme da saga. Depois de sobreviver aos horrores da sádica Pearl, Maxine agora é uma estrela de filmes adultos tentando entrar no concorrido mundo de Hollywood. MaXXXine oferece pouco além de referências rasas, uma protagonista meio desconectada do que acontece ao seu redor (e que fala pra dentro. Sério, mal dá pra entender o que ela fala) e uma estética visual que, embora funcione bem, apenas disfarça uma narrativa fraca, apesar de tentar abordar a falsa magia da indústria cinematográfica.

MaXXXine
Foto: reprodução/Amino

O filme mostra Maxine focada em se tornar uma grande estrela de Hollywood, com toda a vibe dos anos 1980 – neon, jaquetas bomber e sintetizadores. Mesmo com o massacre a que sobreviveu ainda pesando sobre ela, a protagonista sonha em sair da indústria pornográfica, onde ganhou fama.

Maxine navega por Los Angeles acreditando que sua grande chance está logo ali. A primeira cena de MaXXXine a coloca em um estúdio de cinema, onde enfrenta a adrenalina de uma audição para o filme de terror Puritana 2, mostrando que sua fome de sucesso é maior que qualquer crítica moralista sobre sua carreira em filmes adultos.

Mia Goth traz uma certa raiva na nova versão de Maxine. Agora ela está mais madura e confiante, mas ainda com os mesmos sonhos. Essa raiva e ambição são visíveis em vários momentos do filme, especialmente quando Maxine também precisa lidar com um assassino em série, o Perseguidor Noturno, que aterroriza mulheres na região.

MaXXXine
Foto: reprodução/Amino

Há momentos em que Maxine se transforma em uma figura vingativa, confrontando um perseguidor e puxando uma arma para se defender. Esses momentos trazem até uma satisfação ao espectador, mas são raros. Ti West parece mais focado em criar uma estética oitentista do que em desenvolver uma narrativa consistente.

Desde o início da trilogia com X: A Marca da Morte, é claro que West quer criticar as hipocrisias de uma sociedade puritana. No entanto, em MaXXXine, essa crítica perde-se em meio a muitas referências e pouco desenvolvimento. Mesmo Mia Goth, apesar de continuar bem no papel, sofre com um filme que se apoia mais em estilo do que em substância.

Embora flerte com o cinema de Brian De Palma e traga temas como sexo, drogas e rock ‘n’ roll, a luta pela censura acaba ficando na superfície. A narrativa não aprofunda os temas que aborda, resultando em uma crítica pouco desenvolvida da indústria pornográfica e da hipocrisia moralista da década de 1980.

MaXXXine
Foto: reprodução/Billboard

Os acenos ao universo cinematográfico e a estética oitentista são os elementos mais interessantes do filme, mas não são suficientes para salvá-lo. Elizabeth Debicki, como a diretora de Puritana 2, traz uma performance segura, mas até mesmo o ótimo Kevin Bacon não escapa da narrativa fraca e da estética que apenas camufla a falta de profundidade.

A trilogia até começou bem com X: A Marca da Morte, que conseguiu dar um frescor ao gênero slasher, mas MaXXXine parece ter perdido o fôlego. A estética oitentista não foi suficiente para sustentar o filme e faltou coragem para explorar mais a fundo os temas propostos.

Apesar dos pontos altos e das boas performances, especialmente de Mia Goth, MaXXXine deixa a sensação de que poderia ter sido muito mais. A trilogia merecia um fechamento mais forte e ousado, mas, infelizmente, o que temos é um filme que se perde em meio às suas próprias referências. No fim, MaXXXine fecha a trilogia com medo de se aprofundar, escondendo-se na nostalgia dos anos 1980 e fingindo ser irreverente e subversivo, mas não vai além das aparências.

MaXXXine estreia dia 11 de julho nos cinemas.

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Texto revisado por Bells Pontes

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Stray Kids anuncia as primeiras paradas da nova turnê mundial dominATE

Datas da passagem da turnê pela América Latina ainda serão divulgadas

Será que finalmente vem aí, STAYS? Na manhã de hoje (8), o Stray Kids anunciou o início de sua nova turnê mundial dominATE.

Começando com quatro dias em Seul, de 24 de agosto a 1º de setembro, o Stray Kids viajará para várias cidades da Ásia e da Austrália. Mais paradas na América Latina, América do Norte e Europa serão anunciadas posteriormente.

Confira a primeira leva de paradas:

Stray Kids
Foto: reprodução/Soompi
Stray Kids
Foto: reprodução/Soompi

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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6 K-dramas para você se preparar para a vida universitária

Vida universitária e romance? Temos!

Para muitos, a transição do último ano do ensino médio para o primeiro ano da universidade marca o início da vida adulta. O primeiro passo rumo à vida universitária traz muitas aventuras. É um passo em direção à sonhos e esperanças para o futuro, e pode trazer consigo novas amizades, o primeiro contato com o amor e a atração pelo desconhecido, à medida que se enfrenta os desafios que estão por vir.

A vida universitária pode ser tanto emocionante quanto intimidadora; portanto, aqui estão seis K-dramas que podem ajudar você a entrar no ritmo das coisas, dando um gostinho do que foi a vida universitária para alguns desses personagens de drama:

Queijo na Armadilha  (2016)

Hong Seol (Kim Go-eun) vem de uma família humilde, uma aluna brilhante que trabalha duro em casa e na faculdade para manter suas notas. No entanto, sua vida estruturada se complica quando Yoo Jung (Park Hae-jin) decide concentrar sua atenção nela. Yoo Jung vem de uma família rica e é um jovem extremamente misterioso. Ele pode ser carinhoso em um momento e frio como aço no outro. Ele é brilhante no que faz e também é popular, mas pode ser dominador. Seus modos estranhos deixam Hong Seol perplexa, e ela tenta se afastar dele.

Intrigado com Seol, o arrogante Yoo Jung começa a se interessar por ela e a cuidar dela. No entanto, ele tem suas próprias maneiras de demonstrar preocupação, o que pode se tornar um tanto avassalador para quem a recebe, bem como para quem recebe sua ira. 

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Foto: reprodução/Viki

Seol, que vem de um ambiente protegido, percebe que Yoo Jung sofre de problemas psicológicos. Uma terna amizade e um relacionamento se desenvolvem entre os dois, mas será que eles conseguirão superar a bagagem emocional dele?

Queijo na Ratoeira tem uma trama voltada para personagens complexos e, apesar de ser um pouco complicado, pois entrelaça uma história de amor com um thriller psicológico, não decepciona nem um pouco. O programa, que conta com uma base de fãs dedicada, se destaca pelas atuações de seus dois protagonistas, cuja química é  cativante apesar das complexidades de sua situação.

A Fada do Levantamento de Peso, Kim Bok Joo (2016)

A campeã de levantamento de peso Kim Bok Joo (Lee Sung-kyung) treina muito, adora sair com os amigos e comer. Ela se sente bastante confortável com seu corpo e não se preocupa muito com seu peso corporal nem com sua franja curta. Mas as coisas mudam quando ela se apaixona por um médico, que é o irmão mais velho de seu amigo Jung Joon-hyung (Nam Joo-hyuk). Joon-hyung é um prodígio da natação e tem sentimentos por Kin Bok Joo, desde a época do ensino fundamental. Bok Joo, sem saber dos sentimentos de Joon-hyung, começa a perder peso, o que é impensável para uma halterofilista, e ela fica consciente de sua aparência. Aos olhos de Joon-hyung, ela é perfeita do jeito que é, e o romance que se desenvolve entre os dois é encantador.

K-drama
Foto: reprodução/Viki

A química de Lee Sung-kyung e Nam Joo-hyuk é inegavelmente incrível. A série também vai além de ser apenas um romance esportivo de campus, e temas como positividade corporal, autoimagem e autoconfiança são habilmente inseridos na narrativa. Quem pode se esquecer de “Do You Like Messi?” de Bok Joo, que se tornou uma frase memorável.

Apesar de Tudo, Amor (2021)

Yoo Na-i (Han So-hee) é formada em escultura em uma universidade de artes. Ela finalmente terminou com seu namorado autoritário e está um pouco cínica em relação ao amor. Entra em cena o belo Park Jae-eon (Song Kang), seu colega de curso, que é a bandeira vermelha mais vermelha que já passou pelo campus. Jae-eon é um destruidor de corações, que tem como lema amar e deixar as pessoas. Jae-eon gosta de namorar, mas quando se trata de se comprometer com alguém e assumir um relacionamento, ele foge.

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Foto: reprodução/Netflix

Na-i, bem ciente do tipo de pessoa que ele é, acaba se apaixonando por ele, apesar de todas as suas reservas. O que se desenvolve entre os dois é um relacionamento perigosamente bagunçado do tipo amigos com benefícios. Eles não conseguem manter as mãos longe um do outro, pois sua química intensamente louca é o que move esses dois, mas e quanto à realização emocional?

Apesar de Tudo, Amor pode ser estressante de várias maneiras, porque você sabe que esses dois estão caminhando para um mar de desgosto. Mas, mesmo assim, você não consegue deixar de assistir o desenrolar desse drama.

Minha Identidade É a Beleza Gangnam (2018)

Kang Mi-rae (Im Su-hyang) sempre se preocupou com sua aparência e fez uma cirurgia para mudar seu visual. Na faculdade, ela conhece o belo e popular Do Kyung-seok (Cha Eun-woo). Mi-rae e Kyung-seok estudaram juntos no ensino médio e, embora Mi-rae pareça ter esquecido seu antigo colega de escola, ele se lembra dela. Kyung-seok gosta dela pelo que ela é, e sua aparência é a menor de suas preocupações. Kyung deixa transparecer seus sentimentos, mas são as inseguranças profundas de Mi-rae que vêm à tona e se colocam entre os dois.

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Foto: reprodução/Netflix

Minha Identidade é a Beleza Gangnam vai além de um romance universitário, e aborda de forma significativa os padrões irrealistas e a fixação pela beleza. Muitos, desesperados para serem aceitos em seu grupo de colegas, podem perder seu próprio senso de autoestima. Im Su-hyang articula bem a ansiedade de sua personagem, que já sofreu bullying por causa de sua aparência e foi ridicularizada por mudá-la. E Cha Eun-woo encanta como o atencioso Kyung-seok, que tenta incutir confiança na garota que ama.

Olá, Meus 20 Anos! (2016)

Jin-Myung (Han Ye-ri), Ye-Eun ( Seungyeon), Ji-Won (Park Eun-bin), Eun-Jae (Park Hye Soo) e Yi-Na (Ryu Hwa-young) são colegas de casa. Embora dividam o mesmo teto, suas personalidades muito diferentes causam atritos no início, mas logo se transformam em um profundo vínculo de irmandade. Cada uma delas também está lutando contra seus próprios problemas, sejam eles familiares, financeiros, amorosos ou emocionais. Também há segredos profundos, pois cada uma delas teme ser julgada pela outra e pela sociedade.

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Foto: reprodução/Soompi

A série Olá, Meus 20 Anos! é muito agradável de assistir e destaca as várias camadas da união feminina. O que chama a atenção nos episódios é como cada uma dessas garotas, que inicialmente não suportam ver umas às outras, se fortalecem e se defendem mutuamente. O drama o levará de volta no tempo e também lhe dará um vislumbre de como é a vida em uma casa compartilhada.

Meu Colega de Quarto é um Gumiho (2021)

O que é a vida universitária sem um toque de fantasia? Principalmente se o objeto de seu afeto for um ser mítico e, por padrão, também for seu professor universitário? Lee Dam (Hye-ri) é uma estudante de história que acidentalmente engoliu a conta de um gumiho de 999 anos, também conhecido como uma raposa mítica de nove caudas. A raposa em sua forma atual é o belo Shin Woo-yeo (Jang Ki Yong), que também leciona na universidade de Lee Dam. A conta que Lee Dam engoliu é extremamente importante para Woo-yeo, pois o ajudará a se transformar em um humano.

Em sua tentativa de proteger a conta, ele faz com que Lee Dam se mude para sua casa. Mas é aí que a equação fica complicada: é a conta ou Lee Dam que ele quer proteger? Quando os dois começam a dividir a casa juntos, eles se deparam com várias situações, inclusive o amor. À medida que Woo-yeo desenvolve sentimentos por essa garota alegre de 20 e poucos anos, Lee Dam está disposto a mover o céu e a terra para ficar com ele.

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Foto: reprodução/Netflix

Meu Colega de Quarto é um Gumiho é uma comédia romântica com ótimo timing cômico de Hye-ri, que equilibra o comportamento sério de Jang Ki Yong. Embora a série pareça esticada e se prolongue um pouco com os típicos tropos adicionados, ainda assim é divertida de assistir.

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana 

 

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Cultura asiática Notícias

O Massacre de Nanquim: as atrocidades esquecidas da Segunda Guerra

As mulheres asiáticas foram umas das muitas vítimas desse período devastador da humanidade, mas pouco lembradas em homenagens

[Pode conter gatilhos]

O Massacre de Nanquim, também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi uma das mais horríveis atrocidades da Segunda Guerra Sino-Japonesa, ocorrendo entre dezembro de 1937 e janeiro de 1938. Após a captura da então capital chinesa, Nanquim, pelo Exército Imperial Japonês, a cidade foi submetida a seis semanas de violência brutal. Durante este período, soldados japoneses perpetraram uma onda de assassinatos em massa, estupros e pilhagens contra a população civil e prisioneiros de guerra chineses.

Estima-se que entre 200 mil e 300 mil pessoas foram assassinadas durante o massacre. A maioria das vítimas eram civis, incluindo homens, mulheres e crianças. Os soldados japoneses realizaram execuções sumárias em grande escala, muitas vezes forçando grupos de civis e prisioneiros de guerra a se alinharem antes de serem metralhados. Os corpos das vítimas frequentemente eram jogados em valas comuns ou deixados nas ruas para apodrecer.

Além dos assassinatos, o estupro em massa foi uma característica marcante do Massacre de Nanquim. Mulheres de todas as idades, incluindo meninas e idosas, foram violentadas por soldados japoneses. Muitas dessas vítimas foram subsequentemente mortas, seja para eliminar testemunhas ou simplesmente como um ato de crueldade adicional. A violência sexual durante o massacre é um dos aspectos mais lembrados e condenados dessa atrocidade.

A destruição de propriedades também foi generalizada. Soldados japoneses saquearam e incendiaram casas, empresas e edifícios públicos. Grande parte da infraestrutura de Nanquim foi destruída, deixando a cidade em ruínas. Muitos dos residentes que sobreviveram ao massacre se encontraram desabrigados e sem meios de sustento, aumentando ainda mais o sofrimento causado pela ocupação japonesa.

Em contraste com o massacre, as mulheres de conforto representam outro capítulo sombrio das atrocidades japonesas durante a guerra, mas com um foco diferente. O termo mulheres de conforto refere-se às mulheres, muitas delas coreanas, chinesas, turcas e de outras nacionalidades, que foram forçadas a trabalhar em bordéis militares para o Exército Imperial Japonês. Estima-se que cerca de 200 mil mulheres foram submetidas a esse sistema de escravidão sexual.

Massacre de Nanquim.
Foto: reprodução/História em Cortes

Essas mulheres foram frequentemente sequestradas, enganadas ou compradas por recrutadores japoneses e levadas para estações de conforto onde eram forçadas a atender sexualmente os soldados japoneses. As condições nesses bordéis eram desumanas, com as mulheres sendo submetidas a estupros repetidos, violência física e doenças. A vida dessas mulheres era marcada por sofrimento contínuo e muitas não sobreviveram às condições brutais às quais foram submetidas.

Enquanto o Massacre de Nanquim foi uma explosão de violência em uma cidade específica durante um curto período de tempo, o sistema das mulheres de conforto foi uma prática institucionalizada e contínua ao longo de grande parte da guerra. Ambos os episódios, no entanto, refletem o desprezo do Exército Imperial Japonês pelos direitos humanos e pelas normas internacionais de conduta militar.

Um dos aspectos mais controversos e dolorosos da memória desses eventos é a recusa persistente de certos setores do Japão em reconhecer plenamente a extensão das atrocidades cometidas. Embora tenha havido algumas desculpas e reconhecimentos parciais ao longo dos anos, muitos sobreviventes e descendentes das vítimas ainda aguardam um pedido de desculpas formal e abrangente do governo japonês. A negação e a minimização desses eventos por alguns nacionalistas japoneses continuam a causar tensão nas relações entre o Japão e seus vizinhos asiáticos.

No caso do Massacre de Nanquim, a falta de um reconhecimento formal e abrangente das atrocidades cometidas pelos soldados japoneses impede a plena reconciliação histórica. Muitos dos sobreviventes e seus descendentes continuam a viver com as cicatrizes físicas e emocionais deixadas por esses eventos, e a ausência de justiça histórica agrava seu sofrimento.

De forma semelhante, as ex-mulheres de conforto e suas famílias ainda lutam por reconhecimento e reparação. Vários processos judiciais foram movidos contra o governo japonês, buscando compensações financeiras e um pedido de desculpas formal. No entanto, a resposta do Japão tem sido muitas vezes insuficiente, deixando muitas dessas mulheres sem a justiça que merecem.

O impacto do Massacre de Nanquim e do sistema das mulheres de conforto vai além das vítimas diretas. Essas atrocidades deixaram um legado duradouro nas relações internacionais na Ásia, particularmente entre China, Coreia e Japão. A memória desses eventos continua a influenciar as políticas e as atitudes nacionais, sendo um lembrete constante da necessidade de confrontar o passado com honestidade e compaixão. Eles servem como um poderoso lembrete dos horrores da guerra e da importância de proteger os direitos humanos em todos os tempos. Ao lembrar essas tragédias, é essencial buscar a verdade, promover a justiça e trabalhar pela reconciliação, garantindo que tais eventos nunca se repitam.

 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Choi Siwon e Jung In Sun protagonizarão o K-drama DNA Lover

O novo drama compartilhou um pôster com Jung In Sun e Choi Siwon, do Super Junior, antes de sua estreia!

Dirigido por Sung Chi Wook, de Tomorrow (2022), e escrito por Jung Soo Mi, de Born Again (2020), DNA Lover é uma comédia romântica que acompanha a história de Han So Jin (Jung In Sun), uma pesquisadora genética que teve vários relacionamentos fracassados, enquanto procura seu parceiro ideal por meio dos genes. Choi Siwon assume o papel de Shim Yeon Woo, um obstetra altamente talentoso e sensível que se destaca pela inteligência social e sempre conquista o coração das mulheres.

O pôster recém-lançado retrata Choi Siwon e Jung In Sun com expressões contrastantes que destacam seu conceito dramático exclusivo, ressaltado pelo slogan: DNA like fate! Love like fate?” (DNA como destino! Amor como destino?, em tradução livre).

DNA Lover
Foto: reprodução/Soompi

Choi Siwon retrata Shim Yeon Woo em um terno bege, protegendo Han So Jin com um olhar cético que reflete a descrença de Shim Yeon Woo no destino. Han So Jin usa um suéter de tricô brilhante cor de damasco e, levantando um dedo com um sorriso confiante, transmite seu entusiasmo pelo casamento genético. Ao redor deles, há imagens de genes, células e dedos em busca de um amor destinado, aumentando a expectativa pelo emocionante romance de Shim Yeon Woo e Han So Jin em DNA Lover.

A equipe de produção explicou: O pôster retrata as visões pessoais dos protagonistas sobre o DNA, sinalizando o início de uma história de amor extravagante.”

A estreia de DNA Lover está prevista para 17 de agosto, às 21h10 (horário de Brasília).

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

 

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NewJeans lança MV retrô para o single Supernatural

O girl group encantou os fãs com um presente especial: um novo videoclipe!

No começo da tarde de hoje (4), o NewJeans lançou a segunda parte do videoclipe de Supernatural, a faixa-título de seu single de estreia no Japão.

Embora a letra da música originalmente consista em uma mistura de japonês, inglês e coreano, o último lançamento inclui uma versão com a letra em coreano.

Supernatural é uma música suave de new jack swing, reinterpretada da produção de 2009 de Pharrell Williams, Back of My Mind. A melodia, que evoca uma sensação de nostalgia, combina bem com os vocais emocionais das integrantes do NewJeans, maximizando seu charme único.

Assista ao MV:

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Song Kang, Lee Do-hyun e Lee Jin-wook aparecem em novo teaser de Sweet Home 3

Teaser apresenta uma batalha épica pela humanidade

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Jimin e Jungkook deixam os fãs animados com teaser misterioso e data de lançamento

Ao que tudo indica, um vlog da última viagem dos dois membros do BTS será lançado em breve!

Eles não param, mesmo! No início da tarde de hoje (2), Jimin e Jungkook pegaram os armys de surpresa ao lançar inesperadamente um misterioso vídeo teaser com a legenda “?!”.

O clipe recém-lançado apresenta imagens de Jimin e Jungkook curtindo uma viagem juntos, alimentando especulações de que o teaser pode ser para o programa de variedades de viagens da dupla, que Jungkook mencionou anteriormente durante sua aparição no Suchwita no ano passado.

Embora o teaser não forneça mais informações sobre o que os idols têm guardado, ele revela que algovirá em breve” no dia 8 de agosto. O teaser pode ser visto no X (Twitter) oficial do BTS. 

Esse não seria o primeiro vlog de uma viagem dos membros. Em 2018, Jungkook lançou um vídeo sobre a viagem com Jimin por Tóquio, confira:

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Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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