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8 casais de K-dramas que roubaram a cena com muita química em 2024

De amores que crescem aos poucos até paixões intensas, os casais de K-dramas deste ano mostraram como a química pode dominar a tela

De romances que vão crescendo aos poucos até paixões intensas, os casais de K-dramas deste ano mostraram que sabem como fazer a química acontecer na tela. Teve quem voltou no tempo pra mudar o destino, quem esperou anos pra reencontrar o amor da vida e até quem manteve a chama acesa mesmo contra todas as probabilidades. Então, bora relembrar os oito casais de K-dramas que arrasaram em 2024 com sua química irresistível:

Adorável Corredora

Im Sol, vivida por Kim Hye Yoon, é tão apaixonada pelo seu ídolo pop Ryu Sun Jae (Byeon Woo Seok) que decide voltar no tempo depois que ele morre tragicamente. Esse salto temporal só reforça a ideia de que o destino dos dois está profundamente entrelaçado – e mudar o curso do tempo não vai ser nada fácil.

K-dramas
Foto: reprodução/Viki

Im Sol e Ryu Sun Jae conquistaram o público e se tornaram um dos casais de K-drama mais queridos do ano. O drama dominou as paradas de popularidade e foi eleito um dos melhores pelos fãs do gênero. Byeon Woo Seok, no papel do sensível e romântico Ryu Sun Jae, está roubando a cena e se consolidando como o novo crush da dramaland. Já a energia vibrante de Kim Hye Yoon combina perfeitamente com o carisma encantador de Byeon Woo Seok, transformando os dois em um dos casais mais amados das telinhas.

Rainha das Lágrimas

O advogado Baek Hyun Woo (Kim Soo Hyun) e a herdeira de negócios Hong Hae In (Kim Ji Won) se apaixonaram, mas o “felizes para sempre” ficou bem longe de acontecer. São três anos de um casamento infernal, e Hyun Woo está decidido a pedir o divórcio. Mas quando Hae In é diagnosticada com uma doença grave, ele resolve adiar a separação e passar mais tempo ao lado dela. Com a sombra da morte se aproximando, os dois enfrentam um caminho cheio de desafios, mas acabam encontrando o caminho de volta um para o outro.

K-dramas
Foto: reprodução/Netflix

A química entre Kim Soo Hyun e Kim Ji Won foi simplesmente eletrizante nesse drama. O vai e vem emocional entre seus personagens, em meio ao caos ao redor, deixou os fãs completamente viciados.

O Amor Mora ao Lado

O amor de Choi Seung Hyo (Jung Hae In) por sua melhor amiga Bae Seok Ryu (Jung So Min) vem de longe, desde o tempo de jardim de infância. Já adultos, as realidades deles são bem diferentes. Seok Ryu se mudou para os Estados Unidos e até encontrou um cara com quem quer se casar. Mas agora ela voltou para casa, e o mundo de Seung Hyo virou de cabeça para baixo só pela presença dela. Ele decide se declarar, mas é rejeitado, pois, para ela, ele é apenas um amigo.

K-dramas
Foto: reprodução/Netflix

Mas é só uma questão de tempo até Seok Ryu cair de amores por Seung Hyo. O que temos é um romance arrebatador, com uma química intensa entre Jung Hae In e Jung So Min, que estão completamente em sintonia e se complementam de maneira perfeita.

A Esposa do Meu Marido

Kang Ji Won (Park Min Young) foi emocionalmente abusada e manipulada por seu marido Min Hwan (Lee Yi Kyung) e sua melhor amiga Soo Min (Song Ha Yoon). Os dois também foram cúmplices em empurrá-la para a morte. Mas, ao invés de morrer, Kang Ji Won é transportada de volta para dez anos no passado. A vida lhe deu uma segunda chance de acertar as contas e até lhe deu um aliado em Yoo Ji Hyeok (Na In Woo), seu chefe.

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

Enquanto Yoo Ji Hyeok apoia Ji Won na busca por vingança, é a química maluca entre os dois que dá o toque especial a essa narrativa cheia de tensão.

O que Vem Depois do Amor

Choi Hong (Lee Se Young) sempre se perguntava se existia algo como um amor imutável no mundo. Cinco anos atrás, ela achou que tinha encontrado esse amor em Tóquio, quando conheceu Jungo (Sakaguchi Kentaro), um escritor aspirante. Mas o fervor do romance jovem se apaga quando a realidade bate forte, e Hong termina o relacionamento com Jungo. Anos depois, eles se reencontram em Seul, mas parece que as brasas daquela chama ainda estão acesas.

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

Enquanto tentam reencontrar o caminho um do outro, é a intensidade ardente dos sentimentos deles que transborda a cada olhar, toque e até nos silêncios, que falam mais que palavras. Lee Se Young e Sakaguchi Kentaro entregam uma performance incrível, dando vida aos seus personagens de uma forma única.

Os Lucros do Amor

Son Hae Young (Shin Min Ah) está disposta a fazer qualquer coisa para conseguir a promoção que tanto merece. Afinal, por que ela deveria ser deixada de lado só por ser solteira? Hae Young decide fingir um casamento com Kim Ji Wook (Kim Young Dae), que aceita entrar na farsa. Mas o que acontece quando o falso começa a se tornar real entre esse casal improvável?

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

Shin Min Ah arrasa no papel de Hae Young, a mulher que tem tudo sob controle e sabe exatamente o que quer. Kim Young Dae, como o tranquilo Ji Wook, é o complemento perfeito para ela. A constante disputa entre os dois é como fogos de artifício prestes a explodir. Dá até vontade de que os criadores tivessem investido mais tempo no desenvolvimento do lado romântico deles.

Meu Mafioso Predileto

Go Eun Ha (Han Sun Hwa) é uma criadora de conteúdo que adora interagir com crianças e espalhar alegria. Depois de uma infância difícil, a única pessoa que ela lembra é seu amigo Hyun Woo, que lhe mostrou bondade quando o mundo não o fez. Ela espera encontrá-lo algum dia e acaba esbarrando em dois homens diferentes: Seo Ji Hwan (Um Tae Goo), um ex-membro da máfia, e o promotor Jang Hyun Woo (Kwon Yool). Ambos têm traços de personalidade que a lembram do menino que ela conheceu. Dividida entre os dois, Eun Ha decide seguir seu coração.

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

Meu Mafioso Predileto arrasou no quesito fofura, garantindo boas risadas e uma história de amor simples e leve. A química entre Han Sun Hwa e Um Tae Goo foi tão adorável quanto encantadora.

Quando o Telefone Toca

Baek Sa Eon (Yoo Yeon Seok), o calmo porta-voz presidencial, e sua esposa, Hong Hee Joo (Chae Soo Bin), estão casados há três anos. Mas, na prática, são marido e mulher só no nome. É um casamento de conveniência, com objetivos políticos, até que uma ligação misteriosa diz que a esposa foi sequestrada. Embora inicialmente pareça indiferente, fica claro que a ligação abalou Sa Eon. Mas será que há algo mais por trás dessa ligação, e será que Hee Joo está escondendo segredos?

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

À medida que Sa Eon se vê envolvido em uma série de situações, é a tensão e intensidade entre o casal que cria um ambiente carregado de ferocidade. As palavras não ditas e os silêncios podem levar a uma explosão emocional. A dinâmica entre Yoo Yeon Seok e Chae Soo Bin está afiadíssima. Yoo Yeon Seok, como o charmoso Sa Eon, é um verdadeiro presente para os olhos nesta temporada festiva.

 

Qual desses casais é o seu preferido de 2024? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Leia também: 6 casais secundários de K-dramas que a gente ama

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Crítica | RM – Right People, Wrong Place é um presente para quem ama a genialidade de Namjoon

 Uma jornada de criação, amizade e autodescoberta que revela o coração e a genialidade de RM

O que Namjoon entrega vai muito além de música – é uma expressão artística que conecta pessoas e emoções. O documentário RM: Right People, Wrong Place, que acompanha o processo criativo de seu segundo álbum solo, Right Place, Wrong Person, é uma imersão na mente brilhante do líder do BTS. É uma oportunidade de vê-lo em sua essência, como artista e ser humano, nos deixando ainda mais orgulhosos e emocionados.

A história do álbum começa de forma simples, mas cheia de significado. Durante uma trilha com o diretor criativo San Yawn, Namjoon comentou: “Acho que estamos no lugar errado.” Essa frase virou o ponto de partida para um trabalho que reflete sobre pessoas, momentos e escolhas que nem sempre se encaixam como imaginamos.

Cada música do álbum, que é como uma coleção de histórias sobre encontros e desencontros, é explorada no documentário, junto com as letras, os conceitos visuais e os premiados clipes que marcaram essa fase da carreira solo do artista.

O documentário também revela muito sobre o estado emocional de Namjoon. No início, vemos um artista que, mesmo brincando e sorrindo em frente às câmeras, carrega um peso perceptível. É como se ele ainda estivesse tentando encontrar seu lugar no mundo.

Mas, ao longo do filme, acompanhamos sua evolução. No final, suas palavras são quase um alívio para nós, armys: “Pela primeira vez em muito tempo, sinto que estou existindo como eu mesmo.” Esse momento é como um abraço para quem sempre acreditou no talento e na sensibilidade de Namjoon.

Além de nos levar pelas paisagens da Coreia, Japão e Londres, o documentário apresenta a Team RM, um grupo de músicos e produtores que ajudaram a construir Right Place, Wrong Person. As interações entre eles mostram o equilíbrio perfeito entre profissionalismo e amizade, com momentos de risadas e vulnerabilidade. Não há nada artificial ali; é autêntico, como tudo que Namjoon faz.

Mas Right People, Wrong Place não é só sobre o álbum. É sobre conexões humanas e o poder transformador da música. Em um momento do documentário, Namjoon reflete sobre como o BTS começou pequeno, com um time muito próximo e intimista, e como isso foi difícil, mas incrivelmente belo. Esse espírito de encontrar beleza nos desafios e nos vínculos está presente tanto no filme quanto no álbum.

Para quem sente saudade do líder do BTS, esse documentário é uma lembrança poderosa de que Namjoon continua sendo o mesmo visionário que nos conquistou desde o início. Ele prova que, mesmo em sua carreira solo, a essência que o tornou um dos maiores artistas da nossa geração segue intacta. Como army, é impossível não se emocionar e sentir orgulho ao acompanhar essa jornada. Namjoon é arte viva, e nós continuamos aqui, ao lado dele, sempre.

 

Quem aí vai assistir ao doc? Contem pra gente e nos sigam nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Leia também: Somos mesmo a geração que desistiu? O que Silver Spoon do BTS revela sobre os desafios dos jovens hoje

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Os lançamentos solo de K-pop que marcaram 2024

De baladas emocionantes a batidas eletrônicas cheias de energia, relembramos os artistas que brilharam em suas carreiras solo e entregaram músicas que ainda não saíram da nossa playlist!

O ano de 2024 está quase acabando, e que incrível foi para o K-pop! Tivemos muitos lançamentos de grupos masculinos e femininos, mas agora é hora de falar de uma categoria que nem sempre recebe a atenção que merece: os solos!

Seja de artistas solo ou de membros de grupos que brilharam em carreira solo, aqui estão alguns dos lançamentos que continuam marcando presença na nossa playlist de 2024.

IU – Love Wins All
 

Essa música é emocionante demais, e o MV é praticamente um filme em cinco minutos! Com a participação do V do BTS, o clipe conta uma história de amor trágica que combina perfeitamente com os vocais leves e intensos da IU. Não é à toa que ela é chamada de ídolo dos ídolos!

D.O. do EXO – Mars

 

Se você curte músicas com vibe mais relax, Mars é pra você. A combinação dos vocais suaves do D.O. com uma melodia leve faz dessa música perfeita pra qualquer momento, seja pra trabalhar, estudar ou só dar aquela relaxada.

Lee Young Ji feat. D.O. do EXO – Small Girl

Tá, pode ser que seja meio trapaça por ser uma collab, mas Small Girl é tão incrível que vale estar aqui! Com uma batida envolvente e uma vibe super descontraída, a música é um sucesso total. E as vozes da Lee Young Ji e do D.O. se encaixam de um jeito perfeito!

Yeonjun do TXT – GGUM


Na sua estreia solo, o Yeonjun trouxe uma pegada eletrônica forte e uma atitude punk rock que ainda não tinha mostrado com o TXT. A música tem um som único e uma batida impossível de ignorar. Com rap, canto e uma coreografia de tirar o fôlego, ele mostrou que é um all-rounder de verdade.

Jeon Somi – Ice Cream

Com uma pegada de jazz funky e um instrumental leve, Ice Cream é a definição de música de verão. Ela traz uma energia boa que funciona em qualquer época do ano e é um pouco diferente do que estamos acostumados no K-pop. Sem falar que o MV tem a participação de um ator super famoso que vale conferir!

Zico feat. Jennie do BLACKPINK – SPOT!


Essa collab foi um dos maiores hits do ano. A música é tão viciante que você começa a dançar assim que a batida toca. O rap impecável do Zico e os vocais da Jennie deixaram essa faixa simplesmente perfeita.

Nayeon do TWICE – ABCD


Depois de POP!, a Nayeon veio com uma vibe totalmente diferente em ABCD, misturando um R&B mais suave com aquela energia que só ela tem. É daquelas músicas que te animam na hora, com uma pegada retrô que ela soube interpretar como ninguém.

Jin do BTS – I’ll Be There

Com toda a energia positiva de Super Tuna e um toque mais maduro, I’ll Be There é uma prévia perfeita para os lançamentos recentes do Jin. A música tem uma pegada indie pop com vocais poderosos que contagiam qualquer um.

Rosé do BLACKPINK feat. Bruno Mars – APT.

A música que todo mundo tá falando é APT. da Rosé do BLACKPINK com Bruno Mars. Essa parceria foi um verdadeiro acerto, cheia de energia e com um refrão que gruda na cabeça. Foi a introdução perfeita pro álbum solo da Rosé.

Jimin do BTS – Who

O Jimin mostrou seu lado mais introspectivo em Who, com uma melodia envolvente e vocais cheios de emoção e uma coreografia que por aqui já amamos – e decoramos.  É daquelas músicas que tocam direto no coração e mostram toda a sensibilidade dele, mas sem sair do pop. 

RM do BTS – Lost

O RM voltou às suas raízes com Lost, trazendo um mix perfeito de rap lírico e melodias cativantes. A música fala sobre encontrar direção no meio do caos e é mais uma prova do talento multifacetado do líder do BTS.

Qual desses solos foi o seu preferido de 2024? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Leia também: 8 músicas de K-pop para entrar no espírito de fim de ano

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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12 idols de K-pop com nomes artísticos únicos e cheios de significado

Os nomes artísticos dos idols de K-pop muitas vezes revelam mais do que apenas um pseudônimo – eles carregam simbolismos e significados profundos, refletindo a personalidade ou o papel do artista

Desde o início dos tempos, ou melhor, desde os anos 80, temos sido presenteados com idols de K-pop que nos deslumbram com seu talento, nos encantam com suas personalidades e, às vezes, nos intrigam com seus nomes artísticos.

Os nomes artísticos são uma tradição divertida do K-pop, onde os artistas adotam um pseudônimo que acrescenta uma dimensão extra à forma como os vemos. É ainda mais interessante quando um idol revela diferentes lados de si mesmo por meio de diferentes nomes! Muitas vezes, os nomes artísticos são simples e diretos, mas, em alguns casos, possuem significados ocultos que não são óbvios à primeira vista. Dá só uma olhada nos melhores nomes (em ordem aleatória, viu?!):

J-Hope do BTS

J-Hope é um nome artístico fofo que brinca com o verdadeiro nome de Hobi, Jung Hoseok. Mas também há um significado simbólico, inspirado no mito grego da Caixa de Pandora. De acordo com o mito, após todos os males do mundo escaparem da caixa, o que permaneceu foi a esperança. É a escolha perfeita para alguém que está sempre transmitindo esperança e encorajamento aos seus companheiros de grupo.

#NO MORE WEEKS from waiting has ended

Solar do MAMAMOO

O nome verdadeiro de Solar, Kim Yong Sun, foi a inspiração para seu nome artístico. Solar vem do significado em inglês da última sílaba de seu nome, Sun, que significa sol. Mas há outro significado também: Solar pode representar duas notas da famosa escala musical de solfejo. O que vem depois de dó-ré-mi? Sol-(la-r)!

#solar from loop.

The8 do SEVENTEEN

Quantos idols incluem um número real em seus nomes? Um dos melhores dançarinos do SEVENTEEN, Xu Minghao, usa o nome artístico The8. O número oito é considerado um número da sorte na cultura chinesa, e Minghao é chinês. Além disso, se você virar o número 8 de lado, ele se transforma no símbolo do infinito, um toque oculto bem interessante.

#instead of posting one gifset i just decided to make two since i couldn't figure out a layout that looked nice ksjdfsk from stardust

Haechan do NCT

No início de sua carreira, Haechan promovia usando seu nome verdadeiro, Donghyuck, então foi uma surpresa para os NCTzens quando ele debutou como Haechan. O nome foi dado a ele pelo próprio fundador da SM Entertainment, Lee Soo Man. Haechan significa brilhar intensamente e com retidão, uma descrição perfeita para essa verdadeira fonte de luz!

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AGUST D (Suga) do BTS

Min Yoongi, também conhecido como Suga do BTS, se reinventou como Agust D ao lançar sua mixtape em 2016. O nome é cheio de significado: Agus é Suga ao contrário, enquanto T e D representam o antigo grupo de rap de Suga, chamado D-Town, em homenagem a Daegu, sua cidade natal. Além disso, a palavra inglesa august, que soa de forma semelhante, significa impressionante e respeitado, algo que Suga sempre é!

#bts from dpr we gang gang

Sulli (1994-2019)

Nossa eterna Sulli, cujo nome verdadeiro é Choi Jin Ri, não era muito fã de seu nome artístico quando debutou, mas felizmente passou a amá-lo com o tempo, o que a fez mantê-lo mesmo após sair de seu antigo grupo, f(x). Sul vem do caractere chinês que significa neve, enquanto Li é derivado do caractere que significa flor de pêra. Não combinava perfeitamente com ela?

#f(x) from tokumusume

 

Suho do EXO

O líder do EXO, Kim Joon Myun, tem um nome artístico incrivelmente apropriado. O nome Suho também é o verbo coreano que significa proteger (como um guardião). Ele combina perfeitamente com o papel de Suho no grupo, além de sua aura geral como um dos líderes mais responsáveis, trabalhadores e adoravelmente “pai” do K-pop.

#suho exo from EXOlotl

S.Coups do SEVENTEEN

S.Coups é um jogo de palavras inteligente, usando o verdadeiro nome do líder do SEVENTEEN, Choi Seung Cheol. O S representa Seung, enquanto Coups tira o C de seu nome real e também é uma abreviação de coup d’état, uma frase francesa que implica uma vitória em grande escala. É um nome poderoso e espirituoso para um rapper talentoso e cheio de energia.

#flashing tw from 소중한 너는 다시 봄바람 타고

HA:TFELT

Park Ye Eun, que foi membro do icônico grupo feminino da JYP Entertainment, Wonder Girls, agora é uma artista solo com o nome de HA:TFELT. O nome representa sua nova identidade como produtora e compositora. Ele é pronunciado como a palavra heartfelt (do fundo do coração), e o HA:T tem um duplo significado de coração e quente, o que expressa de forma elegante dois aspectos de sua música.

BamBam do GOT7

Surpreendentemente, o nome artístico de BamBam também é o nome que ele usa na vida real. Nascido Kunpimook Bhuwakul, ele usa o nome BamBam desde a infância – na Tailândia, as pessoas costumam adotar um segundo nome, pois seus nomes dados podem ser bastante longos. Conhecido por muitos como o pequeno, mas poderoso personagem do desenho animado Os Flintstones, o nome adorável de BamBam combina perfeitamente com ele!

Onew do SHINee

Outro idol que recebeu seu nome artístico do gênio da SM, Lee Soo Man, foi Onew (nome verdadeiro Lee Jinki). O nome, escolhido por sua personalidade calorosa e gentil, além de sua voz suave e melodiosa, é uma palavra que significa suave, gentil e pacífico. Onew também é apelidado de Dubu, a palavra coreana para tofu, que é macio e delicado, assim como ele!

LE do EXID

Não é surpresa que a talentosa rapper/produtora do EXID, LE, tenha sido parte de um grupo de hip hop underground, conhecido como Jiggy Fellaz. Seu nome artístico na época era Elly – ela mudou a grafia, mas manteve a pronúncia para seu nome artístico no EXID, como uma lembrança de suas origens. O nome verdadeiro de LE é Ahn Hyo Jin.

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Leia também: 6 idols de K-pop que mudam de personalidade de acordo com o cabelo

Texto revisado por Layanne Rezende

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8 músicas de K-pop para entrar no espírito de fim de ano

Entre no clima de fim de ano com essas músicas de K-pop que trazem a energia festiva, desde clássicos natalinos até hits modernos, perfeitos para embalar suas celebrações!

A melhor época do ano chegou! O Natal está logo ali e, com ele, vem toda aquela energia boa, festas e momentos incríveis. Para deixar essa vibe ainda mais legal, que tal adicionar essas oito faixas de K-pop na sua playlist? Elas vão dar aquele toque especial e deixar o clima ainda mais animado!

Taeyeon – Candy Cane

Com um álbum inteiro de músicas de Natal, Taeyeon do Girls’ Generation pode estar a caminho de disputar a coroa de Mariah Carey! Sem dúvida, a rainha do Natal do K-pop, Taeyeon é uma lenda da indústria por si só. Esta música é tudo o que você precisa para dar início à temporada natalina!

THE BOYZ – Christmassy!

Com um videoclipe que parece sair de um drama de romance escolar e harmonias incríveis para acompanhar as campainhas de Natal, não tem como não amar Christmassy! do THE BOYZ! A música traz toda a alegria natalina para qualquer festa — seja com os amigos ou apenas você curtindo no seu quarto.

Weeekly – Happy Christmas

Com o videoclipe de Natal mais fofo de todos, Weeekly também entrega aqueles vocais leves e brilhantes que são perfeitos para se tornar um clássico de Natal. Qualquer fã de K-pop vai amar essa música, porque é simplesmente irresistível. Não importa quando, ela é superviciante!

Stray Kids – Christmas Love

Ok, pode até ser meio trapaça, já que é um lançamento japonês, mas não seria justo fazer uma playlist de Natal de K-pop sem mencionar Christmas Love do Stray Kids! Ela tem todos os sons tradicionais de Natal, mas ainda mantém aquele estilo único do Stray Kids, então não tem como não amar.

Apink – PINK CHRISTMAS

Para um hit de Natal que realmente destaca os vocais, não precisa procurar mais, é só ouvir PINK CHRISTMAS do grupo Apink! Além disso, as integrantes estão simplesmente fofas no videoclipe. É uma ótima inspiração para looks de festa de Natal, e você pode ouvir essa música enquanto se prepara para entrar no clima da comemoração.

A.C.E – Christmas Love

Pode até ser o segundo Christmas Love nessa lista, mas as vibes são totalmente diferentes! Se você é fã de músicas mais tranquilas, porém ainda quer sentir a alegria da temporada, então Christmas Love do A.C.E é a escolha certa. Os membros não economizam nos vocais, mas a música ainda mantém um clima suave, sem ser excessiva.

Red Velvet X aespa – Beautiful Christmas

Hora de tirar essa música do fundo da playlist e colocá-la de volta! Nenhuma boa playlist de Natal de K-pop está completa sem ela. Uma parceria incrível entre Red Velvet e aespa, essa colaboração tinha tudo para ser um grande sucesso natalino. Vocais, visuais e até os raps mais fofos de todos — não tem como pedir mais!

V feat. Park Hyo Shin – Winter Ahead

Se você é fã de jazz, o V do BTS vai fazer a sua temporada ainda mais incrível! Com colaborações com artistas como Bing Crosby e Park Hyo Shin, suas músicas de inverno são simplesmente espetaculares. O V tem lançado músicas de Natal quase todos os anos — o rei do Natal no K-pop!

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Leia também: 8 MV’s de K-pop incríveis com conceitos angelicais

 

Texto revisado por Bells Pontes

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5 dramas tailandeses essenciais para assistir se você é novo no universo BL

Não dá para falar de BL sem mencionar algumas dessas séries tailandesas

Os fãs veteranos de BL asiático sabem que os BLs tailandeses, provavelmente, são os pioneiros definitivos do gênero e desempenharam um papel enorme no sucesso do BL como o conhecemos hoje. Novos BLs tailandeses são lançados quase todo mês, o que torna acompanhar as novidades um desafio divertido.

Para facilitar, especialmente para quem está começando no universo dos BLs tailandeses, aqui estão alguns pilares modernos que já se tornaram assistências indispensáveis:

Até nos Encontrarmos Novamente (2021)

Um fio vermelho do destino conecta dois aparente desconhecidos em Até nos Encontrarmos Novamente: um adorável calouro universitário chamado Pharm (Fluke Natouch Siripongthon) e um sério veterano, Dean (Ohm Thitiwat Ritpraser). Desde a primeira vez que se encontram, há uma conexão misteriosa, mas inegável, entre eles, e o destino continua colocando-os frente a frente. Conforme se conhecem melhor, descobrem que sua história remonta a dois estudantes do passado que se apaixonaram quase três décadas antes.  

Até nos Encontrarmos Novamente é uma história sobre reencarnação e, acima de tudo, uma segunda chance para o amor.

BL
Foto: reprodução/Amino

Por que é um clássico?

Essa série pega o ambiente universitário tailandês familiar e adiciona um toque superinteressante. Há algo irresistível em histórias de amor traçadas pelo destino. De alguma forma, esse drama combina, perfeitamente, uma trágica história de amor do passado com uma adorável história de amor no presente. Os grupos de amigos divertidos dos protagonistas também são um grande destaque, além de contar com romances secundários que são tão bons quanto a trama principal.

Estrela na Minha Cabeça (2022)

Em Estrela na Minha Cabeça, uma situação complicada surge quando Daonuea (Dunk Natachai Boonprasert) volta de seus estudos no exterior e descobre que seu crush do colégio, Khabkluen (Joong Archen Aydin), está na mesma universidade. Após ter feito uma confissão de amor rejeitada para Khabkluen, antes de partir, Daonuea tenta manter a pose fingindo que não o conhece.

Mas isso não dá muito certo, já que eles acabam dividindo o mesmo quarto no dormitório, com apenas alguns passos separando seus beliches. Agora, convivendo tão de perto, eles são obrigados a lidar com a evidente química entre eles e a relação incerta que compartilham.

BL
Foto: reprodução/Amino

Por que é um clássico?

À primeira vista, essa é uma história de amor simples sobre dois universitários que precisam superar alguns mal-entendidos para reconhecer seus verdadeiros sentimentos, mas este drama é uma experiência de assistir extremamente agradável.

O vai e vem entre Daonuea e Khabkluen mantém você voltando e há, literalmente, momentos de tirar o fôlego em cada episódio. Você vai se identificar com a confusão e as borboletas no estômago de Daonuea, enquanto ele tenta resistir ao charme natural de seu crush, acreditando que não tem chance com ele. Como um jovem honesto, desajeitado e fofo, Daonuea é daqueles personagens pelos quais você realmente ficaria disposto a lutar.

O Céu em seu Coração (2022)

O Céu em seu Coração é o drama irmão de Estrela na Minha Cabeça, focado no irmão mais velho de Daonuea, Kuafah (Mek Jirakit Thawornwong). Kuafah é um médico bem-sucedido e rico, mas seus hábitos de workaholic acabam lhe trazendo um coração partido. Quando decide ser mais despreocupado e voltar para as festas, para esquecer a dor, ele comete um erro que o obriga, junto com seus dois melhores amigos, a fazer as malas e partir para um trabalho voluntário em uma vila remota.

No seu primeiro dia na vila, Kuafah conhece Prince (Mark Jiruntanin Trairattanayon), um dedicado professor local. Eles começam com desentendimentos, mas aos poucos, vão se conhecendo além das aparências. Com a dor persistente de um término anterior e tendo dificuldades para se adaptar a um ambiente completamente diferente, Kuafah começa a desenvolver sentimentos por outro homem pela primeira vez em sua vida. Será que Prince sentirá o mesmo?

BL
Foto: reprodução/Soompi

Por que é um clássico?

Se você gostou de A Tale of a Thousand Stars (2021), este drama tem uma vibe e uma história bem semelhantes, mas é um pouco mais leve e engraçado. Assistir Kuafah se ajustar a uma mudança tão drástica de ambiente é tão engraçado quanto emocionante, e não há nada como encontrar o amor em lugares inesperados, quando se está em baixa. Se você quiser assistir na ordem cronológica, Estrela na Minha Cabeça acontece antes de O Céu em seu Coração.

Teoria do Amor (2019)

Ambientado no intrigante mundo dos estudos de cinema, o universitário Third (Gun Atthaphan Phunsawat) passa seus dias imerso em filmes com seu trio inseparável de amigos: Two (White Nawat Phumphotingam), Bone (Mike Chinnarat Siriphongchawalit) e Khai (Off Jumpol Adulkittiporn). Mas spoiler: um deles não é como os outros.

Há anos, Third também esconde um grande segredo que pode arruinar sua amizade para sempre: ele é apaixonado por seu melhor amigo, Khai. Khai, claro, é completamente alheio a isso, e essa ignorância causa muita dor a Third (momento icônico de choro no chuveiro). Third também sabe que Khai é um mulherengo, então acredita que eles nunca poderiam dar certo. No entanto, tudo começa a mudar quando seu segredo é revelado.

BL
Foto: reprodução/Soompi

Por que é um clássico?

Se você é novo no universo dos BLs tailandeses, esse é um bom drama para começar, pois apresenta o par de Off e Gun, um dos OTPs (One True Pairing) mais populares e talentosos. Ambientado no contexto dos estudos de cinema, a série também possui muitos momentos de cinematografia deslumbrante, música incrível e uma estética geral muito bonita.

Além disso, a retratação realista de um amor não correspondido é algo com o qual muitos podem se identificar. Ver Third se machucar repetidamente enquanto esconde seus sentimentos é realmente angustiante em alguns momentos. Third é mais um daqueles personagens pelos quais você torce até o último segundo.

Falei de Você ao Pôr do Sol (2020)

Finalizando esta lista com chave de ouro, Falei de Você ao Pôr do Sol é uma história de amor emocional entre dois adolescentes, Teh (Putthipong Assaratanakul) e Oh Aew (Krit Amnuaydechkorn). Os dois amigos de infância se afastam após uma briga e, embora nunca esperem se reencontrar, eles se encontram anos depois, em uma escola de língua chinesa.

Teh é designado para trabalhar com Oh Aew, e sentimentos antigos e novos começam a surgir lentamente. Inseguros sobre o que está acontecendo entre os dois, eles lutam para entender e aceitar seus sentimentos, enquanto enfrentam um ambiente que nem sempre é acolhedor para casais gays. Falei de Você ao Pôr do Sol captura os sentimentos complicados e a nostalgia do amor jovem entre dois meninos confusos sobre o que seus sentimentos realmente significam.

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Foto: reprodução/Soompi

Por que é um clássico? 

Falei de Você ao Pôr do Sol não é um drama que você apenas assiste, é algo que você sente e vive ao lado dos personagens. Este é, definitivamente, diferente dos BLs mais leves e fofos; ele tem um tom mais realista e sério, focando nas realidades da comunidade LGBTQ+ pela perspectiva de jovens adultos. Se você está procurando algo mais sério, com personagens complexos, questões difíceis e emoções à flor da pele, essa história de amadurecimento pode ser para você. Com apenas cinco episódios, ela realmente deixa uma impressão profunda.

 

Você já conhecia esses BL’s? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Do street style de Tóquio ao K-fashion: como a moda asiática se tornou uma explosão de cultura e estilo

Com inspirações que vão do passado tradicional aos movimentos pop dos anos 80 e 90, a moda asiática é um reflexo de culturas vibrantes que dominam as ruas, passarelas e telas globais

Se você acha que moda asiática é só sobre o street style excêntrico de Tóquio ou as peças minimalistas da Coreia do Sul, prepare-se para mergulhar em um universo muito mais rico e diverso. A moda no Japão, Coreia do Sul, China, Tailândia e outros países do continente é muito mais do que roupa — é uma janela para histórias, movimentos culturais e até revoluções silenciosas. Cada país traz uma identidade única, mas ao mesmo tempo compartilha uma habilidade especial: transformar tradições e memórias do passado em algo incrivelmente moderno e global.

Quer um exemplo? Lembra dos anos 80 e 90, com suas ombreiras exageradas, cores neon e toda aquela vibe futurista? Na Ásia, esses elementos foram absorvidos, reciclados e misturados a estilos locais, criando tendências que continuam a moldar o mundo da moda hoje. E não estamos falando só de alta-costura. A magia acontece nas ruas, nos mercados vintage, nas lojas independentes e, claro, no Instagram. A moda asiática é pop, sofisticada e profundamente conectada com a cultura — e isso é exatamente o que a torna irresistível.

O Entretê trouxe um especial de como cada país traz sua visão única para a moda, desde as subculturas criativas do Japão até a grandiosidade visual da China, passando pela explosão do K-fashion e pelo charme tropical da Tailândia. Confira:

Japão: Harajuku, alta-costura e a criatividade que nunca sai de moda

O Japão é o país dos opostos quando o assunto é moda. Nas ruas de Tóquio, especialmente no bairro de Harajuku, a criatividade não tem limites. Desde os anos 80, jovens vêm transformando a moda em uma verdadeira arte performática, misturando elementos do punk, gótico, kawaii (fofura extrema) e até inspirações de animes. Essas subculturas, como o Decora — com suas sobreposições de acessórios coloridos — e o Lolita — inspirado no estilo vitoriano com um toque de conto de fadas — marcaram época e continuam influentes.

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Foto: reprodução/Coisas do Japão

Por outro lado, grandes nomes da moda japonesa, como Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo e Issey Miyake, redefiniram o minimalismo. Suas criações, que ganharam destaque nos anos 80, são conhecidas por linhas limpas, assimetrias ousadas e uma paleta de cores dominada pelo preto e branco. Esse contraste entre a moda de passarela e o estilo das ruas é um reflexo da dualidade cultural do Japão, onde o tradicional e o futurista coexistem.

Coreia do Sul: K-pop, minimalismo e o estilo que todo mundo quer copiar

A Coreia do Sul está no centro das atenções globais, e não é só por causa do K-pop e dos K-dramas. A moda sul-coreana, ou K-fashion, conquistou o mundo com sua mistura de minimalismo elegante e streetwear despojado. Nos anos 90, enquanto o país ainda estava se recuperando de crises econômicas, a moda refletia um espírito de experimentação inspirado pelo Ocidente. O boom do K-pop nos anos 2000, no entanto, trouxe uma nova linguagem visual, com ídolos ditando tendências e marcas locais ganhando fama internacional.

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Foto: reprodução/Netflix

Hoje, marcas como Ader Error e Gentle Monster unem a funcionalidade à estética arrojada, criando peças que são ao mesmo tempo práticas e fashionistas. Nas ruas de Seul, o que mais chama a atenção é como os looks equilibram o casual e o sofisticado: jaquetas oversized, cores pastel e peças de alfaiataria dão o tom. Ah, e não podemos esquecer dos acessórios — óculos com designs futuristas, bolsas únicas e chapéus que completam qualquer visual.

China: o país que transforma história em alta moda e streetwear

A moda chinesa está em plena transformação. Nos anos 80 e 90, o país começou a se abrir ao mundo, e com isso vieram influências do Ocidente, especialmente das marcas de luxo. Mas a China não ficou apenas copiando tendências: hoje, ela lidera movimentos. Designers como Guo Pei, conhecida por seus vestidos que parecem saídos de um conto de fadas imperial, misturam técnicas tradicionais, como bordados elaborados, com uma estética moderna.

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Foto: reprodução/Amino

Enquanto isso, as ruas de cidades como Xangai estão cheias de jovens que abraçam o streetwear. Marcas locais e independentes, como Sankuanz e Angel Chen, estão redefinindo o que significa ser moderno na China. Tons vibrantes, cortes assimétricos e o uso de materiais tecnológicos refletem um país que olha para o futuro sem deixar suas raízes para trás.

Tailândia: moda tropical com personalidade de sobra

A Tailândia é um dos cenários mais vibrantes quando o assunto é moda. Sua estética combina cores fortes, estampas florais e tecidos leves que dialogam com o clima tropical. Nos anos 80 e 90, a moda tailandesa começou a flertar com tendências ocidentais, mas foi nos anos 2000 que o país encontrou uma voz própria. Hoje, estilistas como Sretsis e Asava criam peças que traduzem o espírito tailandês: elegante, mas com um toque divertido.

Mulheres tailandesas no Festival Songkran | Foto: reprodução/Amino

Outro ponto forte da Tailândia é o artesanato. Tecidos feitos à mão e bordados tradicionais são reinterpretados de forma moderna, criando um equilíbrio perfeito entre tradição e inovação. Nas ruas de Bangkok, vemos jovens misturando essas influências locais com tênis esportivos, mochilas estilosas e até chapéus de palha modernizados.

Por que a moda asiática é irresistível? 

O que torna a moda asiática tão especial é sua capacidade de contar histórias. Cada peça, cada look é uma fusão de referências históricas, movimentos culturais e, claro, da personalidade de quem usa. Seja no contraste de cores da China, no minimalismo elegante da Coreia do Sul, na explosão de criatividade do Japão ou na alegria tropical da Tailândia, a moda asiática é muito mais do que uma tendência: é uma celebração de culturas ricas e dinâmicas.

E a melhor parte? Ela está sempre mudando, mas sem perder o coração — o que a torna impossível de ignorar.

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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8 MV’s de K-pop incríveis com conceitos angelicais

Descubra como o conceito de anjos aparece de forma incrível em 8 MVs de K-pop, com anjos celestiais, caídos e muitos outros toques criativos

Os anjos, com suas asas de penas e beleza incrível, podem aparecer de várias formas – até como idols de K-pop! Esses oito clipes aproveitam o conceito angelical para criar visuais de tirar o fôlego. Do anjo celestial clássico ao anjo caído, há tantas maneiras de explorar esse conceito de forma única!

TXT – Nap of a Star

Quase um minifilme dentro do próprio clipe, Nap of a Star do TXT é uma verdadeira obra-prima criativa! O estilo de filmagem em stop-motion é único, e a participação de Huening Kai como anjo é o toque final perfeito! Suas asas mecânicas combinam perfeitamente com esse estilo de filme e ainda ganham pontos extras por serem uma escolha criativa e superlegal. Não é todo dia que vemos asas assim!

ARTMS – Virtual Angel

Como era de se esperar de uma música com esse título, Virtual Angel do ARTMS traz visuais incríveis de anjos, tanto do lado celestial quanto do anjo caído. Com interpretações que vão desde as asas brancas clássicas até um par de asas desenhadas à mão, que transmitem uma vibe arrepiante, esse clipe é tudo o que há de angelical.

ENHYPEN – Sacrifice (Eat Me Up)

Sacrifice (Eat Me Up), do ENHYPEN, não inclui apenas asas de anjo, um pingente de anjo e visuais que parecem ter sido enviados diretamente do céu – até a coreografia lembra asas de anjo! Ninguém sabe se entregar a um conceito como o ENHYPEN, e o grupo faz isso parecer impecável.

NewJeans – Cool With You

Com o talento da atriz Jung Ho Yeon acrescentando charme ao clipe, os vocais leves e doces de Cool With You são acompanhados por um videoclipe que conta uma história. As integrantes do NewJeans atuam como anjos da guarda, vigiando a personagem de Jung Ho Yeon. E o quadro de anjos renascentistas realmente transmite a mensagem de forma marcante!

CIX – 458

Quem disse que as asas de anjo precisam ser brancas? A imagética angelical em 458 do CIX inclui asas que aparecem em várias tonalidades de branco, preto, marrom, cinza – até mesmo a iluminação de fundo em algumas sequências de dança lembra asas de anjo! Tudo combina perfeitamente com a música, com seu contraste entre o backtrack eletrônico e o canto suave.

ITZY – Boys Like You

Um lançamento totalmente em inglês de 2022, Boys Like You do ITZY acontece em uma festa de Halloween. As membros estão todas vestidas como anjos, em contraste com suas ações nem tão angelicais. A combinação de roupas e maquiagem modernas com asas de anjo é um visual incrível, e as meninas ficam tão lindas de branco que poderiam muito bem ser anjos!

BTS – Blood Sweat & Tears

Com a música coral no começo e o cenário que lembra o Renascimento ao longo de todo o clipe, esse MV é cheio de detalhes. A estátua com asas negras finaliza o vídeo de uma forma particularmente sombria, junto com as cicatrizes nas costas do membro V, que sugerem que ele poderia ser um anjo que perdeu suas asas. Tem muita história para explorar!

LE SSERAFIM – UNFORGIVEN

Com a integrante do LE SSERAFIM, Kazuha, interpretando um anjo cujas asas estão queimando, o clipe de UNFORGIVEN traz motivos angelicais espalhados ao longo de toda a produção. Desde as asas de penas brancas até os panos que lembram asas, esse MV é definitivamente criativo na representação de um anjo caído que não está em busca de perdão.

 

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Leia também: Síndrome de vira-lata | Por que os fãs coreanos boicotam tanto os grupos de K-pop?

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Cultura asiática Notícias

Japão e Coreia | Entre História e feridas abertas — o passado que (ainda) inflama o presente

 Dos tempos de império às disputas modernas, a relação entre Japão e Coreia foi marcada por guerras, ocupações e feridas que ainda não cicatrizaram

Quando pensamos na relação entre Japão e Coreia, palavras como tensão e rivalidade são quase inevitáveis. Mas o que muitos não sabem é que essa história começou séculos atrás e envolve conquistas, ocupações e uma série de feridas históricas que persistem até hoje. É um passado complexo e doloroso que, de tempos em tempos, volta à tona, especialmente em contextos diplomáticos e culturais.

A história é longa e tem diferentes fases, passando por guerras medievais até às disputas tecnológicas modernas. Nos últimos anos, embora ambos os países sejam democracias influentes na Ásia, a relação entre Japão e Coreia do Sul ainda enfrenta turbulências — um reflexo direto de um passado marcado por desconfiança e violência. A seguir, vamos explorar os eventos históricos mais importantes que moldaram essa relação.

Das conquistas medievais às feridas do século XX que moldaram a relação entre Japão e Coreia 

As primeiras tensões entre Japão e Coreia têm raízes que remontam ao período medieval. No século XVI, Toyotomi Hideyoshi, então um dos maiores líderes japoneses, tentou invadir a Coreia duas vezes (em 1592 e 1597) com o objetivo de conquistar a China. Essas invasões foram devastadoras para a Coreia, deixando o país em ruínas e criando um ressentimento profundo que se manteria nas gerações seguintes.

Foto: reprodução/Kherold

No entanto, a situação só se agravou de forma permanente no século XX, quando o Japão passou a ter ambições imperialistas mais amplas. Em 1910, o Japão formalizou a ocupação da Coreia, transformando o país em uma colônia japonesa. Durante esse período, que durou até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Coreia foi submetida a um regime brutal: sua cultura e língua foram reprimidas, enquanto os recursos do país eram exaustivamente explorados em benefício do império japonês.

A ocupação deixou cicatrizes profundas. Até hoje, muitos coreanos relembram os abusos cometidos pelos japoneses, como o uso de mulheres de conforto — um eufemismo para as milhares de coreanas forçadas a trabalhar em bordéis militares japoneses. Esse episódio, em particular, é uma das principais feridas que não cicatrizaram e um tema de constante atrito entre os dois países.

O peso da ocupação japonesa e o legado histórico que ainda ecoa na Coreia

Com o fim da Segunda Guerra Mundial e a rendição do Japão em 1945, a Coreia finalmente conseguiu sua independência, mas a paz ainda estava longe. O país foi dividido em duas zonas de ocupação, lideradas pelos Estados Unidos ao sul e pela União Soviética ao norte. Esse cenário deu origem à Guerra da Coreia (1950–1953) que, por sua vez, consolidou a divisão da península entre Coreia do Norte e Coreia do Sul.

Foto: reprodução/Kherold

Enquanto isso, o Japão, sob a influência dos Estados Unidos, passou a reconstruir sua economia e sua sociedade. Os americanos incentivaram o Japão a desenvolver uma economia forte como forma de impedir o avanço comunista na Ásia, o que acabou tornando o país uma potência econômica. Porém, as feridas do passado colonial permaneceram e, no auge da Guerra Fria, os laços diplomáticos entre Japão e Coreia do Sul ainda eram frágeis.

Esse período foi marcado por disputas e negociações delicadas. Em 1965, Japão e Coreia do Sul assinaram o Tratado de Normalização, no qual o Japão ofereceu compensações econômicas à Coreia do Sul. No entanto, muitos coreanos sentiram que a compensação foi insuficiente, especialmente porque o Japão não assumiu total responsabilidade pelos abusos cometidos durante a ocupação.

Mulheres de conforto e o clamor por justiça que atravessa gerações

A questão das “mulheres de conforto” voltou a ser um tema central nas discussões entre Japão e Coreia do Sul nas décadas de 1990 e 2000, quando algumas sobreviventes começaram a compartilhar publicamente suas histórias, exigindo um pedido formal de desculpas e uma compensação adequada. Essa demanda tocou fundo na sociedade coreana, e muitas campanhas internacionais se uniram em apoio a essas vítimas.

Foto: reprodução/Amino

Em resposta, o governo japonês emitiu algumas declarações de arrependimento e estabeleceu fundos de compensação, mas nunca houve um consenso. Alguns políticos japoneses ainda minimizam ou questionam o sofrimento das vítimas, o que gerou protestos intensos da Coreia do Sul. Esse assunto tornou-se quase um símbolo das relações entre os dois países: algo que, vez ou outra, parece estar resolvido, mas que sempre retorna com força em períodos de crise.

A situação atingiu outro nível em 2018, quando a Suprema Corte da Coreia do Sul ordenou que empresas japonesas compensassem trabalhadores coreanos por trabalhos forçados durante a ocupação. O Japão respondeu com sanções econômicas, atingindo setores cruciais para a Coreia do Sul, como o de tecnologia. Esse embate gerou uma onda de boicotes a produtos japoneses na Coreia e revelou o quão profundo e delicado ainda é o ressentimento entre os dois países.

Cultura pop e tecnologia unindo e dividindo Japão e Coreia do Sul

Apesar das tensões, a cultura pop e a tecnologia acabaram criando uma ponte inesperada entre Japão e Coreia do Sul. No final dos anos 2000, o K-pop e os K-dramas começaram a conquistar o público japonês, e muitas bandas coreanas passaram a fazer shows e lançar álbuns exclusivos no Japão. Esse intercâmbio cultural é, muitas vezes, visto como um ponto positivo na tentativa de aproximação entre os países.

Foto: reprodução/Amino

No entanto, o ressentimento histórico não desaparece facilmente. Em 2020, com o crescimento de tensões políticas, houve até boicotes de fãs japoneses ao K-pop, e a questão das disputas territoriais sobre as ilhas Dokdo/Takeshima permanece sem resolução. Esses pequenos episódios mostram que, embora haja cooperação, as desavenças estão sempre à espreita.

Japão e Coreia do Sul hoje têm uma relação ambígua: compartilham interesses econômicos e são aliados dos Estados Unidos, mas os laços nunca são inteiramente tranquilos. Enquanto a cultura pop e a tecnologia continuam a fazer uma ponte, o passado sombrio ainda pesa. A história entre Japão e Coreia é um lembrete de que o passado nunca está realmente encerrado — ele continua a moldar o presente e desafiar as novas gerações a superarem as feridas.

 

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Leia também: Kawaii: a cultura da fofura japonesa e seu impacto além da estética

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cultura asiática Notícias Séries

5 K-dramas com advogadas que você precisa assistir se ama mulheres poderosas

Mulheres poderosas dominando os tribunais: descubra 5 K-dramas imperdíveis com protagonistas femininas determinadas, que vão te conquistar com sua inteligência e coragem na busca pela justiça

Carismáticas, intuitivas e com uma habilidade natural de superar seus oponentes, algumas mulheres poderosas têm dominado os tribunais. Demonstrando inteligência afiada e uma atitude implacável, misturadas com a dose certa de vulnerabilidade e emoção, essas figuras legais são incansáveis na busca pela justiça.

Se você adora personagens assim, confira cinco dessas mulheres que arrasam nos tribunais e conquistam com suas personalidades cativantes:

Um Advogado Sem Lei (2018)

Bong Sang Pil (Lee Joon Gi) é um ex-gângster que se torna advogado. Astuto e bem ciente das brechas no sistema legal, ele as usa a seu favor. Seu objetivo final é buscar justiça, não importando os meios para alcançá-la. Ele encontra uma parceira disposta em Ha Jae Yi (Seo Ye Ji), uma advogada justa que foi descredenciada após agredir um juiz insuportável e se recusa a pedir desculpas, sabendo que sua carreira está em jogo. Juntos, formam uma dupla imbatível disposta a ir até as últimas consequências na busca pela justiça.

K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

Jae Yi é ousada, mas também tem uma vulnerabilidade emocional que a torna relacionável. Ela não é apenas um rostinho bonito, mas uma mulher determinada que luta pelo que é certo. Seo Ye Ji interpreta a advogada com muita habilidade, trazendo ferocidade e sensibilidade para sua personagem. E a compreensão silenciosa que ela compartilha com o Sang Pil de Lee Joon Gi adiciona profundidade à trama.

Juvenile Justice (2022)

Kim Hye Soo interpreta a Juíza Shim Eun Seok, uma força imbatível no tribunal. Ela é severa e implacável quando se trata de obter a verdade, mas tem uma atitude insensível em relação aos jovens infratores, admitindo de forma descomplicada: “Eu detesto jovens delinquentes”. Ela acaba se oferecendo para ser Juíza da Vara da Infância e Juventude devido a uma situação que não pôde evitar. Mas será que sua atitude preconceituosa em relação aos crimes juvenis vai impedir que ela faça justiça?

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Foto: reprodução/Netflix

Seu colega juiz é o sensível Cha Tae Joo (Kim Moo Yeol), empático com as almas jovens e problemáticas. Ele acredita que orientação, apoio moral e uma reabilitação adequada podem ajudar esses adolescentes. Será que Eun Seok conseguirá ser menos julgadora e, pela primeira vez, entender o trauma da juventude e o que os leva a cometer os atos que cometem?

Não há como negar que a presença de Kim Hye Soo na tela e seu poder de estrela são incomparáveis. Uma atriz excelente que domina cada nuance de sua personagem, ela interpreta seu papel com perfeição. Juvenile Justice pode ser um gatilho, pois aborda questões contemporâneas de violência juvenil, juventude amargurada e a sociedade apática que contribui para o descontentamento.

Senhorita Hammurabi (2018)

Go Ara é Park Cha Oh Reum, uma juíza recém-nomeada no Departamento de Assuntos Civis do Tribunal Distrital de Seul. Sempre atenta aos infratores, ela possui um forte senso de justiça e retidão. Embora seja simpática com os outros, ela não é uma pessoa fácil de enganar. Enquanto seus colegas homens minimizam casos de assédio sexual, ela acredita em “olho por olho” e defende essa postura. 

No entanto, muitos consideram sua atitude em relação à lei nada prática, já que ela foca mais nas pessoas do que no caso em si. Para ela, a lei existe para as pessoas e, se alguém conseguisse entender melhor os seres humanos, os casos se resolveriam sozinhos.

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Foto: reprodução/Soompi

Miss Hammurabi é um drama subestimado que traz uma mensagem humanitária forte, que ilumina temas como sensibilidade de gênero, assédio no ambiente de trabalho e o longo caminho até a justiça, pautas que ressoaram com os espectadores.

Go Ara, como a idealista juíza novata Park Cha Oh Reum, toca o coração do público com sua postura firme em defender suas crenças, mesmo quando o sistema está contra ela.

Woman With a Suitcase (2016)

Quando a lei e seus guardiões se viram contra você, por que não usar as mesmas táticas para virar a lei contra eles? Isso é o que Cha Geum Joo (Choi Ji Woo) faz quando acaba na prisão por violar a lei dos advogados durante seu tempo como gerente em um escritório de advocacia. Após sair da prisão, ela pode estar sem sorte, mas seu espírito brilha intensamente. 

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Foto: reprodução/Viki

Ela estuda a lei com afinco e encontra um aliado improvável em Ham Bok Geo (Joo Jin Mo), chefe de uma agência de notícias de fofocas. Inicialmente cético em relação às ideias “loucas” de Geum Joo, especialmente quando ela começa a desafiar as histórias que sua agência divulga, ele percebe como um simples boato pode ter efeitos adversos.

Mulher Com uma Maleta é um drama envolvente que traz muitos reveses, além de momentos leves e divertidos. A química entre Choi Ji Woo e Joo Jin Mo é divertida, com os dois brigando, mas, finalmente, se unindo para corrigir as injustiças.

Vincenzo (2021)

Você não quer se meter com Hong Cha Young (Jeon Yeo Been). Uma das advogadas mais brilhantes do melhor escritório de advocacia da Coreia, o Woosang, ela é conhecida por sua língua afiada e por suas habilidades em desvendar os casos mais complexos. Extremamente ambiciosa e igualmente competitiva, Cha Young vai até onde for necessário para vencer um caso. Afinal, é preciso focar nas vantagens, o que pode significar até se aliar aos que estão errados. 

K-dramas
Foto: reprodução/Netflix

Ela está constantemente em desacordo com seu pai, um advogado dedicado ao serviço público, até a chegada de Vincenzo Cassano (Song Joong Ki), um advogado italiano calculista e conselheiro da máfia em Seul. Hong Cha Young sofre uma tragédia e percebe que talvez tenha sido uma peça nas mãos dos poderosos em seu escritório. Ela forma uma parceria improvável com Vincenzo e aprende que nem todos os assuntos podem ser resolvidos no tribunal.

Vincenzo é um drama emocionante que mantém o espectador envolvido durante toda a sua narrativa. Song Joong Ki como o implacável Vincenzo e Jeon Yeo Been como a determinada Cha Young estão em sintonia. O toque de comédia deles serve como um alívio em uma trama tensa, e a química entre eles é perfeita.

 

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Leia também: Não é dorama! Emissora confirma exibição de K-dramas em seu streaming em 2025

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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