Em nota, a SM Entertainment informou sobre a decisão da empresa
[Contém gatilhos]
Na manhã de hoje (28), a SM Entertainment pegou os NCTzens de surpresa ao anunciar a saída de Taeil da empresa após acusação de crime sexual. Confira a nota:
“Aqui é a SM Entertainment.
Soubemos recentemente que Taeil foi acusado em um processo criminal relacionado a uma ofensa sexual.
Enquanto avaliávamos os fatos relacionados ao assunto, reconhecemos a gravidade da situação e determinamos que Taeil não pode mais continuar suas atividades com a equipe (NCT). Depois de conversar com Taeil, decidimos por sua saída do grupo.
No momento, Taeil está cooperando totalmente com a investigação policial. Forneceremos mais declarações conforme o andamento da investigação.
Pedimos sinceras desculpas pela preocupação e angústia causadas por nosso artista.”
As informações sobre a acusação não foram reveladas até o momento, mas uma thread no X informa que a denúncia vem sendo feita há seis anos.
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A peça de formatura do CT 24 é uma produção que te fará rir, refletir e chorar
Se você já viu uma notícia na TV e pensou o quão ridiculamente absurda ela é, essa peça com certeza é pra você! Montada no ABC Paulista, especificamente em Santo André, pel’A Companhia da Escola Nacional de Teatro (Cia Profissioanl da ENT), o espetáculo traz uma reflexão e crítica dura sobre a sociedade contemporânea.
Dividida entre dois atos que juntos duram três horas, a peça começa com um número musical de Bem Vindo ao Brasil, da banda Selvagens à Procura da Lei, mostrando vários estereótipos brasileiros e lembrando o público sobre o quão diversificados culturalmente somos.
Logo em seguida, um monólogo dá início de fato ao circo, com uma notícia verídica que envolve o exército brasileiro. Mas toda a risada deixada aos palhaços logo vai embora com o Circo dos Horrores, trazendo uma reflexão sobre as atrocidades vividas pela comunidade LGBTQIA +. Além disso, assuntos como sequestro infantil, machismo, racismo, apropriação cultural, inveja, fome, entre outros, são os protagonistas do picadeiro.
A escolha dos temas abordados é corajosa e atual, abrangendo questões que muitas vezes são negligenciadas na discussão pública. A maneira como o espetáculo mistura comédia e drama é eficaz para manter o público engajado e emocionalmente envolvido, enquanto os temas pesados são tratados com a seriedade e o respeito que merecem.
As situações absurdas apresentadas não são apenas para o riso, mas também para provocar uma introspecção mais profunda sobre as injustiças e desigualdades que permeiam nossa sociedade.
Voltando à cantoria do início, a peça quase se transforma em um musical. Com releituras, músicas autorais e coreografias muito bem estruturadas, os artistas conseguem chamar a atenção para os temas delicados juntando o humor (ou drama) com o musical, o que torna a apresentação ainda mais fluida, fazendo com que as três horas passem rápido.
Falando em músicas autorais, o roteiro também é original e foi criado pelos próprios atores do CT 24, assim como seus figurinos e cenários. Se tratando de uma peça de formatura, eles deram tudo de si para que a performance fosse entregue com perfeição, e conseguiram! Dá pra sentir, ao assistir, a dedicação de cada um deles em todos os detalhes.
O trabalho dos atores e da equipe técnica é digno de destaque. Cada apresentação, seja no humor ou no drama, é entregue com uma intensidade que só é possível através de um trabalho colaborativo e apaixonado. A integração dos elementos musicais e visuais faz com que a peça seja uma experiência sensorial completa, garantindo que o público se sinta parte da narrativa e não apenas um espectador.
Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona não se limita a fazer uma crítica mordaz, mas também se reinventa constantemente ao longo da apresentação. A peça é um caleidoscópio de emoções e mensagens, e a forma como os temas são abordados provoca uma profunda reflexão sobre a nossa realidade. Cada ato, com sua carga dramática e humorística, leva o público a uma jornada que transcende o mero entretenimento, oferecendo uma visão crítica e multifacetada da sociedade contemporânea.
Para os jovens, Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona é uma peça essencial, e para os mais velhos também! Em um mundo saturado de entretenimento superficial, este espetáculo oferece uma oportunidade rara de reflexão crítica e autoavaliação. É uma experiência enriquecedora que desafia o público a questionar, compreender e, quem sabe, até mesmo se engajar mais ativamente nas questões que afetam a nossa sociedade.
A peça não só diverte, mas também educa e inspira, fazendo dela uma produção imperdível para a nova, velha e futura geração. E por aqui, torcemos para que a montagem siga por muito, muito tempo!
Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona ainda está em cartaz, e os ingressos estão disponíveis no Sympla.
FICHA TÉCNICA
Direção geral: Giovana Arruda;
Direção de performance: Vinicius Ribeiro;
Orientação cênica e palhacesca: Luana Milidiu;
Orientação de cenografia e figurino: Vitória Micheloni;
Dramaturgia: Criação coletiva;
Preparação vocal: Lucas Bamonte e Luana Milidiu;
Elenco: Bárbara Garcia, Barbara Stecker, Bea Marroni, Triz Sabino, Bruno Rodriguez, Bruno Motta, Dante Azevedo, Diego Petille, Felipe Paulo, Fe Santana, Guilherme Guernieri, Guilherme Vidal Carvalho, Bella Esperatti, João Lourenço, Jody Pazelli, Julia Leall, Juliana Rodrigues Borba, Laís Rebinski, Layne da Mata, Lucas Feitosa, Luis Henrique Santos, Calisto, Miquéias Zecchi, Misael Zecchi, Murilo, Rafa Souza, Rafi Noelani, Sara Viana, Vagner Ferreira, Vicente e Vitor de Carvalho;
Quem aí ficou com vontade de assistir a peça? Contem pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades do entretenimento, cultura pop e teatro.
Por que ser ícone não é só arrasar no palco, é também usar sua voz para mudar o mundo
Hey ARMY! Todo mundo sabe que BTS é mais do que um grupo de K-pop – eles são verdadeiros porta-vozes de uma geração que está cansada de aceitar as coisas como são. Desde o começo da carreira, nossos meninos têm usado suas músicas para criticar o sistema e levantar questões que muitas vezes são ignoradas. Seja falando sobre educação, desigualdade social ou expectativas sufocantes, eles não têm medo de botar o dedo na ferida.
Se você já se pegou cantando e de repente percebeu que a letra é um tapa na cara da sociedade, saiba que você não está sozinho. O BTS não está apenas aqui para fazer a gente dançar, mas também para nos fazer pensar. Vem comigo conferir 20 momentos em que nossos meninos não tiveram medo de botar a boca no trombone!
No More Dream
Vamos começar do começo, né? No More Dream foi o debut do BTS e já chegou chutando a porta, criticando o sistema educacional coreano e a pressão para seguir os sonhos dos pais em vez dos próprios. Quem nunca se sentiu sufocado pelas expectativas alheias?
N.O
Em N.O, eles continuam a saga contra o sistema educacional, dizendo que “a juventude está sendo vendida como escravos”. Eles questionam porquê têm que estudar tanto para se encaixar em um molde pré-definido. A gente só quer ser feliz, BTS, você nos entende!
Silver Spoon (Baepsae)
Silver Spoon é praticamente um hino contra a desigualdade social. Aqui, o BTS fala sobre como a geração mais jovem precisa trabalhar o dobro para conseguir a metade do que as gerações anteriores conseguiram. A luta é real, pessoal!
Dope
Em Dope, os meninos destacam o quanto trabalham duro e como isso é muitas vezes ignorado. Eles criticam a geração mais velha por chamar os jovens de preguiçosos quando, na verdade, estão queimando o próprio combustível só para se manterem em pé. Quem se identifica?
Am I Wrong
Am I Wrong é um verdadeiro grito de guerra contra a ignorância e a apatia social. Eles perguntam se é errado querer mudar o mundo e fazer as pessoas perceberem o que está acontecendo ao seu redor. Spoiler: não é!
Go Go
Em Go Go, eles falam sobre a cultura do YOLO (You Only Live Once) e como muitos jovens acabam gastando o que não têm em busca de uma felicidade passageira. Mas, ao mesmo tempo, criticam um sistema que não dá alternativas reais para um futuro estável.
Paradise
Aqui, BTS nos lembra que está tudo bem não ter um grande sonho. Em uma sociedade que nos pressiona a sempre buscar mais e mais, Paradise é um convite para encontrar paz no caminho e não no destino final.
Spine Breaker
Em Spine Breaker, os meninos falam sobre a pressão para ter roupas e acessórios de marca para se encaixar, criticando o materialismo e a superficialidade que muitas vezes dominam a juventude. Quem nunca desejou aquele item de luxo só para se sentir aceito?
Ddaeng
Ddaeng é uma resposta direta aos haters e críticos que disseram que o BTS não conseguiria. É uma celebração do sucesso deles, apesar de todas as adversidades, e uma crítica àqueles que subestimam o trabalho duro.
21st Century Girl
21st Century Girl é um hino de empoderamento feminino. BTS encoraja as mulheres a serem fortes e independentes, criticando um sistema que muitas vezes tenta limitá-las. É um recado poderoso para a nova geração!
BTS Cypher Pt. 2: Triptych
Em Cypher Pt. 2, os rappers do BTS (RM, Suga e J-Hope) criticam a superficialidade da indústria musical e a pressão para seguir tendências em vez de serem autênticos. Eles mostram que estão aqui para fazer a diferença com letras significativas.
Not Today
Not Today é um verdadeiro chamado à resistência. BTS incentiva seus fãs a se levantarem contra a injustiça e a não se renderem às dificuldades. É uma mensagem de esperança e força diante das adversidades.
Burn It
Nesta colaboração, Suga (como Agust D) e o membro do BTS, RM, falam sobre a pressão e as críticas que enfrentam como artistas, criticando aqueles que julgam sem entender o verdadeiro esforço por trás do sucesso.
Dionysus
Em Dionysus, BTS aborda a dualidade entre o prazer e a dor, criticando o hedonismo desenfreado e a busca incessante por satisfação imediata em detrimento do bem-estar a longo prazo.
Run
Run explora a luta contínua e a sensação de estar preso em um ciclo sem fim, criticando a pressão para continuar correndo atrás de algo inalcançável, mesmo quando tudo parece desmoronar.
BTS Cypher Pt. 3: Killer
Outro cypher poderoso, onde os rappers do BTS criticam a superficialidade e a hipocrisia da indústria musical, destacando a importância de manter a autenticidade e a integridade em um mundo cheio de falsidade.
Spring Day
Embora mais sutil, Spring Day critica a perda e a saudade, refletindo sobre as tragédias e injustiças sociais que muitas vezes são ignoradas ou esquecidas. A música é um lembrete de que a dor coletiva precisa ser reconhecida e curada.
Sea
Sea, uma faixa escondida no álbum Love Yourself: Her, aborda o lado sombrio do sucesso e a luta constante contra a desesperança, criticando a ilusão de que a fama e a fortuna trazem felicidade automática.
Outro: Tear
Nesta faixa emotiva, BTS fala sobre a dor e o sofrimento que acompanham a fama e o sucesso, criticando a pressão para manter uma imagem perfeita enquanto lutam com seus próprios demônios internos.
UGH!
Em UGH!, os rappers do BTS expressam sua frustração com a negatividade e a crítica constante que enfrentam, destacando a hipocrisia e a falsidade daqueles que tentam derrubá-los sem conhecer suas verdadeiras intenções e esforços.
E aí, ARMY, qual dessas músicas te inspira mais? Conte pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.
O filme explora a imigração brasileira no Japão, misturando emoção, tensão e uma boa dose de brasilidade
Família, dirigido por Izuru Narushima e roteirizado por Kiyotaka Inagaki, chegou aos cinemas brasileiros trazendo uma visão inesperada e cheia de emoção sobre a vida dos imigrantes brasileiros no Japão. Para entender o contexto do filme, vale lembrar da crise econômica de 2008, que sacudiu o mundo e deixou muita gente em situação complicada, inclusive no Japão. Foi nesse período que o movimento dekassegui, que leva brasileiros a trabalharem em fábricas japonesas, se intensificou. Só que o sonho de fazer dinheiro e voltar pro Brasil virou pesadelo para muitos.
A trama começa num cenário já conhecido pra quem acompanha histórias de imigração: brasileiros espalhados por uma cidade japonesa, pegando qualquer trabalho que aparece. Aí entra o Seiji Kamiya, interpretado por Kōji Yakusho (que você pode ter visto em Dias Perfeitos). Seiji é um viúvo solitário, que só quer viver em paz fazendo sua cerâmica, até que seu filho Manabu (Ryô Yoshizawa) aparece com a esposa Nadia (Malyka Ali) pra umas férias no Japão. O detalhe é que eles moram na Argélia, então já dá pra sentir que a história vai ser cheia de reviravoltas.
A vida de Seiji vira de cabeça pra baixo quando ele cruza com Marcos, um jovem brasileiro que acabou de fugir de uma gangue local. Marcos, vivido por Lucas Sagae, está no seu primeiro grande papel e manda muito bem! Ele interpreta um personagem cheio de camadas, carregando toda a frustração de alguém que nunca se sentiu parte de lugar nenhum. Machucado e sem rumo, Marcos é acolhido por Seiji, que tenta ajudar o garoto, mesmo sem saber o tamanho da encrenca em que ele está metido.
A relação entre Seiji e Marcos é complicada, cheia de desconfianças, mas também rola uma solidariedade inesperada. Eri, a namorada de Marcos, interpretada por Fadile Waked, é uma personagem essencial e que tenta unir os dois mundos, apesar do estrago que Marcos já causou. Aos poucos, Seiji e sua família começam a frequentar o conjunto habitacional onde a comunidade brasileira vive e começam a entender o porquê de tanta revolta por parte de Marcos.
No meio disso, ainda tem o conflito entre Seiji e Manabu, que resolve largar uma carreira de sucesso na Argélia para virar ceramista como o pai. Essa decisão traz à tona o embate entre tradição e modernidade, segurança e paixão, que permeia toda a narrativa.
Enquanto isso, Marcos se afunda cada vez mais. Sem emprego e perseguido pela gangue de Kaito Enomoto (interpretado pelo cantor e ator Miyavi), ele vê na cerâmica de Seiji uma chance de recomeçar. Só que as coisas não são tão simples assim. Kaito, com um ódio visceral pelos brasileiros, vira uma ameaça constante na vida de Marcos e da comunidade.
Mesmo sendo um personagem marginalizado, Marcos se destaca. Ele representa uma geração de brasileiros no Japão que se sente perdida, sem um lugar para chamar de lar, mas que ainda luta para sobreviver e se reinventar. Lucas Sagae faz um trabalho incrível, trazendo uma autenticidade que, mesmo com alguns clichês, cria uma conexão real com o público.
Paralelamente, rola uma tensão extra na história de Manabu, quando sua usina na Argélia é tomada por terroristas, colocando sua vida em risco e deixando Seiji desesperado. Esse enredo paralelo aumenta ainda mais a tensão, enquanto Seiji tenta salvar o filho e lidar com os problemas de Marcos e da gangue.
Família não é só um drama sobre laços afetivos, mas também uma reflexão sobre imigração, identidade e a busca por um lugar pra chamar de lar. Com uma crítica social afiada, o filme mostra as dificuldades enfrentadas pelos brasileiros no Japão, mas também traz a esperança de que, mesmo no meio do caos, é possível encontrar um novo começo.
Para os brasileiros, especialmente, Família traz um olhar necessário sobre nossa presença em um contexto tão distante e, ao mesmo tempo, tão próximo. Kōji Yakusho brilha como Seiji, um homem que redescobre o valor das conexões humanas e da empatia, enquanto Fadile Waked e Lucas Sagae surpreendem em papéis que, apesar de marginais, deixam uma marca significativa na narrativa.
No final, Família faz você pensar sobre o que realmente significa fazer parte de uma família e como as adversidades podem unir pessoas de origens tão diferentes. Vale a pena assistir e refletir sobre as várias camadas dessa história tão humana e envolvente.
Família estreou hoje (15) nos cinemas brasileiros.
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Jeonghan vai começar o serviço militar e Jun se dedicará a projetos de atuação na China
O dia que todos nós temíamos chegou, Carats! Na madrugada de hoje (12), a PLEDIS Entertainment divulgou a seguinte declaração:
“Olá.
Aqui é a PLEDIS Entertainment.
Gostaríamos de informar sobre as atividades do Jeonghan e do Jun, do SEVENTEEN, na segunda metade de 2024.
O Jeonghan deverá cumprir seu serviço militar na segunda metade de 2024. Embora ele tenha gravado a maior parte do conteúdo antecipadamente, não poderá participar das atividades promocionais do 12º miniálbum e da turnê mundial SEVENTEEN [RIGHT HERE], prevista para começar em outubro. No entanto, Jeonghan ainda poderá se encontrar com os CARATs através do evento de autógrafos previamente anunciado e do Lollapalooza Berlin. Mais detalhes sobre o serviço militar do Jeonghan serão fornecidos posteriormente em um aviso separado.
Após discussões cuidadosas com Jun e os outros membros do SEVENTEEN, decidimos que Jun irá se dedicar a oportunidades de atuação e outros projetos na China durante a segunda metade deste ano. Assim como Jeonghan, Jun completou a gravação de conteúdos que puderam ser preparados antecipadamente. No entanto, devido a um conflito com a agenda de gravações no local, Jun não poderá participar do Lollapalooza Berlin, das apresentações em programas musicais para o 12º miniálbum e da turnê mundial SEVENTEEN [RIGHT HERE]. Jun está determinado a participar das atividades do grupo, e embora não possa fazer parte da turnê mundial, ele participará o máximo que puder dos compromissos que envolvem os CARATs.
Pedimos a sua compreensão e apoio para que Jeonghan complete seu serviço militar com saúde e para os próximos projetos do Jun. Continuem demonstrando seu amor pelo SEVENTEEN e fiquem ligados nas atividades do grupo para este ano.
Obrigado.”
Jeonghan será o primeiro do SEVENTEEN a se alistar no serviço militar obrigatório.
Quem aí já está morrendo de saudade deles? Contem pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.
Com sua estreia se aproximando, o próximo filme Victory compartilhou três motivos para aguardar ansiosamente o filme!
Dirigido por Park Beom-soo, Victory é um filme sobre a juventude estrelado por Hyeri, Park Se-wan, Lee Jung-ha, Jo Aram e outros. O filme conta a história do time de líderes de torcida Millennium Girls da Geoje Commercial High School, onde oito membros da equipe com personalidades únicas se reúnem.
Ambientado no ano de 1999, Victory acompanha as amigas apaixonadas Pil-sun (Hyeri) e Mi-na (Park Se-wan) enquanto formam um time de líderes de torcida para poderem dançar. Aqui estão três destaques para ficar de olho:
Performances autênticas de cheerleading
Como Victory gira em torno do cheerleading, os atores treinaram intensivamente para realizar as rotinas por conta própria. Cada membro do elenco, incluindo Hyeri e Park Se-wan, dedicou seis meses para dominar a coreografia — três meses antes das filmagens começarem e três meses durante a produção.
O esforço deles valeu a pena, com o treinador de cheerleading elogiando suas habilidades como dignas de competição. Os espectadores podem esperar performances dinâmicas e cheias de energia que realmente capturam a essência do cheerleading.
Extravaganza musical dos anos 1990
O filme apresenta uma trilha sonora nostálgica com nove músicas icônicas dos anos 1990. Faixas como Hayeoga (2001), de Seo Taiji and Boys, e Why Calling (2002), de Diva, são perfeitamente integradas às cenas de cheerleading e dança hip hop.
Hyeri comentou sobre a experiência, dizendo: “Imaginar Pil-sun dançando essas músicas me deixou realmente empolgada. Os espectadores podem esperar curtir esses clássicos de uma maneira nova e emocionante na tela grande.”
Química entre o elenco
A química entre as Millennium Girls promete ser um dos destaques do filme.
“Nosso trabalho em equipe é tão bom que não eram necessárias palavras, refletindo a amizade genuína entre o elenco”, observou Park Se-wan. Suas interações dinâmicas e coloridas proporcionarão aos espectadores uma experiência nova e envolvente.
Victory está programado para estrear nos cinemas coreanos em 14 de agosto e ainda não há informações sobre a estreia internacional e em streamings.
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A jornada do grupo feminino que conquistou o mundo
Oi, BLINKs e amantes de K-pop! Vamos comemorar o oitavo aniversário do BLACKPINK, o grupo que não só dominou as paradas, mas também redefiniu o que significa ser um ícone global. Desde o primeiro single até apresentações em palcos internacionais, as meninas do BLACKPINK nos levaram em uma jornada inesquecível, cheia de momentos épicos e muita música boa.
Preparados para uma retrospectiva? Vamos revisitar cada fase marcante dessa trajetória incrível. De debuts avassaladores a conquistas históricas, o BLACKPINK continua a brilhar intensamente no cenário musical!
2016: O grande gebut
O dia 8 de agosto de 2016 foi histórico para o BLACKPINK, com os singles BOOMBAYAH e WHISTLE. As meninas chegaram com tudo, mostrando que não estavam para brincadeira. Quem não lembra da primeira vez que ouviu BOOMBAYAH e ficou instantaneamente viciado? Os MVs logo conquistaram milhões de visualizações e os corações dos fãs ao redor do mundo.
Com um conceito forte e uma presença de palco impressionante, Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé se destacaram como um grupo único e poderoso. A química entre elas era palpável e logo ficou claro que o BLACKPINK estava destinado ao sucesso. Os prêmios e recordes quebrados não pararam de chegar, consolidando o grupo como um dos maiores nomes do K-pop.
2017: consolidação e sucesso
Depois de um debut estrondoso, 2017 foi o ano de consolidar o sucesso. O lançamento de As If It’s Your Last mostrou um lado mais divertido e colorido do grupo, e a música se tornou um hit de verão. As meninas estavam em todas as paradas, acumulando prêmios e mostrando que vieram para ficar.
A fanbase só cresceu, e o BLACKPINK começou a fazer seu nome fora da Coreia. Performances internacionais e colaborações começaram a surgir, mostrando ao mundo que as meninas tinham talento de sobra. Foi um ano de muito trabalho e de afirmação do seu lugar na indústria musical.
2018: Quebrando barreiras
Em 2018, o BLACKPINK deu um grande passo com o lançamento de DDU-DU DDU-DU. O MV icônico com coreografia poderosa e visuais de tirar o fôlego fez a música explodir. Foi também o ano em que elas se tornaram o primeiro grupo feminino de K-pop a se apresentar no Coachella, provando que o K-pop estava dominando o Ocidente.
As meninas se tornaram embaixadoras de grandes marcas e seus nomes estavam em todo lugar. O impacto cultural do BLACKPINK transcendeu a música, influenciando moda, beleza e muito mais. Elas provaram que eram mais do que um grupo musical; eram verdadeiros ícones.
2019: Expansão global
2019 foi o ano da expansão global. Com uma turnê mundial de sucesso, incluindo shows esgotados nos EUA e na Europa, o BLACKPINK se firmou como um nome conhecido internacionalmente. O mini-álbum Kill This Love trouxe mais um sucesso e visualmente deslumbrante título, com coreografias impressionantes e mensagens de empoderamento.
Os fãs ao redor do mundo puderam ver suas performances ao vivo e a conexão com o público só aumentou. Cada show era um evento e as meninas mostravam que sabiam como cativar multidões. Foi um ano de muito crescimento e reconhecimento global.
2020: The album
2020 foi um ano de muitos desafios, mas o BLACKPINK conseguiu brilhar com o lançamento de The Album. Hits como How You Like That e Lovesick Girls dominaram as paradas e mostraram a versatilidade das meninas. Além disso, colaborações com artistas internacionais como Lady Gaga e Selena Gomez ampliaram ainda mais seu alcance global.
Mesmo em tempos de pandemia, as meninas mantiveram a conexão com os fãs através de lives e eventos online. O sucesso do álbum solidificou ainda mais a posição do BLACKPINK como um dos maiores grupos do K-pop e do mundo.
2021: Projetos solo e mais conquistas
Enquanto aguardávamos mais lançamentos em grupo, 2021 foi marcado por projetos solo incríveis. Rosé lançou On The Ground e Gone, mostrando sua versatilidade vocal e capacidade de composição. Lisa também fez sua estreia solo com LALISA e MONEY, quebrando recordes e provando seu imenso talento. Jisoo brilhou no mundo da atuação com seu papel em Snowdrop, mostrando que o BLACKPINK é uma força multifacetada.
Jennie continuou a brilhar com suas colaborações e presença em eventos de moda, mantendo-se como um ícone de estilo. Cada membro teve a chance de mostrar seu talento individual, mas o amor dos fãs pelo grupo como um todo só cresceu.
2022-2023: Continuando a dominação global
O sucesso do BLACKPINK continuou em 2022 e 2023, com turnês globais, participações em grandes eventos e mais colaborações de destaque. As meninas mantiveram seu status de ícones do K-pop, inspirando fãs em todos os cantos do mundo com sua música e estilo inconfundíveis.
Cada lançamento e aparição só aumentou o hype ao redor do grupo. As meninas se tornaram verdadeiras embaixadoras do K-pop, levando a cultura sul-coreana para todos os cantos do mundo e solidificando seu legado na indústria musical.
2024: O futuro brilhante
Agora, em 2024, celebramos 8 anos de BLACKPINK. O grupo não mostra sinais de desaceleração. Com rumores de novos lançamentos e uma base de fãs cada vez maior, o futuro parece brilhante para Jennie, Jisoo, Rosé e Lisa. Elas continuam a redefinir o que significa ser um grupo de K-pop, quebrando barreiras e estabelecendo novos padrões de sucesso.
Então, BLINKs, vamos comemorar esses 8 anos de muito amor, música e momentos inesquecíveis. BLACKPINK in your area, e que venham muitos mais anos de sucesso! 🖤💗
Qual é a sua era favorita do BLACKPINK? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.
Se você acha que já viu de tudo no mundo dos K-dramas, se prepare! Aqui estão 7 joias subestimadas que merecem um lugar na sua lista de maratonas
Subestimado é um termo relativo; o que pode ser considerado subestimado por um espectador pode ser superestimado por outro. No entanto, alguns dramas, apesar de terem enredos únicos, personagens incríveis e um elenco maravilhoso, acabam passando despercebidos. Aqui está uma lista para você descobrir essas pérolas.
Aqui estão sete k-dramas subestimados que você não pode deixar de assistir. Alguns são romances, outros comédias, alguns sci-fi; alguns são novos, enquanto outros têm uma década, mas todos valem a pena!
Um Pedaço da Sua Mente (2020)
Moon Ha Won (Jung Hae In) se destacou na indústria de programação de IA como o fundador e mente por trás de um dispositivo que pode regenerar a voz de qualquer pessoa. Ele é amado por todos que o conhecem devido à sua natureza gentil. Ele estava apaixonado por sua amiga de infância, Ji Soo, cuja perda deixou um buraco enorme em seu coração. Embora essa tragédia não tenha mudado sua natureza amável, deixou-o melancólico e incapaz de seguir em frente.
Enquanto isso, Han Seo Woo (Chae Soo Bin) é uma engenheira de gravação de música clássica que viveu a vida sem uma família. Sem um lar fixo, passou a vida inteira vagando de um lugar para outro. Apesar de não ter a melhor vida, Seo Woo conseguiu manter uma mentalidade otimista.
Os caminhos de Ha Won e Seo Woo se cruzam, e suas vidas mudam lentamente. A Um Pedaço da sua Mente não é um K-drama romântico típico; é de ritmo lento, emocional, e requer que o espectador esteja em um estado de espírito específico para apreciá-lo. No entanto, a relação madura e realista entre os protagonistas, a cinematografia deslumbrante e os diálogos poéticos são suficientes para te prender à tela e fazer você terminar esta obra-prima de uma vez só.
Máscara (2015)
Byun Ji Sook (Soo Ae) nunca teve a chance de viver uma vida normal, pois passou toda a infância vendo o seu pai endividado e sendo perseguido por agiotas. Seu único desejo? Ter nascido em uma família melhor, com finanças estáveis. Seu desejo se torna realidade quando ela acidentalmente esbarra em Eun Ha, uma mulher de uma família rica que é idêntica à ela. Aproveitando a oportunidade, Ji Sook rouba a identidade de Eun Ha. Mas até quando ela conseguirá manter isso?
A Máscara é um drama romântico bem escrito e bem executado. Um dos melhores aspectos desse k-drama é a atuação de Soo Ae. Ela interpreta dois personagens distintos: um momento é má, no próximo é gentil, mas, ao longo do tempo, ela dá vida a ambos os personagens. A química entre os protagonistas também é palpável e, em alguns momentos, emocionante.
Gaus Electronics (2022)
A história de Gaus Electronics segue a vida dos membros do Time de Marketing 3, no departamento de eletrodomésticos da sede da Gaus Electronics. Esse time de marketing é formado por cerca de 10 funcionários, incluindo Lee Sang Sik (Kwak Dong Yeon), um homem de coração puro que frequentemente tem dificuldades para entender as emoções dos outros, e Cha Na Rae (Go Sung Hee), a assistente de gerente com problemas de raiva.
Também está Baek Ma Tan (Bae Hyeon Seong), o herdeiro da concorrente da Gaus Electronics. Apesar de ter nascido em uma família rica, Ma Tan surpreendeu amigos e familiares ao escolher trabalhar como funcionário júnior na Gaus Electronics em vez de viver uma vida de luxo. Por outro lado, Geon Gang Mi (Kang Min Ah) nasceu em uma família modesta, mas se esforça para conquistar mais.
Gaus Electronics é principalmente uma comédia. Embora os trocadilhos possam ser difíceis de entender para quem não fala coreano, o humor físico tem o poder de fazer qualquer um rir. Há também um subplot romântico entre Ma Tan e Gang Mi, que é bem doce e sem grandes dramas comparado às típicas histórias de amor de comédias românticas.
Duas Semanas (2013)
Jang Tae San (Lee Joon Gi), membro de uma organização criminosa, decide abandonar a vida de crime ao descobrir que sua namorada está grávida. No entanto, antes que ele possa fazer isso, é forçado a assumir a culpa por um assassinato cometido por seu chefe, ou sua namorada será morta. Para salvar o amor de sua vida, ele termina o relacionamento, pede que ela faça um aborto e vai para a cadeia.
Oito anos depois, ao ser libertado, ele descobre que sua ex-namorada não fez o aborto e deu à luz uma filha, que está sofrendo de leucemia. A única maneira de salvá-la é através de um transplante de medula óssea de Tae San. Ele agenda a operação, mas é repentinamente preso por dois assassinatos que não cometeu. Será que ele conseguirá resolver tudo antes que seja tarde demais?
Duas Semanas é promovido como um drama de ação e, embora a ação e o suspense constante sejam ótimos, o desenvolvimento do personagem Tae San é o grande destaque. Embora não haja uma trama romântica na linha do tempo atual, os flashbacks mostram o amor doce entre Tae San e a mãe de sua filha, proporcionando aos espectadores um alívio de vez em quando.
Boyhood (2023)
Boyhood gira em torno de Jang Byung Tae (Im Siwan), um estudante do ensino médio de Onyang, na província de South Chungcheong, que é fisicamente fraco, academicamente medíocre e socialmente desajeitado. Ele foi intimidado a vida inteira na escola, mas quando se muda para uma vila diferente na província de Chungcheong, vê uma oportunidade para uma vida melhor. Na nova escola, os alunos confundem Jang Byung Tae com Jang Gyeong Tae (Lee Si Woo).
Apesar dos nomes semelhantes, Gyeong Tae é bem diferente do protagonista fraco; ele é irritantemente bonito, dominante e um gangster. Com a identidade de Gyeong Tae, Byung Tae se torna o “top dog” da nova escola por um tempo, mas o que acontecerá quando o verdadeiro gangster retornar?
Pelo resumo e pelo trailer, Boyhood pode parecer mais um drama adolescente sobre o azarão subindo na vida. Mas, o elenco inteiro, especialmente a atuação de Im Siwan, e o enredo realista fazem esse K-drama se destacar entre muitos outros do mesmo gênero. Começando como uma leve comédia, Boyhood rapidamente muda de tom e se transforma em uma história emocional que pode ser a melhor representação do bullying.
Yonder (2022)
Ambientado em um futuro tecnologicamente avançado, Yonder é um K-drama de seis episódios sobre Kim Jae Hyun (Shin Ha Kyun), cuja vida perde o propósito quando sua esposa, Cha Yi Hoo (Han Ji Min), morre de câncer. Um dia, ele recebe uma mensagem misteriosa de sua falecida esposa, convidando-o para encontrá-la em Yonder, o lugar desconhecido entre a vida e a morte. Embora hesite no começo, ele decide finalmente deixar sua vida atual e encontrar Yi Hoo.
Pode existir felicidade em um mundo sem tristeza? A luz ainda é tão brilhante mesmo na ausência eterna da escuridão? A vida tem sentido se não há morte? Apesar do cenário sci-fi, o tema principal de Yonder é filosófico e vai fazer o espectador refletir sobre o sentido da vida.
Chicago Typewriter (2017)
Ambientado simultaneamente na década de 1930 e no século XXI, Chicago Typewriter conta a história de dois homens e uma mulher através do tempo. Han Se Joo (Yoo Ah In) é um autor de sucesso no presente que está com bloqueio criativo; em sua vida passada, ele também era escritor. Yu Jin Oh (Go Kyung Pyo) era proprietário de um bar na década de 1930 e agora é um renomado ghostwriter. Por fim, Jeon Seol (Im Soo Jung) foi uma atiradora de elite em sua vida passada e agora é uma veterinária, amante de livros e dona de um serviço de entregas.
Chicago Typewriter é uma narrativa complexa que retrata a alma de um escritor e a de uma nação. A progressão constante da trama e o triângulo amoroso vão te prender a cada segundo do episódio.
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Gravado no Brasil, o próximo filme Amazon Bullseye revelou seus primeiros pôsteres!
O filme segue Jin Bong (Ryu Seung Ryong), um ex-membro da equipe nacional de tiro com arco que enfrenta turbulências em casa e no trabalho. Ele encontra Bbang Shik (Jin Sun Kyu), um intérprete coreano, e três guerreiras amazônicas com habilidades extraordinárias no arco e flecha, preparando o cenário para uma emocionante aventura.
Os pôsteres divulgados mostram os personagens entre a Amazônia e Seul. Um pôster apresenta um Jin Bong assustado e um Bbang Shik cauteloso na selva, observados de perto por três guerreiras amazônicas. Em contraste, o pôster de Seul exibe um Jin Bong mais confiante e Bbang Shik junto com as guerreiras amazônicas, trazendo um toque de esperança para suas vidas.
Amazon Bullseye está programado para estrear em outubro.
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O grupo de ídolos virtuais AEONIT está prestes a realizar sua estreia oficial em breve, prometendo trazer novidades emocionantes para o mundo da música digital!
Em 5 de agosto, a ONMIND, uma empresa especializada em humanos virtuais, anunciou que o AEONIT fará sua estreia em breve com seus cinco membros — Saebyeok, Chanyu, Reon, Yuan e Wooju.
O grupo vai mostrar sua juventude e histórias por meio da música, com um conceito em que os cinco membros, despertados como magos, se unem para seguir seus sonhos.
AEONIT está criando expectativa para sua estreia oficial com uma imagem de Em Breve publicada em suas redes sociais oficiais. A imagem, que se assemelha a um pôster de filme, mostra vislumbres dos cinco membros sentados em escadas e revela um pouco dos novos trajes de estreia.
Desde o final de maio, o AEONIT tem se conectado com os fãs por meio de transmissões ao vivo, gerando uma grande expectativa para sua estreia.
O AEONIT vai debutar na segunda metade deste ano. A ONMIND oferece serviços de entretenimento virtual utilizando tecnologia de renderização em tempo real e, anteriormente, desenvolveu o primeiro humano virtual da Coreia do Sul, SUA.
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