Em cartaz em todo o país, a animação já levou mais de 340 mil pessoas aos cinemas
Um dos mais aguardados filmes de animação do ano, DC Liga dos Superpets estreou há menos de uma semana e já ganhou o coração das famílias e fãs do universo DC. Em cartaz nos cinemas de todo o país, a animação já foi vista por mais de 340 mil pessoas em todo o Brasil.
Com mais de R$ 6,5 milhões arrecadados nas bilheterias brasileiras, o longa conta com Priscilla Alcantara e Marco Luque no elenco de dubladores nacionais, e em um vídeo inédito, a cantora comenta como foi dar voz à porquinha PB, revelando que ela e a personagem têm muitas coisas em comum. “Ela é sempre muito empolgada, uma coisa doce, meio lúdica também, e eu tenho muito disso em mim. Houve uma troca entre mim e a personagem, então foi um processo muito gostoso.”, revela a artista.
O filme é dirigido por Jared Stern, e reúne os heróis de quatro patas Krypto e Ace, com muita ação, aventura e momentos emocionantes. O longa é a combinação perfeita entre dois dos queridinhos brasileiros: animais de estimação e Super-Heróis do universo DC.
Na última segunda (1), o ator Dwayne Johson (The Rock), que faz a voz do Krypto na versão original do filme, postou em sua conta no Instagram uma comemoração ao sucesso da animação, e aproveitou para perguntar se todos que assistiram à DC Liga dos Superpets ficaram até o final dos créditos, em menção a uma surpresa preparada pela Warner Bros. Pictures ao público nos cinemas. Confira o post no link abaixo.
O novo filme da Disney e Pixar, que chega em 3 de agosto no Disney+, é o mesmo que Andy assistiu quando era criança e se apaixonou por Buzz Lightyear
Lightyear é o mais novo filme da Disney e Pixar, e chega nesta quarta-feira (3) exclusivamente no Disney+. A animação é uma aventura do lendário patrulheiro espacial abandonado em um planeta hostil a 4,2 milhões de anos-luz da Terra, ao lado de sua comandante e sua equipe.
Enquanto Buzz tenta encontrar um caminho de volta para casa através do espaço e tempo, um grupo de recrutas ambiciosos e o encantador gato-robô de companhia, Sox, se juntam ao herói. Para complicar a situação, Zurg, uma presença imponente, e seu exército de robôs impiedosos chegam no planeta com um compromisso misterioso.
O personagem foi criado em 1995 para o filme Toy Story da Pixar Animation Studios. A produção apresentou Buzz Lightyear como o novíssimo e requisitado brinquedo do Andy, que se apaixona pelo astronauta após assistir ao filme do herói.
Vinte e um anos depois, o diretor Angus MacLane se perguntava: Qual filme fez Andy implorar por um sofisticado brinquedo com lasers, golpes de caratê e asas espaciais aerodinâmicas? “Lightyear é o filme que Andy, seus amigos e provavelmente o mundo inteiro viram na época”, conta o diretor sobre o novo filme em exibição nos cinemas.
Sendo assim, Lightyear não apresenta os brinquedos favoritos presentes em Toy Story, como: Woody, Rex e Jesse, entre outros, já que é o filme que Andy assistiu quando criança. A nova produção é um spin-off, uma história derivada de Toy Story, contando a origem do patrulheiro espacial.
Também conhecemos novos personagens que prometem cativar o coração das pessoas, comoSOX, Alisha Hawthorne, Izzy Hawthorne, Mo Morrison e Darby Steel, em uma aventura cósmica emocionante.
Lightyear já está disponível no Disney+.
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Faixa tem referências do sucesso Garota Infernal, lançado em janeiro deste ano
Avisa que é ela! “Dizem que ruivas são raras”. É com esse mote – e fazendo analogias às joias – que a cantora e compositora Carol Biazin, uma das grandes ascensões do cenário pop atual, homenageia as mulheres em seu novo single, BRINCA COM A…”, lançado nas principais plataformas digitais.
Confira o single Brinca Com A…
A música se inspira no arquétipo de Garota Infernal, seu último lançamento. A letra traz um olhar exagerado e debochado, brincando com palavras, rimas e também com referências da própria cantora, em uma mistura dela com a personagem da faixa anterior.
“Eu queria trazer uma evolução de ‘Garota Infernal’, ter uma música muito boa e depois só ir melhorando. Dentro das referências e nessa vibe dos anos 2000 decidimos criar um beat do zero, inspirado nas faixas do rapper 50 Cent, ainda com essa atmosfera, e brincarmos com a ideia de uma garota cafajeste e sensual”, explica Carol Biazin.
Já no roteiro do videoclipe, a cantora faz parte de um centro de treinamento para ruivas, as quais evoluem e se juntam para fabricar a joia mais rara do mundo, exposta na galeria ao final do vídeo. “Para mim, ‘BRINCA COM A…’ sempre foi uma música muito visual. Eu fui escrevendo e já pensando nas imagens para o videoclipe”, conta a cantora. As filmagens aconteceram no Estúdio Central, em São Paulo, um espaço multicultural de eventos e entretenimento.
“A história tem essa brincadeira das mulheres ruivas treinando para se tornarem melhores do que são. E eu levo isso muito para mim e para a minha carreira, como se fosse uma evolução da Carol de ‘Beijo de Judas’ para a Carol de agora. Para chegar até aqui houve toda uma evolução durante esse processo”, explica Carol
Para a criação de uma parte “C” da música, Carol teve a ideia de trazer mais uma referência pessoal: um áudio de sua avó, Teresa Silva Reis. “Foi um insight que tive; queria muito ter alguém da minha família na música. Quis trazer a minha avó com o áudio. Ela também participa do clipe junto comigo e usou uma peruca ruiva para representar a ‘chefona’”, comenta.
Uma artista múltipla, Biazin traz em seus projetos musicais, a partir de uma válvula de escape da realidade, referências de “um mundo completamente irreal, lúdico, impalpável”. Seu frescor e originalidade, a tornam um dos nomes em ascensão na música pop brasileira.
“BRINCA COM A…” é o primeiro lançamento da cantora após assinar contrato com a Universal Music Brasil, em março deste ano.
Do combustível de Garota Infernal, Carol Biazin comemora o atual momento da carreira com a nova faixa. As duas músicas fazem parte de um projeto da artista.
Quem também amou o novo clipe? Conta para a gente lá nas redes do Entretê – Insta, Face e Twitter.
*Crédito da foto de destaque: divulgação / Acesso Cultural.
Evento acontecerá de 10 a 25 de setembro, nos Estados Unidos
Vem aí a 26ª edição do Inffinito Film Festival, que exibirá de forma híbrida 70 filmes inéditos nos Estados Unidos, de 10 a 25 de setembro, com homenagem à produtora Debora Ivanov e show de Adriana Calcanhoto em Miami.
O Inffinito Film Festival, maior e mais importante festival de cinema brasileiro realizado no exterior, chega à sua 26ª edição. O festival começa com um evento ao ar livre em Miami e marca a volta da mostra competitiva presencial, com exibições no MDC’s Tower Theater Miami, e show de Adriana Calcanhotto no Miami Beach Bandshell. As já tradicionais mostras virtuais, disponíveis para o público americano, reúnem 57 filmes, sendo 10 documentários e 19 curtas em competição, e 28 em mostras paralelas. De Porto Rico ao Alasca, os filmes serão exibidos através da primeira plataforma internacional de streaming dedicada exclusivamente ao audiovisual brasileiro.
Mostra Virtual
De 10 a 25 de setembro, a programação para todo o território americano acontecerá na plataforma Link. Em oito salas virtuais, serão exibidos 57 filmes, sendo 10 de competitiva de documentário, 19 de competitiva de curta-metragem e 28 de mostras paralelas. A programação completa está disponível no site.
Homenagem a Debora Ivanov
O 26º Inffinito Brazilian Film Festival homenageia com uma mostra especial a produtora Debora Ivanov, responsável pela produção de mais de 60 filmes brasileiros. Advogada de formação, ela foi diretora do Sindicato da Indústria do Audiovisual do Estado de São Paulo e integrou o Conselho Consultivo da SPCine. Fundou em Santos o Instituto Querô, ONG voltada para jovens de baixa renda da região portuária de Santos que promove capacitação na indústria audiovisual. Em 2000, tornou-se sócia da produtora Gullane e produziu dezenas de filmes, entre eles Que Horas Ela Volta?, Até Que a Sorte nos Separe, Uma História de Amor e Fúria, entre muitos outros. Foi nomeada diretora da ANCINE em 2015. Em 2017, assumiu a presidência da Agência até 2020.
Documentários
O tamanho do Brasil é proporcional à diversidade de temas que perpassam as histórias que os documentaristas submeteram a esta seleção. A multiplicidade foi tanta, que a curadoria resolveu propor recortes para poder levar, ao público, um panorama mais amplo do que compõe a safra recente de documentários de realizadores brasileiros. À já consolidada mostra competitiva se somaram outras: a Ritmos do Brasil, que viaja pela pluralidade da música brasileira, e a Brasil Urgente, que ressalta tópicos que não podem sair da pauta nos nossos dias.
Confira a lista completa das produções brasileiras que foram selecionadas:
Mostra Universitária
Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida
Abertura do festival
Pixinguinha, Um Homem Carinhoso, de Denise Saraceni e Allan Fiterman
Hors Concours
Sociedade do Medo, de Adriana L. Dutra
Competitiva Longa-metragem
Medida Provisória, de Lázaro Ramos
Mar de Dentro, de Dainara Toffoli
Bem-vinda a Quixeramobim, de Halder Gomes
Sol, de Lô Politi
Eike – Tudo ou Nada, de Andradina Azevedo e Dida Andrade
Por que Você Não Chora?, de Cibele Amaral
Ela e Eu de Gustavo Rosa, de Moura
A Viagem de Pedro, de Laís Bodanzky
Abertura da Mostra Homenagem
Amazônia, de Thierry Ragobert
Competitiva Documentário
O Melhor Lugar do Mundo é Agora, de Caco Ciocler
O Circo Voltou, de Paulo Caldas
Eneida, de Heloisa Passos
Você Não Sabia de Mim, de Alan Minas
Sinfonia de Um Homem Comum, de José Joffily
Já Que Ninguém me Tira Pra Dançar, de Ana Maria Magalhães
Nunca Mais Serei a Mesma, de Alice Lanari
Direito de Sonhar, de Theresa Jessouroun
Belchior – Apenas Um Coração Selvagem, de Camilo Cavalcanti e Natália Dias
ROLÊ — Histórias dos Rolezinhos, de Vladimir Seixas
Competitiva Curta-metragem
Carta para Glauber, de Gregory Baltz
Era uma Vez uma Princesa, de Lisiane Cohen
Benzedeira, de San Marcelo e Pedro Olaia
Abscesso, de Bianca Iatallese
Como Respirar Fora D’água, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros
Só Mais Uma Frase, de Giulia Bertolli
Romance, de Karine Teles
Da Janela Vejo o Mundo, de Ana Catarina Lugarini
Chão de Fábrica, de Nina Kopko
O Fundo dos Nossos Corações, de Letícia Leão
Trovão sem Chuva, de Bruno Bini
Itinerário de Cicatrizes, de Gloria Albues
Ibeji ibeji, de Victor Rodrigues
Enquanto Seu Lobo Não Vem, de Jorge Farjalla
Ato, de Bárbara Paz
Liberdade, de João Manteufel
Fim do Dia, de Rafael Raposo
O Formoso, de Roberto Leite
Uma Paciência Selvagem me Trouxe até Aqui, de Érica Sarmet
Paralela Ficção
O Auto da Boa Mentira, de José Eduardo Belmonte
Antígona 442 A.C., de Maurício Farias
Meu Nome É Bagdá de Caru Alves, de Souza
Doutor Gama, de Jeferson De
Rama Pankararu, de Pedro Sodré
Ritmos Brasil
Gilberto Gil Antologia Vol.1, de Lula Buarque de Hollanda
Manguebit, de Jura Capela
Aquilo Que Eu Nunca Perdi, de Marina Thomé
Dois Tempos, de Pablo Francischelli
Uma Garota Chamada Marina, de Candé Salles
Cantos Espirituais, de Andre Schultz, Eduardo Xocante, Denise Schultz, Lucas Margutti, Mauro Heitor
A Música Natureza de Léa Freire, de Lucas Weglinski
Panorama Doc
Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou, de Bárbara Paz
A Quem Interessa a Ignorância?, de Alexandre Carvalho
A Arte de Se Reinventar, de Pedro Garrido
Lobby do Batom, de Gabriela Gastal
8 Presidentes 1 Juramento – A História de um Tempo Presente, de Carla Camurati
Voluntário****1864, de Sandra Kogut
O Presidente Improvável, de Belisário Franca
Homenagem Débora Ivanov
Uma História de Amor e Furia, de Luiz Bolognesi, Jean Cullen De Moura e Marcelo Fernandes De Moura;
Que horas Ela Volta?, de Anna Muylaert
As Melhores Coisas do Mundo, de Laís Bodanzky
4×100 – Correndo Por Um Sonho, de Tomas Portella
O Lobo Atrás da Porta, de Fernando Coimbra
Querô, de Carlos Cortez
Crianças Invisíveis, de Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott, Stefano Veneruso e John Woo
Seu Nenê da Vila Matilde, de Carlos Cortez
Geraldo Filme, de Carlos Cortez
Ingressos:
– Noite de abertura no New World Center Soundscape Park – Evento gratuito
– Ingresso Mostra Presencial no Tower Theater Miami – $15,00 ( dólar) -Link
– Ingresso Noite de Premiação e show de Adriana Calcanhotto – Link
– Ingresso para Mostra Virtual na Inffonline – $8,88 (dólar)- Link
O anúncio veio por meio das redes sociais, com o trailer de Born Pink, novo single do girl group
BLACKPINK in your area! Ontem (31), o BLACKPINK, um dos maiores grupos femininos de K-Pop, anunciou o seu tão esperado comeback. Através de um vídeo publicado em suas redes sociais, o girl group confirmou o lançamento de seu novo single, que será lançado ainda este mês. Além disso, um novo álbum foi anunciado para setembro e uma turnê mundial em outubro.
As datas do novo single, álbum e tour ainda não foram anunciadas, mas esse já é considerado um dos comebacks mais aguardados do ano. O lançamento mais recente do BLACKPINK foi uma parceria do grupo com o jogo PUBG MOBILE, que entregou ao público o show The Virtual, junto com o lançamento do clipe de Ready For Love.
O novo MV apresenta os avatares do quarteto no PUBG MOBILE, que percorrem uma série de cenários incríveis e extremamente detalhados.
O show será a única apresentação em São Paulo, no dia 16 de setembro, e comemora importante marca nas redes sociais
É ela! O Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, recebe a drag queen mais ouvida do mundo, Gloria Groove. A cantora, que está comemorando o disco de platina triplo por Lady Leste, atingiu 1 bilhão de menções no TikTok e 1 bilhão de acessos no YouTube, chega em São Paulo para um grande e exclusivo show na sexta, 16 de setembro, com a tour Jet da GG – O Retorno.
Gloria Groove, uma das artistas mais consagradas do país, foi oficialmente certificada como cantora de milhões, com a entrega do disco de platina triplo pelo álbum Lady Leste, resultado da impressionante marca de 500 milhões de streams nas plataformas digitais. Sucesso absoluto!
A certificação marca o aniversário do primeiro single de Lady Leste, BONEKINHA, lançado em junho de 2021. Na sequência, vieram mais três megahits: A Queda, que conquistou disco de diamante duplo (+250 milhões de streams), Leilão e Vermelho, ambos singles de diamante (+100 milhões de streams).
Gloria Groove também bomba nas redes sociais. Somente no TikTok, em que ultrapassou 3,3 milhões de fãs, a cantora atingiu 1 bilhão de menções! Ela ainda tem 4,56 milhões de fãs no Instagram, 719 mil no Facebook e 1,37 milhão no Twitter. No YouTube, são 3,28 milhões de inscritos e outro número surpreende: 1 bilhão de visualizações no canal! Ela ainda tem mais de 927 mil fãs na Deezer e 1,7 milhão no Resso.
A cantora que realizou a maior turnê internacional – percorreu seis países diferentes, dentre eles Portugal, Inglaterra, Espanha, França, Irlanda e Suíça – prepara para essa apresentação um set-list especial, baseado principalmente no recente lançamento Lady Leste. Bonekinha, Vermelho, Tua Indecisão e Fogo No Barraco farão parte desta gig.
Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos on-line ou através das bilheterias do Espaço Unimed.
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Trailer traz primeiras cenas de Idris Elba e Tilda Swinton em lançamento de George Miller, que chega aos cinemas em setembro
A Paris Filmes divulgou com exclusividade nas suas redes sociais oficiais, o trailer oficial de Era Uma Vez um Gênio, apresentando as primeiras cenas de Idris Elba e Tilda Swinton. O lançamento chega exclusivamente aos cinemas no dia 1º de setembro. O pôster também ganhou uma versão nacionalizada com destaque para os protagonistas envoltos na magia misteriosa da história.
A imaginação da personagem vivida por Tilda Swinton (As Crônicas de Nárnia, Doutor Estranho) leva o espectador por uma fantástica aventura onde ela encontra um gênio. Ele precisa realizar três desejos para ser libertado de uma vida solitária que já dura 3000 anos.
Como sabe que nenhuma história de gênios e pedidos acaba bem, ela decide não fazer nenhum. Então o personagem místico vivido por Idris Elba (Luther, Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw) a leva por uma viagem milenar com contos inesquecíveis. Ao conhecer a história de seu misterioso gênio, a escritora abre seu coração e ambos encontram no outro o que mais ansiavam e precisavam.
Confira o trailer de Era Uma Vez Um Gênio:
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Fran Rebelatto ministra atividade gratuita de 12 a 20 de agosto de 2022 em Gramado (RS)
A Secretaria da Cultura (Sedac), por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine), abre inscrições para a oficina de Cinema Feminino de Fronteira – Território, Paisagens e Mulheres no Quadro Cinematográfico. A oficina faz parte do projeto de capacitação profissional Revelando o Rio Grande e será ministrada pela cineasta Fran Rebelatto. Interessados podem se matricular gratuitamente neste link.
Os encontros ocorrem presencialmente, de 12 a 20 de agosto (não haverá aula no domingo, dia 14), das 9h às 13h, no Centro Municipal de Cultura de Gramado – R. Leopoldo Rosenfeld 818 – Parque Gramado.
O curso pretende lançar um olhar sobre a filmografia produzida nas regiões de fronteira entre o Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai. Haverá atenção especial às formas como as particularidades dos nossos territórios entre fronteiras, as paisagens que cruzam essas margens e às narrativas que colocam em seu centro se imprimem no cinema contemporâneo.
O curso irá analisar a cinematografia, os roteiros e as formas como os realizadores e as realizadoras escolhem contar as histórias de documentários, filmes de ficção, séries e outras manifestações audiovisuais.
“A produção feminina no audiovisual latino-americano encontra espaço de debate nesta oficina que ocorre em paralelo ao 2º Mercado Audiovisual Entre Fronteiras, durante o Festival de Cinema de Gramado”, afirmou o diretor do Iecine, Zeca Brito.
O diretor também comentou sobre Fran Rebelatto, que ministra a oficina, e sobre como suas obras cinematográficas e pesquisas refletem sua investigação multicultural na região da fronteira. “Sua chegada ao corpo de professores do IECINE sinaliza nossa busca por repertórios mais representativos de nossa diversidade cultural”, completou Brito.
Confira o programa:
Territórios de fronteira no cinema e audiovisual latino-americano: outras fronteiras – Políticas transnacionais: da produção ao texto fílmico.
A selva Misioneira na tela: o caso do cinema de Misiones/Argentina.
Memórias e território no cinema do Paraguai e sua relação com a fronteira territorial.
Os filmes e as histórias de passagens por nossas fronteiras.
As mulheres na tela: deslocamentos territoriais e afetivos entre- fronteiras.
Fórum Entre-Fronteiras/Mercado Audiovisual Entre Fronteiras: por que é preciso olhar para o outro lado da fronteira?
Olhando para alguns filmes documentários sobre as fronteiras: que rostos nos revelam.
Olhando para alguns filmes de ficção sobre as fronteiras: que paisagens nos revelam. – O caso do filme ‘Pasajeras’ gravado entre Paraguai e Brasil: o pensar e o fazer cinema.
Ministrante
Jornalista por formação, Fran é fotógrafa e cineasta há mais de 12 anos. Professora no Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Integração Latino-americana (UNILA), em Foz do Iguaçu.Também atuou como militante na conformação do Fórum Entre Fronteiras – fórum itinerante de produção audiovisual entre Argentina, Brasil e Paraguai.Dirigiu e roteirizou programas de televisão, documentários e curtas e longas-metragens.
Filme dirigido por Stephen Karam chega à plataforma no dia 12 de agosto
A MUBI, serviço de streaming global, lançou o pôster e trailer oficiais do aclamado THE HUMANS, de Stephen Karam. O filme chega com exclusividade à plataforma no dia 12 de agosto.
Escrito e dirigido por Karam, o filme estreou mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2021. O elenco de THE HUMANS inclui o indicado ao Oscar Richard Jenkins (A Forma da Água), Amy Schumer (Descompensada), Jayne Houdyshell (Adoráveis Mulheres) e a indicada ao Oscar June Squibb (Nebraska).
Adaptação da peça homônima vencedora de vários Tony Awards, o filme é uma visão original do drama familiar do roteirista e diretor Stephen Karam. Esta versão excêntrica da produção original analisa as complexidades dos relacionamentos familiares.
A produção é no estilo chamber piece, contando com poucos personagens em cenários limitados, acompanhada pelo uso inovador de design de som e direção de arte.
Confira o trailer de THE HUMANS:
Quem já vai adicionar o filme na lista? Conta pra gente! E para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!
Com direção de Amir Haddad, espetáculo marca a estreia da atriz como autora teatral neste mergulho no universo de Virginia Woolf
Em comemoração dos 21 anos de O Teatro em Movimento, o projeto dá continuidade à sua programação recebendo a atriz Claudia Abreu e seu primeiro solo, Virgínia. As apresentações serão nos dias 12 e 13 de agosto, na sexta às 21h e às 20h no sábado, no Teatro do Centro Cultural Unimed BH, com ingressos a partir de R$25,00.
Virginia é o resultado dos vários atravessamentos que Virginia Woolf (1882-1941) provocou em Claudia Abreu ao longo de sua trajetória. A vida e a obra da autora inglesa são os motores de criação deste espetáculo. A peça é fruto de um longo processo de pesquisa e experimentação que durou mais de cinco anos. Primeiro monólogo da carreira da atriz, o solo marca ainda a sua estreia na dramaturgia e o retorno da parceria com Amir Haddad, que a dirigiu em Noite de Reis (1998).
Relação de Claudia Abreu com a escritora
A relação de Claudia com Virginia Woolf começa em Orlando, seu espetáculo de estreia, assinado por Bia Lessa, em 1989. Aos 18 anos, ela travou contato inicial com a escritora de clássicos como Mrs Dalloway, Ao Farol e As Ondas. No entanto, somente em 2016, com a indicação de uma professora de literatura, que a atriz reencontrou e mergulhou de cabeça no universo da autora. Após ler e reler alguns livros, incluindo as memórias, biografias e diários, a vontade de escrever sobreVirginia falou mais alto.
“Eu me apaixonei por ela novamente. Fiquei fascinada ao perceber como uma pessoa conseguiu construir esta obra brilhante com tanto desequilíbrio, tragédias pessoais e problemas que teve na vida. Como ela conseguiu reunir os cacos?”, questiona a atriz, que enxerga ‘Virginia’ também como um marco de maturidade em sua trajetória.
“O texto também vem deste desejo de fazer algo que me toca, do que me interessa falar hoje. De falar do ser humano, sobre o que fazemos com as dores da existência, sobre as incertezas na criação artística, e também falar da condição da mulher ontem e hoje. Não poderia fazer uma personagem tão profunda sem a vivência pessoal e teatral que tenho hoje”, avalia a atriz.
A dramaturgia de Virginia foi concebida como inventário íntimo da vida da autora. Em seus últimos momentos, ela rememora acontecimentos marcantes em sua vida, a paixão pelo conhecimento, os momentos felizes com os queridos amigos do grupo intelectual de Bloomsbury, além de revelar afetos, dores e seu processo criativo.
A estrutura do texto se apoia no recurso mais característico da literatura da escritora: a alternância de fluxos de consciência, capaz de dar corpo às vozes reais ou fictícias, sempre presentes em sua mente.
“Fazer o monólogo foi uma opção natural neste processo, pois todas as vozes estão dentro dela. Eu nunca quis estar sozinha, sempre gostei do jogo cênico com outros colegas, mas a personagem me impeliu para isso”, analisa Claudia, cujo processo de criação se desenvolveu a partir de uma série de improvisações que fez ao longo dos últimos anos, em especial durante o período pandêmico, já acompanhada por Amir Haddad.
A chegada de Amir ao projeto vem ao encontro do desejo de Claudia em encenar o seu próprio texto. “Ele tem como premissa a liberdade, permite que o ator seja o autor de sua escrita cênica, isso foi fundamental em todo o processo. O ator é um ser da oralidade, a maior parte do texto foi escrita a partir do que eu improvisava de maneira espontânea e depois organizava como dramaturgia”, relata a atriz, que se aventurou na escrita pela primeira vez com o roteiro da série Valentins, em 2017, da qual também é cocriadora.
Malu Valle, que assina a codireção da montagem, chegou no processo quando Amir se recuperava de covid e contribuiu em toda a etapa final de Virginia.
Informações sobre os ingressos:
Dias/horários: 12 e 13 de agosto, sexta, às 21h e sábado, às 20h
Local: Teatro do Centro Cultural Unimed BH – Rua da Bahia 2244, Lourdes
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