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Izack Under fala sobre vícios e superação em seu novo single Mistake

A música traz um diálogo sobre vícios ilícitos e uma mensagem de apoio e resgate àqueles que ainda não conseguiram mudar de vida

O cantor e compositor Izack Under chega no cenário da música com o novo single Mistake, já disponível em todas as plataformas digitais. Nesse trabalho, ele traz um diálogo sobre vícios ilícitos e uma mensagem de apoio e resgate àqueles que ainda não conseguiram mudar de vida. A canção também ganha um videoclipe que chega em breve no VEVO do artista, no YouTube.

O novo som, primeiro lançamento do ano do cantor e que dá start no novo momento da sua carreira, é uma composição autoral e aponta discussões e reflexões necessárias sobre o uso de drogas e o abismo encontrado para que possam sair disso.

Vendo muitos casos de pessoas envolvidas com drogas hoje em dia, com essa canção busco incentivar um pouco a cada um desses indivíduos, a tentarem tratar suas necessidades de uma forma diferente. Quero que entendam que a droga não é o caminho. Mesmo que seja difícil, mesmo que pareça impossível, sempre há melhores caminhos que possam ser escolhidos e só a gente pode cuidar da gente“, declara Izack.

Foto: divulgação/IP Productions

O artista também compartilha sua visão sobre o amor como uma droga, uma comparação que ressoa com as lutas pessoais e universais contra os vícios. Com uma sinceridade palpável, ele expressa sua esperança de que a canção sirva como um farol para aqueles que estão presos em ciclos autodestrutivos, incentivando-os a buscar caminhos alternativos e melhores.

Falar sobre temas fortes assim, se você não está envolvido neles, é um pouco mais complicado, mas eu sempre relacionei o amor como uma droga. Uma droga como o chocolate, chocolate que me ajuda a pensar, a sorrir, chorar, ou a superar o choro. E eu relaciono o amor como uma droga, onde você precisa consumi-lo pra sobreviver. E não é diferente assim no mundo de outras pessoas“, completa o artista.

Ouça o single:

No videoclipe

O audiovisual deste trabalho chega para completar e transmitir ainda mais o que o artista busca apresentar. Sendo uma de suas produções favoritas, Izack lança o clipe em seu canal VEVO do YouTube.

O videoclipe captura a angústia e a agonia da dependência, revelando as profundezas do vício. O visual acompanha a música triste tocada por um piano melódico, mas com uma história marcante e um final ainda mais impactante.

O novo videoclipe fala dessa necessidade da droga ser consumida, uma necessidade tão forte que você pode ver como uma pessoa pouco a pouco vai sendo consumida gradativamente pelo desejo de usar aquilo ou viver daquela forma, a ponto de não ser apenas em festas, mas sim no dia a dia sozinho“, ressalta Izack.

Quanto ao que o público pode esperar deste novo trabalho: “Podem aguardar tudo e nada (risos). Eu sempre busquei mostrar coisas diferentes e histórias novas no meus videoclipes e canções. Espero que essa seja mais uma boa história a ser contada, que a mensagem seja passada e que as pessoas vejam como podem terminar uma história desse tipo e então assim poder tomar as decisões certas na suas vidas“, finaliza o artista.

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Larissa Amoreli comenta sobre o single Noite Assim: “Esse projeto mostrou o quanto estou focada em entregar qualidade e o meu melhor a cada projeto”

Novo single abre portas para uma nova fase da artista, que foca no pop, sem deixar suas raízes sertanejas de lado

A cantora mineira Larissa Amoreli lançou, recentemente, o single Noite Assim. A faixa pop vem oferecendo feedback positivo dos ouvintes e seguidores da artista, que apresenta uma nova era em sua carreira, sem deixar suas raízes sertanejas de lado. Além da música, um videoclipe especial, assinado pela artista, já está disponível no YouTube.

A canção, de composição autoral, traz batidas de pop funk e uma melodia dançante, com personalidade e muita latinidade, num mix de inglês e espanhol, e chegou para agitar as pistas de dança. A cantora, que vive nos Estados Unidos há 12 anos, vem se destacando por ser eclética e poliglota e comenta sobre o feedback de seu novo lançamento:

“No meu olhar, depois da primeira semana de lançamento, percebi o quanto as pessoas próximas a mim enxergaram meu trabalho com um olhar diferente. Esse projeto, ‘Noite Assim’, mostrou o quanto estou focada em entregar qualidade e o meu melhor a cada projeto. O feedback foi que estou crescendo muito artisticamente e pareço mais experiente. Viram um lado mais confiante na interpretação”.

Créditos: Divulgação/Two Sense photography

O clipe de Noite Assim conta com Larissa Amoreli como diretora de imagem. Gravado em um galpão, no centro da cidade de Atlanta (EUA), o audiovisual foi dirigido por Two Sense Photography em colaboração com Five Reels, e apresenta uma estética pop, com a personalidade forte e diversificada da cantora. Todos os acessórios usados foram feitos pela artista, que explicou como imaginou o vídeo:

Eu sonhei com alguns detalhes, com algumas roupas e quando cheguei na loja, tinha exatamente o vestido que eu tinha sonhado: o vestido branco com estrelas. Um detalhe engraçado, é que no dia da gravação, eu não planejava dançar no clipe. Eu estava com o salto muito alto e eu nem pensei nesse detalhe, mas aí o Brandyn, (um Rapper Americano com muita experiência no mercado Norte Americano) que se tornou um grande amigo, disse que era de extrema importância dançar. Então, escutei o conselho, criei coragem e inventei a coreografia na hora mesmo, sem planejamento ou ensaios”, comenta Larissa Amoreli.

Em relação aos próximos lançamentos, a artista comenta que a meta é mostrar ainda mais criatividade e performance nos projetos: “Quero desenvolver cada vez mais esse lado artístico que venho construindo e fazer a marca ‘Larissa Amoreli’ crescer”, complementa.

Ouça Noites Assim, já disponível nas principais plataformas de música.

Veja o clipe de Noite Assim:

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Entrevista | Angel22 fala sobre novo single Bad Manners e vinda ao Brasil

O girl group comentou sobre funk com Papatinho e planos futuros

Hello, you know us, four girls on they gang shit. Anything but basic”! A girlband latina Angel22 tem conquistado espaço na indústria da música. Composto por Sofia Oliveira (Brasil), Laura Buitrago (Colômbia), Wendii Sarmiento (Cuba) e Alondra Martinez (Porto Rico/República Dominicana), o grupo lançou recentemente seu novo single Bad Manners, dedicada especialmente ao público brasileiro.

A banda foi formada em 2019 no The X Factor: Celebrity (UK), também responsável por descobrir sucessos como One Direction, Leona Lewis e Little Mix. Elas deixaram o programa em quarto lugar, sendo esse apenas o início de uma trajetória de sucesso.

O grupo tem uma mistura única de talentos e personalidades, o que dá mais liberdade artística e as torna capazes de inserir em seus trabalhos um pedaço de seus países e culturas. Desde a pandemia de Covid-19, estão cada vez mais ativas nas redes sociais, inovando a cada lançamento. Em sua discografia, transitam por gêneros como rock, pop, trap, reggaeton e, agora, o funk carioca.

Bad Manners é o mais recente lançamento de Angel22. A faixa, que tem a assinatura de Papatinho como produtor, conta com uma sonoridade envolvente e um forte empoderamento, mergulhando no funk brasileiro. 

Como de costume, a letra mistura inglês, espanhol e português, denunciando a diversidade das artistas. A expressão Bad Manners significa maus modos e, no contexto inserido, representa a rebeldia e ousadia das mulheres.

Sofia comenta que sempre tiveram contato com esse estilo musical e se divertiam escutando. Ela relembra o remix de LALALA, primeira colaboração com o DJ Papatinho, mas não era o suficiente: “Pensamos: não, a gente precisa fazer uma música do zero com ele, e que tenha português e que seja pro Brasil”, enfatiza.

Ou seja, é impossível ouvir o hit e não sentir a gostosa energy, a explosão de sensualidade e energia. 

O quarteto latino também expressou sua empolgação em visitar o Brasil. Embora não tenham confirmado uma data, garantiram que a visita será especial e a espera valerá a pena.

Foto: reprodução/Angel22

Confira um trecho da entrevista da ANGEL22 ao Entretetizei:

Entretetizei: Na era anterior, a marca registrada de vocês era a combinação de cores. O que podemos esperar dessa nova fase em termos de identidade visual e de marca registrada?

 

Laura: Personalidade!

 

Sofia: Sim. Eu acho que agora a gente vai poder marcar mais o personagem de cada uma, sabe? Eles vão poder entender melhor qual que é o estilo próprio de cada uma, e mostrar essa liberdade que a gente tem, mesmo estando em um grupo, que a gente não precisa ser igual. Essa é a parte mais especial de um grupo, que a gente tem muitas coisas diferentes, então a gente também quer inspirar os nossos fãs, as pessoas que nos acompanham, a abraçar esse estilo próprio, essa personalidade e autenticidade. 

 

Alondra: Ao mesmo tempo, queremos que cada uma de nós tenha seu próprio estilo, mas estamos tentando manter a mesma paleta, a mesma vibe, para que saibam quem somos, mas sempre unidas. 

 

Laura: E não podemos negar que a telepatia de cores e a concordância com as cores existem, mas também gostamos quando fazíamos isso. Por exemplo, era divertido fazer tudo o que fazíamos com os looks, mas acho que é hora de continuar mudando.

 

E: Desde que o X Factor terminou, vocês estão muito ativas nas redes sociais. O que as inspira a criar conteúdo para as redes e como adaptam as tendências ao seu nicho sem acabar copiando os outros?

 

A: Definitivamente, desde o início, sempre tentamos ser muito originais na forma como abraçamos a diferença que temos entre nós e como mostrá-la ao mundo, e as pessoas começaram a gostar disso. Como as cores e como dizer tal e tal coisa em diferentes países. No momento, isso passou um pouco porque não há tantas palavras para dizer, então agora estamos tentando mostrar nosso lado artístico para que eles possam realmente ver o que acontece dentro da Angel22 quando não estamos nas redes sociais.

 

Confira abaixo o bate-papo com a Angel22 na íntegra, no canal do YouTube do Entretetizei:

Gostou da entrevista com a Angel22? Então entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face, Twitter – e conte pra gente! Aproveite e nos siga para acompanhar mais conversas exclusivas com seus artistas favoritos. 

 

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Texto escrito por Maria Eduarda Mendonça

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Música Notícias

Com representatividade lésbica, Ally Dyla fala sobre o prazer feminino em Leoa da Madrugada

O novo som é uma composição autoral da artista mineira

Carregada de empoderamento e reforçando o prazer feminino, a cantora e compositora Ally Dyla, uma das apostas da nova cena da música brasileira, estreia seu novo single de trabalho, a faixa Leoa da Madrugada. Com uma sonoridade pop e muita representatividade e protagonismo lésbico, o novo som se encontra disponível em todas as plataformas digitais

Leoa da Madrugada é uma música autoral da artista e que busca exaltar a mulher, fugindo da objetificação comum. Ally escancara no novo trabalho, como o prazer feminino está ligado única e exclusivamente à mulher. Dessa forma, traz uma narrativa de um encontro sexual entre duas pessoas do sexo feminino, em que elas não performam um ato sexual hétero padrão, quebrando os estereótipos de passivo e ativo.

Ouça o novo single: 

A canção em momento algum objetifica a mulher sob um viés masculino, já que o sexo entre duas figuras femininas é sempre alvo disso e é tratado por muitos como fetiche. Pelo contrário, a música empodera tudo isso e mostra que todas merecem sentir prazer e que, pra isso acontecer, a pessoa que for dividir aquele momento não pode ser uma gatinha assustada, mas sim uma leoa da madrugada.

A música carrega essas diferentes analogias, sendo a principal delas a comparação com uma leoa. “Sabemos que no mundo animal as leoas caçam, protegem, fazem basicamente tudo, enquanto o macho serve apenas para reprodução. Então, já que a parte sexual de um ser humano é provavelmente o momento em que mais nos conectamos à nossa parte animal, achei que faria total sentido usar referências ao momento da caça de uma leoa por sua presa, colocando a mulher na posição de predadora e presa ao mesmo tempo, quebrando o ciclo de estereótipo, onde não existe um papel específico designado por gênero, já que são duas mulheres trocando e ocupando todas as posições”, explica Ally. 

Créditos: Ana Temponi

A representatividade lésbica

Além de chegar na música trazendo questionamentos e temáticas importantes, transcendendo a ideia de música por entretenimento, a artista também tem o objetivo de representar sua comunidade e quebrar tabus e pensamentos preconceituosos.

“Eu particularmente tenho muito orgulho de ser como sou e sempre fiquei muito brava porque aqui no Brasil nunca tive uma grande referência na música que fosse lésbica e tivesse orgulho disso, sabe? De levantar bandeira e de fazer músicas que trazem essa identificação e o sentimento de se orgulhar de ser quem você é. Para mim, é realizar um sonho e tenho certeza que tem muitas mulheres por aí, assim como eu, que buscam por alguém para se espelhar ou usar de referência”, conta Ally.

Reforçando a importância da naturalidade lésbica, ela tenta quebrar a ideia estigmatizada do sexo entre mulheres e mostrar que essa relação não se baseia em padrões heteronormativos como as pessoas curiosas tendem a pensar, ou como é vendido no mercado adulto. 

“Além de tudo, quero empoderar o prazer feminino, porque o tempo inteiro é mostrado como se fosse algo muito mais para os homens e como se o indivíduo masculino fosse indispensável para o prazer feminino. Essa música mostra que sexo é sobre prazer e não sobre alguma prática específica. E tentei mostrar que as mulheres se entendem muito bem quando o assunto é se dar prazer”, finaliza a artista. 

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Entrevistas Livros Notícias

Entrevista | Maria Alice Stock fala sobre o lançamento do seu primeiro livro Maneiras de Temer o Fim do Mundo

A autora nos contou um pouco sobre sua trajetória, inspirações e a importância de falarmos sobre as crises climáticas

Entrevista por: Giovana Sedano

Maria Alice, natural da capital paulista, mas que atualmente mora em Genebra, tem 42 anos e é uma jornalista, poeta e tradutora que acabou de lançar o seu primeiro livro, Maneiras de temer o fim do mundo. 

Nas páginas que misturam o estilo de poesia com crônica, ela narra com muita delicadeza e carinho a passagem da infância até a adolescência, contando eventos que marcam a vida dos seus personagens. 

Com uma escrita que aborda temas como o medo do futuro, a perda e a saudade, Alice apresentou sua obra ao mundo em um evento aconchegante e familiar realizado na Livraria Gato sem Rabo, em São Paulo, no último domingo (07). O lançamento, que ocorreu das 13h às 17h, contou com a presença não apenas de outras autoras poetisas, mas também de conhecidos e admiradores que acompanharam sua trajetória até esse momento especial.

Em uma entrevista para o Entretetizei, ela compartilha um pouco sobre a realização desse sonho e o caminho que percorreu para alcançar esse momento tão significativo. Além disso, destaca a importância de abordarmos temas relevantes na literatura, que servem como uma porta de entrada para compreendermos outras realidades. 

Maria Alice Stock
Foto: Giovana Sedano/Entretetizei

Veja como foi a entrevista:

Entretetizei: Como foi a sua jornada desde a infância até se tornar uma escritora? 

Maria Alice: Eu sempre amei escrever, amei histórias e sempre gostei muito de fazer isso. Ai, na faculdade, fiquei um pouco perdida, porque achava muito difícil enxergar o que seria da vida. Como seria essa vida de adulta, gostando de escrever. Eu tinha muito receio de me tornar escritora naquele momento. Então eu fiz jornalismo, nunca trabalhei em redação, fui fazer mais comunicação corporativa, pesquisa de mercado, outras coisas, porque eu tinha um pouco de medo de me lançar nessa empreitada literária, e acho que por bastante tempo isso ficou como uma paixão platônica e, como talvez dê para perceber pelo título do livro, eu também sempre tive uma preocupação com esse fim do mundo, que no livro aparece de uma maneira mais simbólica. 

Então, quando me mudei para a Suíça, fui fazer um mestrado em Estudos de Desenvolvimento, pois queria trabalhar em alguma iniciativa de combate às mudanças climáticas, só que ao longo da minha formação de mestrado, eu fui vendo que era muito complicado, que o tamanho do problema era tão enorme, que as soluções estavam muito longe, então eu fui ficando meio desencorajada e me sentia muito sozinha, porque poucas pessoas estavam agindo nesse sentido, era uma negociação muito travada no cenário internacional. Eu acabei ficando meio deprimida e foi quando eu decidi ser mãe, e por anos me dediquei à minha filha. 

Mas é aí que justamente o livro entra nessa história, porque eu falei ‘’Bom, não dá para ficar nessa expectativa, nessa antessala de me comprometer com que eu sou. Não é porque eu não tenho uma solução, ou uma coisa pronta, que eu não tenho um livro pronto, que eu não vou fazer nada’’. Então eu escrevi esse livro, que era uma necessidade em contar essas histórias e também para me afirmar como uma mulher que escreve e começa a usar a voz, existir mesmo. Eu falo que eu escrevo sobre a vida possível, dessas coisas do dia a dia. 

E: Como você descreveria o seu processo criativo? Existem influências específicas que moldaram o seu estilo? 

M: Eu gosto de começar toda sessão de escrita bem livre, como se fosse um diário. Às vezes eu começo realmente como se fosse um, para deixar as coisas saírem, para limpar primeiro o espaço. Depois é uma coisa meio espontânea, vai surgindo aquilo que eu precisava escrever. Após esse exercício, eu começo a trabalhar naquele assunto que eu queria. Eu gosto de escrever em casa também, e tenho a chance de estar boa parte do dia sozinha, para fazer isso. 

Sobre os autores e autoras que mudaram a minha maneira de escrever, eu acho que muito ali atrás, quando eu era pré-adolescente, eu lia muito Agatha Christie, e me marcaram muitos clássicos na literatura inglesa. Não que eles reflitam muito no meu texto, mas foram histórias que me marcaram.

E: No seu livro você aborda esse medo de crescer e o medo da finitude. Qual foi a sua maior inspiração por trás desse livro e qual mensagem quer transmitir com ele? 

M: Acho que a minha maior inspiração para esse livro foram os sentimentos da infância, de ser tudo muito grande, um maravilhamento e um medo muito grande. Foi essa sensação, dessa Alice criança, que inspirou o livro. E essa sensação, de ver a vida passando como se fosse um filme, ver as coisas acontecendo e sentir saudade delas enquanto elas estão acontecendo. Tem um amigo meu que fala que eu fiz um exercício contra o esquecimento, de registro, e eu acho que faz sentido, porque eu sempre quis segurá-las e guardá-las. A mensagem que eu quero passar é para que as pessoas pudessem criar uma conexão com o livro, se sentirem acolhidas, que conversassem com elas. 

E: Como as influências pop dos anos 80 e 90 moldaram a sua identidade como escritora e como elas refletem na sua obra?

M: Bom, eu cresci nesses anos. Eu sou de 81, então vivi toda essa época. E é como todo mundo. Todos esses anos de formação marcam muito a gente, e eu prestava muita atenção nas coisas, quase como se os meus olhos fossem filmadoras. É um pouco a origem de tudo, e é algo muito gostoso de se voltar e lembrar. 

Maria Alice Stock
Foto: Giovana Sedano/Entretetizei

E: Quais são os seus planos para o futuro? Está trabalhando em algo específico? 

M: Eu estou trabalhando em algumas ideias, é como plantar um jardim e ver o que vai crescer. Eu estou um pouco nessa fase ainda, mas tenho muita vontade de escrever livros para o público juvenil e tentar escrever coisas que tragam mesmo um diálogo, uma contribuição. Mas é tudo muito embrionário ainda, não tenho nada de concreto (risadas).

E: Como você vê o papel da literatura na sociedade atual? Considerando as mudanças climáticas, de identidade e pertencimento. 

M: A literatura ajuda a gente a aprender essas questões que são muito complexas, porque olhamos para as mudanças climáticas e vemos algo tão grande, tão complexo, que acabamos travando. E a literatura ajuda a gente a entender aquilo e integrar o problema em outra linguagem. Acho que é a mesma coisa com as transformações sociais, é muito mais potente quando a gente começa a ter mais visibilidade para a literatura escrita por autores e autoras não brancas e não binárias. Conforme vamos tendo acesso a outras narrativas, vamos abrindo um caminho para que outro mundo exista. A literatura traz quase um convite para que as pessoas saiam de si mesmas para criar um mundo possível. 

E: Porque contar essa história como crônica?

M: Olha, não foi tão intencional, eu comecei a contar as histórias de uma maneira muito livre, não pensava que ela seria de um jeito específico. Então quando eu já tinha uma quantidade de histórias, que davam um corpo de livro, percebi que seria isso, que seriam histórias curtas, que estão meio entre o conto e a crônica. Isso se deu pelo fato dessas histórias serem baseadas em uma experiência pessoal e que é ficcionalizada até um certo ponto.  

Maria Alice Stock
Foto: Giovana Sedano/Entretetizei

E: Depois desse evento de lançamento, como você se sente? 

M: Foi muito gostoso, eu me senti abraçada por estar com a minha família, amigos e pessoas que conheci hoje. Eu fico muito feliz em ver as pessoas que me acompanharam aqui, é uma vivência junto. É um lugar confortável, realmente como um abraço. 

 

Leia também: Pedro Rhuas fala sobre sua carreira e carinho de leitores 

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Instagram @aalicestock

 

Revisado por Carolina Carvalho

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Música

Jovem promessa da periferia, Sarah Oliver assina com empresário de Kevin o Chris

Urba Produções e ADPAR Records se uniram para gerenciamento da nova fase da carreira da cantora

A cantora e compositora, Sarah Oliver, jovem promessa da periferia da Zona Leste de São Paulo, assinou com o empresário, Dudu Traineras, da ADPAR Records, cujo é responsável pela carreira de Kevin o Chris – artista renomado do funk e que domina diversas playlists. Além do funkeiro, Dudu gerencia a carreira de DJ Buarque e Caju pra Baixo.

A artista, que já fazia parte da Urba Produções, de Junior Maia, une forças com ADPAR Records, para o gerenciamento da nova fase de sua carreira, que promete muitas novidades, além de juntos buscarem expandir cada vez mais seus lançamentos.

Estou muito feliz e grata pela parceria e por essa nova fase que está prestes a se iniciar. Tem muito trabalho ainda pela frente. Esse é só o começo de muitas coisas boas, que ainda vou colher em minha carreira”, disse Sarah Oliver.

Você já conhecia a Sarah Oliver? Conta pra gente e siga o Entretetizei nas redes sociais — InstaTwitterFace — para ficar por dentro das novidades no mundo do entretenimento.

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Entretenimento Música

Após viralizar no TikTok, Bressan lança OIE com produtor de MC Zaac e Anitta

Com produção de Zain, responsável por sucessos dos artistas de funk, OIE é a continuação do single Vacilo Meu

O cantor e compositor Bressan lançou, na última sexta (5), o single OIE, uma canção sobre relacionamentos e saudade. A música é uma continuação do sucesso Vacilo Meu, que já acumula mais de 1,7 milhão de visualizações no TikTok, conta com produção de Zain (KAZULO RECORDS) e promete conquistar o público com seu refrão chiclete e melodia contagiante.

OIE é uma referência a “oi” + “ex”, e faz a analogia de duas formas: juntando as palavras e também escrita da forma que falamos no dia a dia, ao mandar mensagem para alguém com quem você se relacionou. A temática da música, assim como da carreira de Bressan, é saudade, sofrência e nostalgia.

Gravado na zona sul de São Paulo, o clipe conta com uma edição dinâmica, DRONE FPV e B-ROLL. O conceito representa a vida real, onde a atual e a ex de Bressan sentam para assistir suas próprias histórias, com influências do streaming e uma apresentação criativa em forma de série da Netflix. O clipe possui uma abordagem criativa e inicia uma linha de sequência, em que o final de OIE é o início de MEIO AMOR, a próxima música de trabalho do artista.

Fiz OIE com base no meu último relacionamento, pensando nas tantas vezes em que já fui e voltei com ela. Na minha opinião, certas coisas permanecem mesmo que não existam mais. Relacionamento pra mim, é uma marca, onde divido o que sou, alguns permanecem, outros se vão e outros se transformam em história que compartilho em música.

Com a grande viralização no TikTok de Vacilo Meu, OIE foi escolhida a dedo para ser a continuação do sucesso. A música tem o potencial de ser a chave na carreira de Bressan, e todas as fichas estão nesse lançamento. Em maio, haverá o lançamento do feat A PORTA, de Bressan e ZAAC, gravada de forma orgânica no Luauzinho, projeto que mistura uma label com um DVD de regravações. O Luauzinho II está previsto para a primeira semana de junho.

Ficha técnica de OIE

Composição: Bressan
Produção musical: Zain
Bateria: Programação (Zain)
Baixo: Zain
Cavaquinho: Zain
Violão: Zain
Backing vocal: Zain
Percussão: Programação (Zain)
Clipe: Fellipe Cembrero
Fotos: Bárbara Torelli

Ouça OIE:

 

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Entrevista | Lou Garcia demonstra que é fatal em novo single Doce Desejo: “Deve ser muito difícil para a pessoa te esquecer, porque você é surreal”

Depois do sucesso Karuma, a cantora reflete o amadurecimento profissional e pessoal em nova música

Escrito por Leticia Stradiotto

Talvez agora não seja tão tarde… para todo mundo reconhecer o seu verdadeiro valor, né, Lou? Em seu novo lançamento, o single Doce Desejo, a cantora Lou Garcia entrega nova melodia e adentra em uma fase de amadurecimento. Esse ciclo não é expressado apenas nos versos da música, mas também na própria sonoridade, revelando uma artista que está em sintonia com sua própria identidade musical.

Lou Garcia é cantora e compositora reconhecida por sucessos como a faixa Não Fosse Tão Tarde, que se tornou trend no Tik Tok com mais de 22 milhões de streams no Spotify e seu álbum de estreia, Karuma, responsável por interpretar com êxito as angústias da Gen Z. Ela começou a cantar com nove anos, sendo ex-The Voice Kids e, atualmente, tornou-se destaque na voz do indie pop nacional.

Com o lançamento de Doce Desejo na semana passada, Lou deixa sua marca registrada no cenário musical, convidando seu público a uma jornada de amadurecimento e autoconhecimento sobre relacionamentos e valor próprio. 

Em entrevista ao Entretetizei, Lou Garcia conta mais sobre os processos de evolução, desafios e inspirações para a construção musical e estética do single. Além de dar pequenos spoilers de seus projetos futuros. Confira a entrevista na íntegra abaixo!

Entretetizei: Sua habilidade em capturar os sentimentos e inquietudes da Geração Z foi evidenciada em composições anteriores e no seu álbum mais recente, Karuma. Como Doce Desejo se conecta com essas sensações características da juventude e expressa a essência de toda uma geração?

Lou Garcia: Doce Desejo é sobre aquele término que todo mundo já passou e que a gente entende na alma (rindo por fora), mas para mim essa música fala, principalmente, sobre o auto desejo, sobre entender o seu valor e saber que mesmo tendo passado por um término difícil, ainda sim, deve ser muito difícil para a pessoa ter te esquecido, porque independente, você é surreal. Acredito até que leva para um lado meio debochado que eu amo.

E: Você acha que esse single é resultado de um amadurecimento que influenciou a música e sua abordagem criativa?

Lou: Sim, no lançamento tenho a sensação que amadureci um pouco mais. Sempre quero trazer coisas novas para minhas músicas, isso faz com que minha cabeça fique amadurecendo várias ideias ao mesmo tempo (risos).

E: Doce Desejo marca uma mudança significativa para você, explorando um novo gênero musical e se aventurando em uma nova fase artística. Quais foram os principais desafios enfrentados durante essa transição do indie para o pop?

Lou: Sim, mostrar uma nova fase sempre é um desafio, você nunca sabe se quem te acompanha vai curtir um mood diferente, mas não gosto de ficar pensando muito nisso, porque quero que meus fãs se acostumem com mudanças vindo da minha parte. Sinto que meu objetivo na música é exatamente trazer coisas novas pro Pop Brasil, meio que como tentar bolhas. Mas, também não acredito que meu pop abandonou o lado alternativo, até porque esse lado é onde estão as minhas principais referências.

Foto: reprodução/Instagram @lougarcia

E: Em meio a sucessos anteriores, esse lançamento demonstra a evolução de sua carreira musical. Suas composições são reconhecidas por retratar vivências, a nova produção também foi resultado do crescimento de algum processo pessoal?

Lou: Sim, comecei a levar os términos para um lado diferente, fica até mais fácil de encarar quando você entende seu valor. Então, nada mais justo do que compor sobre esse sentimento pra que outras pessoas sintam isso.

E: Pegando um gancho com a pergunta anterior, quais foram as suas principais inspirações em Doce Desejo? Sejam elas na composição musical, fotográfica e estética do single.

Lou: Eu amo os anos 80, pra mim essa música é fruto desses anos. O refrão traz muita referência do Michael Jackson, acho que pela guitarra. Estou tentando trazer de volta um pouco desse feeling nostálgico. Amo quando minhas músicas trazem o sentimento de apertar o play, ligar o carro e sair dirigindo a noite. Para a parte estética, quis trazer o sentimento de desejo, das pessoas assistirem a parte visual e sentirem vontade de me ter – num bom sentido (risos).

E: Existem artistas ou músicos específicos que você tem ouvido ultimamente e que influenciaram em seu processo criativo para este single?

Lou: Esses últimos dias tenho ouvido bastante The Marías, Troye Sivan, Donna Missal. Normalmente, vou variando as coisas que escuto, então ouço várias bandas e vários outros artistas ao mesmo tempo. 

E: Com o lançamento deste novo single emocionante, quais são suas expectativas e seus planos futuros em termos de carreira musical?

Lou: Quero lançar mais músicas, inclusive, tem uma que estou bastante ansiosa para lançar que vai ser um feat, já estou até ensaiando pro clipe. Quero também reformular meu show, trazer pra ele mais dos anos 80 e participar de muitos festivais.

 

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Leia também: Entrevista | Kenzie fala sobre processo criativo, futuro na música e relação com os fãs: “Amo fazer isso”

Texto revisado por Kalylle Isse

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Banda Fuze lança Vendo o Mundo do Topo, com Laura Schadeck

Em parceria com Laura Schadeck, Vendo o Mundo do Topo chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (05)

A Fuze, destaque da nova geração do rock, lança seu mais novo single de trabalho Vendo o Mundo do Topo, em parceria com Laura Schadeck. A música, que chegou às plataformas digitais nesta sexta-feira (05), marca a primeira canção do segundo álbum de estúdio da banda.

Segundo os artistas, desenvolver a faixa foi um processo muito natural, principalmente pela mensagem de positividade que ela traz. “Foi uma das mais fáceis de fazer. Ela fala muito sobre se jogar na vida, seja pela sua juventude, seja pelo seu entusiasmo em viver a vida, seja pela sua crença na sua verdade independente dos desafios”, afirmam.

O refrão da canção é como um grito de liberdade, expressando a ideia de que é melhor viver a vida e correr riscos do que se reprimir por medo do desconhecido. “A gente não precisa se arrepender / O que é a vida se não pra viver? / Engole o choro / Vendo o mundo do topo / Só não me deixa esquecer”, diz a letra.

A banda revela que a ideia de convidar a Laura surgiu de uma admiração que tinham pelo trabalho da artista. No primeiro momento, já criaram uma sintonia muito especial com a cantora, o que colaborou muito para o resultado da faixa. “Conhecemos a Laura pela internet, curtimos a vibe, já estávamos querendo nos conectar com artistas que tem um som que comunica com o nosso, que também fervilha esse movimento do novo rock. Conversamos pelo Instagram, um dia fizemos uma grande jam no nosso estúdio e convidamos ela. O primeiro contato foi incrível, e abriu as portas pra gente se encontrar mais vezes e inevitavelmente veio a ideia de compor junto. Quando bate o santo bate, não tem jeito, o resultado é ouro”, contaram.

Além da música, Vendo o Mundo do Topo também ganhou um visualizer, que promete envolver ainda mais o público. Para Laura, a principal intenção dessa produção é trazer essa mensagem de liberdade. “Vendo o mundo do Topo fala de se arriscar, se permitir. É uma música jovem cantada por jovens que dão a vida pelos sonhos, é nítido que estávamos nos divertindo no visualizer e eu espero que o público se sinta à vontade pra se divertir conosco”, declarou a cantora.

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Mergulhando nas profundezas de um relacionamento que chegou ao fim, Rique lança Dejavu

A faixa, produzida por PIX, foi lançada nesta sexta-feira (5)

O cantor e compositor Rique acaba de lançar mais um single, Dejavu, em colaboração com o talentoso Tchelo. A faixa, produzida por PIX, foi lançada nesta sexta-feira (5), e leva ouvintes a uma jornada única, emocional e sonora. Dejavu mergulha nas profundezas de um relacionamento que chegou ao fim de forma dolorosa.

Com letras que carregam tristeza e decepção, Rique expressa a angústia de ver um amor ser substituído por outro, enquanto suas tentativas de reconciliação são ignoradas. A música não apenas transmite a dor da desilusão, mas também celebra a jornada de autoafirmação e superação que segue o término.

A música é um reflexo profundo do que eu senti durante o fim de um relacionamento. Cada palavra e cada nota representam a dor, a decepção e, ao mesmo tempo, a minha determinação em seguir em frente. Foi um processo de cura para mim, uma forma de colocar para fora todas as emoções que estavam presas dentro de mim.”, expressa o cantor. “Espero que, ao compartilhar essa música, eu possa ajudar outras pessoas que estão passando por situações similares a encontrar conforto e força para seguir em frente.”, declara Rique.

As influências musicais de Rique para este novo trabalho foram amplamente moldadas pelas experiências vividas em festas e eventos, onde absorveu uma variedade de estilos e sonoridades. Essa diversidade se reflete na música, adicionando uma camada única à sua produção.

A escolha de PIX para a produção da faixa foi estratégica, com sua habilidade de misturar afrobeat com o eletrônico pop, proporcionando uma estética distinta à música. Além disso, a participação de Tchelo na faixa trouxe uma dose extra de ousadia e criatividade, elevando ainda mais a qualidade do trabalho conjunto. A troca intensa de ideias e inspirações entre os artistas resultou em uma música cativante e emocionante, pronta para conquistar os corações dos fãs.

Quando eu estava criando a capa, minha mente estava focada em algo que representasse a persistência de um pensamento, algo que ficasse sempre presente. A ideia central era um cérebro, simbolizando essa ideia, conectado a um telefone em 3D, comigo deitado sobre ele. O Erick contribuiu com sua estética única, unindo-a à minha visão original. O resultado foi um cérebro cheio de corações, transmitindo visualmente a emoção da música de forma poderosa e moderna.”, declara Rique.

Rique está ansioso para compartilhar sua música com o mundo e continua explorando novos horizontes musicais em sua carreira. Com uma série de lançamentos planejados, ele está determinado a moldar seu trabalho de forma contínua, enquanto aguarda ansiosamente pelo retorno aos palcos. Dejavu estará disponível em todas as plataformas de streaming a partir de 5 de abril.

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Texto revisado por Doralice Silva

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