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Fernanda Abreu lança seu novo single ‘Dance Dance’

A estreia de Fernanda Abreu com a gravadora Universal Music é marcada pelo aniversário da cantora e lançamento de ‘Dance Dance’. A faixa é o primeiro single do novo projeto de Fernanda “Slow Dance”. O álbum reúne ao todo 16 baladas da trajetória da intérprete e têm lançamento marcado para 17 de setembro.

“Me apaixonei por ‘Dance Dance’ desde a primeira vez que a ouvi numa fita demo que Rodrigo Maranhão, compositor de mão cheia, me mostrou. Cantei ela ao vivo em 2006, no projeto MTV ao Vivo, mas como o material desse show não ficou disponível nas plataformas digitais, resolvi produzir uma gravação inédita, em estúdio, especialmente para esse projeto com produção do meu parceiro Rodrigo Campello”, revela Fernanda Abreu.

A música está disponível em todas as plataformas digitais. Ouça agora!

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CCXP Worlds anuncia detalhes da versão digital

O evento vai acontecer nos dias 4, 5 e 6 de dezembro e 90% do conteúdo será gratuito

A Comic Con Experience acaba de anunciar como vai funcionar a edição online do maior evento geek da América Latina. De 4 a 6 de dezembro acontece a CCXP Worlds: A Journey of Hope. A edição virtual e global contará com quatro tipos de ingressos, incluindo o gratuito, e terá conteúdos simultâneos.

CCXP Worlds | Foto: Divulgação

O festival promete transportar o público para a melhor experiência de cultura pop dentro de suas casas. Para isso, contam com a reprodução das principais áreas físicas da CCXP para o ambiente digital: Auditório Thunder, Artists’ Alley, Game Arena e Creators & Cosplay Universe. As áreas de ativação dos estúdios ficarão concentradas no Hollywood Strip, onde os mesmos terão conteúdos interativos e exclusivos. As marcas ganharam um Market Place e o famoso estúdio de vidro, por onde passavam os destaques do evento, também terá sua versão digital com a Omelete Stage.

Assim como a versão original, a CCXP Worlds contará com atrações simultâneas. Através de cinco streamings, o público poderá se organizar para assistir o conteúdo de seu maior interesse. Porém, para ter uma experiência completa e mais interativa, é necessário adquirir um ingresso entre Free, Digital Experience, Home Experience ou Epic Experience. As vendas iniciam em 15 de setembro através do site oficial do evento (ccxp.com.br).

Para o CEO da CCXP, Pierre Mantovani é uma alegria realizar um evento como esse em escala global, de forma online. “São diversos os desafios para transportar para o ambiente virtual toda a energia do público, mas estamos empenhados em criar o mundo de todos os mundos”, conta Pierre.

Conforme a tradição, abrindo a temporada de anúncios, estão confirmados Emil Ferris, quadrinista mais premiada de 2018 e autora de ‘Minha Coisa Favorita é Monstro’ e Dave Gibbons, autor do clássico ‘Watchmen’, que inspirou a série da HBO. Completam a lista de confirmados o quadrinista Scott Snyder (Batman e Liga da Justiça), Kevin Eastman (Tartaruga Ninja), Marcelo D’Salete (Angola Janga e Cumbe), Andrea ‘Casty’ Castellan (Mickey e Tio Patinhas), Margaux Motin (Placas tectônicas), Trina Robbins(A lenda da Mulher-Maravilha), Jeff Lemire (Gideon Falls e Arqueiro Verde), Gerry Conway (Homem-Aranha e Batman: A série animada), Garth Ennis (The Boys e Justiceiro), Jill Thompson (Sandman e Mulher-Maravilha), Leandro Fernandez (The Old Guard) e Fabien Toulmé (A odisseia de Hakim).

Mais artistas e celebridades deverão ser anunciadas em breve.

Entenda os ingressos da CCXP Worlds

A CCXP Worlds: A Journey of Hope vai oferecer acesso gratuito à plataforma, mediante a cadastro prévio mas, o público terá limitações. Para o Auditório Thunder, por exemplo, o usuário que adquirir o ingresso Free poderá acompanhar apenas uma parte do que acontecer.

A Digital Experience custa R$35,00 e dá acesso as principais transmissões do festival. O usuário ainda vai receber via e-mail a credencial virtual e terá acesso a alguns conteúdos exclusivos como fancam, possibilidade de participar de workshops e masterclasses, além de pré-venda da CCXP21.

Atendendo a pedidos, aqueles que desejarem a credencial física podem comprar ingresso Home Experience. Por R$56,00 (ingresso + frete), o fã vai receber em casa o crachá junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Todas as vantagens do Digital Experience estão incluídas.

O pacote mais completo é o Epic Experience, R$471,00 (incluindo frete). Além do kit credencial do ingresso anterior, conta com produtos dos estúdios e oficiais da CCXP como balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. O fã que adquirir o Epic terá desconto no ingresso da CCXP 2021.

A oportunidade de interagir com os artistas através do Meet & Greet também está garantida. Aqueles que desejarem, poderão escolher entre ter alguns minutos com a celebridade ou pedir um vídeo personalizado. O encontro é vendido separadamente e requer uma credencial do evento.

Os pacotes ganharam um valor único de frete para todo o país cotado em R$21,00. Segundo a assessoria, os itens que fazem parte do kit Home e Epic não serão enviados para fora do Brasil. Além disso, a CCXP informa que não haverá mudança de lote, os valores permanecerão os mesmos até dezembro.

 

 

 

 

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Netflix lança mais um reality de Casamentos e você precisa conhecer!

Casais que sonham em casar mas por algum motivo ainda não o fizeram realizam o grande sonho

Julho já chegou derrubando a abstinência de Reality Shows perfeitos pra chorar. A estreia do dia 1º é a aposta certa da Netflix para nós que amamos um bom programa de entretenimento acompanhado de belíssimas histórias de amor. Em “Finalmente… sim!”, casais que sempre quiseram casar mas por algum motivo ainda não o fizeram, tem a oportunidade de viver uma experiência única na realização desse sonho.

O programa relembra um título muito querido do streaming: Queer Eye. Mas, diferente dos cinco fabulosos, em Finalmente… Sim!, contamos com a ajuda de três fados madrinhos que fazem toda a magia acontecer. Thai Nguyen é o estilista responsável pelo vestido da noiva e terno do noivo, Gabriele Bertaccini é o chef que faz todo o menu do casamento e Jeremiah Brent é o designer que cuida da decoração da cerimônia. Juntos, eles entendem a história do casal e buscam reproduzir todo esse amor na tão esperada cerimônia.

Parece que depois do sucesso de inúmeras outras produções dedicadas a mostrar os diversos e complexos tipos de relacionamento, a Netflix traz mais um programa certeiro que tem tudo para agradar o público que já consome esse tipo de conteúdo. Afinal, amamos um bom reality show, não é?

Foto: Divulgação Netflix

A primeira temporada tem oito episódios e cada um conta com elemento surpresa. Geralmente um dos noivos passou por um momento de dificuldade recente ou então foi com ambos os novos. O pedido de casamento é como um “resgate” da autoestima do casal. Entretanto, antes do pedido, o nosso time de casamento já está preparando tudo às escondidas: escolha do local, comida, a roupa dos noivos, a decoração e afins. E tudo acontece em uma semana!

Assim como Queer Eye, Finalmente… Sim! insere assuntos sensíveis na trama de uma forma sutil e delicada, como quando na escolha do cardápio um dos noivos comenta ter diabetes tipo 1 e Gabe comenta a dificuldade desses tipos de doença já que é portador do vírus HIV. Nessa cena em especial é quase impossível não se emocionar.

O ponto crítico, talvez, seja quando os parceiros descrevem o vestido da noiva a Thai sem saber de fato se seria do agrado da noiva. Imagine o drama de descobrir que vai casar em menos de um dia e já ter um vestido pronto pra você, sem que você tenha aprovado-o previamente? É bom que a gente percebe que a Netflix confia mesmo no designer.

Então, se estiver procurando um novo reality show para se jogar, um motivo para acreditar no amor, se está a fim de derramar algumas lágrimas ou se só quer passar o tempo Finalmente… Sim! Vai te fazer uma boa companhia. Prepare seus lencinhos e bom show!

Foto: Divulgação Netflix
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Netflix lança versão brasileira de seus famosos Reality Shows

O primeiro estreia em julho e outros dois estão previstos para 2021

O que você diria se os programas internacionais de paquera da Netflix começassem a ter versão brasileira? Se prepare, pois a gigante do streaming acaba de anunciar o lançamento de três reality shows focados em relacionamento, com elenco brasileiro: O Crush Perfeito, Casamento às Cegas Brasil e Brincando com Fogo Brasil. O primeiro já estreia no mês que vem.

Produzido pela Endemol Shine Brasil para a Netflix, “O Crush Perfeito” é um programa inspirado no reality americano “Dating Around”. A ideia é promover encontros de pessoas solteiras de todos os gêneros e orientações sexuais sem conhecimento prévio. São propostos cinco encontros às escuras com pretendentes diferentes e caso a conexão seja realmente forte, pode rolar um segundo encontro em algum lugar icônico de São Paulo.  Confira o trailer:

Em “Casamento às Cegas Brasil”, veremos se o amor é realmente cego ou não. Assim como no reality americano, os participantes serão direcionados a encontros às cegas através de uma cabine e só poderão se conhecer pessoalmente após um pedido de casamento em que ambas as partes aceitem. Ao final da experiência, se o amor realmente for cego, os participantes terminam casados. Parece uma loucura, mas é divertidíssimo.

Foto: Divulgação Netflix

Já “Brincando com Fogo Brasil”, homens e mulheres solteiros que fogem de relacionamentos e são loucos por sexo casual se encontrarão em uma ilha tropical para curtirem as férias de um jeito inusitado e inesquecível, com direito a prêmio em dinheiro no final. Só há uma pequena condição: beijos, amassos e qualquer forma de contato físico estão proibidos. Como será que eles vão lidar com essas regras? Só assistindo para saber.

O Crush Perfeito estreia dia 10 de julho. As outras duas produções estão previstas para 2021. Já estamos ansiosas!

Foto: Divulgação Netflix

 

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Playlist: As músicas famosas dos Clássicos de sucesso no Cinema

Um passeio pela trajetória de algumas canções mundialmente conhecidas pela tracklist dos filmes.

Como seriam as produções cinematográficas sem música? Pois é, a música é um elemento muito importante na composição dos filmes. Ela ajuda a transmitir o sentimento dos personagens, além de nos envolver de maneira única nas narrativas. No início, eram utilizadas para preencher o silêncio entre uma cena e outra, no entanto, logo os produtores reconheceram seu potencial e começaram a explorá-la em seus diversos gêneros.

Não é à toa que alguns filmes são reconhecidos pela sua trilha sonora ou por alguma música em especial, como é o caso de Dirty Dancing – Ritmo Quente (1987). Na trama, a jovem Frances (Jennifer Grey) e sua família vão passar férias em um resort em Catskills, região montanhosa em Nova York. Lá, Frances conhece e se apaixona por Johnny (Patrick Swayze), um professor de dança que procura uma nova parceira. Porém, seu pai descobre e não gosta da ideia.

Dirty Dancing – Ritmo Quente.  Foto: Splendor Films

Considerado um dos filmes mais românticos da década de 1980, Dirty Dancing foi grande sucesso de bilheteria e é embalado pelo hit “I’ve Had The Time Of My Life”, música vencedora de Oscar e Globo de Ouro de Melhor Canção Original. A canção foi composta exclusivamente para o filme e fez bastante sucesso na época, chegando ao topo das paradas nos EUA e Inglaterra. Até hoje, é o tipo de música que é impossível não cantar junto!

Outra obra que possui uma trilha sonora marcante é Os Embalos de Sábado a Noite (1978). O longa, é baseado em um artigo da New York Magazine e representava popularidade da disc music entre a juventude americana. Ao som de Bee Gees, os finais de semana de Tony (John Travolta) são pura diversão quando sai com seus amigos pelas danceterias de Nova York.

Os Embalos de Sábado a Noite. Foto: Reprodução IMDb

A trilha sonora do filme é uma das mais bem-sucedidas da história do cinema da época. Para ter uma ideia, ela foi responsável por proporcionar quatro prêmios Grammy ao grupo em 1979: o de melhor álbum, melhor grupo vocal pop, melhor arranjo vocal e melhor produtor. As melodias são contagiantes! “Stayin’ Alive” por exemplo, fala dos efeitos da vida agitada em Nova York e da preocupação com o futuro.

Em Flashdance, de 1983, Alex Owmens trabalha como operária em uma construção durante o dia e à noite vai à discoteca, onde pode dançar à vontade. Essa paixão leva a personagem a ensaiar – muito – para se candidatar à uma escola de dança famosa. É quase impossível não se emocionar com toda a batalha de Alex e com a bela trilha sonora do filme, que tem “What a Feeling” como música-tema, sendo o terceiro mais assistido da década de 1980. É um filme para dançar, se emocionar e guardar na memória para sempre.

Flash Dance. Foto: Paramount Pictures

Por falar em banda, as canções do grupo sueco Abba são prestigiadas mundialmente. Isso tudo é graças ao musical Mamma Mia!, de 1999, que anos depois viraria filme. Na narrativa cinematográfica lançada em 2008, Sophie (Amanda Seyfried) é uma jovem que vive com a mãe Donna (Meryl Streep) em uma ilha na Grécia e não conhece o pai. Relendo os diários antigos da mãe, Sophie descobre sobre três relacionamentos que a mãe teve na mesma época e convida os três homens para seu casamento.

Mamma Mia. Foto: Paramount Pictures

O mais incrível de Mamma Mia é que o roteiro da peça foi todo montado com base nas músicas já lançadas do Abba. Ao todo, 27 canções constroem a trilha sonora conversando brilhantemente entre si e com as histórias dos personagens. Vale destacar que não se trata de uma história sobre o grupo sueco, mas uma homenagem por seu sucesso. A preparação vocal dos atores é de surpreender. No livro ‘Almanaque da Música Pop no Cinema’ de Rodrigo Rodrigues, descobrimos que a dupla de compositores do ABBA ficou insegura em relação à performance musical dos atores, tanto que um deles, Benny, foi à Nova York conhecer Meryl Streep e fazer ensaios, que segundo ele, “acabou sendo um alívio para ambas as partes”. O resultado, o público pode conferir e ver que realmente foi um estouro.

As canções regravadas tornaram-se então sucesso em todo o mundo, que abraçou com muito carinho as novas versões, repletas de profissionalismo e personalidade, sem perder a autenticidade das versões originais. Vai me dizer que você também não dança ao som de “Super Trouper”, “Dancing Queen”, “Money Money Money” e toda a discografia? Vale ressaltar que o filme 2, “Mamma Mia: Here We Go Again” foi lançado em 2018 e conta a história de vida de Donna. A produção foi um sucesso, porém, sofreu críticas pela ausência de Meryl Streep em grande parte da trama. Apesar disso, o elenco mostrou mais uma vez o talento em voz e atuação, com novas versões musicais e histórias emocionantes.

Mas nem só de filmes do gênero musical se faz o sucesso das melodias no cinema. Algumas músicas carregam a memória dos filmes. Quem é que não lembra de O Guarda-costas (1992) quando toca “I Will Always Love You”? A trama mostra o romance “proibido” entre o guarda-costas Frank (Kevin Costner) e a pessoa que ele faz a segurança, Rachel (Witney Houston), uma celebridade que está recebendo cartas anônimas ameaçadoras.

O Guarda-costas. Foto: Warner Bros. France

Até hoje, O Guarda-costas detém o posto de álbum mais bem-sucedido do cinema. Ou seja, foi o mais vendido em um curto espaço de tempo acumulando 44 milhões de cópias, permanecendo por 20 semanas em primeiro lugar. A canção tema, “I Will Always Love You”, foi lançada originalmente em 1974 e relançada na voz de Witney Houston.

Por outro lado, há alguns filmes que carregam o peso da música tema no título. Em Uma Linda Mulher (1990), o executivo Edward (Ricard Gere) se apaixona pela prostituta Vivian (Julia Roberts). Quem não lembra deles quando escuta o verso “pretty woman, walking down the street”? Juntos, ultrapassam diversos obstáculos inclusive o preconceito da sociedade com o trabalho de Vivian.

Uma Linda Mulher. Foto: Snap/Rex

A música “Oh Pretty Woman”, assim como o tema de O Guarda-Costas, teve uma espécie de relançamento. Originalmente lançada em 1964, o tema de Uma Linda Mulher teve ótima performance ficando quase 20 semanas nas paradas dos EUA e da Inglaterra, ainda que mais de quinze anos após seu lançamento oficial. Esse sucesso redeu, inclusive, um Oscar póstumo ao compositor. Além dessa, “I Must Have Been Love” da banda sueca Roxette, é outra canção que marcou o filme.

Fugindo um pouco da temática comédia romântico dramática, temos Os Caça Fantasmas (1984). A história de uma equipe de cientistas que perde o emprego em uma universidade de Nova York e decide se tornar caçador de fantasmas, foi um dos filmes mais cultuados na década de 1980. A música tema, “Ghostbusters”, é inconfundível e se tornou até tema da série Stranger Things, que é ambientada nos anos 80 e apresenta uma realidade paralela ao mundo real.

Os Caça Fantasmas. Foto: Black Rhino Productions, Columbia Pictures Corporation, Delphi Films.

O mundo das animações também chama atenção com suas trilhas sonoras e vamos ressaltar uma obra com música que é muito característica: Shrek. Acompanhar a vida do ogro mais querido do cinema em um pântano “tão tão distante” não seria a mesma coisa sem ter: “All Star” do primeiro filme; “Accidentally In Love” do segundo filme; e “Immigrant Song” do terceiro filme, ao fundo.

Shrek. Foto: DreamWorks

Nos três filmes, a franquia mostra as aventuras de Shrek (Mike Myers), um temido ogro que ama a solidão no pântano e tem seu sossego interrompido quando criaturas mágicas são exiladas pelos governantes. No caminho, ele conhece um Burro (Eddie Murphy) tagarelo e animado. Por ser um filme infantil, muitas músicas acabam se tornando marcantes (levando em consideração que assistimos mais de uma vez), mas podemos destacar aqui algumas performances que as tornam mais icônicas como a do Burro e do Gato em “Livin La Vida Loca” no segundo filme; É possível visualizá-las mentalmente ao ouvir a canção, não é mesmo?

Como podemos ver, a indústria fonográfica é um braço direito da cinematográfica. A música ajuda a dar o tom das cenas e acrescenta ritmo ao filme, é quase impossível que uma produção audiovisual que não tenha som, ainda que só instrumental – salvo o cinema mudo.

Os filmes deixam um legado além das narrativas e essa herança é a música. E o nosso legado para você, caro leitor, é uma playlist com todos esses hits e mais outros que vão te fazer viajar no tempo e relembrar de todos esses filmes e outros.

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Festival Varilux de Cinema Francês: Confira nossas dicas

 

50 filmes franceses disponíveis até agosto para você assistir de casa durante a quarentena

Estamos vivendo um momento histórico e inesperado. Desde março, acompanhamos a iniciativa de diversas empresas em oferecer alternativas para nos distrair e divertir, sem sair de casa. O “Festival Varilux de Cinema Francês Em Casa” é uma destas mobilizações que disponibiliza uma coletânea de filmes recentes produzidos pela indústria cinematográfica francesa de forma gratuita.

O Festival Varilux acontece anualmente desde 2010. O evento, costuma viajar o país e estava programado para passar em 80 cidades entre 4 e 17 de junho de 2020 contudo, devido a pandemia foi temporariamente cancelado. Uma medida encontrada pelos organizadores foi disponibilizar, durante quatro meses, 50 filmes das últimas edições para que pudéssemos assistir de casa. A invenção dos irmãos Lumiére fez da França o berço da sétima arte. Hoje, o cinema Francês é reconhecido mundialmente por sua tradição, boa qualidade e reflexões. Selecionamos alguns dos filmes disponíveis durante o festival para você assistir!

Para os amantes de história, tem “A Revolução em Paris”, produção de 2018 que recria a queda do rei Luis XVI e o nascer da República; liberdade, igualdade e fraternidade, são os primeiros anos da Revolução Francesa. Para os que curtem reflexões sociais têm “Samba”, um senegalês que vive há 10 anos na França está tentando se tornar legal no país, enquanto Alice, uma executiva sofre com estresse. Os contrastes de realidade e as dificuldades da imigração são algumas das reflexões propostas.

Samba. Foto: David Koskas – Quad – Gaumont

Aos que adoram comédias, “O Novato” é para assistir em família: o adolescente Benoit, de 14 anos, acabou de se mudar para Paris e encontra dificuldades para fazer amizades; os conflitos escolares, as primeiras amizades e as dúvidas da adolescência são alguns dos temas. Outra comédia, mas de tom dramático é “Tour de France”, em que um jovem rapper que sai em viagem com um senhor pintor. Além da convergência etária, o filme é um pouco do reflexo da França atual que abraça a pluralidade de culturas, crenças e grupos sociais.

O Novato. Foto: Divulgação

Tour de France. Foto: Mars Films.

Para quem gosta de história, em “A Viagem de Fanny”, a corajosa Fanny não só cuidou de suas irmãs mais novas após a Segunda Guerra Mundial, como liderou um grupo de 8 crianças que fugiu da França ocupada. Para os que curtem ficcção científica, vale a pena conhecer “Abril e o Mundo Extraordinário”, filme animado de ficção científica franco-belga-canadense de 2015, que retrata o misterioso caso de pessoas que desaparecem sem que ninguém saiba por qual motivo. As coisas mudam quando os pais de Avril, dois cientistas, somem e a filha decide ir à procura deles.

A Viagem de Fanny. Foto: Metropolitan FilmExport
Abril e o Mundo Extraordinário. Foto: StudioCanal

Fechando nossa lista de indicações com “A Última Loucura de Claire Darling”, comédia dramática dirigida por Julie Bertuccelli, que conta a história de uma mulher que decide que o primeiro dia do verão será o último dia em que ela vai viver. Imperdível!

A Última Loucura de Claire Darling. Foto: Neue Visionen Filmverleih

O festival é patrocinado pela embaixada da frança no Brasil e não exclui a possibilidade de, caso possível, acontecer ainda esse ano uma edição nas salas de cinema. Uma informação importante: a plataforma para assistir é o looke, streaming pago. Porém, os 50 filmes estão disponíveis gratuitamente, basta fazer um breve cadastro. Os longas-metragens estarão disponíveis até 27 de agosto pelo site do festival.

*A listagem de filmes disponíveis pode sofrer alterações sem aviso prévio.

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Disney Channel vai reprisar séries de sucesso já encerradas

Sunny entre Estrelas, Hannah Montana e As Visões de Raven estão entre os títulos selecionados para reexibição

Que quinta-feira é dia de #TBT nós estamos cansadas de saber, mas no mês de maio as elas vão ter um significado diferente para quem cresceu assistindo ao Disney Channel. O canal preparou uma programação especial para relembrarmos os grandes sucessos dos anos 2000 que já não fazem mais parte da grade atual.

Foto: Pinterest

As produções foram intercaladas com produções atuais e serão exibidas nos dias 07, 14, 21 e 28 de maio. Além de seriados, alguns filmes também serão exibidos como Hannah Montana – O Filme, Programa de Proteção para Princesas, Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente e episódios especiais como o crossover de Hannah Montana e Os Feiticeiros de Waverly Place a bordo do S.S. Tipton com Zack e Cody. Confira a programação abaixo e prepare-se para passar as próximas quintas-feiras pertinho da TV!

Foto: PopBuzz

Programação das Séries

06:00 | As Aventuras de Brandy e Sr. Bigodes

06:30 | Jake Long, O Dragão Ocidental

09:15 | Phineas e Ferb

09:30 | Filme*

11:15 | Phineas e Ferb

11:30 | Kim Possible

12:00 | Phineas e Ferb

12:30 | Programa de Talentos

13:00 | No Ritmo

14:15 | Adolepeixes

14:30 | Boa Sorte, Charlie!

15:00 | Sunny Entre Estrelas

15:30 | Austin & Ally

16:00 | Jessie

16:30 | As Visões da Raven

17:00 | Hannah Montana

17:30 | Jonas

18:00 | Zack & Cody

18:30 | Os Feiticeiros de Waverly Place

19:45 | Phineas e Ferb

20:30 | Filme*

23:15 | Adolepeixes

*Programação dos Filmes

07/05 às 09:30 | As Feras da Música

07/05 às 20:30 | Hannah Montana – O Filme

14/05 às 20:30 | Programa de Proteção para Princesas

21/05 às 09:30 | Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente

21/05 às 20:30 | Zack & Cody: O Filme

28/05 às 20:30 | Descendentes 2: Emojified

Conta pra gente, quais desses títulos vocês estão mais ansiosos para assistir? Lembrando que a programação está sujeita a alteração pelo canal sem aviso prévio!

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Parasita, Shrek e mais! Confira as estreias de maio no Telecine

O mês de Maio chegará com várias novidades do nosso parceiro Telecine. Selecionamos algumas dos principais destaques para você assistir!

A produção sul-coreana que ganhou 33 prêmios, sendo 4 estatuetas no Oscar 2020, incluindo melhor filme e melhor roteiro original é um grande destaque das estreias do Telecine de Maio. Parasita nos apresenta duas famílias coreanas que mesmo que similares, em núcleo – pai, mãe e um casal de filhos –, são muito diferentes. Os Ki-taek estão desempregados e vivem num porão sujo e apertado. Enquanto os Parks são uma família burguesa. Uma história recheada de segredos, mentiras e mensagem social forte. Não queremos dar spoilers, o filme chega a plataforma no dia 31.

Se você está pensando em sair um pouco da realidade, Jogador Nº 1 é uma boa opção. OASIS é um game de realidade virtual onde você pode ser quem quiser e é o passatempo da população em 2045. Em algum lugar desse universo online, seu criador escondeu um prêmio e deixou um desafio aos players: quem encontrar um easter egg não só ganha meio trilhão de dólares, como também se torna dono do game. Incrível né? A produção é dirigida por Steven Spilberg e estará disponível para você assistir a partir do dia 07.

Jogador Nº 1. Foto: Warner Bros

Mas, se você prefere algo mais leve, dos lançamentos abaixo indicamos Abominável. A animação ambientada em Xangai, na China, retrata a descoberta da jovem Yi: um gigante yeti no telhado de seu prédio, carinhosamente apelidado de Everest. Junto de seus amigos, Jin e Peng, Yi embarca numa viagem emocionante para ao ponto mais alto do Himalaia, para levar Everest de volta para casa. Uma boníssima alternativa para assistir em família nesse período de quarentena. Então, prepara a pipoca pois dia 14 o Abominável entra para a lista do Telecine.

Destaque Especial

Além destes, a franquia de Shrek está chegando ao streaming da Telecine. Os quatro filmes do Ogro verde mais querido das telinhas estarão disponíveis para você assistir a hora que quiser, no conforto do seu lar. Os títulos são liberados sempre às 00h do dia de lançamento. Confira a agenda completa abaixo!

Abominável. Foto: Universal Pictures France | Reprodução

Estreias de Maio no Telecine

01/05 | Ad Astra: Rumo às Estrelas (2019)

01/05 | Um Dia de Chuva em Nova York (2019)

01/05 | My Little Pony: O Filme (2017)

03/05 | O Furioso (2017)

03/05 | Stuber: A Corrida Maluca (2019)

06/05 | Quando Você Menos Espera (2019)

07/05 | Paulo, Apóstolo de Cristo (2018)

07/05 | Jogador Nº 1 (2018)

07/05 | Apollo 11 (2019)

09/05 | Rampage: Destruição Total (2018)

10/05 | Roubo em Monte Carlo ( 2019)

12/05 | A Divisão (2019)

13/05 | Raízes de Sangue (2018)

14/05 | A Chefinha (2019)

14/05 | Abominável (2019)

15/05 | Sicario: Dia do Soldado (2018)

15/05 | O Espetacular Homem-Aranha 2 (2014)

15/05 | Cães Selvagens (2016)

19/05 | Mistérios Ocultos (2019)

21/05 | Cadê Você Bernadette? (2019)

21/05 | Meu Amigo Enzo (2019)

23/05 | A Noite do Jogo (2018)

26/05 | Trolls (2016)

27/05 | JT Leroy – Escritor Fantasma (2018)

28/05 | Os Parças 2 (2019)

31/05 | Parasita (2019)

E aí, quais produções você vai assistir? Corra já para o telecine e garanta seus 30 dias de streaming gratuito.

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Conheça um pouco do Judaísmo com Nada Ortodoxa

Mais que a religião ultraortodoxa, produção alemã apresenta uma jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal.

De início, a produção pode parecer massante, devido ao ritmo arrastado mas, a história de vida da protagonista mostra-se bem interessante. De família tradicionalmente ultraortodoxa, entre atualidade e flashbacks, conhecemos Esther Shapiro (Shira Haas). Esty, apelido carinhoso dado pela avó, é uma jovem de 19 anos que vive em Williamsburg, distrito de Brooklyn, em Nova York.

(Divulgação | Netflix)

 

Bom, se assim como nós, você não conhece muito sobre a religião, segue uma breve contextualização: a comunidade Satmar é original da Hungria, porém, após a Segunda Guerra Mundial, os sobreviventes mudaram-se para os Estados Unidos na tentativa de manter viva a cultura hassídica. Eles possuem um idioma próprio, o Iidíche, e acreditam que o Holocausto foi o castigo de “Deus”.

Logo nos primeiros minutos já percebemos seu desconforto com a sua realidade. Esther casou-se de maneira arranjada com Yakov Shapiro (Amit Rahav). Uma das funções da mulher judia é de procriar o tanto quanto possível, para assim, elevar a população hassídica tão atingida pelo Holocausto. A minissérie tem início com Esther buscando seguir um sonho, em Berlim, onde mora sua mãe que foi renegada pela comunidade.

(Divulgação | Netflix)

 

Com riqueza de detalhes, conhecemos alguns dos costumes dos ultraortodoxos que nos é desconhecido. A cerimônia de casamento, por exemplo, ganha grande destaque e leva o telespectador da estranheza ao encanto pela quantidade de etapas e respeito à religião. Aos poucos, vamos descobrindo que a motivação por trás da fuga de Esty de Williamsburg é mais curiosidade e busca de autoconhecimento que somente incômodo com os hábitos que sempre viveu.

Em Berlim, a jovem é acolhida por um grupo de estudantes ecléticos da tradicional escola de música. Lá, encontra a liberdade que faltava para ser quem tem vontade de ser. No entanto, o choque de cultura é tanto que conseguimos perceber o peso que a religião tem em sua vida, em algumas cenas em que alguma crença é confrontada com a realidade alemã.

Unorthodox é uma série sensível e única que em quatro episódios mostra duas culturas diferentes sob a perspectiva de uma mulher que está conhecendo um mundo além da sua bolha, desmistificando vários conceitos internos, quebrando vários paradigmas da sua religião, se empoderando e se apropriando da sua história.

(Divulgação | CinePOP)

 

A série é uma adaptação do livro “Unorthodox: The Scandalous Rejection of My Hasidic Roots”, de Deborah Feldman. Toda a parte que reproduz a cultura hassídica é baseada na verdadeira história de vida da autora. Muito mais que uma representação audiovisual, ‘Nada Ortodoxa’ é um convite à sociedade para conhecer mais sobre a cultura judaica e suas diversas linhas.

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Vale a pena assistir: A Vida e a História de Madam C.J. Walker

Baseada em fatos reais, recente lançamento da Netflix conta história da primeira mulher negra a se tornar milionária nos EUA

A luta das mulheres por direitos na sociedade atual é um movimento em constante crescimento. Se hoje já sofremos com poucos direitos, imagine como não era no início dos anos 1900? A Netflix lançou em março A Vida e a História de Madam C. J. Walker, uma minissérie em quatro capítulos que conta a história de Sarah Breedlove, a primeira mulher negra a se tornar milionária na América.

Breedlove, protagonista e interpretada por Octávia Spencer, nasceu em 1867, em Louisiana e é a primeira de sua família a nascer em liberdade. Conhecemos seus pais através de flashbacks: eles eram escravos em plantações de algodão e conforme a história, a abolição aconteceu quatro anos antes do seu nascimento. Sarah teve cinco irmãos e antes de completar dez anos já era orfã. Seu primeiro casamento foi aos 14 anos, e dele nasceu sua filha Lelia (Tiffany Haddish).

 

A série se passa nos anos 1908 e já nos apresenta a Sarah adulta e casada com o publicitário Charles Joseph Walker (Blair Underwood). Na ocasião ela trabalhava como lavadeira e estava com problema de queda de cabelo. Ela conhece Addie Monroe (Carmen Ejogo), uma vendedora de cosméticos capilares, com quem faz um acordo: lavar as roupas em troca do uso de seu elixir capilar, assim, poderia recuperar sua autoestima.

Sarah tem então a ideia de vender o elixir com o intuito de promover a autoestima da mulher negra. Depois de demonstrar o interesse a Addie e ser rejeitada, ela decide criar seu próprio produto e comercializá-lo, usando seu sobrenome de casada como nome da marca: C.J. Walker.

(Amanda Matlovich | Netflix)

 

O seriado mostra a incansável busca de Madame C.J. Walker, como ficou conhecida, em contribuir para a independência financeira e autoestima da mulher negra, que era estereotipada e normalmente só via representação de mulheres brancas – seja nas mídias ou nos produtos. Em diferentes momentos, a protagonista se vê cercada de homens que reforçam o machismo da época e tentam colocá-la “em seu devido lugar”, não considerando seu potencial como empresária.

Sua ideia não só deu certo como também a consagrou como a primeira negra a se tornar milionária nos Estados Unidos por mérito próprio, contradizendo a premissa social de que pobres não poderiam ascender economicamente. Mesmo com pouco apoio financeiro, em 1910, é lançada a Madam C.J. Wakler Manufacturing Company.

(Amanda Matlovich | Netflix)

 

O que podemos perceber é que mesmo se tratando de uma história baseada em fatos reais do século XIX, ainda sofremos com muitos dos estigmas sociais daquela época. O cabelo segue sendo um aliado valioso da autoestima feminina e, infelizmente, o machismo ainda se faz muito presente em nossa sociedade. Acreditamos que a mensagem final da série é entendermos sobre a importância do empoderamento feminino, sobretudo o de mulheres negras, e tomar conhecimento da história.

Sarah Walker faleceu em 1919. Sua filha, Lelia, ficou a frente da empresa nos anos seguintes. De acordo com a BBC, os produtos da marca Madame CJ Walker existem até hoje no mercado. A minissérie foi baseada no livro “On Her Ground” (“Com as Próprias Pernas, em tradução livre) escrito pela jornalista e trineta da empresária, A’Lelia Bundles e publicado em 2001.

(David Lee | Netflix)
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