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O C-Drama Joy of Life está de volta para uma segunda temporada

Após atingir mais de 13 bilhões de visualizações nas plataformas de streaming, os fãs poderão contemplar o desenrolar da famosa trama

A tão aguardada segunda temporada de Joy of Life, um dos C-Dramas mais famosos atualmente, já está disponível na plataforma de streaming Rakuten Viki, para a felicidade de quem curte uma novela chinesa. Os 36 episódios foram lançados todos de uma vez, então não há desculpa para não maratonar, hein?

A narrativa da primeira temporada, que ganhou prêmio de melhor adaptação em 2019 na premiação chinesa 26th Shanghai Television Festival, é focada em Fan Xian (Zhang Ruo Yun), um prodígio que possui memórias de sua vida passada e se torna um membro da corte imperial. Assim, o jovem acaba se envolvendo em mistérios, segredos e intrigas entre rivais políticos.

Em meio a uma combinação de humor, romance e ação, o protagonista  se apaixona pela bela Lin Wan Er (Li Qin), filha da primeira princesa na linha de sucessão.

Para a segunda temporada, os fãs poderão acompanhar Fan Xian se fortalecendo na corte imperial.

Dorama c-drama Joy of Life
Foto: divulgação/Viki

Esse C-Drama é um wuxia. Se você não é fã, caiu de paraquedas aqui e está se perguntando o que é um wuxia, não se preocupe, o Entretê explica! Um wuxia é um C-Drama que tem a narrativa focada predominantemente em artes marciais, com uma pitada de romance, tragédia e vingança. Joy of Life tem tudo isso e até um gostinho de ficção científica.

Além disso, os wuxias geralmente são histórias de época, assim como Joy of Life. Esse tipo de narrativa está fazendo sucesso no mundinho dorameiro por retratar tempos antigos e um modo de vida diferente da sociedade ocidental.

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Leia também: 6 C-Dramas com amores de infância que deram certo 

 

Texto revisado por Jamille Penha

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Cinema Notícias

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban bate recorde de venda na reexibição

Celebrando 20 anos de lançamento, vendeu mais 400 mil ingressos somente na Pré-Venda

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban foi reexibido nesta terça (4) em comemoração aos 20 anos de lançamento do filme. Na sua pré-venda, que começou no dia 28 de maio, o longa já mostrou que nunca foi esquecido, ao esgotar sessões de cinema e vender mais de 100 mil ingressos somente no site ingresso.com.

Ao todo, o filme vendeu mais de 400 mil ingressos somente na pré-venda, sendo uma das maiores pré-vendas do ano, junto com Duna 2 e Divertidamente 2. O longa é o terceiro da saga do bruxinho e também marcou o recorde de maior pré-venda de toda a série.

Foto: reprodução/Portal Refil

Neste filme, Harry Potter e seus amigos continuam vivendo aventuras em Hogwarts quando Sirius Black acaba de fugir da maior prisão de bruxos, Azkaban. O filme já está disponível em alguns serviços de streaming, como Max e Prime Video (para aluguel ou compra).

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Leia também: Produções asiáticas imperdíveis que chegam em junho

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cinema Entretenimento Notícias Resenhas

Resenha | Grande Sertão leva narrativa do clássico literário para dias atuais

A adaptação feita por Guel Arraes se passa em um complexo de favelas brasileiro

 

O clássico literário Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa, lançado em 1956, passa pela sua terceira adaptação para o audiovisual. A primeira releitura aconteceu em 1965, quando os irmãos Geraldo Santos Pereira e Renato Santos Pereira levaram a história para as telas de cinema. Já em 1985 uma adaptação para a TV Globo entregou uma minissérie dirigida por Walter Avancini. 

Guel Arraes – diretor do longa – é responsável por filmes que se transformaram em clássicos nacionais, como O Auto da Compadecida (2000) e Lisbela e o prisioneiro (2003), ambos adaptações literárias.  

Nessa produção, o diretor aborda a história do livro de uma nova forma, levando a trama para uma guerra entre policiais e bandidos que acontece em um complexo de favelas que se chama Grande Sertão. A adaptação leva o espectador para dias mais atuais, no mundo urbano, onde a realidade de violência se acentua quando o fator social aparece.

 

Enredo

A releitura de Arraes transporta a trama ambientada na realidade violenta dos jagunços no sertão para o das facções criminosas da periferia. Aqui acompanhamos Riobaldo (Caio Blat), um jovem professor que começa a dar aulas em uma escola do complexo, e em meio à violência e à falta de esperança por dias melhores, entra para o bando de Joca Ramiro (Rodrigo Lombardi). Após eventos cruéis, uma guerra entre o bando e a polícia se inicia e todos são afetados por esse conflito. 

Foto: reprodução/Paris Filmes

Elenco 

Além de grandes nomes como Guel Arraes, Jorge Furtado, Caio Blat e Rodrigo Lombardi, a produção ainda conta com Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Luisa Arraes (Diadorim), Luiz Miranda (Zé Bebelo) e Mariana Nunes (Otacília).

Caio Blat, na pele do protagonista, faz uso do maior tempo de tela do longa, com cenas de ação intercaladas com a narração dos fatos em tom de prosa, junto a uma interpretação que fisga o espectador e emociona em diversos momentos. 

De modo geral, todas as escolhas de atuação foram bem sucedidas, os personagens comovem e entregam de forma concisa, com uma interpretação difícil,  sendo a violência narrada de forma teatral. 

Contexto Social 

A escolha da narrativa modificada introduz a violência nas periferias do Brasil, mostrando no contexto social, situações que, mesmo que no longa sejam apresentadas de uma forma um tanto poética, acontecem na vida real. Mães perdem seus filhos para o crime, as escolas não recebem nenhum tipo de valorização, assim como as crianças que nelas estudam. 

A violência está em todos os lugares, e uma estudante indo embora da escola pode ser atingida por um tiro durante um conflito entre criminosos e a polícia, sofrendo as consequências de uma disputa que nada tinha a ver.

Destaque para o momento em que uma das alunas de Riobaldo é assassinada em um conflito e, na escola, sua mãe, interpretada por Mariana Nunes, aponta para os lápis que estavam na mochila da filha morta e diz que “essas eram as únicas armas que ela tinha”.

 Esse é um dos fatos representados no filme que mais emociona, não apenas pela forma como esse ponto da narrativa é conduzido, mas por de uma forma trágica, acabar relatando casos reais e recorrentes. 

Foto: reprodução/Paris Filmes

Vale a pena assistir?

Embora o fato de mudança no ambiente central da narrativa incomode quem leu a obra de Guimarães Rosa, levar esse texto a outra realidade aproxima aqueles que se identificam com o que é contado na releitura.  

A forma teatral como os diálogos entre os personagens acontece é outro ponto positivo. No roteiro, as falas seguem,  mas não tão ao pé da letra, as palavras escritas pelo autor do livro. Dessa forma,  ainda que a história seja diferente em alguns pontos, fica bastante parecida em outros.

Atuações surpreendentes também fazem parte da produção: Eduardo Sterblitch e Luiz Miranda, entregam atuações diferentes do habitual para ambos, contribuindo para a narrativa de violência que o filme retrata. Hermógenes e Zé Bebelo talvez sejam os personagens mais marcantes da história

Mesmo com momentos que talvez pudessem ser abordados de outra forma – como  a relação entre Diadorim e Riobaldo –  a distopia apresentada entrega um bom enredo, fazendo quem assiste refletir sobre a vida ao nosso redor, além de ser uma produção ousada e de certa forma inovadora para o audiovisual brasileiro. 

Grande Sertão estreia hoje, 6 de junho, nos cinemas de todo Brasil.

 

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Leia também: 

 

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cinema Entretenimento

No mês do cinema nacional, filme alagoano chega ao streaming

O litoral encantador de Alagoas serve como cenário para Sem Coração, longa-metragem dirigido pela talentosa Nara Normande e seu parceiro pernambucano Tião. Agora, ao seu alcance no catálogo da Netflix!

O longa é uma extensão do curta-metragem homônimo dirigido e escrito por Nara e Tião em 2014. A atriz Eduarda Samara (Bacurau), que interpreta a personagem que dá nome ao filme, reprisa seu papel na nova produção. No elenco, também estão Maeve Jinkings (Aquarius), Erom Cordeiro (A Divisão) e a estreia de Kaique Brito como Binho no cinema. O filme foi gravado em Alagoas, entre setembro e outubro de 2022, e finalizado no Brasil, Itália e França.

 

A trama se desenrola no verão de 1996, no litoral de Alagoas, onde acompanhamos a complexidade da juventude alagoana. É nesse cenário que conhecemos Tamara (Maya de Vicq), que está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de se mudar para Brasília para estudar. 

 

Certo dia, ela ouve falar de uma adolescente conhecida como Sem Coração, devido a uma cicatriz que possui no peito, e tudo muda em sua vida, quando, durante o verão, Tamara se vê presa em uma atração crescente pela menina tão enigmática.

 

A jornada da protagonista Tamara é inspirada em algumas memórias da minha infância e adolescência passadas no litoral alagoano, lugar onde cresci e de grande inspiração para meus trabalhos”, comenta a diretora Nara Normande.

Foto: reprodução/Vitrine Filmes

Antes de estrear em circuito nacional, Sem Coração recebeu diversos prêmios, incluindo o Prêmio Abraccine de melhor longa na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Prêmio do Júri no Festival International du Film d’Amiens, o FIFAM (França), e o Prêmio de Melhor Contribuição Artística no Festival de Havana. No Fest Aruanda, na Mostra Competitiva Sob o Céu Nordestino, o filme foi reconhecido em várias categorias, como Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som, Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte. 

 

Além disso, foi exibido na 1ª Mostra Carambola, em Maceió, no Panorama Coisa de Cinema, em Salvador, e na Mostra de Cinema de Gostoso, enquanto, internacionalmente, chegou a ter sessões no Festival de Cinema de Gotemburgo e no BUFF Film Festival (Suécia), no 42° Festival Internacional Cinematográfico del Uruguay e no Joburg Film Festival (África do Sul).

 

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Leia também: Série Cidade de Deus: A Luta Não Para ganha teaser

 

Revisado por Bells Pontes

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Travessia: show inédito de Pitty e Emicida é destaque do Festival João Rock

A apresentação ainda será dirigida por Alice Carvalho e lançada como curta-metragem

 

Atenção, fãs da música brasileira! Os veteranos Pitty e Emicida marcarão presença no Festival João Rock, que ocorrerá no próximo sábado, 8 de junho, em Ribeirão Preto. O show encerra o Palco João Rock e é um dos mais aguardados da edição. O festival, que completa 21 anos,deve receber milhares de pessoas. 

Foto: reprodução/João Rock

Retomando uma parceria antiga, os artistas anunciaram a apresentação de um show inédito que contará com um repertório misto, além de novos arranjos e uma formação de banda original. A performance intitulada Travessia trará como conceito a união das cores amarelo — em alusão a atual turnê AmarElo de Emicida, e roxo, que referencia a turnê ACNXX de Pitty, também conhecida como Admirável Chip Novo. 

O que esperar do show?

O projeto foi pensado como um ato simbólico de encerramento de ciclo e transição na carreira dos artistas. A apresentação será dividida em 3 atos e, entre os sucessos muito conhecidos e amados, o público pode esperar por Hoje Cedo, Máscara, Levanta e Anda, Equalize e AmarElo. Vale salvar a playlist para ouvir muito e cantar juntinho com os músicos, viu?!

O plano de fundo para a criação do roteiro do show é baseado nas cores, no nome e no repertório escolhidos. Isso porque a ideia da dupla é se utilizar do simbolismo para referenciar o que cada um deles carrega consigo e a forma como se completam enquanto artistas. A travessia em questão remete aos personagens atravessando a noite — batalhas, dificuldades, o emocional, misterioso e até inconsciente —  para chegar ao dia que representa a luz, esperança e objetividade. 

Essa alusão ao ciclo natural da passagem pelas sombras para se alcançar o sol é, segundo Pitty, a energia que se completa, assim como a arte da dupla. Há a analogia de passar pelo peso, pelas questões (que as letras trazem) e chegar na luz, na esperança, no sol que uma hora há de nascer. O sol, há de brilhar mais uma vez…”, explica a cantora.

O show contará com 3 atos: Poente, trazendo músicas reflexivas; À Meia Noite, com letras carregadas de dramaticidade; e Aurora, simbolizando a esperança de um recomeço por meio de canções mais leves.

Além da apresentação em si já ser um espetáculo, os artistas convidaram a atriz e roteirista Alice Carvalho para dirigir o conteúdo audiovisual do show, que posteriormente será lançado como curta-metragem.

Vale lembrar que a dupla já se apresentou junta no Festival de 2017 e presenteou o público com um show cheio de personalidade. 

O festival

Foto: reprodução/João Rock

O evento, que virou tradição, teve sua primeira edição em 2002 e desde então se tornou um dos maiores festivais de música brasileira. Neste ano, com um público estimado de 70 mil pessoas, uma estrutura com cerca de 160 mil metros e quatro palcos, o João Rock promete ganhar o coração dos amantes da boa música. 

Além de Pitty e Emicida, figurinhas carimbadas no evento, outros destaques do Festival são os veteranos Djavan, Ney Matogrosso, Samuel Rosa, CPM22, 14 Bis, Lulu Santos, Negra Li, Paralamas do Sucesso e Charlie Brown Jr. 

Para quem curte, vale a pena a experiência! Além de mesclar gêneros musicais para todos os gostos, o João Rock ainda conta com a famosa roda-gigante, karaokê, tirolesa e inúmeras ativações, como o bungee jump. 

Uma vivência inesquecível que vai muito além dos shows em si. Já para quem não vai conferir presencialmente, mas ainda quer acompanhar os shows ao vivo, o Multishow, Bis e a 89 FM irão transmitir o evento.

E aí, você vai conferir o show de pertinho? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei (Insta, Face e X) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Short n’ Sweet: o que esperar do novo álbum de Sabrina Carpenter

 

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Star Wars: The Acolyte, série do universo Star Wars chega ao streaming

A produção original live-action da Lucasfilm já está com seus dois primeiros episódios disponíveis

Que a força esteja com vocês! Acaba de estrear mais uma série empolgante para o universo de Star Wars, trazendo uma produção live-action emocionante e cheia de suspense! 

STAR WARS: The Acolyte é uma produção da Lucasfilm e chega com dois episódios na plataforma de streaming Disney+. Os outros seis episódios serão disponibilizados semanalmente às terças-feiras. Vai acompanhar?

Na série, a investigação de uma impressionante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma perigosa guerreira de seu passado (Amandla Stenberg). À medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam que nem tudo é o que parece.

A série é estrelada por Amandla Stenberg, Lee Jung-jae, Manny Jacinto, Dafne Keen, Charlie Barnett, Jodie Turner-Smith, Rebecca Henderson, Dean-Charles Chapman, Joonas Suotamo e Carrie-Anne Moss. 

THE ACOLYTE
Foto: divulgação/Disney+

Leslye Headland criou a série, baseada em Star Wars de George Lucas, e atua como produtora executiva ao lado de Kathleen Kennedy, Simon Emanuel, Jeff F. King e Jason Micallef. Charmaine DeGraté e Kor Adana são os coprodutores executivos. Rayne Roberts, Damian Anderson, Eileen Shim e Rob Bredow são os produtores. 

Os dois primeiros episódios de STAR WARS: The Acolyte já estão disponíveis no Disney+.

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Leia também: Conheça o elenco de The Acolyte, nova série do universo de Star Wars

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Entretenimento Notícias

Kinds of Kindness: o que se sabe até agora sobre o filme de Yorgos Lanthimos

Novo longa ousado do diretor de Pobres Criaturas chamou atenção no Festival de Cannes

Yorgos Lanthimos é um dos diretores querididinhos do momento. Depois do sucesso com Pobres Criaturas (2023), o cineasta grego prepara mais um filme que promete dar o que falar. Com um elenco de peso e uma sinopse pouco reveladora, o longa pretende levar muitos curiosos ao cinema. Por isso, reunimos tudo o que sabemos sobre Kinds of Kindness.

Emma Stone e Joe Alwyn em Tipos de Gentileza
Foto: divulgação/Searchlight Pictures
Elenco conhecido, com pitadas de novidades

Kinds of Kindness conta com figuras brilhantes no elenco, que já trabalharam com Lanthimos em outras obras, como Pobres Criaturas. Entre elas, estão Willem Dafoe, Margaret Qualley, e claro, Emma Stone. A musa de Yorgos Lanthimos rouba a cena mais uma vez, e é um dos grandes destaques do novo filme.

O elenco também conta com Joe Alwyn (A Favorita, 2018) – sim, o ex namorado de Taylor Swift -, Jesse Plemons (Guerra Civil, 2024), Hunter Schafer (Euphoria, 2019-presente), Hong Chau (A Baleia, 2022) e Mamoudou Athie (Ameaça Profunda, 2020). Além disso, o diretor revelou que cada ator irá realizar um papel distinto nas três diferentes histórias que irão compor o filme.

Parte do elenco de Kinds of Kindness
Foto: divulgação/Searchlight Pictures
Enredo misterioso

A narrativa de Kinds of Kindness é um dos pontos de maior curiosidade entre os fãs. O que se sabe até agora é que o filme irá apresentar três histórias antológicas em seus 165 minutos (ou 2h45) de duração. O enredo gira em torno de um homem que tenta assumir o controle de sua própria vida, um policial cuja esposa parece uma pessoa diferente e uma mulher que procura alguém com uma habilidade especial.

Yorgos Lanthimos co-escreveu o roteiro com Efthymis Filippou, amigo de longa data do diretor. O roteirista já trabalhou com Lanthimos em outras produções, como O Lagosta (2015) e O Sacrifício do Cervo Sagrado (2017). Por conta disso, o novo filme não deve se distanciar muito da característica autoral dos cineastas.

Parte do elenco de Tipos de Gentileza
Foto: divulgação/Searchlight Pictures

Dessa forma, não espere aqui um Pobres Criaturas 2, e sim uma obra mais inclinada para o polêmico Dente Canino (2009), um dos primeiros filmes de sucesso de Lanthimos.

O parágrafo abaixo pode conter spoilers

Segundo a imprensa que assistiu ao filme em Cannes, uma das sequências mais alarmanetes de Kinds of Kindness conta com uma cena de sexo entre casais, além de um momento em que o personagem de Jesse Plemons incentiva Emma Stone a cortar o próprio fígado.

Emma Stone e Jesse Plemons em Tipos de Gentileza
Foto: divulgação/Searchlight Pictures
Dando o que falar em Cannes

Kinds of Kindness foi exibido na mostra competitiva do Festival de Cannes 2024. Segundo a Variety, o novo filme de Yorgos Lanthimos assustou os críticos presentes com uma antologia de histórias sobre cultos sexuais, canibalismo e libertinagem (em outras palavras, o puro suco de Lanthimos). De acordo com o crítico de cinema Dalenogare, o filme dividiu opiniões, mas não deixou de chocar os espectadores devido à história e às ações das personagens.

Kinds of Kindness foi ovacionado após a sessão, e recebeu quase cinco minutos de aplausos de pé. Além disso, Jesse Plemons conquistou o prêmio de Melhor Ator no festival. Ele, juntamente com Emma Stone, compõem a dupla de protagonistas nas três histórias antológicas. A atriz também ganhou muitos elogios pela atuação.

Jesse Plemons e Hong Chau em Kinds of Kindness
Foto: divulgação/Searchlight Pictures
Posters pra lá de curiosos

Se já não bastasse toda a estranheza gerada pelo enredo, os posters não ficam para atrás. Com um formato curioso, os primeiros cartazes lançados de Kinds of Kindness dão ênfase para cada personagem que compõe o filme. Os rostos ampliados são uma metáfora para as máscaras que cada ator usa, visto que interpretam histórias distintas.

Cartazes elenco Kinds of Kindness
Imagem: divulgação/Searchlight Pictures

Além disso, com o lançamento do teaser do filme para o Cannes, a produtora aproveitou para anunciar mais posters de Kinds of Kindness, que parecem ser ainda mais curiosos. Em um deles, mais alguns spoilers são notados, como elementos de destaque para cada história antológica. No outro, a menção às máscaras é novamente trazida, agora com todos os personagens ao mesmo tempo. É inegável que, com isso, a curiosidade sobre o filme só se torna ainda maior.

Poster oficial Kinds of Kindness Cannes
Imagem: divulgação/Searchlight Pictures
Trailers e mais trailers

Na última quarta (29), a Searchlight divulgou o trailer oficial de Kinds of Kindness. Desde então, o filme vinha ganhando teasers e movie clips, que já acumulam milhões de visualizações. Com cenas que variam entre preto e branco e colorido (traço visto em Pobres Criaturas), o novo filme de Lanthimos explora, mas não muito, a personalidade das personagens nos trailers.

Confira o trailer oficial, lançado na última quarta (29):

A música e os efeitos sonoros também são elementos que se destacam nos materiais de divulgação audiovisual de Kinds of Kindness. Yorgos Lanthimos convidou novamente Jerskin Fendrix para montar a trilha sonora do filme. Fendrix é o músico britânico responsável por dar vida à trilha sonora de Pobres Criaturas. Por isso, já é de se esperar que a música do novo longa tenha uma participação para lá de especial.

Confira o primeiro teaser de Kinds of Kindness:

Outros teasers e movie clips também podem ser assistidos no canal oficial da produtora no Youtube.

Kinds of Kindness estreia nos cinemas americanos dia 21 de junho. Infelizmente, o filme demorou para ganhar uma distribuição brasileira e, por isso, teve seu lançamento adiado para 22 de agosto nos cinemas do Brasil.

Willem Dafoe e Margaret Qualley em Kinds of Kindness
Foto: divulgação/Searchlight Pictures

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Leia também: O Diretor do Momento: saiba mais sobre Yorgos Lanthimos

 

Texto revisado por Thais Moreira

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Música Notícias

Short n’ Sweet: o que esperar do novo álbum da Sabrina Carpenter

O quarto álbum da carreira da cantora norte-americana chega em agosto

 

I’m working late, cause I’m a singer! E ela estava realmente trabalhando bastante, porque vem novidade da loirinha. Sabrina Carpenter anunciou o nome e a data de seu novo álbum. O Short n’ Sweet será lançado em 22 de agosto deste ano em todas as plataformas digitais.

 

Foto: reprodução/Instagram @sabrinacarpenter

 

Enquanto a gente espera para ouvir tudo, o Entretê te conta mais sobre o que já sabemos da nova era!

 

Já começou hitando!

Foto: reprodução/Instagram @sabrinacarpenter

 

Que a Sabrina é um sucesso, isso não é novidade. A cantora tem grandes papéis como atriz – como em Garota Conhece o Mundo (2014-2017), Dançarina Imperfeita (2020), O Ódio que Você Semeia (2018), Crush à Altura (2019), entre outros – e também conquistou o público na música.

Esse álbum ainda nem estreou e já é mais um marco em sua carreira, já que Espresso, a música do verão, completou quatro semanas no topo da Billboard e o clipe já tem 44 milhões de reproduções no YouTube.

Ouça Espresso:

 

O gênero do álbum

Foto: reprodução/Instagram @sabrinacarpenter

 

Em entrevista para a Interview Magazine, Carpenter foi questionada sobre qual será o próximo gênero musical de sua nova era e ela deu a entender que os fãs poderão esperar de tudo um pouco: “O gênero não é necessariamente a coisa mais importante, mas sim a honestidade e autenticidade.

Foto: reprodução/Instagram @sabrinacarpenter

 

Ela também fala que o nome de seu álbum surgiu no último momento do processo de criação. Através de uma publicação no Instagram, ela abriu o coração: “esse projeto é muito especial para mim e espero que seja algo especial para vocês também”.

A cantora ainda revelou na mesma postagem que presenteará o público com uma surpresa nesta quinta (6) à noite. Será que é mais uma música nova? Vamos ter que lidar com a ansiedade e esperar.

Quais são suas expectativas para o novo álbum da Sabrina? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para mais conteúdos sobre a loirinha!

 

Leia também: Conheça 5 parcerias musicais com Sabrina Carpenter

 

Revisado por Bells Pontes

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Onde as Ondas Quebram: uma produção com e sobre identidade nipo-brasileira

Documentário de Inara Chayamiti estreia em junho, mês da Imigração Japonesa no Brasil

O longa Onde as Ondas Quebram, da documentarista nipo-brasileira Inara Chayamiti, terá exibição virtual em território brasileiro durante o festival híbrido 47º Festival Guarnicê de Cinema, de 7 a 14 de junho de 2024. O festival maranhense é o mais longevo do Nordeste e o quarto mais antigo do país. Em seguida, participa da edição de aniversário do 10º Santos Film Fest, que tem início nos 116 anos da imigração japonesa no Brasil e exibirá o filme na mostra nacional competitiva, de 20 a 23 de junho de 2024, no Sesc Santos.

Só para ilustrar, a produção teve um circuito de pré-lançamento de impacto no ano passado, marcando os 115 anos da imigração japonesa e os 80 anos da expulsão da comunidade japonesa do litoral paulista, durante a Segunda Guerra Mundial. Como resultado, foram nove sessões especiais seguidas de debates em museus, espaços culturais, acadêmicos e comunitários, com 21 convidados em cinco cidades: São Paulo/SP, Londrina/PR, Arapongas/PR, Ribeirão Preto/SP e Santos/SP).

 

+ Olhares que vão além: conheça o trabalho de 5 diretoras nipo-brasileiras 

Sobre o filme

Em Onde as Ondas Quebram, Inara Chayamiti investiga sua identidade fragmentada colando peças da história de sua família e da saga nipo-brasileira, marcadas por duas migrações entre cantos opostos do mundo: Brasil e Japão. Partindo de um ponto de vista autêntico e de uma busca curiosa e afetiva, o filme constrói pontes geracionais e culturais, levantando fatos históricos e atuais, questões pessoais e universais.

Ainda, a produção teve apoio do Museu da Imigração do Estado de São Paulo, Museu Histórico de Londrina, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, Bunkyo – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, Embaixada do Japão no Brasil, entre outras instituições. Onde as Ondas Quebram tem direção de Inara Chayamiti, que também produziu o longa juntamente com Lorena Bondarovsky. A produção executiva é de João Martinho, assim como o roteiro, escrito com a documentarista.

Você confere mais informações sobre o filme aqui.

 

+ 12 atrizes brasileiras que têm ascendência japonesa  

Busca pela identidade

Quando a cineasta Inara Chayamiti migra do Brasil para os Países Baixos, descobre ser uma estrangeira em sua própria terra natal. Ela, que se considerava uma típica brasileira, percebe agora o seu não lugar: vista como japonesa demais no Brasil e nada japonesa no Japão. Então, começa a buscar sua identidade fragmentada mediante a investigação da história de sua família.

Assim como na arte japonesa de reparar cerâmicas com ouro, o kintsugi, ela cola peças dessa história desenhada por duas diásporas entre lados opostos do mundo: Brasil e Japão. Nesse sentido, ao usar ouro para unir as peças quebradas, o kintsugi valoriza a imperfeição ao mesmo tempo em que honra a história de cada fragmento.

Por se considerar brasileiro, o pai de Inara rompeu com tradições japonesas e até mesmo se casou com a mãe de Inara, uma gaijin (que significa estrangeira, em japonês) para a decepção de sua família. Já sua avó, nascida no Brasil, se define como japonesa sem titubear. Seus tios, por sua vez, vivem no Japão há 30 anos enquanto brasileiros, e, apesar de suas primas terem nascido lá, são brasileiras que só conhecem o Japão.

Onde as Ondas Quebram pôster
Imagem: divulgação/Inara Chayamiti
O que é ser nipo-brasileiro?

Afinal, o que torna uma pessoa brasileira, japonesa ou de qualquer etnia? Nascer em um lugar ou em outro? Crescer lá ou aqui? Entender sua cultura e língua? Amar um lugar? O que significa ser vista como amarela? Como foi isso para seus bisavós e avós? Em sua jornada por respostas, ela percebe o quanto desconhece as memórias familiares e a história coletiva.

Enquanto desenvolve suas pesquisas, a documentarista também descobre que sua baachan (avó em japonês), aos seis anos de idade, estava entre milhares de japoneses e descendentes que perderam tudo por serem vistos como inimigos no Brasil durante a Segunda Guerra. Porém, ela averigua que essa hostilização, na forma de racismo e xenofobia, já ocorria muito antes da guerra.

Em outras palavras, como entender essas histórias invisibilizadas a partir da perspectiva de hoje e trazer mais peças para o kintsugi da própria brasilidade? São essas e outras reflexões inquietantes sobre identidade que Onde as Ondas Quebram traz.

 

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Sobre a documentarista

Inara Chayamiti é uma nipo-brasileira residente em Portugal e contadora de histórias de não ficção há 15 anos. Em seus trabalhos, as pessoas são protagonistas de suas próprias narrativas. Entre suas obras estão Yzalú – Rap, Feminismo e Negritude (2018); Raam (2020); e Volta na Quadra (2014). Além disso, participou do Logan Nonfiction Program com Onde as Ondas Quebram, que foi finalista no Sundance Documentary Fund e no Berlinale Talents.

A documentarista se formou em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina e foi integrante do Curso Abril de Jornalismo e do laboratório NETLABTV. Da mesma forma, fez especialização em cinema na Universidade Anhembi Morumbi e estudou documentário no UnionDocs, de Nova Iorque.

Inara foi videojornalista na TV Folha, bem como nas editoras Globo e Abril. Por meio de sua produtora, trabalhou anteriormente para Greenpeace, Google, Marie Claire, Fundação C&A, Gol, entre outros. Durante duas temporadas, integrou a equipe internacional de Legends Rising, da Riot Games.

 

+ Entrevista | André Hayato Saito fala sobre AMARELA e a representatividade japonesa no cinema

Assista a Onde as Ondas Quebram
  • 47º Festival Guarnicê de Cinema
    7 a 14 de junho de 2024
    O filme estará disponível na plataforma on-line e gratuita de 8/6 a 13/6
    Mais informações no site da Guarnicê
  • 10º Santos Film Fest
    20 a 23 de junho de 2024
    Sesc Santos – R. Conselheiro Ribas, 136, Aparecida, Santos/SP, CEP 11040-900
    Mais informações no site da Santos Film Fest

 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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NE-YO anuncia show solo em São Paulo

O rei das rádios nos anos 2000 anuncia show da turnê Champagne & Roses na capital paulista

Na última segunda (3), NE-YO, o maior romântico dos anos 2000, anunciou que chegará ao Brasil para sua primeira apresentação solo da turnê Champagne & Roses, em São Paulo, no dia 19 de setembro, no Espaço Unimed.

Após esse show, ele segue para o Rio de Janeiro, onde será um dos headliners do Palco Mundo no Rock in Rio, no último dia do festival, 22 de setembro. Apesar dos ingressos esgotados para o festival carioca, os fãs ainda têm a chance de vê-lo de perto na capital paulista.

Os ingressos estarão disponíveis a partir de 12h do dia 5 de junho nos sites oficiais da Lve Pass e Eventim. O evento é uma coprodução da MOVE Concerts e 30e, prometendo uma noite inesquecível com um repertório repleto de seus maiores sucessos.

                     Foto: divulgação/LivePass
Sobre o cantor

NE-YO é um hitmeaker vencedor de três Grammys, certificado multiplatina, compositor, ator, empresário e filantropo. O catálogo de sucessos que inclui os hits So Sick, Because of You, Sexy Love e Miss Independent, gerou um total de 23 bilhões de streams para a conta do cantor.

O artista cria R&B e pop únicos que continuam sendo a trilha sonora de uma geração inteira, por isso, segue sendo aclamado pelos fãs ao redor do mundo.

Além disso, NE-YO provou ser poderoso com uma caneta na mão tanto no estúdio de gravação quanto no palco, escrevendo grandes sucessos como Unfaithful, Russian Roulette e Take a Bow, da cantora Rihanna, também o hino de separação mais tocado de 2006, Irreplaceable de Beyoncé e outras músicas de artistas como Usher, Carrie Underwood, Celine Dion e entre outros.

Sua versatilidade também se estende à atuação, com papéis em filmes e séries de TV, incluindo Empire e Step Up: High Water. Mais recentemente, estreou na terceira temporada da aclamada série dramática BMF de 50 Cent na STARZ.

Serviço: 

São Paulo

Data: quinta, 19 de setembro de 2024

Local: Espaço Unimed

Endereço: R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo

Horário de abertura da casa: 18h30

Horário do show: 21h

Classificação etária: 16 anos desacompanhado. Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais/responsável legal.

Vendas online em: https://www.livepass.com.br/ e http://eventim.com.br/

Bilheteria oficial: Espaço Unimed – R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo

A Livepass e a Eventim não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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