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A crise editorial e o aumento das publicações independentes: ramificações da pandemia

Quem acompanha o mercado editorial sabe que, desde 2018, uma crise absurda assola este segmento. No início de 2020, víamos uma pequena melhora neste cenário, com muitas lojas e editoras se reinventando, mas então veio a COVID-19, a pandemia e o retorno à estagnação do mercado.

Com as livrarias físicas fechando as portas – muitas, permanentemente – para diminuir a disseminação do vírus, a alternativa encontrada foi facilitar a venda dos livros digitais ou de livros físicos pela internet. Mas, o que o consumidor final geralmente não sabe, é que a editora, que investiu muito dinheiro na produção desse livro, recebe muito menos por essas vendas digitais do que por vendas em pontos físicos.

Duas situações a serem pensadas nesse momento: primeiro, as pessoas não vêem sentido em pagar por um e-book o mesmo valor que elas pagam por uma obra física (mesmo que o custo de fabricação de ambos não seja tão diferente assim); e, segundo, as editoras, por todo esse cenário, estão publicando cada vez menos e cancelando/adiando lançamentos previamente agendados. Assim, vemos a estagnação do mercado editorial e a completa incerteza do que vai acontecer daqui para frente.

Mas não é só de notícia ruim que se faz uma coluna!

Uma solução que autores encontraram foi a plataforma Clube de Autores, que apresentou um aumento de 40% nas publicações independentes neste período: foram 1.097 livros lançados pela plataforma em abril/2020 contra 780 no mesmo período do ano passado. (Dados da Nielsen Bookscan)

(Divulgação: Clube de Autores)

O CEO do Clube de Autores, Ricardo Almeida, comentou o seguinte sobre este aumento em publicações pela plataforma: “Vivemos em um momento difícil para todos com o isolamento social, mas ver que muitos estão conseguindo aproveitar esse tempo para exercer a escrita e ainda ter a oportunidade de publicar suas histórias é algo que nos deixa animados”.

O Clube de Autores é a maior plataforma de publicação independente da América Latina: aqui no Brasil, o Clube representa 23% de todos os livros publicados no último ano. Além disso, a plataforma oferece uma gama de serviços profissionais para os autores independentes que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura.

Alguns links interessantes:

O Clube de Autores: https://clubedeautores.com.br/

 

Sobre a crise do mercado editorial. clique AQUI.

Eventos literários suspensos. Clique AQUI.

Até a próxima!

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Filmes Brasileiros

Dia 19 de junho, você sabe o que é comemorado na data de hoje? O cinema brasileiro, em homenagem as primeiras imagens em formato de vídeo que foram capturadas em nosso país, no ano de 1898. Para isso, trouxemos aqui pra vocês alguns dos filmes mais marcantes e importantes para a nossa história:

Auto da Compadecida – Talvez uma das mais icônicas obras da cinematografia brasileira, lançado no ano 2000, é baseado no livro de Adriano Suassuna, conta a história de Chicó e João Grilo, dois homens conhecidos por enganarem a todos os habitantes do vilarejo de Taperoá. Uma das mentiras acaba matando João Grilo, levando-o para o céu e mais tarde para o inferno. O filme conta com Selton Mello. Fernanda Montenegro e Lima Duarte no Elenco.

(Divulgação: Telepadi – Uol)

Cidade de Deus – O longa foca na história de vida de Buscapé, um jovem negro que cresce em meio à violência da favela carioca Cidade de Deus. Para fugir de tudo isso, decide seguir a carreira de fotógrafo, usa sua grande habilidade para analisar o dia a dia da favela onde vive. Laçado no ano de 2002, é estrelado por Alexandre Rodrigues e Leandro Firmindo, contando também com a presença de Seu Jorge e Alice Braga.

(Divulgação: O Globo)

Aquarius – Acompanha a vida de Clara, uma viúva aposentada de 65 anos que mora no apartamento Aquarios, em um bairro rico do Recife. Os demais prédio situados na região foram comprados por uma construtora que deseja demoli-los, porém Clara não aceita a proposta e não quer vender o edifício, passando por várias formas de pressão para entrar no acordo. Os atores Sônia Braga, Humberto Carrão e Maeve Jinking compõem o elenco do filme, que teve sua estreia no ano de 2016.

(Divulgação: Revista Moviement)

Tropa de Elite – Um clássico que foca no dia a dia de policiais do BOPE, e todos os desafios e corrupções que acontecem dentro do batalhão, quando o capitão Nascimento ecide deixar o posto e precisa procurar alguém para substitui-lo. O filme tem Wagner Moura, Milhem Cortaz e Caio Junqueira no elenco, sendo um completo sucesso e ganhando até uma parte 2, lançada no ano de 2010.

(Divulgação: Canal Ciências Criminais)

Elis – Baseado na história de vida da tão famosa cantora brasileira Elis Regina, contando desde a infância como Elis sempre teve o grande sonho de ser cantora, mostrando também várias dificuldades que sofreu em toda a sua trajetória. Elis conquista rapidamente vários fãs, e inclusive acaba se casando com o produtor Ronaldo Bôscoli. Lançado no ano de 2016, é estrelado por Andreia Horta, e conta com Gustavo Machado e Caco Cocielir no elenco.

(Divulgação: Youtube)

Bacurau – O mais novo clássico brasileiro lançado em 2019 se passa na pequena cidade de Bacurau, em Pernambuco quando Carmelita, morre e tudo começa a mudar. Drones começam a sobrevoar o local e coisas sobrenaturais começam a acontecer. O longa foi recebeu diversos prêmios, como o de Júri, no Festival de Cannes e de melhor filme e direção no Festival Internacional de Lima. Os atores Sônia Braga, Udo Kier e Karina Teles compõem o elenco.

(Divulgação: tenhomaisdiscosqueamigo)

Tim Maia – Em homenagem ao astro da música brasileira Tim Maia, e baseado no livro “Vale Tudo”, acompanha toda a trajetória de Tim até sua morte aos 55 anos. Em 2015, a Globo exibiu um documentário sobre o cantor junto com cenas do longa, o que foi um tremendo sucesso.

(Divulgação: Grupo Abril)

 Central do Brasil – Dora, uma amargurada ex-professora, ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas, que ditam o que querem contar às suas famílias. Ela embolsa o dinheiro sem sequer postar as cartas. Um dia, Josué, o filho de nove anos de idade de uma de suas clientes, acaba sozinho quando a mãe é morta em um acidente de ônibus. Ela reluta em cuidar do menino, mas se junta a ele em uma viagem pelo interior do Nordeste em busca do pai de Josué, que ele nunca conheceu.

(Divulgação: Bem Paraná)

São tantos filmes que fazem parte da nossa cultura e história, extremamente importantes para a população brasileira e que ficam pra sempre marcados na nossa cabeça. Qual o seu preferido? Conta aqui pra gente!

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Entretenimento Séries

Coisa Mais Linda: A série nacional que você precisa assistir

“Somos diversas, mas podemos encontrar lugares comuns de diálogo e de luta”

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

A segunda temporada de Coisa Mais Linda, série original da Netflix Brasil, mal estreou e já é um dos assuntos mais comentados pela internet. Isso porque, além de retratar de uma forma sutil temas importantes para a nossa sociedade, ela carrega um elenco de peso, formado por mulheres que representam cada uma de nós, mulheres brasileiras, em suas personagens.

Ambientada no finalzinho dos anos 50, a série enfatiza a importância das lutas femininas e a união entre as mulheres, essenciais para alcançar um número maior de pessoas e preparar o cenário para as próximas gerações. Ao longo das temporadas, conhecemos cada uma das personagens – Malu (Maria Casadevall), Thereza (Mel Lisboa), Lígia (Fernanda Vascellos), Adélia (Pathy Dejesus) e Ivone (Larissa Nunes) que se destaca na segunda temporada com uma voz e maturidade incríveis. Cada uma delas vive em realidades distintas, mas com uma coisa em comum: o orgulho de serem mulheres e o desejo de serem livres.

(Foto: Divulgação| Aline Arruda | Netflix)

Durante a primeira temporada, já nos deparamos com temas extremamente importantes, como a busca pela liberdade de Malu, que foi abandonada pelo marido em São Paulo e ficou sozinha com seu filho; Thereza, que amava escrever e buscava independência; Lígia, uma mulher sonhadora e apaixonada pelo canto e, que infelizmente, sofria abusos dentro de casa e Adélia, mulher preta e batalhadora. Agora, as histórias ficaram ainda mais complexas e apaixonantes.

Temas retratados de forma leve e que perpetuam até hoje

 

O mais interessante e que explica o sucesso da série, é que, apesar dos temas serem muito sérios, os mesmos são retratados de forma muito clara e sutil, de forma que todos conseguem entender a dor, a luta e o sofrimento de cada uma – tudo foi muito exemplificado. Um exemplo é a luta da mulher preta no Brasil, um tema constantemente discutido atualmente e que foi debatido pelas personagens de Pathy Dejesus e Larissa Nunes, moradoras da comunidade, que têm de lidar com o preconceito diariamente, principalmente em locais onde as classes altas frequentavam. Apesar de Adélia (Pathy) ser uma empreendedora e ter alcançado grande sucesso, esse sucesso não era bem visto por certas pessoas – homens então… Veja, por exemplo, essa cena entre Thereza e Conceição, filha de Adélia:

(Divulgação: Instagram @coisamlinda)

Falando em empreendedorismo, a série também dá uma aula sobre empreendedorismo feminino. Desde o início, vemos a luta de Malu e Adélia para conseguirem abrir o clube de música ‘Coisa Mais Linda’. Apesar do objetivo ser trazer música brasileira e diversão para as pessoas, os homens viam esse negócio como uma audácia, algo inapropriado, afinal, naquela época, mulher era vista como uma pessoa para cuidar apenas da família. Coitado de quem pensava assim (ou pensa), porque as meninas provaram que são muito mais que isso. Imagina viver numa realidade em que mulheres não podiam ter seus próprios negócios? Malu e Adélia são realmente guerreiras.

Esse tema perpetuou até a temporada 2, com as meninas tendo que lidar com o marido de Malu, que, não satisfeito com o sucesso da esposa, resolveu aparecer (o que irritou todo mundo que estava assistindo) e “assumir” o negócio como se fosse dele, já que Malu estava em coma. É incrível e chega a ser ridículo como os homens realmente não aceitavam o sucesso das mulheres – e infelizmente ainda é assim. Todas essas situações, assim como romances homossexuais, a luta por se livrar de um relacionamento abusivo (como o de Lígia) e tantos outros temas presentes na produção, nos fazem entender a luta das mulheres para que nós conseguíssemos chegar até aqui.

(Representatividade é o que define essa série | Aline Arruda | Netflix)

O caso de Lígia foi o mais revoltante. Sem dar muitos spoilers mas comentando um pouco, o que aconteceu com a personagem foi triste, mas, mais triste ainda, é saber que essa realidade de violência doméstica ainda é enfrentada por milhares de mulheres hoje em dia.

Uma das cenas mais repugnantes certamente é a do julgamento. Após o marido de Lígia ser julgado, ele ainda saiu como certo ao tentar defender a família. A forma como ele virou toda a situação contra Malu – que foi insultada como “destruidora de lares” ao ajudar a amiga a realizar o sonho de cantar – dói lá dentro. Quantas mulheres serão caladas simplesmente por desejarem um futuro melhor para elas mesmas?

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

Muitas pessoas não conseguem entender ainda essa questão de luta feminina – o feminismo – e após assistir à série, tudo fica mais claro. As cenas da temporada 2 são ainda mais explicativas, como quando Thereza explica sobre o que é feminismo para o radialista Wagner em um date dos dois. Cenas assim são a cereja do bolo, porque elas vêm de forma muito natural e ensinam de forma simples. Para conferir uma parte da cena, clique AQUI. Abusos, violências de todos os tipos, discriminação, preconceito – e até morte – são exemplos do que era preciso engolir para ser livre – é triste ver que ainda passamos por tudo isso, né?

Apesar disso, não podemos negar que muita coisa mudou, mas também não podemos achar que é o suficiente. É preciso seguir lutando, por mais difícil que seja. Talvez eu nem pudesse publicar esse texto para vocês se não fosse a luta das mulheres que vieram antes de mim – e olha eu aqui, falando pro mundo sobre essa série incrível.

A importância e valorização dos meios de comunicação e da música brasileira

 

Não podemos deixar de reconhecer como os meios de comunicação foram importantes para todo o tipo de revolução. Na segunda temporada e durante toda a série, os veículos de comunicação – jornais e rádios – são exaltados e fazem parte da vida das personagens. O espetador consegue entender a importância deles para a sociedade, que muitas vezes é calada, mas que tem um refúgio para que a luta não seja interrompida. Um lindo exemplo foi a forma como Thereza e Malu usaram a rádio para defender Lígia, que acabou por não ter a chance de falar tudo o que queria e de seguir cantando.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

É o que a própria Fernanda Vasconcellos escreveu em seu Instagram: “que a personagem Lígia, não nos deixe esquecer que: se expressar é um direito humano, não é um privilégio. porque quando você se expressa, você existe”.

A imprensa sempre será necessária e a prova disso é como ela segue ajudando a alcançar as minorias desfavorecidas nesse país e a “dar voz” a quem não tem as mesmas oportunidades que pessoas do alto escalão social.

O que dizer da música brasileira? A Bossa Nova nascia e se espalhava pelo mundo e toda essa história é contada de uma forma tão original, que dá gosto e muito orgulho – ainda mais com cantoras tão talentosas, como a Ivone.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

Surge uma palavrinha very important: Sororidade

Sororidade. Você já ouviu essa palavra antes? Eu espero que sim. Caso a resposta seja “não”, basta assistir até o último capítulo da série para entendê-la. Como muito bem definido por Maria Casadevall, ao interpretar Malu na Rádio Coisa Mais Linda, sororidade são mulheres se identificando com diferentes causas. É o processo em que nos identificamos como mulheres e semelhantes, em que toda a dor se diz respeito a outras histórias. É perceber que juntas, podemos falar sobre todos os assuntos, é a capacidade de se ouvir, de se ajudar e dar voz umas às outras. Isso não quer dizer que temos que concordar sempre. Às vezes, precisamos discordar, discutir e conversar, para que entendamos a realidade das coisas.

A união dessas personagens tão diferentes, fez com que algo muito bonito pudesse nascer: uma amizade que desafiou todos os problemas e alcançou o sucesso de forma justa. União essa que fez com que a maturidade de cada uma fosse aflorando a cada episódio e alcançasse seu ponto principal: a liberdade. Ser livre para amar, cantar, escrever, falar e ser você mesmx.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

Eu poderia ficar horas e horas escrevendo sobre Coisa Mais Linda. De fato, escrevo porque a sensação de assistir uma série brasileira que mostra o poder que a mulher tem de mudar o mundo é reconfortante. Muitas vezes é preciso realmente exemplificar por meio de uma produção audiovisual para que as pessoas consigam entender e valorizar a força da mulher. Apesar de termos avançado em muitos aspectos, ainda vivemos num mundo extremamente machista. E isso não é um motivo para desanimar ou desistir. É claro que ainda é mais difícil para a mulher, mas quem disse que não vamos conseguir?

(Divulgação: Netflix via Instagram)

Fica aqui o meu MUITO obrigada aos diretores, produtores, roteiristas, elenco e todos os envolvidos por trazerem Coisa Mais Linda ao mundo. Assistam, envolvam-se, se emocionem e vibrem junto dessas mulheres f*das e batalhadoras. Para assistir AGORA, clique AQUI.

“Cada uma, dentro de sua trajetória, planta uma semente para que outra geração venha mais fortalecida. Que assim seja sucessivamente e que nós (mulheres brancas) estejamos aqui hoje com essa consciência e aprendendo com o movimento da mulher negra, que traz um movimento histórico de luta”, palavras de Maria Casadevall no episódio 3 da Rádio Coisa Mais Linda.

Assista ao trailer da segunda temporada de Coisa Mais Linda:

Sinopse da temporada 2: Malu continua a ser a mulher decidida, mãe dedicada e amiga leal da primeira temporada. Porém, depois de um trauma, ela agora está mais forte e desinibida. Thereza escolhe cuidar da família e da casa, mas logo percebe que sente falta de outro tipo de realização: o trabalho (desta vez, numa estação de rádio). Prestes a se casar e recomeçar do zero, Adélia reflete sobre a infância e o pai, Duque. Sua irmã Ivone, antes uma típica adolescente, vira uma artista de talento e com a ajuda de Malu pode ter a chance de provar seu valor numa indústria dominada por homens.

E você, já conhece a série? Conta pra gente nos comentários e acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil do Entretetizei, no Insta, no Facebook  e no Twitter.

 

* Crédito da imagem de destaque: Netflix

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11 anos sem Michael Jackson: uma reflexão de fã

O incrível legado deixado pelo Rei do POP, que soube ser um artista completo

Uma matéria feita por um fã de verdade

Aqui estamos nós em mais um dia 25 de junho, dia esse que nunca será esquecido, pois, há exatos 11 anos atrás, recebíamos uma notícia difícil de digerir. A notícia da morte do maior astro pop que o mundo já viu: Michael Jackson.

(Divulgação: Jornal Extra)

Não precisa ser fã do mundo pop para saber que o nome de Michael Jackson foi e sempre será um nome com muita força no mundo da música pop e do entretenimento, e, (independente de polêmicas), também na mídia mundial, pois o seu talento para cantar e dançar sempre foi inegável aos olhos de todos.

O grande diferencial do astro era justamente o fato de que ele não só cantava e dançava, mas sim, encantava no palco. E o melhor: de um jeito totalmente original. Michael conseguiu criar um modo único de se apresentar, e também de se vestir. Como se essas coisas não bastassem, ele também criou um modo até então pouco explorado pelos artistas nos anos 80, que era o de fazer videoclipes extraordinários. Ponto para Michael, que uma teve uma visão a frente de seu tempo, e produziu “Thriller”, o videoclipe mais bem sucedido da história da música.

(Divulgação: Rádio Atlântida)

Naquela época, os artistas não davam o devido valor em se produzir um videoclipe que prendesse o telespectador em frente à tv e que consequentemente, ajudasse a vender as músicas. Michael enxergou essa necessidade e criou o que ele não gostava de chamar de clipe, mas de filme mesmo. A obra que conta com zumbis dançarinos, coreografia apaixonante e muito mistério, que encantou milhões de pessoas ao redor do mundo, tem 14 minutos sensacionais, que “passam voando” diante dos nossos olhos, de tão mágico que é. É impossível assistir a este videoclipe e não se lembrar dos passos, e principalmente, tentar reproduzir, (mesmo que muitos falhem miseravelmente, assim como eu hahahahahahahaha).

Hoje, não é difícil encontrar um artista pop que canta, dança, se veste muito bem e que produz videoclipes memoráveis. Porém, o artista que deu o pontapé inicial em todos esses requisitos essenciais para um artista em geral foi Michael, e não só isso. Como disse anteriormente, ele criou um jeito totalmente original de fazer.  Ou seja, muitos podem tentar fazer parecido o que foi estabelecido por Michael Jackson, mas não adianta. A marca dele já foi deixada na história da música pop. Não tem como querer fazer parecido com o que ele fez e passar despercebido. Todos saberão que aquela dança, roupa ou videoclipe foi inspirado em Michael Jackson. Todo o sucesso que conquistou foi merecido, pois sempre se mostrou um astro disciplinado desde pequeno. Quando criança, antes de entrar no palco para mais uma de suas apresentações com o Jackson Five, ele observava da coxia as performances de grandes cantores de sua época, como James Brown e Jackie Wilson, por exemplo. Aperfeiçoou o que aprendeu e criou um jeito Michael Jackson de brilhar.

O que falar da voz do astro? Algo quase que angelical, que prende a atenção de todos que ouvem, em um timbre inconfundível. Um dom dado por Deus, mas muito bem trabalhado por ele. Quando citamos a dança, é impossível não se lembrar de suas performances lendárias, como por exemplo, em “Billie Jean”. Ele simplesmente “anda para trás” no passo chamado Moonwalk. Sem dúvidas você já viu esse passo e com certeza já tentou imitar em casa!

(Divulgação: Noize)

Nessa apresentação, o mesmo usa uma jaqueta de lantejoulas, calça curta, meias brancas, luva em apenas uma das mãos e um chapéu. Um figurino que podia parecer normal para qualquer cantor, mas não para Michael Jackson. Ele soube eternizar esse figurino, que, aliado a essa música, trouxe aos espectadores de todo o mundo momentos muito especiais. Afinal, não é só vestir a roupa, e sim, saber como usá-la e encantar a todos com o seu desempenho.

O mistério todo já começa no início da apresentação. Michael entra no palco com uma maleta, e tira dela a jaqueta de lantejoulas, em seguida o chapéu de espião e a luva brilhante, que prendem a atenção dos espectadores. Ainda sem a música, Michael coloca primeiro a jaqueta, depois o chapéu, e por último a luva. Se posiciona no palco, e antes das primeiras batidas da canção, tira o chapéu e o coloca novamente, de uma forma que só ele sabe fazer. E aí a magia começa. Não preciso dizer que a essa altura, o público já estava quase morto de tanto gritar (com certeza não era pra menos).  Enquanto o astro movimenta a mão durante a performance, é impossível parar de olhar para a luva. O chapéu e a jaqueta são os seus aliados durante a apresentação. As meias brancas com a calça “pescando siri” somam-se a magia durante os seus passos inconfundíveis. Esse é apenas um exemplo da importância da música e performance aliadas a um figurino pra lá de marcante. Michael conseguiu eternizar este momento, que sem dúvidas será lembrado para sempre.

Ainda falando de “Billie Jean”, a música encantou antes mesmo das apresentações ao vivo. O videoclipe da música também foi um sucesso, mas é importante frisar que a MTV se recusou a exibir o clipe (pois quase não exibia videoclipes de artistas negros em sua programação), porém, o sucesso foi tão grande, que o presidente da CBS records ameaçou tirar todos os videoclipes de seus artistas do ar caso a emissora não o exibisse. Não deu outra. O clipe foi exibido, trazendo mais sucesso e visibilidade para Michael e também para a MTV. Sem sombra de dúvidas, é uma vergonha falarmos que a emissora quase não exibia clipes de artistas negros, (como se isso definisse talento ou nível de importância), mas de fato acontecia, e Jackson quebrou essa barreira!

Ao longo de sua carreira, mais videoclipes, performances e passos icônicos foram criados e ele foi se destacando a cada dia mais na história da música pop, claro, com muito estilo. Como esquecer do videoclipe de “Black our White”, que usou de uma tecnologia de ponta para a época? Do famoso passo “The Lean” em que o astro se inclina a incríveis 45 graus para frente durante a apresentação ao vivo, graças a parafusos que se encaixavam em seus sapatos? (Só de ter tido essa ideia ele já merecia um prêmio)! Da incrível apresentação no intervalo do Superbowl em 1993, no qual a audiência foi tão grande que a partir dali outros artistas de grande porte passaram a se apresentar neste grande evento? Sim, mais uma vez, foi ele o pioneiro.

Não poderia terminar esse texto sem antes mencionar uma coisa (entre muitas outras) que me impressiona no visionário Michael Jackson. Hoje em dia, é normal vermos artistas em apresentações ao vivo utilizando da tecnologia das luzes de LED em suas roupas. Michael já tinha feito isso, em 1988. Isso mesmo que você leu, em 1988.

Obviamente, a tecnologia não era a mesma dos dias de hoje, mas ele “deu o seu jeito”. A jaqueta vermelha de “Thriller” simplesmente brilhava ao final das apresentações da canção na “Bad Tour”. Não era LED ainda, mas com certeza encantou a todos que viram tamanha tecnologia para a época, e me encanta até hoje quando assisto a essa performance pelo youtube. Meu Deus, como ele pôde ter tido uma ideia tão a frente do tempo dele em pleno anos 80? Não pensem que foi fácil. Durante as apresentações da canção, ele dançava usando a jaqueta que pesava mais de 7 quilos, devido às parafernálias e iluminação interna acopladas a ela para fazê-la brilhar. Não existem palavras que possam descrever tamanha visão e entrega de um artista no palco.

Encerro esse texto agradecendo a Michael Jackson por tudo o que ele fez pela história da música pop e por todas as barreiras que quebrou. Um verdadeiro mito que sabia que era mito, a ponto de criar uma Terra do Nunca pra morar. Um mito humilde e amoroso, que doou milhões para a caridade, e que amava os seus fãs.

Confira abaixo um documentário especial feito por um fã apaixonado pelo Rei de Pop – Por Danilo dos Anjos:

Vida longa a Michael Jackson!

Até a próxima!

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Vem aí…. o que chega em julho nos streamings

Mais um mês chegando por aí, com novidades imperdíveis nos streamings – que, cá pra nós, estão salvando nossa quarentena, não é mesmo? Pra animar seu dia, trouxemos os lançamentos de filmes e séries na Netflix e Amazon Prime. Vamos lá? Prepara a pipoca!

Na Netflix, você encontra vários destaques em séries e filmes. Começando pela releitura da lenda medieval do Rei Arthur, em Cursed – A Lenda do Lago, disponível dia 17 de julho. A jovem Nimue lidera uma missão cheia de mistérios para encontrar Merlin e entregar a ele uma espada ancestral. Baseada no livro homônimo de Frank Miller e Thomas Wheeler, criadores e produtores-executivos da série. Para quem curte uma série mais leve, aposte em Curta Essa com Zac Efron, programa de viagens em que o ator Zac Efron percorre o mundo com o especialista em bem-estar Darin Olien em busca de formas saudáveis e sustentáveis de viver. Disponível dia 10 de julho

(Divulgação: Netflix)

Alguém gosta de um drama brasileiro? Em Boca a Boca, adolescentes de uma cidade pecuarista no interior do Brasil entram em pânico quando são ameaçados por uma infecção transmitida pelo beijo. A série retrata os desejos de uma juventude conectada em uma realidade física repleta de medo e desconfiança. Estreia dia 17 de julho.

Eu ouvi reality de amor? Isso mesmo! O Crush Perfeito chegou ao Brasil e acompanha seis solteiros em busca de um novo amor em São Paulo. Cada um deles vai a cinco encontros às escuras e conhece pessoas com perfis completamente diferentes. Se um dos crushes for realmente perfeito, pode rolar o segundo date em algum lugar icônico da cidade. Estreia dia 10 de julho.

(Divulgação: Netflix)

Emoção e muito drama tomam conta da temporada final de As Telefonistas: A maior rival de Lidia usa a cadeia para se vingar e deixa a heroína e suas amigas ainda mais dispostas a enfrentar o regime de Franco. Será que elas vão conseguir se salvar em meio à guerra? A parte 2 da temporada final chega em 3 de julho.

(Divulgação: Netflix)

Elas estão de volta! Na temporada 3 de Good Girls, Beth, Ruby e Annie precisam enfrentar as consequências das aventuras da temporada anterior. Lá vem mais humor e diversão com essas mães criminosas que conquistaram nossos corações. Disponível dia 26 de julho. Os superpoderosos irmãos Hargreeves voltam para mais aventuras na segunda temporada de The Umbrella Academy: Temporada 2, disponível dia 31 de julho. Não vai perder, né? E pra quem ama uma série espanhola, não perca Vis a vis: El Oasis. Depois de roubar jóias por vários anos, Zulema e Macarena convocam mais quatro mulheres para dar um último golpe milionário no casamento de uma família de traficantes. Disponível dia 31 de julho

(Divulgação: Netflix)

É claro que não pode faltar uma boa série em estilo novela pra nossa quarentena. Na temporada 5 de Jane The Virgin, uma descoberta chocante complica as coisas para Jane num momento decisivo de seu relacionamento com Rafael. O passado de Petra ameaça seu futuro com J.R. Estreia dia 6 de julho!

Já nos filmes, o destaque vai para A Barraca do Beijo 2. Elle concilia o ensino médio, um relacionamento à distância, a busca pela faculdade ideal e uma nova amizade que pode mudar tudo. Será que vai dar certo? Estreia dia 24 de julho. Outro filme que todo mundo ama e que chega em 30 de julho, é Harry Potter e a Câmara Secreta, em que Dobby aconselha Harry a não retornar a Hogwarts, mas Harry o ignora e se une a Ron e Hermione para investigar uma série de misteriosos assassinatos.

(Divulgação: Netflix)

Filmes antigos? Tem sim! Em De Volta para o Futuro, de 1985, o excêntrico inventor Dr. Brown transforma um DeLorean em uma máquina do tempo que, sem querer, transporta seu jovem amigo, Marty McFly, 30 anos para o passado. Já em Gatinhas e Gatões, sucesso de 1984, Samantha irá completar 16 anos e sua festa deve ser perfeita, isso se sua família não estivesse mais preocupada com o casamento da irmã mais velha. Que fase! Ambos estreiam dia 1º de julho

Para fechar nossos destaques da Netflix, não perca o lançamento da Coleção American Pie, que será lançado dia 1º de julho, com os seguintes títulos: American Pie: Caindo em tentação; American Pie: Tocando a Maior Zona (1/7/2020); American Pie – O Livro do Amor e American Pie: O último stifler virgem. Não perca!

Amazon Prime

O Amazon Prime Video chega em julho repleta de sucessos para os assinantes assistirem on-line via streaming ou off-line por meio de download. A nova temporada da série Original Amazon HANNA, a aclamada Mad Men, a divertida Modern Family, além de filmes sucesso de bilheteria como Piratas do Caribe e Velozes e Furiosos estão entre os destaques do mês. Também vale a pena destacar a icônica série Glee, que conta a história de um grupo de música repleto de diversidades em busca de reconhecimento e sucesso.

– Diante da atual situação de pandemia e focados na saúde e segurança daqueles que trabalham com dublagem, algumas opções de áudio não estarão disponíveis.

Séries:

Glee (Temporadas 1-6)

Com otimismo, o professor Will Schuester tenta inspirar um grupo de estudantes a reformar o antigo coral da escola McKinley, o bem sucedido Clube Glee. Porém, a tarefa seria mais fácil se os atuais membros do grupo não fossem: um soprano nada popular, uma garota que treina para ser diva e recusa-se a fazer playback, um guitarrista nerd e uma estranha gótica. Mesmo assim, com dois verdadeiros talentos em sua mira, Will está determinado a fazer o que for preciso para provar que os contraditores estão errados e levar o grupo de volta ao sucesso. Estreia em 1º de julho.

(Divulgação: Omelete)

Homeland (Temporadas 1-7)

Um soldado americano desaparecido é recebido como herói quando regressa depois de passar oito anos em cativeiro no Iraque. Mas, a analista da CIA Carrie Mathison, que passou vários anos no Afeganistão, suspeita da história e acredita que ele possa ser um enviado pelos terroristas para atacar os EUA. Estreia em 1º de julho.

Impuros (Temporada 1)

No Rio de Janeiro dos anos 1990, em um território conflagrado por problemas sociais e onde a oportunidade do crime é muito tentadora, o jovem Evandro do Dendê (Raphael Logam) enfrenta as complexidades do mundo do tráfico e a relação complicada com a própria mãe. Ele decide vingar a morte do irmão e mata os responsáveis pelo tal assassinato, ganhando notoriedade dentro da hierarquia do comando. Estreia em 1º de julho.

Modern Family (Temporadas 1-9)

Através da perspectiva de um documentário jamais visto, a divertida série relata o dia a dia de três famílias ligadas entre si. Jay Pritchett é um homem mais velho que se casa com a latina Glória, muitos anos mais nova que ele. Os dois vivem com o filho dela, Manny, e convivem diariamente com os filhos do primeiro casamento de Jay: Claire e Mitchell. Claire é uma dona de casa casada com o corretor de imóveis Phil Dunphy e que luta para dar a melhor educação para os filhos Haley, Alex e Luke. Já Mitchell vive um relacionamento com Cameron Tucker, e resolvem adotar uma filha, Lily. Estreia em 1º de julho.

(Divulgação: Spinnoff)

Prison Break (Temporadas 1-5)

Lincoln Burrows (Dominic Purcell) é um homem inocente acusado pelo homicídio do irmão do vice-presidente, sendo condenado a pena de morte em uma penitenciária super-máxima. Porém, seu irmão, Michael Scofield (Wentworth Miller), bola um plano para tirar Lincoln da cadeia. Enviado para Fox River, Michael começa a executar a sua estratégia, mas logo percebe que está no meio de uma perigosa conspiração. Estreia em 1º de julho.

HANNA (Temporada 2)

Na nova temporada, Hanna arrisca sua liberdade para resgatar sua amiga Clara (Yasmin Monet Prince) das garras do programa Utrax, agora dirigido por John Carmichael (Dermot Mulroney) e com segundo comando de Leo Garner (Anthony Welsh). Hanna encontra ajuda improvável de sua inimiga anterior, a agente da CIA Marissa Wiegler (Mireille Enos), que deve proteger a si mesma e a Hanna da organização cruel em que ela confiou um dia. No entanto, à medida que Hanna se aprofunda no mundo ilusório de The Meadows e conhece outros como ela, incluindo Sandy (Áine Rose Daly) e Jules (Gianna Kiehl), a garota começa a questionar seu papel no contexto mais amplo do programa de assassinatos de Utrax e, finalmente, o lugar que ela realmente pertence. Estreia em 3 de julho.

 

(Divulgação: Amazon Prime)

Mad Men (Temporadas 1-7)

Aclamada pela crítica e vencedora de múltiplos prêmios, a série mostra Nova York nos anos 60. O protagonista Don Draper, diretor de criação da agência Sterling Cooper, enfrenta dificuldades para permanecer no topo do mundo de grande pressão das agências de publicidade na Madison Avenue. Em torno dele estão sua família, os demais sócios e os funcionários da agência. A rotina de Don, suas relações pessoais e profissionais acabam mostrando as mudanças sociais e morais dos Estados Unidos na década de 1960. Estreia em 3 de julho.

Arquivo X (Temporadas 1-11)

Os agentes especiais do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) investigam casos inexplicáveis que os levam a conspirações alienígenas envolvendo o governo, conhecidos como Arquivo X. Embora o governo esteja convencido de que os relatórios sejam falsos, os detetives não descansam até que consigam provar a verdade. Estreia em 7 de julho.

#Mechamadebruna (Temporadas 1-3)

A jovem de classe média Raquel (Maria Bopp) decide virar garota de programa, adotando o apelido “Bruna Surfistinha”. A cafetina experiente Stella abriga a jovem em sua casa, onde ela não demora muito para se sobressair e gerar inveja nas colegas de trabalho, se tornando a favorita da clientela. Mas, como nem tudo são flores, Bruna começa a se confrontar com a dura realidade do ramo da prostituição. Porém, a garota supera todos os desafios e, em pouco tempo, se torna a prostituta mais requisitada de São Paulo. Estreia em 15 de julho.

Uma Família da Pesada (Temporadas 15-17)

A história gira em torno da casa da família Griffin, onde vivem dois adolescentes, um cachorro cínico que é mais esperto que todos os humanos, e um bebê maléfico que arquiteta inúmeras tentativas de erradicar sua mãe. Encabeçando essa família estranha e disfuncional está Peter Griffin, que dá o seu melhor para fazer o que é certo, mas comete erros legendários. Estreia em 24 de julho.

(Divulgação: O Dia)

Filmes

Velozes e Furiosos 6 (DUB) e 7

Desde que o golpe de Dom (Vin Diesel) e Brian (Paul Walker) no Rio de Janeiro deixou o grupo com 100 milhões de dólares, a equipe se espalhou pelo mundo. Um dia, Hobbs pede a Dom que reúna um grupo de elite em Londres e apreenda uma organização de mercenários nas ruas, cujo mentor é apoiado por Letty, a antiga namorada de Dom que ele acreditava estar morta. Estreia em 1º de julho.

Precisamos Falar Sobre o Kevin

Maltratada, Eva (Tilda Swinton) tenta recomeçar a vida com um novo emprego e vive evitando as pessoas. Ela nunca quis ser mãe e, por isso, tem uma relação complicada com seu filho primogênito, Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller). Agora, o adolescente está preso por ter sido o responsável por uma tragédia, e Eva tenta lidar com a sensação de culpa pelo que aconteceu. Estreia em 1º de julho.

(Divulgação: Próximo Parágrafo)

Detona Ralph

Ralph está cansado de ser desprezado no seu próprio jogo de fliperama, o popular Conserta Félix Jr. Para ganhar a atenção do herói Felix e todos os outros personagens, o vilão tem um plano e sai em busca de uma medalha, com a intenção de provar o seu valor. Estreia em 1º de julho.

Assalto Ao Banco Central

Acompanhado das pessoas certas, um homem conhecido como Barão (Milhem Cortaz) põe em prática o plano perfeito para assaltar o Banco Central e leva toneladas de dinheiro sem disparar nenhum alarme e sem dar um tiro. Cerca de três meses após a operação, R? 164,7 milhões foram roubados do Banco Central, em Fortaleza, no Ceará. Estreia em 15 de julho.

O Casamento De Romeu E Julieta

Julieta (Luana Piovani) é filha de Alfredo (Luís Gustavo), torcedor fanático do Palmeiras, e se apaixona pelo médico Romeu (Marco Ricca), corintiano roxo. Para não desagradar a família da moça, ele finge torcer para o Palmeiras, chegando a se filiar como sócio do clube, mas acaba se envolvendo em confusão. Estreia em 15 de julho.

S.O.S. Mulheres Ao Mar

Não bastasse Adriana (Giovanna Antonelli) não conseguir uma editora para publicar seus livros e precisar legendar filmes pornôs para ganhar a vida, a moça é abandonada pelo seu esposo Eduardo (Marcello Airoldi). Desiludida com a separação, ela resolve reconquistar o ex-marido, embarcando no mesmo cruzeiro onde ele está com a nova namorada, Beatriz, uma estrela da TV. Adriana embarca no navio com a irmã, Luiza, e a empregada, Dialinda. Decididas a arruinar a viagem de Eduardo e de sua namorada, essas três mulheres acabam descobrindo novos e inesperados caminhos para suas vidas. Estreia em 15 de julho.

(Divulgação: LS Nogueira)

Somos Tão Jovens

Em 1973, o jovem Renato (Thiago Mendonça) se muda com a família para a Brasília. Fã do punk rock, aos poucos começa a se envolver com o cenário musical, formando com amigos a banda Aborto Elétrico. Em 1982, apesar da rejeição a suas novas canções, consegue despertar a atenção em outros círculos e retoma seu sonho de criar uma grande banda, convidando Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos para formar a Legião Urbana, iniciando a trajetória que a tornaria umas das maiores bandas do rock brasileiro. Estreia em 15 de julho.

O Escândalo

As funcionárias da Fox News denunciam o CEO Roger Ailes (John Lithgow) de assédio sexual e a cultura de masculinidade tóxica da empresa de mídia norte-americana, levando o magnata Ailes e sua carreira à queda. Estreia em 23 de julho.

Aproveite e não perca as novidades dos streamings, ótimos companheiros nessa quarentena.

Até a próxima!

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Conheça a #ExcelênciaPreta, cinelist especial do Telecine

Produções em destaque: “Nós”, Infiltrados na Klan, e Raízes de Sangue

A pauta sobre diversidade tem aumentado bastante no mundo audiovisual. Tanto atores como diretores e produtores que integram as minorias (mulheres, negros e LGBTQ+), tentam cada vez mais lutar por espaço e se certificar de que seus trabalhos possuam reconhecimento e visibilidade.

Diante disso, com a repercussão dos casos de protesto antiracistas nos EUA devido a morte de George Floyd – homem negro que foi morto covardemente pela polícia em Mineápolis –, a conscientização sobre racismo vem se manifestando fortemente e com ela mostrando a importância da cultura negra, além de o quanto ainda somos racistas e formas de evitar que esse comportamento continue se reproduzindo. Com isso, selecionamos alguns dos filmes que estão disponíveis no streaming do Telecine para que você assista e conheça algumas obras que falam sobre a #ExcelênciaPreta. Confira:

Infiltrados na Klan, de Spike Lee: Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, o longa aborda como nos anos 1970, o policial negro Ron Stallworth (John David Washington), de forma inusitada, consegue se infiltrar na Ku Klux Klan, uma organização supremacista branca e racista.

(Divulgação: Universal)

Marshall – Igualdade e Justiça, de Reginald Hudlin: Em 1940, em Connecticut, o advogado Thurgood Marshall (Chadwick Boseman) defende Joseph (Sterling K. Brown), um motorista negro acusado de violentar sua chefe, uma socialite branca. Com o auxílio do inexperiente Sam Friedman (Josh Gad), ele tenta sair vitorioso no caso que pode definir sua carreira. Baseado na história real do primeiro juíz negro da Suprema Corte Americana.

(Copyright Droits réesrvés)

“Nós”, de Jordan Peele: Um casal (Lupita Nyong’o e Winston Duke) viaja para a praia com seus dois filhos. Entretanto, o que era para ser um final de semana de descanso se transforma completamente com a chegada de um grupo de sósias malignos da família à casa de veraneio.

(Copyright Universal Pictures)

O Ódio que Você Semeia, de George Tillman Jr: A adolescente negra Starr Carter (Amandla Stenberg) vê o amigo de infância ser assassinado por policiais brancos no bairro onde mora. Única testemunha, a garota recebe pressão de todos os lados para se posicionar diante do caso que acaba ganhando proporções inesperadas.

(Copyright Fox 2000 Pictures)

Raízes de Sangue, de Idris Elba: Ambientada na Jamaica dos anos 1970, o jovem Dennis (Aml Ameen) vê seu irmão ser morto na sua frente. Dez anos depois do acontecido, ele é enviado para contrabandear cocaína em Londres, onde se depara com o homem responsável pela morte do seu irmão.

Outra dica, são os filmes brasileiros baseados na vida dos cantores Tim Maia, interpretado por Babu Santana e Simonal, interpretado por Fabrício Boliveira.

(Foto: Divulgação)

Confira as biografias americanas como Notorious B.I.G. – Nenhum Sonho É Grande Demais e Get On Up – A História De James Brown

(Copyright Fox Searchlight Pictures)

Filme para distrair? Tem claro! Assista Rafiki, Operação Supletivo, A Chefinha, A Escolha Perfeita e Mudança de Hábito, além das animações Cada um na sua casa e O Príncipe do Egito.

(Reprodução/ Pinterest)

Para acessar agora a cinelist, clique AQUI.

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Review: Welcome to Chromatica!

Pra quem estava achando que não teríamos nada no mundo da música nesse período de pandemia, bem-vindos à Chromatica!

(Foto: Divulgação)

Chromatica, lançado no dia 29 de maio, é o sexto álbum de estúdio da Lady Gaga e já deu muito o que falar! O disco conta com 16 faixas, 3 participações especiais (Ariana Grande, Elton John e BLACKPINK) e se você comprar a versão Deluxe vai perceber ainda que tem duas faixas extras.

Antes de partirmos para as músicas, vamos falar um pouco sobre a estética e detalhes importantes: Lady Gaga está sempre inovando a cada trabalho que faz, e podemos ver isso quando se trata de música. A cantora trouxe de volta o pop e estéticas que lembram muito o início de sua carreira. Ela escreveu Chromatica durante um período muito difícil de sua vida e podemos perceber isso na letra das músicas que, apesar de dançantes, são como um soco no estômago pelo peso que cada canção carrega.

Musicalmente falando, em cada faixa podemos lembrar de uma era diferente da cantora, começando desde a era “The Fame’’ chegando até “A Star Is Born’’. Sim, estou incluindo todas as eras porque a maior parte das canções nos fazem lembrar de um período diferente da carreira dela.

(Foto: Divulgação)

Vem com a gente voar para o planeta Chromatica!

A divisão do álbum em três partes como se fossem atos, deixam ainda mais clara a intenção de que o Chromatica não é um álbum para ouvir no modo aleatório, já que ele conta uma história ao longo das canções.

 – CHROMATICA I:

A canção inicial, que já estava presente no clipe de Stupid Love, é a abertura para a primeira parte do álbum. Cada faixa de transição entre os “atos” nos lembram músicas usadas em trilhas sonoras de filmes. Os instrumentais têm tanta qualidade que realmente é como se existisse um toque cinematográfico em cada pedaço pensado para eles.

Gaga é conhecida na indústria musical por ser uma cantora versátil e conseguir aproveitar de todos os estilos musicais em suas músicas e dessa vez não foi diferente! As músicas Alice e Free Woman contam com um toque de eletrônica e dance misturados com o pop e deixam a gente com um gostinho de quero mais. Foi uma escolha muito boa para o álbum.

Falando em Free Woman, precisamos conversar sobre essa música totalmente libertadora que trata sobre empoderamento feminino e aceitação, até porque não poderia ser diferente vindo de Lady Gaga, já que desde o início de sua carreira ela sempre compartilhou mensagens e reforçou a ideia de que nós devemos nos amar e nos aceitar do jeito que somos. Obviamente não poderíamos deixar de retomar o lead single do álbum, Stupid Love, que veio com um clipe inovador (inteiramente gravado por iPhones 11) e um estilo pop que não ouvíamos há algum tempo.

Outra música que deu o que falar e está nos charts desde seu lançamento é Rain On Me, que conta com a participação de Ariana Grande. A canção trouxe um pop totalmente dançante e foi uma combinação perfeita, sendo considerada uma das melhores colaborações da história e da carreira de ambas as cantoras. A música trata sobre superação, sendo lançada no dia 22 de maio, dia em que completava 3 anos do ataque terrorista em Manchester, após o show de Ariana, que deixou 23 mortos e mais de 50 feridos.

(Foto: Divulgação)

Terminamos essa primeira parte do álbum com a canção Fun Tonight, uma das músicas mais fortes em comparação com as outras faixas. A música trata sobre o relacionamento abusivo que Gaga sofreu em determinado período de sua vida além de, mais uma vez, abordar a ideia de aceitação e amor próprio mesmo em momentos difíceis.

 

O segundo ato de Chromatica mostra que, por mais que as músicas sejam muito dançantes, as críticas tanto à indústria pop quanto à vida da cantora são expostas nas faixas.

CHROMATICA II:

A segunda parte do Chromatica foi definitivamente uma das partes que mais deixou os fãs arrepiados, começando pela perfeita transição entre o instrumental e a música 911, que retoma a essência pop do primeiro álbum de estúdio da cantora, o “The Fame”, lançado em 2008. A canção serve como uma autocrítica e podemos ver isso no trecho My biggest enemy is me” (Meu maior inimigo sou eu”).

Lady Gaga faz duras críticas à cultura pop na canção seguinte, Plastic Doll, que trata justamente sobre se libertar dos moldes e rotulações feitas por essa indústria nas pessoas que nela trabalham.

Sour Candy foi uma das músicas mais esperadas pelos fãs de ambos os lados e antes do lançamento era uma canção totalmente superestimada. A faixa em si não é ruim, mas houve uma quebra enorme de expectativa, pois quando comparada ao álbum por completo, essa canção é a que menos surpreende. Mesmo não sendo considerada uma das melhores do álbum, a união entre Gaga e BLACKPINK foi uma jogada de marketing incrível, tendo em vista que a indústria do k-pop não para de crescer. Além disso, a colaboração entre elas é extremamente necessária para a quebra de preconceitos e pensamentos, muitas vezes, voltados apenas para o ocidente quando se trata de música pop.

(Foto: Divulgação)

Em 2018, Lady Gaga anunciou sua residência em Las Vegas, o ENIGMA. O que ninguém sabia é que Enigma estaria também presente no planeta Chromatica e que seria uma das melhores canções de longe! A faixa faz com que a gente reflita se tudo o que estamos vivendo é real ou se vivemos em uma realidade virtual, o que é um importante pensamento tendo em vista a nossa situação atual.

Mas ela não está sozinha e vem muito bem acompanhada da canção Replay, totalmente viciante, dançante e com reflexões ao momento emocional em que a cantora estava passando “Eu não sei o que fazer/ Você não sabe o que dizer/ As cicatrizes na minha mente estão no replay”; “Os seus monstros me torturam”.

 O terceiro e último ato de Chromatica conta com perfeita sequência de músicas, deixando a história muito bem finalizada. “Battle for your life, Babylon’’.

CHROMATICA III:

A última parte começa com uma das músicas mais esperadas por muitos fãs, Sine From Above. A canção conta com a participação de um dos maiores cantores e pianistas dos últimos tempos, Elton John. Gaga e Elton sempre foram muito próximos e já trabalharam juntos diversas vezes em apresentações, mas essa foi a primeira colaboração feita entre eles, até porque já estava na hora dos dois criarem algo juntos.

(Foto: Divulgação)

Essa música quebrou as expectativas pelo fato de que muitos, assim como eu, acharam que seria uma canção de ritmo calmo e inteiramente tocada no piano, mas não foi o que aconteceu. A faixa é totalmente dançante e traz um pop eletro totalmente diferente do que estávamos esperando ouvir. Além disso, conta com um final bastante inesperado. Só ouvindo para realmente sentir o que estou falando.

1000 Doves, canção seguinte, conta com duas versões, sendo uma tocada no piano (presente apenas na versão Deluxe do álbum) e outra com batida totalmente envolvente, assim como a maior parte das músicas de Chromatica.

E para terminar temos a canção mais esperada do álbum, Babylon, que foi uma ótima escolha para a finalização do álbum, mas ainda sim deixa os fãs com a dúvida da existência de um videoclipe, já que até agora só foram lançados os vídeos de Stupid Love e Rain On Me.

 Considerações finais:

Chromatica é de fato um dos melhores trabalhos de Gaga e prova cada vez mais que não importa o tempo que ela esteja dentro da indústria musical, ela sempre vai se superar. Como foi dito anteriormente: esse álbum foi feito para ser ouvido em sequência direta e não no modo aleatório, já que a intenção é realmente contar uma história. A estética, batidas e melodias não só nos fazem lembrar de outras fases da cantora, mas também nos retomam o estilo dance music, como por exemplo o tão conhecido Summer Eletrohits.

O que nos resta é aguardar se Gaga vai trazer ou não sua turnê para o Brasil, mas enquanto isso podemos aproveitar esse período para se esbaldar no planeta Chromatica!

E vocês, o que acharam do álbum?

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Segunda Temporada de Coisa Mais Linda ganha data de estreia e novas imagens

Primeiras imagens revelam nova protagonista e adições ao elenco

Estreia no dia 19 de junho, na Netflix, a segunda temporada do drama de época Coisa Mais Linda, produzido pela Prodigo Films para o principal serviço de entretenimento por streaming do mundo. Além da data de lançamento, foram divulgadas, nesta quarta-feira, as primeiras imagens da nova fase da série nacional. Serão seis episódios de 50 minutos cada, produzidos por Beto Gauss e Francesco Civita, repetindo a dobradinha da primeira temporada.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

(Divulgação: Netflix)

Malu (Maria Casadevall) continua sendo a mulher determinada, mãe dedicada e amiga leal que conhecemos na primeira temporada. No entanto, agora ela tem uma força ardente, alimentada por um grande trauma, se tornando mais forte, sem filtro e desinibida. Já Thereza (Mel Lisboa) opta por dedicar-se à casa e família, mas não demora muito para sentir falta de outra realização: o trabalho, desta vez, em uma rádio. Antes de seu casamento, Adélia (Pathy Dejesus) pensa muito em sua infância e em seu pai, Duque (Val Perré). Ela quer começar do zero com Capitão e seguir em frente para sempre. Enquanto isso, sua irmã, Ivone (Larissa Nunes), passa de uma adolescente típica a uma talentosa aspirante à artista, que terá a chance de provar sua capacidade para uma indústria ainda dominada por homens, com a ajuda de Malu.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

Também retornam nesta temporada Fernanda Vasconcellos, como Lígia; Ícaro Silva, como Capitão; Leandro Lima, como Chico; Gustavo Machado, como Roberto; Alexandre Cioletti, como Nelson; e Gustavo Vaz, como Augusto. Entre os novos integrantes, além de Perré, estão Breno Ferreira, Eliana Pittman, Angelo Paes Leme, Alejandro Claveaux e Kiko Bertholini. 

A criação é de Heather Roth e Giuliano Cedroni. Roth também assina o roteiro com Patricia Corso e Mariana Tesch. A direção geral é de Caito Ortiz, com Julia Rezende à frente de parte dos episódios.

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

(Foto: Divulgação | Aline Arruda | Netflix)

A série, que já foi um sucesso em sua primeira temporada, explora de forma muito bem produzida, a mulher nos anos 50 no Rio de Janeiro, em meio ao surgimento da Bossa Nova. Conhecemos a vida das protagonistas – cada uma enfrentando realidades diferentes, mas com uma coisa em comum: a busca pela liberdade e o amor pela música.

Anote na agenda e assista à série clicando aqui.

Até a próxima!

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Podcast: a febre do momento é #GirlPower!

Os podcasts são a aposta do momento. Esse recurso já estava em ascensão bem antes da quarentena começar e agora, a procura por notícias e dicas para esse período em casa, aumentou absurdamente. Os podcasts, além de serem uma fonte de notícias – de todos os segmentos – também proporcionam lazer ao ouvinte, que podem ouvi-los onde, quando e como quiser, tornando assim essa comunicação prática e eficiente.

Com a Pandemia da Covid-19, muitas pessoas passaram a procurar algo que preenchesse seu dia, além da TV. As notícias lá transmitidas nem sempre têm espaço para uma abordagem mais abrangente, o que torna o Podcast tão interessante, aparecendo como um complemento ao que foi informado antes. Através dele, é possível chamar convidados e especialistas, realizar debates, ou mesmo apresentar um programa inteiramente sozinho, com base em experiências e dados, o que mostra como esse recurso é recheado de conteúdo e opções. Para o locutor, é uma excelente oportunidade para usar de forma correta sua voz. Segundo a plataforma Podcast Stats Soundbites, o Brasil é o segundo mercado consumidor de podcasts no mundo, ficando atrás apenas dos EUA.

O portal ZDNet publicou também um artigo em que consta a informação de que o consumo mensal de podcast no Spotify cresce, em média, 21% no Brasil, isso desde janeiro de 2018, segundo o próprio serviço de streaming. No mundo, o público de podcasts da empresa, que hospeda mais de 500.000 programas, aumentou 39% (dados retirados do site AERP). Já viu que o sucesso é grande, né? O mais interessante, é que você pode ouvir enquanto trabalha, viaja, ou até mesmo enquanto realiza tarefas domésticas.

Segundo Renata Corrêa, escritora e roteirista do Podcast PRIMAS, “é importante, em qualquer momento histórico, mas ainda mais agora, com a gravidade do que estamos vivendo que o conhecimento seja compartilhado. Durante a pandemia, os podcasts se tornaram uma maneira democrática e acessível de compartilhar esse conhecimento, já que não é tão caro se produzir quanto um vídeo. Outra coisa bacana é que você pode focar na informação e não na aparência, no luxo, em coisas que são acessórias, você tira tudo que é excessivo e desnecessário e o que importa é o conteúdo apresentado. A meu ver, o podcast é uma das maneiras mais interessantes de usar a influência de uma maneira positiva hoje em dia – circulando informação, entretenimento e reflexão para as pessoas em tempos tão difíceis”.

Venha conosco e conheça alguns programas – apresentados por mulheres – que certamente vão te ajudar a enfrentar de forma mais leve essa quarentena:

NOTÍCIAS & POLÍTICA

Mamilos: No ar a cinco anos às sextas-feiras, o Mamilos é um programa de “jornalismo de peito aberto” que busca debater os assuntos mais comentados nas redes sociais de forma aprofundada e respeitosa. Apresentado pelas jornalistas Juliana Wallauer e Cris Bartis, o intuito do podcast é fazer com que você escute diversos aspectos sobre um tema e daí tire suas próprias conclusões. Acesse agora clicando aqui.

Carla News: Um noticiário semanal apresentado por Carla Lemos, fundadora do blog Modices. Em sua primeira temporada, o programa coloca em evidência as transformações que estão acontecendo no mundo pelas mãos, vozes e ações de mulheres. Acesse agora clicando aqui.

Papo de Política: Podcast empoderado e com muita política, apresentado por Natuza Nery, Maria Júlia Coutinho, Julia Duailibi e Andréia Sadi. Elas conversam sobre os destaques da semana, com análises e informações exclusivas sobre política e economia. Escute toda quinta, clicando aqui.

ENTRETENIMENTO & CULTURA

Na Palma da Mari: Podcast da CNN sobre cultura pop, apresentado pela jornalista Mari Palma. Toda semana, às quintas, Mari recebe convidados para um bate-papo descontraído sobre como a cultura pop e o mundo digital se relacionam com a sociedade. Excelente opção para quem é apaixonado por entretenimento. Acesse agora clicando aqui.

PRIMAS: Um programa divertido feito por duas mulheres sobre cultura pop. Em Primas, Renata Corrêa (roteirista e escritora) e Carla Lemos (publicitária e especialista em moda) nos apresentam novidades, curiosidades, contexto histórico e bastidores do universo do entretenimento. O conhecimento profissional das duas dá o toque especial ao podcast. Acesse agora clicando aqui.

Maria vai com as outras: Programa da rádio Piauí sobre mulher e mercado de trabalho. Apresentado por Branca Vianna, o podcast aborda temas de Sociedade, Cultura e Carreiras, com episódios quinzenais, sempre às segundas pela manhã. Clique aqui e ouça agora.

Minha Canção: Sarah Oliveira apresenta as músicas e artistas que fazem parte da trilha sonora de nossas vidas. Você é apaixonado por música? Então esse podcast é pra você! Ouça toda sexta, clicando aqui.

 

EXTRA

 

Estúdio 31: Quer aprender a fazer um podcast? No ‘OPodCastÉDelas’, Domenica Mendes te ensina a fazer seu próprio podcast, de maneira independente e sem investir muito. Agora, todas as mulheres vão aprender a fazer seus programas e espalhar suas vozes pelo mundo! Acesse clicando aqui.

Moving Girls Podcast: Esse é um podcast para mulheres que constroem suas próprias histórias, segundo a própria descrição do mesmo. A página Moving Girls, comandada por uma mulher e famosa por ajudar mulheres a empreender, foi para a plataforma Spotify e tem feito grande sucesso com pequenos episódios descontraídos e que te motivam até mesmo antes de gravar um story. Vale a pena conferir! Clique aqui e ouça agora!

Café da Manhã: Podcast diário de notícias da Folha, em parceria com o Spotify. O programa é apresentado por Rodrigo Vizeu e Magê Flores e pode ser ouvido na plataforma Spotify ou no próprio site do jornal. Juntos, eles apresentam notícias atuais de forma leve, como política, ciência, cotidiano, economia e muito mais. Acesse agora clicando aqui.

Gostou? Comente em nosso Instagram qual é o seu Podcast preferido. Vamos adorar saber as dicas de vocês!

Fotos: Spotify/Divulgação

Até a próxima!

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Séries para assistir no Amazon Prime

A Amazon Prime chegou ao Brasil no final de 2019 e causou um alvoroço nos fãs de streamings. Com preço acessível, a Prime Video faz sucesso e disponibiliza um grande catalogo de filmes e séries para os assinantes. Em tempos de pandemia, consumir esse tipo de conteúdo já é rotina. Pensando nisso, trouxemos seis séries disponíveis no streaming para você maratonar. Confira:

Modern Love

(Foto: Divulgação)

Com Anne Hathaway no papel principal, a série conta histórias apaixonantes, apresentando temas relevantes nos relacionamentos reais e com Nova York como cidade participante da trama.

Confira o trailer:

The Boys

(Foto: Divulgação)

A série retrata a história de super-heróis que estão com a fama subindo a cabeça. Em razão disso, uma equipe da CIA foi preparada para vigiar o trabalho da turma. A produção é de Jordan Peele.

Confira o trailer:

Homecoming

(Foto: Divulgação)

Protagonizado por Julia Roberts, a série conta a história de uma veterana ajuda recém chegados da guerra a voltar à vida normal.

Confira o trailer:

Maravilhosa Sra. Maisel

(Foto: Divulgação | Papo de Cinema)

A série acompanha a vida Mirial “Midge” Maisel, uma mulher que tem uma vida perfeita, com marido, filhos e um apartamento estruturado. Após descobrir um talento para comédia, sua vida muda completamente.

Confira o trailer:

Hunters

(Foto: Divulgação | CinePop)

A série criminal traz a história de um time que caça nazistas em busca de vingança no ano de 1977, em Nova York.

Confira o trailer:

Little Fires Everywhere (Pequenos Incêndios Por Toda Parte)

(Foto:AdoroCinema)

A dona de casa perfeita Elena Richardson (Reese Witherspoon) aluga a casa de hóspedes à Mia Warren (Kerry Washington), uma artista solteira e enigmática que se muda para Shaker Heights com sua filha adolescente. Em pouco tempo, as duas se tornam mais do que meras inquilinas: todos os quatro filhos da família Richardson se encantam com as novas moradoras de Shaker. A série conta com Reese Witherspoon, Kerry Washington e Joshua Jackson.

Confira o trailer:

Aproveite e se jogue nas séries!

Até a próxima!

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