Raquel Guimarães: uma história de luta e superação

Fã número 1 do time Botafogo, Raquel Guimaraes tinha 20 anos quando decidiu fazer uma cirurgia bariátrica, porém, não esperava que a mesma quase a levaria à morte: após dois meses da cirurgia, ela começou a sentir cãibras e formigamentos pelas pernas. Seu médico garantiu que não tinha nada de errado acontecendo, até o dia em que foi levantar e caiu, perdendo completamente os sentidos.

 

(Raquel é apaixonada pelo time Botafogo | Arquivo pessoal)

 

A menina ficou um mês internada no CTI após negligência médica: para uma cirurgia como a bariátrica, é necessário tomar diversas vitaminas, como a B12, porém, seu médico apenas receitou o famoso ‘Centrum’ e seu organismo logo sentiu: suas pernas atrofiaram e ela não sentia mais nada da cintura para baixo, de tão fraca que estava. Além disso, a equipe médica não mudou a menina de posição, o que piorou toda a situação. No fim, ela perdeu a memória e perdeu o movimento das pernas.

 

Foram dois anos entre idas e vindas ao hospital, sem melhoras. Raquel chegou a pesar 39/40 kg, porque não conseguia se alimentar, nem mesmo beber água. Como estava muito fraca, teve que colocar uma sonda nasal mais de oito vezes – acordada – para poder se recuperar.

 

(A menina passou por muito sofrimento no Hospital | Arquivo Pessoal)

 

Os procedimentos foram diversos: ela fez hemodiálise enquanto estava no CTI e colocou um dreno para tirar água do pulmão. Raquel enfatiza ainda o fato de que sentiu toda a dor das anestesias locais – duas – que não “pegaram” e ficaram marcadas em sua vida. Como sempre foi fanática pelo time Botafogo, até no hospital fazia questão de estar pertinho dessa paixão: “eu sempre dava um jeito de acompanhar os jogos. Às vezes, meu pai ligava por chamada de vídeo, colocava o celular virado para a TV e eu assistia o jogo”, disse Raquel.

 

(Raquel se recuperou e até hoje não deixa de acompanhar seu time do coração | Arquivo Pessoal)

 

Hoje, com 24 anos, quatro anos após a cirurgia, ela faz questão de falar que o amor pelo futebol foi um dos motivos de não se entregar à morte, após tantos anos de batalha. Quando estava se sentindo melhor e já podia sair de casa, a primeira coisa que fez foi assistir a um jogo do seu time, mesmo com muita vergonha de sair na cadeira de rodas: “eu não saio à lugar nenhum, mas, eu precisava apoiar meu time. Estava em “condições”, né? Não tinha porquê não ir”. O sonho foi realizado com a ajuda de sua mãe, irmã, algumas amigas e a torcida ‘Loucos Pelo Botafogo’. Segundo ela, foi um dia em que a dor, ansiedade e outros problemas foram esquecidos e só uma coisa vinha à cabeça: apoiar o Botafogo.

 

Além do Botafogo, Raquel também é fã do jogador Ronaldinho Gaúcho e possui uma tatuagem com sua assinatura no braço. Sua história de superação está repercutindo pela internet, principalmente após divulgar fotos dos seus primeiros passos, resultado de muita fisioterapia, um andador, fé e a certeza de melhora a cada dia.

 

(Raquel está voltando a andar e ela é um exemplo para nós! | Arquivo Pessoal)

 

Nós ficamos tocadas com a história da Raquel e desejamos MUITA saúde para essa menina batalhadora, que tem um coração gigante e é um amor de pessoa. Raquel é uma inspiração para todos nós e com sua história podemos ver como a vida é repleta de surpresas e como devemos valorizar cada dia de vida. Obrigada por compartilhar com a gente sua luta, torcemos demaissss poe você!

 

Redes sociais da Raquel:

Twitter: @raquel_botafogo

Instagram: @botafogo_raquel

 

Instagram do Blog: @sobretudocomelas

Twitter: @stcomelas

E-mail: blogsobretudocomelas@gmail.com

 

*Todas as imagens utilizadas nesta matéria são de arquivo pessoal da Raquel e não devem ser usadas sem o consentimento da mesma*

 

Até a próxima,

Anna

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American Crime Story: Gianni Versace

A série American Crime Story já é bem conhecida entre os usuários da Netlifx. Cada temporada retrata crime reais, que chocaram o mundo e a segunda temporada vem chamando a atenção, por ter sido indicada a várias premiações, já que a história gira em torno do assassinato do famoso estilista Gianni Versace. É o tipo de história que choca o telespectador, com cenas cruéis do serial killer Andrew Cunanan – ambicioso e completamente louco, interpretado pelo ator Darren Criss, que deu um show de atuação.

(A série retrata o assassinato do estilista Gianni Versace | Divulgação Pinterest)

Dentre os prêmios que ganhou, podemos destacar o de Melhor Minissérie (Globo de Ouro) e de Melhor Ator em Minissérie, para Darren Criss (Critics Choice Awards). Praticamente toda a temporada retrata os crimes que o jovem Andrew cometeu, deixando-nos perplexos com as barbaridades que ele inventava para chegar até seus alvos e com o modo frio que lidava com a morte.

Andrew era um menino inteligente e sempre sonhou em ser escritor. O grande problema era seu pai, que sempre tratou o filho como um rei, oferecendo tudo do bom e do melhor, quando, na verdade, não tinha dinheiro para nada: era um criminoso e um hipócrita, pois enganou sua família inteira e deixou o filho traumatizado, após deixa-lo sem nada, o que resultou num jovem perturbado e mimado.

(Andrew -Darren Criss- era um menino sedutor e interesseiro, além de andar sempre arrumado e bem acompanhado | Notícias da TV)

O menino não se contentava com pouco e, como nunca foi aceito segundo sua orientação sexual, se relacionava com homens homossexuais bem-sucedidos e…. depois os matava, porque tinha inveja de vê-los com famílias bem estruturadas e um bom emprego. Você pode estar se perguntando: nenhuma das vítimas desconfiava dele? Bom, Andrew mentia descaradamente e deixava seus companheiros – sim, as vítimas foram seus companheiros – desconfiadas, mas ele conseguia dominar as pessoas e nenhum dos homens conseguia se afastar.

O que mais choca, é ver como ele tinha a aparência de bom moço e como era realmente inteligente: todos os assassinatos eram planejados de forma que ninguém NUNCA conseguiu o encontrar – nem mesmo o FBI. O detalhe é que ele nunca precisou mudar sua aparência e andava tranquilamente pelas ruas. Bizarro, não é mesmo?

Foi muito interessante conhecer a história do Versace, um homem de bom coração e extremamente apaixonado pelo seu trabalho e empresa. Era amigo de seus funcionários, amava sua irmã, Donatella Versace (interpretada por Penélope Cruz), tratava todos muito bem e tinha um companheiro leal e que o amava: Antonio D’Amico, interpretado por Ricy Martin. Os dois eram apaixonados e passaram por muitas coisas juntos e, quando Gianni morreu, Antonio ficou devastado e quase se matou. Todo o elenco se aproxima demais dos verdadeiros personagens da história e possui respeitável talento.

(Os personagens principais foram interpretados pelos atores: Darren Criss (Andrew), Penélope Cruz (Donatella), Edgar Ramírez (Gianni) e Ricky Martin (Antonio) | LatinPop Brasil)

(Na foto, estão os ícones Antonio D’amico, Gianni Versace e Dontella Versace. Os personagens da série são incrivelmente parecidos com eles | Lilian Pacce)

Fica claro o amor que um sentia pelo outro, mesmo numa época em que ser homossexual era muito complicado, principalmente com o surgimento da AIDS – infecção sexualmente transmissível e que matou muitas pessoas nos anos 90 – que infectou Gianni – mas, com o tratamento, ele sobreviveu – e mesmo assim, os dois ficaram juntos até o final. Gianni era um homem agradecido pela vida e sua história de vida deixa o telespectador emocionado.

A série carrega consigo intensas histórias de amor, ódio e sofrimento, tanto da família Versace, quanto de Andrew, que teve um fim trágico. Vale a pena assistir e conhecer um pouco sobre essa família tão poderosa, que até hoje mantém viva a memória de seu fundador e marcou a história da moda, além de poder entender como é a vida de serial killer e o modo como ele soa tão “normal” entre as pessoas, mas é um louco por dentro.

American Crime Story possui duas temporadas – cada uma traz consigo crimes diferentes – e está disponível na Netflix.

Já assistiu à série? Gostou? Conta pra gente sua opinião!

Até a próxima,

Anna 🙂

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Um passeio por Tiradentes – MG

Olá, amores, tudo bem?

Hoje vim falar um pouco com vocês sobre uma cidade muito encantadora a qual visitei na última semana: Tiradentes, em Minas Gerais.

Primeiro gostaria de saber: você sabe por que a cidade tem esse nome? Bom, o nome Tiradentes é uma homenagem a Joaquim José da Silva Xavier, conhecido pelo apelido Tiradentes, pois era dentista na cidade. Ele foi líder da Inconfidência Mineira, que aconteceu em 1789, na cidade de Minas Gerais, e foi uma revolta contra a opressão do governo português durante o período colonial. Altas taxas pela extração do ouro, abusos políticos, leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial… Esses foram os principais motivos pelos quais Tiradentes se juntou a outros nomes da elite brasileira para tentar implantar no Brasil o governo Republicano e, assim, alcançar a liberdade. Então, a cidade é marcada por muita história e todo mundo deve conhecê-la um dia.

 

(Vista para a cidade na Matriz de Santo Antônio | Arquivo pessoal)

 

E por que todos devem conhecê-la? Além de a cidade ser história pura, também é um lugar agradável e ótimo para descansar.

Aqui embaixo vou te contar alguns dos motivos que me fazem adorar Tiradentes e em seguida o que fiz nos três dias em que estive lá:

– A cidade é repleta de arte. Igrejas com decorações feitas por artistas locais que retratam o talento que os artistas brasileiros e escravos tinham, já que a maioria das igrejas foram construídas pelos escravos.  Além delas, as lojas são carregadas de muitas, mas MUITAS peças de decoração que também são feitas por pessoas de lá. Não tem mãe ou dona de casa que não se apaixone! hahaha

– As casas são bem cuidadas e muitas estão lá desde a época do Brasil colonial, juntamente com as ruas, que foram calçadas com pedras enormes e acabam tornando a cidade um local de personalidade forte.

 

 

(Ruas de Tiradentes são marcantes na cidade | Arquivo pessoal)

 

– O clima é agradável e no inverno faz bastante frio à noite, mas com dias ensolarados. Ótimo para tirar fotos e guardar de lembrança (e arrasar nos looks de inverno, né?!)!

– Os restaurantes possuem cardápios diversificados, agradando desde quem ama tomar um caldo bem quente até quem curte uma comida de boteco.

 

Agora eu vou falar pra vocês os lugares que visitei e que merecem ser visitados por vocês também:

 

– A pousada onde fiquei se chama Arraial Velho e é uma gracinha! Os quartos são aconchegantes e rústicos. Lá você vai experimentar um doce de leite dos deuses e geleias caseiras que são feitas lá mesmo. Recomendo demais essa pousada!

 

Endereço: Rua Bárbara Heliodora, 10 – Parque das Abelhas – Tiradentes – MG

Site: http://www.arraialvelho.com.br/

 

– Maria Fumaça. Sim, Tiradentes possui uma Maria Fumaça que te leva até a cidade de São João Del-Rei. O passeio é bem tranquilo e ótimo para relaxar e curtir a paisagem durante o percurso.

 

(O passeio na Maria Fumaça é o mais famoso em Tiradentes | Arquivo pessoal)

 

Endereço: Rua Hermilia Alvoes, 366, Centro – São João del-Rei/MG, Brasil (Atendimento de 4ª a sábado) 

(Em São João del-Rei peguei uma van que me levou a alguns pontos turísticos da cidade, então vale bastante a pena. Lá você também verá muitas igrejas, a rua torta e uma fábrica de estanho – minério).

 

– O centro da cidade é repleto de lojinhas e, entre elas, uma fábrica de chocolates MARAVILHOSA chamada Chocolateria Puro Cacau.

 

Endereço: Largo Forras, 30 – Centro, Tiradentes.

 

– Uma igreja que vocês não podem deixar de visitar é a Matriz de Santo Antônio (foto abaixo). É uma igreja barroca e seu interior é exuberante.

 

(A Matriz é um templo católico em Tiradentes e começou a ser construída em 1971 | Foto pessoal)

 

 

(As fotos ficam lindas!)

 

Localização: Rua da Câmara – Centro. 
Visitação: Diariamente, das 8h às 17h.

 

– E para finalizar, o restaurante que mais gostei foi o San Felice, onde comi uma pizza italiana e um caldo maravilhosos.

Endereço: Largo das Forras, número 86.

 

Espero que tenham gostado! Não pude dar muitas dicas, pois fiquei poucos dias lá. Mas Tiradentes é uma cidade pequena, então andando pelo centro você facilmente encontra muitos lugares incríveis para conhecer. Não deixe de fazer o passeio na Maria Fumaça e de experimentar o chocolate de lá! Certeza que vocês voltarão para casa com algumas peças de decoração, hahaha. Já visitou Tiradentes? Me conta o que achou de lá!

 

Confira mais algumas fotos abaixo:

 

(Passeio na Maria Fumaça. A vista é linda! | Foto pessoal)

 

(As ruas da cidade são encantadoras 🙂 | Foto pessoal)

(Interior de uma das Igrejas de São João del-Rei | Foto pessoal)

 

 

Um beijo e até a próxima!

Anna 🙂

 

 

Revisão de Texto: REVISA (@revisatextos)

 

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O feminismo das super-heroínas

Todos nós sabemos que, atualmente, o feminismo tem tomado conta da nossa sociedade (amém? Amém) e mostrado o poder das mulheres ao redor do planeta. O feminismo está em tudo: em nossa casa, em nossa escola, trabalho, faculdade e também nos livros e quadrinhos, que são fontes de inspiração para muitos filmes e séries.

Os quadrinhos são clássicos existentes desde o século XX, quando eram distribuídos em forma de charges e, com o tempo, foram se modernizando. Um dos tipos mais queridos pelos internautas, são os quadrinhos de super-heróis, como Batman, Homem-Aranha, Star Wars, Superman…. mas espera, e as mulheres? Calma, as super-heroínas também são representadas nos quadrinhos e são as mais queridas de todas e é sobre elas que vamos falar hoje.

Elas são figuras independentes, sensíveis, possuem superpoderes incríveis e a cada dia que passa, são mais exaltadas e valorizadas – como é o caso da Mulher Maravilha, que completou 76 anos: um símbolo do empoderamento no mundo dos HQ’s e do entretenimento, já que também ganhou um filme moderno, repleto de cenas surpreendentes. Confira abaixo algumas super-heroínas, clássicas, extremamente poderosas (dá vontade, né super-heróis? Haha) e exemplos para todas as meninas e mulheres do mundo todo:

 

Mulher Maravilha

Além de ser a super-heroína mais conhecida, a Mulher Maravilha também foi a primeira a ser criada. A Princesa Diana de Themyscira nasceu e cresceu na Ilha do Paraíso (mais tarde chamada de Themyscira), onde um grupo de mulheres, as Amazonas, viviam sem nenhuma influência de homens.

 

(Mulher Maravilha nas HQ

Review: Mamma Mia 2

Mamma Mia! – Lá Vamos Nós de Novo, teve sua estreia mundial na última quinta-feira (2) e já é um sucesso em todo mundo. Como assisti e adoro a sequência, resolvi contar um pouco o que achei do segundo filme.

 

(Cartaz de divulgação do filme | Wikipedia)

 

Muitas coisas no filme me surpreenderam e muitas me deixaram intrigada. O que mais me chocou, foi o fato de Meryl Streep estar praticamente fora do filme, já que a atriz é a principal. Ela é muito querida pelo público e fez muita falta. Apesar das cenas em que apareceu, acho que todos ficaram com uma ponta de esperança de que ela apareceria no final e que tudo foi um engano. Mas não. Na cena em que um helicóptero se aproxima da festa de inauguração do hotel da Sophie, quem saiu de lá foi a…. Cher (?). Mas espera, quando foi que mencionaram que a avó de Sophie estava viva ou que ela era importante? Isso, na minha opinião, foi um dos pontos mais estranhos e fracos da história e ao mesmo tempo, surpreendente, pois a Cher deu um show de atuação e, como sempre, cantou lindamente. Na história, Ruby (Cher), reencontra seu amor de muitos anos, mas até essa parte ficou um pouco perdida, já que praticamente não sabíamos quem era ele – Fernando, interpretado por… Andy Garcia!!

Bom, alguns aspectos do roteiro poderiam ter ganhado uma atenção maior, mas mesmo com essas “falhas”, o filme em si é uma obra excepcional, pois continua homenageando MUITO bem o grupo ABBA e o elenco seguiu com pessoas que realmente mereciam estar ali. Falando das músicas, isso foi uma das coisas com a qual eu estava mais preocupada: o primeiro filme tinha sido tão bom, com covers tão bem feitos que não sabia o que poderia acontecer nesse. Mas fiquei boquiaberta: as versões novas ficaram lindas e cantadas, a maioria, por Lily James (jovem Donna), que fez um papel importantíssimo, difícil e que teve um resultado admirável. Apesar de já ser famosa, não conhecia muito seu trabalho e ela mostrou que tem talento e que sabia o que estava fazendo: interpretou a versão nova da Donna, onde pudemos finalmente saber como foi seu “verão maluco”, quando conheceu os três rapazes e engravidou de Sophie.

A obra toda em si foi muito bem desenvolvida, com bons atores, lindos cenários e boa história. O que mais gostei foi realmente entender o passado de Donna e o que mais me deixou triste foi a pouco a aparição de Meryl Streep, já que ela interpretou tão bem Donna Sheridan no primeiro filme e esperava vê-la novamente. Uma coisa que me deixa encantada com a história do filme, é que Sophie nunca realmente se preocupou em descobrir quem era seu verdadeiro pai. Ela queria poder viver bons momentos com os três supostos pais, já que nunca teve a presença do pai por perto e, principalmente, estar ao lado de sua mãe, manter um bom relacionamento com ela e fazê-la feliz. E isso tudo foi cumprido, até o final do filme, onde vimos Sophie relembrar sempre com muito amor de seus momentos com Donna.

Olha, se eu fosse vocês, não perdia tempo e corria para assistir o segundo filme da sequência de Mamma Mia, porque é um filme icônico e com um elenco muito talentoso. E as músicas? Não paro de ouvir a playlist com as novas versões de tão boas. Vocês vão adorar, tenho certeza! Depois me contem se vocês também saíram do filme cantando e sorrindo 😉

Espero que tenham gostado e não deixem de assistir ao filme! Postarei também essa review numa versão em inglês, então se quiserem, podem ler logo abaixo 🙂 


 

English: 

Mamma Mia is one of my favorite musicals. I have always liked musicals and my top 6 are: Chicago, Mamma Mia, La La Land, Wicked, Grease and Lés Miserables.

Talking about Mamma Mia again, it’s impossible not to freak out while watching the first movie, since  it’s an iconic tribute to ABBA. Not only because of the songs, but also because of the cast, which is made of professionals, who did a perfect job. They sang perfectly. Even thought some people only listen to the originals songs (from ABBA), their versions are amazing and so is their acting. The first movie is a mix of love for their work, passion and talent.

What about Mamma Mia – Here We Go Again? Well, the new movie brought me so much excitment. I won’t say it’s better than the first one, but it has a good production. The only thing sad about it is that we almost don’t see Meryl Streep (why did she have to die, you know?). She’s the star of the movie and I think everyone was expecting to see more about her there. When the scene where a helicopter appears, I thought it was her. But it wasn’t her. It was Cher. That was one of the most confusing moments in the movie, because Cher played Sophie’s gramother, but she did not mention her before (not that I remember). Andy Garcia was in the movie and maybe they could have given his character more attention as to Amanda’s character (Sophie), who was a little ofuscated this time.

But okay, the cast were so talented and Cher did a great appearance though we already knew she was a star. Not devaluing anyone, but Lily James did an AMAZING job. She’s young, beautiful but most important: she’s good in what she does and does with love.

What I liked the most about the movie was the way they brought it to the past, showing Donna’s early life and her story with the three men. I Always wondered she met them and the movie showed everything to us. Some people may had not liked it, but I left the movie singing, dancing and smiling, so for sure, it will bring you some happiness as well as it did to me. So please, go and watch the movie, with many incredible songs and a talented cast 🙂 Hope you like it! 

 

xoxo,

Anna 🙂

 

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O novo quadro: Com Elas

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Olá amorecos, tudo bem? Hoje, eu vim trazer uma novidade pra vocês e eu espero que seja algo muito bom para todas as nossas leitoras: o quadro “Com Elas”.

E o que será esse quadro? Será um espaço para o nosso público feminino escrever sobre assuntos que gostem ou que se sentem à vontade de falar. sobre Todos os textos passarão antes por uma revisão, para que possamos também filtrar o que será postado;

E por que essa ideia? Bom, estamos em um momento da nossa sociedade em que a mulher está ganhando cada vez mais voz, mais reconhecimento e queremos mostrar ao público um pouco de como nós podemos mudar nosso grupo de trabalho, escola e fazer a diferença. Estamos começando esse quadro porque sabemos o quão poderosas nossas leitoras/seguidoras são e queremos oferecer um espaço para elas se libertarem e se expressarem.

Como funcionará? O quadro será, a princípio, toda quarta-feira, tendo textos prontos e revisados. Caso ocorra de não termos textos para toda semana, vamos mudar para um quadro quinzenal. O objetivo é que as meninas se sintam inspiradas a escreverem, passem essa inspiração para as amigas e assim ganhamos cada vez mais colaboradoras!

Vamos juntas nessa? Contamos com os textos e ideias de vocês!

Para inaugurar bem o quadro, já temos uma colaboradora muito especial, que já escreveu para o Blog há um tempo atrás e está sempre nos acompanhando: a Mariana Azevedo.

A Mari resolveu escrever sobre uma série que ela gosta muito e que corre o risco de ser cancelada. Toda série passa por dificuldades, sejam elas financeiras, de audiência ou problemas internos, mas a série Anne with an “E” é realmente muito especial. Comecei a assisti-la essa semana e logo me encantei com sua proposta.

Resumindo: Anne é uma menina órfã e que foi adotado por um casal de irmãos bem de idade. Todos moram juntos numa fazenda, em uma pequena cidade do Canadá. Eles são pessoas simples e Anne é uma menina muito, mas muito encantadora, pura, que ama ler e possui uma criatividade imensurável; é uma menina que aprecia as coisas simples, ama a natureza e transmite sabedoria e amor por onde passa. É como se ela fosse a literatura em pessoa, com contos e contos na cabeça, personagens, cenários e um trilhão de ideias para colocar em prática. A série se passa no século 19 e tem uma simplicidade tão bem posicionada, que se torna rica no aspecto geral.

Abrindo então o quadro “Com Elas”, das nossas seguidoras poderosas, aqui vai o texto da Mariana, sobre sua série preferida:

 

“Hoje eu vim indicar a série “Anne with an E” (porque Anne com E fica muito mais distinto, segundo a própria).

Essa série funciona pra quem assiste do mesmo jeito que funciona para os personagens que vão conhecendo a órfã de 13 anos, Anne: quando você percebe, está doido para ouvir a nova aventura dessa ruivinha que detesta ser ruiva e definitivamente não tem papas na língua. Quando percebe, já está totalmente apaixonado. Além de ser uma série deliciosa de assistir, já que de fato Anne é uma criança pura e cativante, ela consegue de um jeito leve trazer assuntos muito importantes: bullying, feminismo, racismo, homofobia, preconceito entre classes sociais, a vida difícil de uma criança órfã e por aí vai. Fora que tem tudo que podemos esperar: amizade, companheirismo, sacrifício, união, primeiro amor, família… ah é uma série tão gostosa que quando você pisca acabou e você não vê a hora de descobrir o que mais Anne vai aprontar. Apesar dela ser apenas uma criança, consegue mexer com pessoas de todas as idades. É o tipo de série que aquece nosso coraçãozinho e faz bem pra alma. É tão bom ter a chance de ver o mundo pelos olhos de uma menina tão especial como Anne, que não tem como perder a oportunidade de assistir a série.“ – Mariana

E esse foi o texto que a Mari fez para nosso quadro. Realmente vale muito a pena assistir à série, principalmente porque ela recorre a valores muitas vezes esquecidos e situações que são vivenciadas por nós, mulheres, até os dias de hoje. Esperamos que tenham gostado do texto e que se inspirem para escreverem também pra gente. Vamos pensar nesse espaço como um grupo, onde as meninas sentam e falam sobre vários assuntos que gostam e ajudam umas às outras. Estamos aguardando vocês!


 

English:

Hello everyone, how are you? Today I brought something new for you, girls, who are reading this article and I really hope it’ll be a very good thing to all of you: the new editorial board for our website, called “With Them”, which in portuguese, refers to women (them=women). The purpose of the editorial is to become a space, where girls can write, yet tell something they feel good about, like recommendations, advices, or, a story, a poem, something they want to share with the world…  it must be a space where they feel good reading and writing; YOU must feel free and comfortable, that’s its importance. So, what do you girls, woman, who are reading this, think about the idea? I’ll be waiting for you! And I really hope you can collaborate with us. To start off, the Brazilian student Mariana Azevedo wrote a review about the Canadian drama televison series “Anne with an E”, which tells the history of an orphan girl, full of beautiful qualities, that make her a different and special girl. It’s like she was the literature in person, with big dreams and a fruitful imagination. The history have been conquering many fans and Netflix did not update us about the new season – and that’s a plus reason why you really should watch it. So please, let’s read our girly’s review and fall in love with this beautiful serie. Welcome to “With Them”!

“Today, I’m here to talk about the serie “Anne with an E” (because the name “Anne” gets much more distinct with an E, according to the character).

The series works the same way for those ones who are watching and for the characters: when you realize, you’re about to die to hear Anne’s new adventures, a redheaded girl who hates being red headed and definitely has no control over her mouth. When you stop to think, you’re absolutely in love with her. It’s a very delightful serie. As Anne is a pure and caring child, she brings to the public importante issues – like bullying, feminism, racism, prejudice between social classes and the difficulty of being an orphan girl, in addition, it also carries positive qualities: friendship, partnership, sacrifices, union, first love, family… it’s a charming series and when you blink, you cannot wait to find out what’s coming next. Even though she’s only a child, she can shake our hearts, no matter how old you are; it’s this kind of series that warms the heart and soul up. It’s a very good opportunity to see the world through Anne’s eyes and you mustn’t lose this opportunity. Go and watch it!” – Mariana

This was Mariana’s review to our new editorial board. I hope you guys like it and don’t miss the chance to watch the series. Now it’s your time! Do you wanna post your text/review/story here? Contact us (blogsobretudocomelas@gmail.com) and don’t miss this opportunity. We’ll be waiting for you!

Mandem textos pra postarmos aqui! Só enviar para: sobretudocomelas@gmail.com <3

 

xoxo,

Anna 🙂

 

 

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Review: GLOW (Netflix)

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(GLOW – divulgação | IMDB)

 

A série Glow – produção original da Netflix – estreou esse ano e já é um sucesso. Logo abaixo separei alguns pontos do por quê você deve assistir a série:

– GLOW mostra o poder dar mulheres. Por se tratar de uma luta livre feminina dos anos 80, a séria busca mostrar as dificuldades que elas tinham de mostrarem seu talento, principalmente na carreira de atriz. Não somente o reconhecimento, mas também o respeito.

– Quer saber como se produz uma série? Podemos entender um pouco através de Glow, uma série behind the scenes, onde vemos o produtor lutando para que a série seja transmitida em alguma emissora Americana, entendemos toda a burocracia e problemas para que ela seja aceita pelo público… vemos também os ensaios para as gravações, discussões, obstáculos financeiros e materiais, além de acompanhar o dia a dia das atrizes e como elas se preparam para entrarem nas personagens. Pensa numa serie que você adora: é como se pegassem uma câmera e mostrassem todos os bastidores e tudo o que fazem para colocá-la no ar, só que aberto ao público, possibilitando que você acompanhe todo esse processo de produção, até o resultado.

É algo que, pelo menos EU, nunca tinha visto antes e tinha muita curiosidade. Isso traz mais intimidade ao público, que fica curioso para saber o que acontecerá no episódio seguinte. Sensacional!

– Ao assistir a série, você se sente MESMO como nos anos 80. A filmagem, as músicas, equipamentos (vemos os equipamentos quando mostram a gravação das “lutas”), as roupas e estilos. TUDO te faz sentir como na época. Até a própria qualidade da filmagem é antiga! Incrível e com certeza um desafio muito bem concretizado.

– Cada personagem possui caraterísticas distintas e representam vários tipos de etnias, estilos e gostos. Isso também conquista bem o público, que muitas vezes, em produções, não se sente representado, pela falta de variedades entre os personagens. Cada uma tem uma personalidade diferente e é até bizarro como tantas pessoas diferentes conseguiram se entender. A minha preferida é a personagem da Alison Brie, Ruth Wilder (na luta, sua personagem se chama Zoya, the Destroyer) – é como se mostrasse a própria rotina da atriz, com audições para fazer, rotina agitada, suas responsabilidades e a personagem para interpretar. #GirlPower

 

Bom, tentei não me prolongar para que não fique muito cansativo. Espero que tenham gostado! A série está indo para a terceira temporada e os episódios são curtos e divertidos. Quem gosta de coisinhas antigas e vintage, vão se amarrar mais ainda 😉

 

(Alison Brie & Betty Gilpin | IMDB)

 

Netflix series “GLOW” is a new production, yet already a phenomenon. Today I’m gonna tell you some points of why you should watch the series:

– GLOW shines up women’s power. It brings to the public a different kind of wrestling: a female version, from the 80’s – not a REAL wrestling, but you’ll understand. Every movement is rehearsed before being displayed. It’s more like a theatrical show, very interesting for those who love vintage productions and filmmaking.

– It’s a “behind scenes” series. How? Well, it shows all the proccess of producing a serie: the producer struggling with all the bureaucracies to put it on air, the fear of not being accepted by the public…

We see the rehearsals, financial and technical issues….  I guess the most interesting thing is that we can follow the routine of the actresses and how they prepare for their characters. As I always wanted to see how a TV show was prepared, GLOW conquered my heart.

– When you watch the show, you REALLY feel like youre in the 80’s – the equipments, quality, songs. For sure it was a well accomplished challenge.

– Each characther has its own abilities and charatcheristics; they come from different ethnicities and it gives to the series a very large variety. (My fav is Zoya, the Destroyer, played by Alison Brie). What about their outfits? OH MY, I wish I had all those incredible and stylish clothes from the 80’s. Trust me, you guys are gonna love it!

Well, these are some points I put down the review, to give you a motivation to watch the series. Of course: there are some plot holes, but it’s a really good opportunity to fly back to the past and see the power of women. Yes, you SHALL give a chance to GLOW 🙂

 

  

(Elenco de GLOW | IMDB)

 

 

xoxo, Anna

 

 

 

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Review: GLOW (Netflix)

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(GLOW – divulgação | IMDB)

A série Glow – produção original da Netflix – estreou esse ano e já é um sucesso. Logo abaixo separei alguns pontos do por quê você deve assistir a série:

– GLOW mostra o poder dar mulheres. Por se tratar de uma luta livre feminina dos anos 80, a séria busca mostrar as dificuldades que elas tinham de mostrarem seu talento, principalmente na carreira de atriz. Não somente o reconhecimento, mas também o respeito.

– Quer saber como se produz uma série? Podemos entender um pouco através de Glow, uma série behind the scenes, onde vemos o produtor lutando para que a série seja transmitida em alguma emissora Americana, entendemos toda a burocracia e problemas para que ela seja aceita pelo público… vemos também os ensaios para as gravações, discussões, obstáculos financeiros e materiais, além de acompanhar o dia a dia das atrizes e como elas se preparam para entrarem nas personagens. Pensa numa serie que você adora: é como se pegassem uma câmera e mostrassem todos os bastidores e tudo o que fazem para colocá-la no ar, só que aberto ao público, possibilitando que você acompanhe todo esse processo de produção, até o resultado.

É algo que, pelo menos EU, nunca tinha visto antes e tinha muita curiosidade. Isso traz mais intimidade ao público, que fica curioso para saber o que acontecerá no episódio seguinte. Sensacional!

– Ao assistir a série, você se sente MESMO como nos anos 80. A filmagem, as músicas, equipamentos (vemos os equipamentos quando mostram a gravação das “lutas”), as roupas e estilos. TUDO te faz sentir como na época. Até a própria qualidade da filmagem é antiga! Incrível e com certeza um desafio muito bem concretizado.

– Cada personagem possui caraterísticas distintas e representam vários tipos de etnias, estilos e gostos. Isso também conquista bem o público, que muitas vezes, em produções, não se sente representado, pela falta de variedades entre os personagens. Cada uma tem uma personalidade diferente e é até bizarro como tantas pessoas diferentes conseguiram se entender. A minha preferida é a personagem da Alison Brie, Ruth Wilder (na luta, sua personagem se chama Zoya, the Destroyer) – é como se mostrasse a própria rotina da atriz, com audições para fazer, rotina agitada, suas responsabilidades e a personagem para interpretar. #GirlPower

Bom, tentei não me prolongar para que não fique muito cansativo. Espero que tenham gostado! A série está indo para a terceira temporada e os episódios são curtos e divertidos. Quem gosta de coisinhas antigas e vintage, vão se amarrar mais ainda 😉

 

(Alison Brie & Betty Gilpin | IMDB)

Glow is a new Netflix production, yet already a phenomenon. Today I’m gonna tell you why you should watch the series:

– GLOW shines up women’s power. It brings to the public a different kind of wrestling: a female version, from the 80’s – not REAL wrestling, but you’ll understand. Every movement is rehearsed before being displayed. It’s more like a theatrical show, very interesting for those who love vintage productions and filmmaking.

– It’s a behind scenes series. How? Well, it shows all the proccess of producing a series: the producer struggling with all the bureaucracies to put it on air, the fear of not being accepted by the public…

We see the rehearsals, financial and technical issues…. I guess the most interesting thing is that we can follow the routine of the actresses and how they prepare for their characters. As I always wanted to see how a TV show was prepared, GLOW conquered my heart.

– When you watch the show, you REALLY feel like you’re in the 80’s – the equipments, quality, songs. Bringing the feeling of nostalgia was a well accomplished challenge.

– Each characther has its own abilities and charatcheristics; they come from different ethnicities and it gives the series a diversity. (My fav is Zoya, the Destroyer, played by Alison Brie). What about their outfits? OH MY, I wish I had all those incredible and stylish clothes from the 80’s. Trust me, you guys are gonna love it!

Well, these are some points I chose to talk about in this review, to give you a motivation to watch the series. Of course: there are some plot holes, but it’s a really good opportunity to fly back to the past and see the power of women. Yes, you SHALL give a chance to GLOW 🙂

 

(Elenco de GLOW | IMDB)

xoxo, Anna 

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Projeto Mares Limpos é prestigiado por artistas

Defensores da campanha #MaresLimpos recebem Mateus Solano, Jefferson Schroeder, Foquinha, Marina Person e Felipe Solari no veleiro Kat para juntos ampliar o engajamento no combate à invasão plástica que ameaça os oceanos.

 

A gente adora uma boa iniciativa, então, trouxemos uma ação muito importante, realizada pelo ator Matheus Solano, junto da ONU Meio Ambiente:

 

No dia 28 de setembro, a Família Schurmann escala uma tripulação de personalidades, no Cabanga Iate Clube de Pernambuco, para ampliar a conscientização e o engajamento dos 440 integrantes das 62 embarcações participantes da 30ª edição da REFENO, considerada a maior regata oceânica da América Latina. Acompanham os Schurmann, seus convidados especiais: Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder, Marina Person e Mateus Solano.

 

(Matheus Solano, Foquinha e outros tripulantes do Conexão Schurmann em Pernambuco | Advice)

 

Após breve conversa com os comandantes, de volta ao veleiro Kat, o ator Mateus Solano é oficialmente apresentado como o mais novo Defensor da Mares Limpos. Mateus é ambientalista e criou o grupo Mudar para Preservar, que promove ações de limpeza de praia e conta com a participação de artistas e ativistas engajados na questão socioambiental. Ao lado da Família Schurmann, Fernanda Daltro, Mateus Solano, Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder e Marina Person conversam com a imprensa pernambucana sobre hábitos sustentáveis que podem transformar o mundo e salvar nosso entorno e nossos mares. Dentro deste cenário positivo, tripulantes do Conexão Schurmann #MaresLimpos conhecem o mangue que margeia o Cabanga Iate Clube de Pernambuco, revitalizado após a retirada de mais de 60 toneladas de lixo.

A partir do dia 29 de setembro, adrenalina e sustentabilidade seguem unidas na programação do Conexão Schurmann #MaresLimpos. Para começar, Vilfredo e Heloisa, ao lado dos filhos David e Wilhelm, do neto Emmanuel e tripulantes convidados, Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder e Marina Person, encaram a navegação Recife – Fernando de Noronha como competidores da REFENO. Em Noronha, trilhas e mergulhos fazem parte das atividades planejadas para acontecer até o dia 4 de outubro, quando as personalidades retornam às suas casas no Rio e em São Paulo, após uma semana vivendo a bordo de um veleiro.

Para viabilizar essa ação, a Família Schurmann conta com o patrocínio da Estácio, da Soya Recicla e da Tokio Marine e o apoio de parceiros importantes, entre eles, Avianca, Bar do Cachorro, Cabanga Iate Clube de Pernambuco, El Perro, Frooty, Mentah, Mingus, Paradise Mergulho, Plymouth, Pousada Zé Maria e REFENO. Vale destacar ainda a parceria com a ONU Meio Ambiente neste momento tão especial da REFENO, que marca os 30 anos da regata e de criação do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e da anexação do Arquipélago de Fernando de Noronha ao Estado de Pernambuco, além dos 100 anos do Porto Organizado do Recife.

“O mar é o verdadeiro pulmão do mundo! Ele é vital para todas as espécies, inclusive, a raça humana. No nosso caso, tem um significado muito particular: é o nosso lar! Como o sangue que pulsa em nossas veias, é a energia que alimenta nossas almas, a razão das nossas vidas”, declara o Capitão Vilfredo Schurmann.

Muito legal essa iniciativa, né? Estamos torcendo pela Família Schurmann e seus convidados! Abaixo você confere a mensagem que o ator Matheus Solano deixou para a tripilação e jornalistas de Recife que acompanharam o anúncio de que ele seria defensor da campanha #MaresLimpos, da ONU Meio Ambiente:

Mares Limpos – mensagem de Mateus Solano, lida pelo o ator a bordo do veleiro Kat da Família Schurmann:

“Uma sociedade sustentável é uma sociedade que se sustenta e o jeito que a gente inventou pra viver não se sustenta. Falta responsabilidade com o poder gigante que, como espécie, o bicho homem exerce sobre o Planeta Terra.

Eu não estou aqui por acaso. Quem me acompanha sabe que de um ano pra cá venho mergulhando na Questão Ambiental (na qual pretendo lutar até morrer). Sempre fui criado como um filho da Terra e não como dono dela. Acho que precisamos cuidar primeiro do ar que respiramos e da água que bebemos pra só depois pensar no resto ($). E acho também que uma sociedade que se une para proteger o Planeta é uma sociedade muito mais forte e infinitamente mais capaz de enfrentar os problemas do que a nossa sociedade, tão estilhaçada, tão desunida.

E desde que escolhi levantar a bandeira da sustentabilidade comecei inevitavelmente a mudar meus hábitos. Botei placas solares no telhado de casa, tenho um carro híbrido, aproveito a água da chuva, separo meu lixo, (em breve farei compostagem com o meu lixo orgânico) venho me policiando para usar cada vez menos descartáveis no meu dia a dia, e vejo o plástico como um inimigo declarado. Tenho participado e promovido mutirões de limpeza, visitei a Comlurb, vou visitar uma estação de tratamento da CEDAE, fazer fotos num lixão, criei o grupo e a hashtag “Mudar para Preservar”… enfim, tenho me mexido.

E como embaixador do Mares Limpos a minha responsabilidade é da maior importância: popularizar a luta contra a poluição plástica em nossos oceanos; fazer com que, em sua relação diária com o lixo, o cidadão ponha a Natureza em primeiro lugar. Porque não adianta uma ou outra empresa posar de boazinha se o cidadão não se esforçar para mudar. Mudar o seu olhar para o mundo que o cerca, pra depois, gradativamente, ir mudando também as suas atitudes.

Muito obrigado pela honra de fazer parte deste time como embaixador do Mares Limpos.” 

 

(Matheus Solano no projeto #MaresLimpos | Advice)

 

 

*A campanha #MaresLimpos é uma iniciativa da ONU Meio Ambiente e da Família Schurmann. Ela prevê a realização de ações para conter a maré de plásticos que invade os oceanos durante um período inicial de 5 anos. Nos últimos 20 anos, a proliferação de resíduos de descartáveis e microesferas de plástico tornou o problema do lixo marinho ainda mais sério, e, a menos que se faça algo agora, os mares do planeta serão atingidos por uma maré de plásticos provocada pelo consumo humano. No Brasil, a campanha trabalha na mobilização de governos, parlamentares, sociedade civil e setor privado para fortalecer ações que reduzam a contribuição do país ao problema global dos plásticos que acabam nos mares. Os esforços da campanha se concentram em buscar uma drástica redução no uso de plásticos descartáveis e o banimento de microesferas de plástico em cosméticos e produtos de higiene, além de apoiar a elaboração do Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar, capitaneado pelo Ministério do Meio Ambiente.

 

*Créditos: Advice Comunicação Corporativa

 

xoxo, Anna 

 

 

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Entretenimento

Chicas del Cable: a série espanhola que você precisa conhecer

 A primeira série espanhola da Netflix está conquistando cada vez mais o público – principalmente na América Latina

Foto: Divulgação

Com um enredo rico em história e emoção, a série Las Chicas del Cable (“As Telefonistas” em português) impressiona quanto à qualidade da produção. A história da série se passa no ano de 1929, na Espanha, numa época de grande opressão. Aqui vão alguns motivos do porquê você deve colocá-la em sua lista:

– A história nos coloca em sintonia com o estilo de época e proporciona uma viagem ao tempo

O modo de vida era muito tradicional, já que não existiam muitos avanços tecnológicos e as pessoas tinham que procurar outras maneiras de se divertirem. Com o avanço nas telecomunicações, as mulheres puderam realizar o sonho de trabalhar na grande empresa de telefônica espanhola, e, mais à frente, surge também o rádio, proporcionando a participação do público e a proximidade entre as pessoas. Naquela época, poucas pessoas tinham condições financeiras para manterem um telefone em casa – apenas os mais ricos tinham esse privilégio – e, por isso, as telefonistas eram tão importantes, sendo um canal entre a pessoa que desejava fazer uma ligação, e o receptor da chamada. Ótimo para entender a evolução da telefonia.

– A luta pelos direitos da mulher é a coisa mais linda de se ver

Era uma época que o machismo predominava na sociedade, com homens exercendo cargos importantes, enquanto as mulheres tinham que se contentar com trabalhos mais simples. Mas quem disse que elas se contentavam? A cada dia elas conquistaram mais o seu lugar no mundo e almejavam alcançar a liberdade. É claro que entre essas conquistas, houve muito sofrimento e tristeza, mas, é um grande ensinamento de persistência e coragem. É importante entender como a vida da mulher antigamente era muito mais regrada que hoje em dia. A sociedade não via potencial nela e acreditava que somente o homem poderia trabalhar, votar e ter voz. Mas estavam enganados.

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– A série também mostra uma linda (e triste) história de amor.

Lídia (ou Alba Romero), interpretada pela atriz espanhola Blanca Suárez, é um exemplo de mulher com atitude, já que a personagem saiu de casa ainda jovem atrás de sua liberdade, junto de seu amor, Francisco Gómez (Yón Gonzáles), mas acaba tendo um final não tão feliz e os dois são separados por muitos anos, até que um dia se reencontram e descobrem que o amor deles nunca morreu. Lídia aparece como uma mulher ainda insegura no começo da série, mas aos poucos, se torna uma mulher muito forte e conquista coisas que nunca imaginou antes, além de ficar dividida entre o amor de Francisco e Carlos – Martiños Rivas. Eu tenho certeza que todos vão se encantar com a história deles e se emocionar com o final.

Foto: Divulgação

– O roteiro foi muito bem desenvolvido e não deixa o telespectador desistir da série ou ficar entediado no meio dela

O que mais me surpreendeu nessa série foi que, em nenhum momento, eu desanimei. Isso é muito difícil acontecer, já que, em muitas produções, a história se perde um pouco. O roteiro é rico em detalhes e não deixa o telespectador confuso ou perdido. Na minha opinião, foi uma das séries que mais e me deixou satisfeita no quesito enredo, roteiro, elenco, cenário e produção.

Ou seja, além de deixar a linda mensagem que nós, mulheres, podemos alcançar nossos sonhos e ter voz em meio à uma sociedade totalmente machista – como ainda é hoje em dia – também é uma linda história de amor, que, infelizmente, tem um final triste e vai deixar o telespectador tocado pela emoção.

Acho que, até hoje, as produções latinas foram as que mais me deixaram emocionada e satisfeita, com histórias criativas e fora do “padrão americano”, em que muitas vezes a história é previsível e sem muito aprofundamento. Acho que o Latino em si – e aqui eu incluo produções brasileiras, mexicanas, espanholas e colombianas – possui em sua descendência, muito mais sentimento e, talvez possa até dizer empatia e compaixão, por ser um povo que SEMPRE enfrentou muita discriminação, preconceito e sempre teve que batalhar muito para ser reconhecido – e graças a Deus foi reconhecido, porque não sei o que seria desse mundo sem os filmes e séries latinas. No meu caso, por exemplo, cresci assistindo novelas mexicanas e sempre percebi muita qualidade nessas produções, como se a equipe tivesse doado sua alma e seu coração para que o resultado fosse esplêndido – e continuo com essa opinião hoje em dia, em que temos mais recursos tecnológicos e o alcance de público é muito maior.

Muito amor por essa série. Principalmente por ser mulher e ver como sempre tivemos mulheres incríveis lutando e conquistando seu espaço na sociedade

Espero que gostem da dica! xx

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