Comédia americana será exibida toda segunda-feira no canal
Comédia americana será exibida toda segunda-feira no canal
Por Giovanna Araújo e Luana Schiffler
Faz tempo que um musical adolescente não rouba nossos corações, mas tudo mudou quando surgiu Julie and The Phantoms. A produção é um remake do seriado brasileiro Julie e os Fantasmas, que foi exibido em 2011, na Nickelodeon Brasil. O remake foi dirigido e coreografado por Kenny Ortega (High School Musical e Descendentes) e está conquistando o público adolescente.
A produção conta a história de Julie (Madison Reyes), que perdeu a paixão pela música após a morte de sua mãe. A garota encontra no estúdio de sua casa um CD antigo e, ao colocá-lo para tocar, liberta três fantasmas músicos. A banda se chamava Sunset Curve, e era formada por Luke (Charlie Gillespie), Reggie (Jeremy Shada) e Alex (Owen Joyner) que estavam prontos para alavancarem suas carreiras, mas morreram inesperadamente. Eles acabam inspirando Julie a voltar para a música, e os quatro formam uma banda que só quando tocam juntos que o público pode vê-los.
Embora a série tenha classificação livre, a trama não é infantil e boba. Na verdade, abordam temas como amizade, morte, representatividade étnica e LGBTQIA+ de forma leve e emocionante. No atual cenário de pandemia, essa série serve como um momento de alívio e distração.
Dividida em 9 episódios de 30 minutos, Julie And The Phantoms é uma série que passa rápido e te faz maratonar sem nem perceber. Tem cenas muito divertidas, emocionantes e repletas de músicas, coreografias e looks maravilhosos.
Devemos exaltar que os quatro atores principais foram escalados por causa de suas habilidades musicais e todos estão realmente tocando seus instrumentos na série. Inclusive, Madison (Julie) e Charlie (Luke) escreveram a canção “Perfect Harmony” juntos.
http://www.youtube.com/watch?v=zOatNUe0QVU
Surtamos com algumas coisas da série e queremos compartilhar:
Infelizmente, ainda não temos confirmação de uma segunda temporada. Mesmo assim, já sabemos o que esperamos da mesma:
Se você ainda não assistiu esse ícone de série, corre pra conferir aqui: https://www.netflix.com/search?q=julie&jbv=80230534
Desde a estreia em abril, o drama irlandês baseado no best-seller Normal People está conquistando cada vez mais novos espectadores apaixonados pelo casal ficcional criado por Sally Rooney. A série acompanha os encontros e desencontros do romance conturbado de dois jovens que são opostos um do outro: Marianne (Daisy Edgar-Jones) é solitária, vítima de bullying na escola e rica, enquanto Connell (Paul Mescal) é popular, astro do futebol e pobre.
Apesar de se ignorarem na escola, ambos são unidos pelo fato da mãe de Connell trabalhar como faxineira na casa da família de Marianne. Quando um dia ele busca a mãe na casa de Marianne, os dois descobrem uma atração irresistível pelo outro e percebem que compartilham a mesma visão de mundo.
Tentado a não prejudicar a própria reputação, Connell sugere viver um caso em sigilo com Marianne, que acaba sendo a armadilha do romance dos dois. Na faculdade, o cenário muda de Sligo para Dublin, e a relação dos dois inverte: Marianne se torna popular e Connell tem dificuldade em fazer novas amizades.
A história é surpreendentemente cativante, porque, apesar de aparentar ser apenas mais uma produção clichê teen, a série mostra um relacionamento intenso e repleto de dramas reais. O foco principal não é mostrar o amor envolvido entre os dois jovens, mas sim abordar todos os obstáculos que impedem os dois de ficarem juntos e que são problemas que realmente afetam relações modernas, como a insegurança, a falta de diálogo e interpretação, medo de compromisso, o contraste social entre os personagens e a importância com opinião alheia.
Um presente para os fãs do livro, a adaptação da Hulu com a BBC de Normal People é impecável do início ao fim. Graças à presença de Sally Rooney na produção, o roteiro é completamente fiel à obra até nos meros detalhes. O que não foi incluso na série realmente foi para tornar os 30 minutos de episódio mais fluidos e conexos.
Quem tem a oportunidade de ler a o livro antes de assistir a série é capaz de notar como as cenas seguem cada ação descrita. Na obra, intervalos de anos e flashbacks são usados para contextualizar o leitor sobre as mudanças. Já no formato para a TV, produção conseguiu amarrar todos os acontecimentos em uma linha do tempo clara, fazendo com que a meia hora de episódio nos deixe sem opção, além de maratonar a temporada inteira.
Talvez me arrisco dizer que Normal People seja a exceção em que a adaptação consegue superar a qualidade do livro que a originou.
Por outro lado, o mérito do sucesso de Normal People vai para o grande acerto que é a escolha do elenco. A química surreal entre os atores tornou o retrato íntimo e envolvente do desenvolvimento do casal possível e é perceptível em todas as cenas, do diálogo até o silêncio constrangedor entre eles.
Além disso, o elemento crucial para a construção dessa química são as cenas de sexo, que não são fetichizadas pela nudez explícita e sim usadas como formas de traduzir o relacionamento e a intimidade entre os dois, além do momento em que estão vivendo.
Dirigidas por Lenny Abrahamson (“O Quarto de Jack“) e por Hettie McDonald (“Doctor Who“), as cenas longas das transas de Connell e Marianne são sensíveis, íntimas, e naturais. Elas realmente fazem com que o espectador sinta a intensidade do que os protagonistas sentem pelo outro, não apenas a atração física, como de fato o amor, compaixão e carinho dos dois.
As cenas eróticas dos personagens com outros parceiros são conduzidas de uma maneira que torna nítida a superficialidade e a sobriedade do ato, não passando apenas de uma vontade carnal. Isso apenas reforça uma fala que sempre é repetida enquanto Marianne e Connell transam ao longo de suas idas e vindas: “Não é assim com as outras pessoas”.
Os personagens, assim como no livro, são bem construídos e complexos, e apesar de se considerarem estranhos e “anormais” em seus meios sociais, é impossível o espectador não se identificar com um deles ou com o próprio relacionamento em si. Eles não são imunes a cometerem erros e a narrativa foge da perfeição imposta pelos romances que costumamos assistir.
Explorando a profundidade de cada um, os problemas familiares de Marianne e a necessidade de Connell pela aprovação dos outros se mostram como as principais barreiras que moldam os rumos dos personagens, fazendo que ao longo da trama questões psicológicas importantes, como abuso, depressão e privilégios, por exemplo, sejam abordadas de forma simples sem apelar para a idealização.
Uma das melhores séries do ano, Normal People é uma história profunda, comovente e simples de um relacionamento nos dias atuais. É um retrato de um amor que acima de tudo é cumplicidade e admiração. Um romance sujeito a erros e acertos, sem fazer com que nenhuma parte vire vilã da história.
No final das contas, os altos e baixos servem para aprofundar e amadurecer ainda mais os personagens, que por mais que tentem viver separados um do outro, acabam se reencontrando em algum momento.
Tanto a série quanto o livro prometem ainda deixar muitas pessoas de abstinência de Marianne e Connell. A primeira temporada é autossuficiente e cabe ao espectador classificar o final como feliz ou não. Normal People é de fato uma história que nos traz a reflexão do que é amar nos dias de hoje e o que seria o “amor de nossas vidas”. Spoiler: é impossível não chorar.
Elogiada pela crítica, a série está disponível no Starzplay e concorre ao Emmy 2020 em três categorias principais de Séries Limitadas, sendo elas Melhor Direção (Lenny Abrahamson), Melhor Roteiro pelo terceiro episódio e a indicação merecida para Melhor Ator (Paul Mescal).
E para aqueles obcecados pela trama, a BBC preparou uma série exclusiva de podcasts sobre os bastidores da produção. Cada episódio conta com a participação um membro elenco ou da equipe técnica. Se você quer matar a saudade de Daisy Edgar-Jones e Paul Mescal juntos, clique aqui para conferir o episódio com os protagonistas.
Confira o trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=xBEB76OGPUw&t=1s
A Globo Filmes irá realizar nesta quinta-feira, um bate papo ao vivo pra lá de especial com as atrizes que dão vida as personagens do novo longa de Miguel Falabella, ‘Veneza’
O longa conta a história de Gringa (Carmen Maura), uma velha cafetina que mora em um bordel no interior e amou um só homem em toda a sua vida. Mesmo com sua saúde debilitada e com a perda da visão, decide ir a Veneza para reencontrar seu grande amor. Rita (Dira Paes), Madalena (Carol Castro) e Jerusa (Danielle Winits) são prostitutas do bordel e como forma de agradecimento tentam realizar este último desejo.
A direção e roteiro são de Miguel Falabella, resultado de uma adaptação feita nos anos 2000 da peça teatral “Venecia” do autor argentino Jorge Accame, para o teatro brasileiro. ‘Veneza’ traz reflexão sobre o significado da família, gratidão e exalta a essência da mulher latino-americana.
Além de ter um enredo maravilhoso, o longa já recebeu grandes prêmios, como os:
Agora que você já sabe tudo sobre a obra, o que acha de ver o que rolou entre o elenco e ficar por dentro dos bastidores? Vamos descobrir todas as histórias amanhã, dia 17 de setembro, às 18h, direto pelo Instagram da Globo Filmes (@globofilmes).
Esperamos vocês!
Instagram Globo Filmes: https://www.instagram.com/p/CFLFcOgJFXI/?utm_source=ig_web_button_share_sheet;
Trailer | ‘Veneza’: https://www.youtube.com/watch?v=E7N0gh2NZ2M;
(Informações adicionais: O longa foi produzido pela Ananã Produções, em coprodução com a Globo Filmes e FM Produções, com produção associada da Oriental Features. A distribuição no Brasil é da Imagem Filmes. Veneza contou com investimento do BB DTVM, patrocínio do Banco Daycoval e apoio da Air Europa.)
“Beat Gostosinho” foi a atração final do “Boca a Boca” nesta segunda (14), pela primeira vez ao vivo
Por Isabela de Mello
A parceria entre a DJ Bárbara Labres e a cantora e ex-BBB Flay encerrou o programa de Bianca em grande estilo.
A cantora e ex-BBB Flay e a DJ Bárbara Labres foram as convidadas especiais do programa “Boca a Boca” desta segunda (14). O programa, idealizado e apresentado por Bianca Andrade, atingiu 1 milhão de visualizações em sua estreia além de ter sido o segundo assunto mais comentado no Twitter Global.
A segunda e atual temporada do programa teve sua estreia no YouTube na segunda, 7 e passou por algumas modificações. O atual tema de abertura foi produzido por Pedro Sampaio especialmente para a atração, unindo batidas envolventes e vocais intercalados com o nome do programa de Bianca, além da cor roxa ser a queridinha na nova paleta do “Boca a Boca”.
DONAS DO SHOW, NÉ, MINHA FILHA?
Contando também com a participação da ginecologista e ex-BBB Marcela MC Gowan e do apresentador Gabriel Laddy Nada, o programa, no entanto, foi palco para que Flay e Bárbara Labres apresentassem sua nova parceria, “Beat Gostosinho”. As meninas, aliás, são super próximas de Bia; é que enquanto Flay foi parceira de confinamento de Bianca durante o BBB 20, a DJ Bárbara é ex-ficante da empresária.
“Beat Gostosinho”, lançada em julho deste ano e escrita por Bárbara Labres é recheada de memes atuais como “lança a braba” e “tudo pra mim”. A parceria com Flay foi apresentada ao vivo no fim do “Boca a Boca”.
Confira a apresentação na íntegra:
Flay e Bárbara ainda aproveitaram a audiência do programa pra anunciar que ambas tem parcerias com MC Don Juan a serem lançadas em breve. O feat do funkeiro com a cantora será, inclusive, o próximo single da carreira da ex-BBB.
Por Bruna Peixoto
Artista completa, o ícone pop, Madonna, anunciou durante uma live em suas redes sociais, que vai dirigir, produzir e escrever sua própria cinebiografia. Ela trabalhará com Diablo Cody, roteirista vencedora do Oscar de melhor roteiro original para o filme “Juno” (2007).
“Eu quero expressar, no filme, a incrível jornada da minha vida como artista, musicista, dançarina — um ser humano tentando encontrar meu caminho neste mundo”, conta Madonna.
Para quem pensa que a cantora é diretora de primeira viagem, está enganado! Ela já lançou dois longas-metragens: “Sujos e Sábios”, em 2008 e o vencedor do Globo de Ouro, “W.E.: O Romance do Século”, em 2011, drama de época que acompanha caso de amor escandaloso da família real britânica. Madonna é uma artista versátil, sendo também compositora, produtora musical, atriz, escritora, dançarina e empresária.
“O foco do filme vai ser sempre a música. Foi a música que me manteve viva. Há muitas histórias não contadas e inspiradoras, e ninguém pode contá-las melhor do que eu”, disse a cantora.
A rainha do pop não vai atuar no filme, mas já segue em busca de uma atriz que irá representá-la nas diferentes fases de sua carreira. E aí, quem será que vai ser a sortuda?
O segundo filme solo da Mulher Maravilha, estrelado pela atriz Gal Gadot, teve sua data de estreia remarcada nos cinemas americanos para 25 de dezembro, devido à pandemia de COVID-19. A previsão anterior estava agendada para 02 de outubro.
Em comunicado, a diretora Patty Jenkins defendeu a medida. “Eu sei como é importante trazer este filme para vocês em uma tela grande, quando todos nós podemos compartilhar a experiência juntos, então espero que vocês não se importem em esperar um pouco mais”
No Brasil, a data segue marcada para 05 de novembro, embora especula-se que também será adiada, visto que uma grande parcela das salas de cinemas no país ainda encontram-se fechadas devido ao risco de contágio.
‘Mulher Maravilha 1984’ marca o retorno de Patty Jenkins como diretora e Chris Pine, no papel de Steve Trevor. O longa ainda conta com as atuações de Kristen Wiig, Pedro Pascal, Robin Wright e Connie Nielsen.
Por Luana Esperatti
A partir de hoje (15/09) as 20h, o perfil da Academia Brasileira de Cinema no instagram começará a série de lives “Trocas Culturais”, tendo alguns atores como convidados.
A primeira convidada dessa troca cultural será a atriz Carol Duarte, finalista na categoria Melhor Atriz pelo filme “A Vida Invisível” no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Apresentadas pela jornalista e roteirista Melina Dalboni, as lives vão abordar temas como os desafios do cinema, a importância das trocas culturais e da diversidade no processo de filmagem e o percurso criativo.
Entre os convidados das próximas lives, estão os finalistas das categorias de Melhor Ator e Melhor Atriz, como Dira Paes, Daniel de Oliveira, Bárbara Colen (que fará a live no dia 17/09) , Andrea Beltrão e Fabrício Boliveira.
A Academia Brasileira de Cinema, com sede no Rio de Janeiro, foi criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento do cinema como manifestação artística, ajudando, desta forma, a fortalecer a indústria cinematográfica brasileira. Hoje são mais de 200 sócios.
A primeira edição do Prêmio aconteceu em setembro de 2002, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Por Beatriz Gomes
Durante a exibição da turnê online que começou e terminou no mesmo dia chamada “Um show Só”, transmitida do palco do Teatro Riachuelo Rio no dia 5 de setembro, onde Adriana Calcanhotto apresentou uma canção inédita chamada “2 de junho”.
A música fala da morte do menino Miguel Otávio, de 5 anos, filho da empregada que morreu depois de cair do 9° andar de um prédio de luxo no Recife por negligência da patroa da mãe da criança.
“Nunca uma canção foi tão dura de ser feita para mim, nunca tive esse tipo de moções e sentimentos durante uma composição. Ao mesmo tempo, não consegui não fazê-la, e senti muita raiva do que estava escrevendo” revela a cantora e compositora.
Junto com o single, Adriana lançara um clipe sob direção de Murilo Alvesso, registrado durante a apresentação única do álbum “Só”. Posteriormente, o show na íntegra será disponibilizado em parceria com a Biscoito Fino.
Toda a renda dos direitos autorais será revertida para o Instituto Menino Miguel.
Por Luana Esperatti
A espera acabou, foi dada a largada para a CCXP Worlds: A Journey of Hope. O evento online contará com a participação de fãs do mundo inteiro, que poderão se inscrever a partir de hoje (15/09) no site do festival, que acontecerá nos dias 4,5 e 6 de dezembro. Serão quatro categorias de ingressos que estarão disponíveis a partir das 20h, no site da CCXP, e variam entre gratuidade (mediante cadastro na plataforma) e o valor de R$ 450.
“Queremos ver os fãs correndo para o site para fazerem seus cadastros. Se no ano passado recebemos 282 mil pessoas no São Paulo Expo, este ano não teremos barreiras físicas! Seremos muitos! Estaremos juntos, cada um de sua casa, aproveitando os melhores conteúdos da cultura pop e mostrando para o mundo todo o que é a experiência épica da CCXP”, vibra Pierre Mantovani, CEO da CCXP.
E as novidades não param por ai, além da abertura dos cadastros e das vendas dos ingressos, nesta terça começa também as inscrições para o Artists’ Valley, que este serão totalmente gratuitas. Artistas maiores de 18 anos, brasileiros ou estrangeiros, que quiserem mostrar o seu talento ao lado de grandes nomes já confirmados para a CCXP Worlds, podem se inscrever no site do festival.
Confira os tipos de ingressos disponíveis:
FREE EXPERIENCE – Sem custo, com cadastro
DIGITAL EXPERIENCE – Valor: R$ 35,00
Opção ideal para quem mora fora do Brasil ou não deseja pagar o frete.
HOME EXPERIENCE – Valor: R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete
EPIC EXPERIENCE – Valor R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete