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Em bastidores, a cantora Priscilla Alcantara dá voz à música-tema da nova animação da Netflix

A estreia da animação A Caminho da Lua está marcada para 23 de outubro somente na plataforma da Netflix

 

Em vídeo divulgado hoje (19), a cantora Priscilla Alcantara interpreta a versão brasileira da canção Vou Voar, da nova animação da Netflix. Nos bastidores da gravação, ela enaltece o poder da imaginação em sua performance. 

A cantora entrou em estúdio no mês de agosto, para gravar a música do filme A Caminho da Lua, com lançamento marcado para o dia 23 de outubro. Confira abaixo o vídeo dos bastidores com a participação da Priscilla.  

“Eu tive extrema identificação com a música, toda essa temática da liberdade e do sonho sempre teve muito a ver comigo e isso é o que eu quero realmente transmitir e usar a minha voz para representar e ecoar”, diz a cantora. A versão brasileira da canção já está disponível nas plataformas digitais.

No vídeo, Priscilla, que é considerada um dos maiores nomes da música Gospel e com uma indicação ao Grammy Latino na carreira, conta como ela e a personalidade da protagonista, a menininha Fei Fei, são semelhantes. 

Fonte: Divulgação

“Esse lado lúdico, que eu acho que todo ser humano, todo adulto precisa manter, faz parte da nossa criança interior. É a capacidade de sonhar, essa ambição com alguma coisa que nosso imaginário propõe”, completou. 

O vídeo traz também imagens do filme e conta com a presença de Glen Keane, que carrega em sua carreira grandes sucessos como A Pequena Sereia, A Bela e a Fera, Tarzan e Dear Basketball, vencedor do Oscar de 2018 como Melhor Curta de Animação. 

A Caminho da Lua, nova animação da Netflix, é a história de Fei Fei, uma menina de 12 anos que acredita que o amor deve durar para sempre. A mãe contou a história de uma deusa, Chang’e, que representa isso e vive do lado escuro da lua. Assim, Fei Fei decide que precisa construir um foguete para ir até lá.

Fonte: Divulgação

A Caminho da Lua é uma divertida aventura musical que revela o poder da imaginação e mostra a importância de seguir em frente diante do inesperado. E se você já está ansioso para ver essa estreia, veja o trailer abaixo. 

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Bruno Caliman lança seu primeiro álbum em formato de filme

Alter & Eu foi gravado no mesmo local do filme E.T. – O Extraterrestre, de Spielberg

Reprodução: Facebook – Bruno Caliman

Na última sexta-feira (16), Bruno Caliman lançou seu primeiro álbum audiovisual em formato de filme, intitulado Alter & Eu. Inspirado em videogames, o longa é composto por um roteiro acompanhado de nove músicas do compositor.

Bruno Caliman é cantor, roteirista e é a maior referência do país em composição, posto que mantém desde 2015. Com cerca de 150 sucessos gravados, ele possui canções interpretadas por Alcione, Luan Santana, Bruno & Marrone e entre muitos outros.

Foto: Léo Bittencourt

Ele compôs canções conhecidas, como Te Esperando (Luan Santana), Domingo de Manhã (Marcos & Belutti) e Camaro Amarelo (Munhoz & Mariano), composições que marcaram momentos importantes da música sertaneja.

Dessa vez, o baiano de Itamaraju vem com uma proposta totalmente diferente. Com um longa-metragem inteiramente pensado por ele, Caliman busca sinais do universo e principalmente dentro de si mesmo.

Em coletiva de imprensa pela Universal Music Brasil, Bruno conta que o repertório do álbum não é somente a trilha sonora do filme, mas também possui uma função específica no roteiro: “Essas canções estão amarradas, elas respondem a questionamentos propostos no enredo do filme.”

Sobre Alter & Eu

O longa conta a história de um autor em conflito com seu ‘eu’ criativo e sua fixação por descobrir vida fora da terra, levando a mensagem de superação, fé, amor e principalmente, de que não estamos sozinhos.

Confira o trailer:

As gravações ocorreram entre setembro e outubro de 2019, em Lake Tahoe, na Califórnia. Esse é o mesmo set do grande sucesso de bilheteria E.T. – o Extraterrestre, dirigido por Spielberg e lançado em 1982, filme do qual Bruno é grande fã e que serviu de referência para Alter & Eu: “Eu sou fissurado no E.T., foi a primeira vez que entrei no cinema.”

Reprodução: Adoro Cinema

“Nesse filme, talvez eu tenha matado a minha vontade de ser o Elliot, o garotinho que contracena com o E.T. Talvez eu tenha rebuscado aquele personagem em mim, personagem que tem a ver com a esperança do mundo em alguma coisa maior do que nós mesmos.

Porque a minha música Satélites é como se os ETs  falassem pra gente – Todos os satélites da terra vão buscar sinais do nosso amor.

Então é como se eles dissessem que estão chegando, e que nós vamos pegar novos sinais e as coisas vão melhorar. Tenha uma nova esperança. A luz do E.T. acendeu e o Elliot viu. Meio loucura, mas é por aí”, explica.

O longa é dirigido por Guilherme Dalzoto, com fotografia de Santi Viega, produção musical de Lucas Santos e atuação magistral do ator Enzo Romani.

O roteiro do filme foi escrito pelo próprio Bruno Caliman, e cumpre com clareza o conjunto das canções a uma história que se mantém atrativa ao longo dos 60 minutos.

“O roteiro precisava tocar em alguns pontos da vida que eu queria, e esse desenrolar levou a essas canções. Eu precisava falar de como hoje nós estamos julgamos as pessoas, sobre o amor, a paixão e a solidão”, explica ele.

Apesar de não ser a ideia inicial, as filmagens ocorreram nos Estados unidos. “Íamos gravar em São Paulo, em um cenário onde eu iria ser um cara depressivo dentro de um quarto escrevendo canções. Esse era o roteiro, já estava tudo certo. Até que um amigo meu ligou da Califórnia, e me chamou para gravar lá.”

“Refiz o roteiro no avião, fiquei 12 horas escrevendo, não deixei a pessoa que estava do meu lado dormir. Quando coloquei o pé em São Francisco, eu já estava com o roteiro pronto. Foi assim, loucura total”, completa o compositor.

Novo formato

O novo projeto do cantor é uma aposta pioneira no mercado musical. Nomeado por ele como DVD Modo história, o formato mistura música e cinema.

Caliman explica que queria fazer algo diferente do formato convencional de DVD show: “Eu fiquei matutando uma ideia de formatar um produto que fosse legal, tanto para escutar a canção, quanto para mergulhar na história também.”

Inspirado nos novos games, o cantor observou que eram mais atraentes os jogos que, durante as partidas, incluíam cenas de uma história roteirizada com personagens distintos e conflitos.

E por isso, ele pensou em contextualizar as duas coisas. “Minha proposta foi criar algo que as pessoas se apegassem às canções, mas ao mesmo tempo à uma história que corria paralela linear”, comenta.

A estrutura do filme mantém a forma usual do cinema industrial com início, plot twist e encerramento da trama e dos dois personagens. 

Bruno acredita que esse formato é mais uma forma do artista se colocar, e por isso, vai ser adotado por grande parte dos cantores. “Eu tenho uma defasagem de no mínimo 15 anos de carreira, são mais ou menos 200 canções que eu deixei de gravar nesse tempo.” 

Como que eu vou me explicar apenas nas canções? Foi então que eu escrevi um roteiro para as pessoas entenderem mais ou menos como a minha cabeça funciona”, detalha Bruno.

Lançamento 

A divulgação do novo projeto de Bruno Caliman está a todo vapor nas mídias sociais. O cantor envolveu diversos artistas em um jogo de suspense e diversão.

Confira:

https://www.instagram.com/p/CGF1nZvHbxL/

Alter & Eu foi disponibilizado na íntegra da Apple Music, com exclusividade, no dia 16 de outubro, mesma data em que todas as faixas do álbum chegaram às plataformas digitais.

Fazem parte do repertório as músicas: Espelho, Colar de estrelas, Ray Ban, Plaza Hotel, Amuleto, Kala Ma Hayo, Navio sem mar, No meio da rua, Quanto vale um beijo e a música de encerramento, Satélites.

No dia 30 de outubro, o filme chega ao canal oficial de Bruno Caliman no YouTube, onde o público poderá acompanhar a saga dos dois amigos sob a fórmula infalível e envolvente do “Calimanismo”, termo criado para identificar o modo de “compor como Caliman”, cheio de criatividade e com a estrutura de roteiros.

 

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Rebecca: A Mulher Inesquecível é um mistério entediante

A adaptação do romance de 1940, de Adolf Hitchcock, Rebecca: A Mulher Inesquecível, é um filme completamente esquecível

A nova aposta da Netflix é o remake de Rebecca: A Mulher Inesquecível. Estrelado por Lily James, Armie Hammer e Kristin Scott Thomas, a produção acompanha a Sra. De Winter, uma moça recém-casada que se muda para a famosa mansão do marido. Mas, a mansão é assombrada pela memória da falecida esposa, Rebecca, que morreu de forma misteriosa.

O filme é uma releitura contemporânea do romance gótico de Daphne du Maurier e é inspirado no filme de mesmo nome, lançado em 1940. O clássico teve direção de Alfred Hitchcock e pelo título, o mestre do suspense recebeu onze indicações ao Oscar, ganhando duas, incluindo a de Melhor Filme.

Rebecca: A Mulher Inesquecível
Armie Hammer como Maxim de Winter e Lily James como Sra. de Winter. | Foto: Kerry Brown / Netflix

A jovem De Winter, que não tem seu nome revelado, atuava como dama de companhia para uma dama da alta sociedade que gostava de viajar pelo mundo. Em uma dessas viagens, em Monte Carlo, a moça conhece e se apaixona perdidamente por Maximillian De Winter – um homem rico e recém-viúvo que, por acaso, estava de passagem pelo mesmo hotel.

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Em questão de semanas, os dois noivam, se casam e mudam-se para a residência de campo da família Winter, a mansão Manderley, em Cornwall, Inglaterra. Até o momento, têm-se a impressão de que este seria mais um romance típico de Cinderela: a moça jovem e desafortunada que se apaixona pelo “príncipe” bonito e rico. Mas logo, percebemos que o marido esconde algo.

O curioso é que a personagem de Lily James não só não conhecia o Maxim, como também não procurou saber como a esposa dele havia falecido. Fazendo com que assim, carregasse consigo muitas dúvidas e vivesse praticamente pisando em ovos quando o assunto era Rebecca.

Rebecca: A Mulher Inesquecível, Netflix
Lily James como Sra. De Winter e Armie Hammer como Maxim de Winter | Foto: Kerry Brown / Netflix

Assim que chega à mansão, a Sra. De Winter se choca com a grandiosidade de seu novo lar e com os mistérios que estão contidos lá. A jovem não é bem recebida pelos empregados, principalmente pela governanta, a Sra. Danvers. Ela idolatrava a antiga proprietária e tem o cuidado de manter todos os aposentos de Rebecca de forma impecável, como se ainda aguardasse o seu retorno.

A lembrança constante da ex-esposa e a antipatia da governanta, fazem com que a Sra. De Winter se sinta incomodada e motivada a descobrir o que de fato aconteceu com Rebecca.

Sem amigos e com uma vida completamente nova, a jovem sofre com a manipulação psicológica vindo da governanta e também de seu marido, que evita tocar no nome da falecida mas parece jamais tê-la esquecido.

Rebecca: A Mulher Inesquecível, Netflix
Lily James como Sra. De Winter e Kristin Scott Thomas como Sra. Danvers. | Foto: Kerry Brown / Netflix

Rebecca: uma produção que será facilmente esquecida

Embora carregado de um leve suspense, o ritmo de Rebecca faz com que o espectador se entedie facilmente. A história não encanta como deveria e não é capaz de despertar o desejo de continuar assistindo para entender todos os mistérios que envolvem quem foi Rebecca: A Mulher Inesquecível e como ela morreu.

O filme se torna interessante, de fato, no terceiro ato, que é quando as coisas começam a acontecer. No entanto, essa demora, faz com que tudo pareça corrido demais para que se tenha o encerramento ‘ideal’. O acúmulo de informações que se tem nos últimos vinte minutos de trama, certamente dá uma sensação de que a produção errou em alguma etapa do roteiro.

Além disso, a revelação do tal mistério que se faz presente durante toda a produção – de como a mulher teria morrido e qual o envolvimento do marido nesse episódio –, acabam não sendo tudo aquilo que é esperado.

Mesmo não sendo uma obra tão inesquecível quanto a Netflix desejava, o figurino e os cenários realmente nos fazem viajar para décadas passadas. Mas nem só de imagem bonita se faz um bom filme.

Com direção de Ben Wheatley e escrito por Jane Goldman, Joe Shrapnel e Anna Waterhouse, Rebecca: A Mulher Inesquecível estreia na Netflix no dia 21 de outubro de 2020. Confira abaixo o trailer:

 

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Cinema Entretenimento Telecine

Telecine anuncia cinelist de estudos para vestibular

Em clima pré-vestibular, o streaming do Telecine e a plataforma de estudos Descomplica reuniram 18 filmes para a cinelist Empurrão para o Enem. Os longas acompanham vídeos explicativos dos professores sobre relação entre as tramas e os conteúdos para as provas.

Os títulos são divididos por matérias: Biologia, Filosofia, Sociologia, História, Geografia e Literatura. Confira os principais filmes da lista!

Parasita (2019)

O filme sul-coreano e vencedor do Oscar de Melhor Filme de 2020 é um dos destaques da cinelist. Complementando a disciplina de Geografia sobre a evolução das potências emergentes e a construção dos Tigres Asiáticos, Parasita conta a história da relação entre duas famílias: uma desempregada e outra rica. 

Quando o filho começa a dar aula de inglês para uma garota de família rica, todos ficam fascinados pela vida luxuosa deles e criam um plano para infiltrar também o pai, a mãe e a filha na casa.

1917 (2019)

1917 está na cinelist da Telecine e Descomplica
Foto: Francois Duhamel/Universal Pictures

O drama, que rendeu dez indicações ao Oscar e premiou Sam Mendes com o Globo de Ouro de Melhor Diretor, é responsável por enriquecer os estudos sobre a Primeira Guerra Mundial em História.

1917 narra a história de dois soldados britânicos que recebem ordens aparentemente impossíveis de cumprir. Em uma corrida contra o tempo, eles precisam atravessar o território inimigo e entregar uma mensagem que pode salvar 1.600 de seus companheiros.

Bacurau (2019)

Bacurau complementa estudos de Literatura em cinelist do Telecine
Foto: Divulgação

Já o filme nacional Bacurau, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, ilustra o regionalismo, tradição de mais de 100 anos da Literatura no Brasil. 

A trama é ambientada em um pequeno povoado do Sertão brasileiro, chamado Bacurau. Os moradores descobrem que a comunidade não consta mais em qualquer mapa e, aos poucos, percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade. 

Quando carros se tornam vítimas de tiros e cadáveres começam a aparecer, Teresa (Bárbara Colen), Domingas (Sônia Braga), Acácio (Thomas Aquino), Plínio (Wilson Rabelo), Lunga (Silvero Pereira) e outros habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Falta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa.

Além destes, mais 15 outros sucessos como A Onda, Que Horas Ela Volta? e Cidade de Deus estão na seleção de produções do Empurrão para o Enem.

Todos os filmes estão disponíveis no streaming do Telecine. Os primeiros 30 dias de acesso à plataforma são gratuitos para novos usuários.

Vai maratonar? Conte para gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, segue a gente lá no perfil do Entretetizei no instagram e no twitter.

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