A produção de fantasia é dirigida por Júlia Pacheco Jordão (Samantha!, Julie e os Fantasmas) e Luis Carone (Antônia, Pico da Neblina) com um roteiro de Carlos Saldanha (A Era do Gelo, Rio, O Touro Ferdinando), Carolina Munhóz (O Escolhido), Raphael Draccon (O Escolhido) e Mirna Nogueira (Meus 15 Anos, Detetives do Prédio Azul: O Filme).
O seriado aborda o policial ambiental Eric (Marco Pigossi) que, consternado com a morte de sua esposa Gabriela (Julia Konrad), começa a investigar as circunstancias misteriosas ao redor do aparente assassinato. Ao longo da trama, ele vai se deparando com lapsos de memória e tendo cada vez mais contato com seres do nosso folclore brasileiro no meio do Rio de Janeiro. A filha do casal, Luna (Manuela Dieguez), também começa a ter comportamentos fora do comum que começam a preocupar sua família.
Integram o elenco, também, a veterana Alessandra Negrini, além de Fábio Lago, Áurea Maranhão, Jessica Cores, Jimmy London, José Dumont, Rafael Sieg, Rubens Caribé, Samuel de Assis, Tainá Medina, Thaia Perez, Victor Sparapane e Wesley Guimarães.
Depois de muitos anos assistindo e cultuando produções gringas trazendo as mais diversas mitologias (grega, egípcia, indiana, nórdica…), os brasileiros tem uma para chamar de sua, pelo menos uma produção adulta, já que todos nós ainda lembramos de O Sítio do Pica-pau Amarelo. Cidade Invisível traz o folclore clássico que todos conhecem desde a infância: Saci Pererê, Curupira, Iara, Cuca, Boto Cor-de-Rosa, entre outros.
A forma como os personagens são introduzidos traz aquele gancho de mistério necessário que te faz maratonar todos os episódios. É uma série que agrada até mesmo quem não gosta de séries com muitos episódios: há apenas sete na primeira temporada.
Além do gancho dos personagens folclóricos, a série também procura trazer pautas de vulnerabilidade social, como os personagens que estão às margens da sociedade, invisíveis à sociedade (como o título sugere) tanto pela suas condições quanto pelo seu folclore, e também ao abordar a desapropriação de terras da fictícia Vila Toré, por uma construtora que planeja construir uma pousada de luxo. Esta parte do roteiro cria uma história ainda mais poderosa e importante.
Porém, apesar de toda a aclamação ao redor da série que já caminha para uma possível confirmação de uma segunda temporada, a série não soou bem para todos, pois se apropria de uma cultura. Cidade Invisível está sendo criticada por ativistas indígenas quanto a falta de atores indígenas nos papéis centrais, além de tornarem a cultura indígena como algo exótico e deturpado na produção. A comunicadora Alice Pataxó mostrou seu ponto de vista no Twitter:
Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção.
É importante entender que cobrar representatividade e posicionamento antirracista não é apenas quando esse movimento está em alta, todos os dias nossas culturas são usurpadas e incorporadas ao status brasileiro, enquanto nós somos excluídos.
A cineasta brasileira falou tudo sobre o filme A Febre, além de compartilhar os bastidores e os projetos para o futuro
A Febre é um longa premiado e carregado de representatividade. O filme de suspense e drama estreou em 12 de novembro de 2020. Até que, no último dia 3 de fevereiro, a produção entrou para o catálogo da Netflix Brasil.
O enredo do longa brasileiro mostra como ocorre a integração dos indígenas na cidade grande, além de abordar a preservação da tradição de cada povo.
A Febre foi exibido pela primeira vez em 2019, durante o Festival de Locarno, na Suíça, e foi selecionado para ser exibido em mais de 60 festivais ao redor do mundo.
Vem aí o plot twist: o filme é dirigido pela carioca Maya Da-Rin, que é roteirista, produtora e artista visual. Maya teve seus filmes exibidos em mais de 100 festivais nacionais e internacionais, sendo contemplada com dezenas de premiações, parte delas resultados de A Febre.
Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maya Da-Rin começou deixando claro que o nome do filme, A Febre, já diz muito sobre o que o longa quer desconstruir. “Acredito que a nossa sociedade está doente porque não é mais capaz de se relacionar com a alteridade e nem de suportar as diferenças.”
“Somos a única espécie que extermina a si própria. Isso aconteceu durante séculos de colonização e segue acontecendo hoje, quando fechamos os olhos para os refugiados ou para as queimadas, quando agimos com indiferença em relação ao aquecimento global e o desmatamento das florestas”, completa a diretora.
Sentiu a energia desta entrevista? Continue com a gente neste bate-papo necessário.
Os primeiros sintomas de A Febre
A ideia inicial do enredo de A Febre surgiu durante as filmagens de dois documentários que Maya realizou na fronteira entre o Brasil, a Colômbia e o Peru, no sudoeste do Amazonas.
“Conheci algumas famílias indígenas que tinham migrado de suas aldeias para se estabelecerem nas cidades. Acabei criando uma relação de amizade com uma dessas famílias e as conversas que tivemos nos anos seguintes, me trouxeram a vontade de realizar um filme de ficção”, conta a cineasta.
O longa foi gravado na capital do Amazonas e, de acordo com Maya, não existiram dúvidas sobre ser o local ideal. “Manaus é uma cidade que sempre me intrigou por encarnar, tanto na sua história, quanto na sua paisagem, o contraste entre diferentes projetos de sociedade.”
“De um lado, temos as formas de organização social das sociedades ameríndias, originárias daquele território e, de outro, o projeto colonial ocidental e capitalista, que deu origem ao Polo Industrial e à organização urbana de Manaus, e que pouco dialoga com a floresta, com as suas formas de vida e com os seus saberes”, explica a produtora.
Ainda segundo ela, o roteiro de A Febre foi produzido já pensando na cidade.“Eu geralmente começo um projeto por um lugar e procuro passar o máximo de tempo ali, caminhando, conhecendo as pessoas e tentando entender de que forma eu me relaciono com a história daquele lugar.”
Maya conta que escreveu o roteiro durante as temporadas que ela e o corroteirista, Miguel Seabra Lopes, passaram em Manaus.
“Frequentamos comunidades indígenas nos arredores da cidade, acompanhamos as jornadas dos trabalhadores do Porto de Cargas de Chibatão e das enfermeiras de uma UBS na periferia da cidade”, diz ela.
O filme é um retrato fiel da realidade.“Ao longo dessa pesquisa, vivenciamos muitas situações que foram incorporadas ao roteiro e também pudemos imaginar outras que não nos teriam ocorrido sem o convívio com as pessoas e a vivência dos lugares.”
A produção audiovisual do longa também contou com profissionais do Amazonas. E Maya enfatiza: “O desejo de realizar um filme passa pelos encontros que se produzem no processo.”
Todo o desenvolvimento do projeto foi alimentado pelas trocas que Maya Da-Rin teve durante o tempo que passou na cidade. “A equipe de filmagem é majoritariamente manauara e as contribuições que eles trouxeram foram fundamentais”, destaca a diretora.
“Não só porque são pessoas que vivem e conhecem profundamente Manaus, mas principalmente, porque são artistas muito sensíveis e talentosos. Todos os departamentos contaram com profissionais manauaras em suas equipes, em muitos casos, realizadores que também desenvolvem um trabalho pessoal e autoral e que vieram contribuir com o filme. A Febre não seria possível sem eles.”
O elenco é uma febre de representatividade
A Febre tem o elenco principal composto por atores indígenas do Alto Rio Negro, no Amazonas, pertencentes aos Desanos, Tarianos e Tukanos. Além disso, possui como idioma original o português e as línguas indígenas: tukano e tikuna.
A diretora ressalta que a pesquisa de elenco foi um longo processo, que durou mais de um ano e contou com a colaboração de uma equipe de Manaus.
“Visitamos as comunidades dos arredores de Manaus e São Gabriel da Cachoeira, convidando quem tivesse vontade de participar do filme para uma conversa. Estive com mais de 500 pessoas antes de encontrar os atores e atrizes que interpretam os personagens da família de Justino”, relembra Maya.
O amor entre pai e filha transborda durante o filme. Sobre a escolha de Regis Myrupu e Rosa Peixoto para ospapéis de protagonistas, a cineasta é específica. “Regis me chamou atenção pela sua presença e pela precisão de seus movimentos.”
“Já na Rosa, havia algo que eu não conseguia acessar, como um segredo, que era o que eu buscava para a personagem de Vanessa”, completa.
“Antes de começarmos a ensaiar, eu e Regis passamos uma semana na sua casa, nos arredores de Manaus, lendo e conversando sobre o roteiro. Durante essas leituras, reformulamos algumas cenas e diálogos a partir das sugestões e contribuições do Regis.
Em seguida, tivemos dois meses intensos de ensaio, quando continuamos conversando e retrabalhando o roteiro com a participação dos outros atores indígenas e da Amanda Gabriel, que conduziu os ensaios junto comigo.
Na maior parte das vezes, as cenas eram construídas a partir de improvisações e a língua sempre foi um elemento central para nós. Como eu não falo tukano, íamos alternando entre as duas línguas e esse processo de tradução foi fundamental para a construção das cenas.
Acredito que as línguas não são apenas uma ferramenta através da qual comunicamos ideias. Elas formam um sistema de pensamento, determinam nossa linguagem corporal, tem suas pausas e ritmo próprio.
Quando os atores improvisam uma cena em tukano, a cena sempre se transformava. Às vezes eram os diálogos, outras vezes os movimentos, os gestos ou até mesmo o sentido da cena. Conversávamos muito sobre a tradução de uma língua para outra, sobre o que era intraduzível, o que se perdia ou o que ganhava um novo sentido.
Durante esses encontros, também contávamos muitas histórias. Era uma maneira de nos conhecermos, de ativar a memória e a ideia de que estávamos ali para contarmos juntos uma história.
O cinema é esse lugar, onde se contam histórias, e nas culturas dos povos ameríndios, de tradição oral, o conhecimento é transmitido através das histórias contadas de uma geração à outra.
Acredito que para contar é fundamental saber ouvir e atuar, e sobretudo escutar o outro.A história que Justino conta para o seu neto durante o jantar, por exemplo, foi uma das histórias que o Regis nos contou durante os ensaios”, relata Maya.
Esqueça a sociedade eurocêntrica, existem outras narrativas
Maya Da-Rin ressaltou o que devemos refletir com A Febre.“Precisamos começar a questionar urgentemente as formas de conhecimento eurocêntricas que herdamos, porque elas não têm se mostrado muito eficientes para a manutenção da vida, nem mesmo da nossa própria espécie.”
Maya se refere ao Eurocentrismo, um pensamento que coloca a Europa como centro cultural do mundo, em que somente ela constitui o que chamamos de “sociedade moderna”. A Febre veio para mostrar que essa visão de mundo é totalmente irreal.
Mesmo com tantos avanços nas produções brasileiras, ainda é um marco que o enredo tenha foco principal nos povos indígenas. Sobre isso Maya destaca: “Apesar de grande parte da população indígena no Brasil viver em cidades, essa ainda é uma realidade muito pouco retratada pelo nosso cinema, e permeada de estereótipos e preconceitos.”
O cinema brasileiro tende a exotizar os indígenas como povos que não se encaixam na cultura padrão da sociedade, ou como aqueles que pararam no tempo. Essa é uma narrativa muito presente ao longo do filme, visto que um dos personagens é várias vezes julgado acerca de suas raízes.
“Sabemos da propensão do cinema em exotizar as culturas indígenas e da tendência em enxergá-las por um prisma romântico e positivista, como remanescentes daquilo que as culturas ocidentais foram no passado e não como as sociedades complexas e atuais que são, com formas de conhecimento que vem se mostrando muito mais promissoras que as nossas”, ressalta Maya.
Ainda sobre a visão eurocêntrica, a diretora destaca, “Não falo em negar a ciência e a tecnologia, mas estou segura de que existem formas de produzir conhecimento sem tanta exploração e destruição.”
“Mas, para isso, precisamos desconstruir o mito moderno e patriarcal da conquista da natureza pelo homem e voltar a povoar o nosso imaginário, tomado por tantos sonhos de dominação e acumulação, com outras narrativas”, completa.
O longa é uma febre nos festivais (literalmente)
Muito bem aclamado nos festivais nacionais e internacionais, o filme recebeu 29 premiações.
Sobre a construção desse legado para o cinema brasileiro, Maya ressalta que a produção foi feita para o mundo. “A partir do momento que realizamos um filme, ele passa a ter vida própria. Nunca sabemos como ele será recebido.”
“O caminho que A Febre percorreu nos trouxe muitas alegrias. Além dos festivais onde foi exibido e dos prêmios, o filme foi muito bem acolhido pela crítica.”
A Febre chegou nos streaming ano passado e, agora, também está disponível na Netflix. “Os retornos mais significativos que tivemos são os comentários do público que começaram a chegar quando o filme foi lançado nas plataformas digitais no Brasil.”
“É muito emocionante para todos nós da equipe, ver o filme tocando tantas pessoas, tanto indígenas quanto não-indígenas”, comenta a diretora.
A Febre irá passar?
Não, A Febre não vai passar tão cedo.Maya Da-Rin compartilhou os próximos caminhos pelo qual o longa irá percorrer. “O filme vai estrear no Lincoln Center, em Nova Iorque, agora em março e os distribuidores esperam que entre em cartaz em umas vinte cidades dos Estados Unidos e Canadá.”
De acordo com ela, em seguida, A Febre será distribuído no Reino Unido e na França. Além disso, também vai entrar em cartaz na China, mas as datas ainda não foram definidas devido a pandemia.
Perguntada sobre novos projetos, Maya afirma que esse é um momento de desmonte da cultura e das políticas públicas para o cinema. “Acredito que vamos precisar nos reinventar se quisermos continuar filmando. Eu venho trabalhando em alguns projetos menores que pretendo realizar com equipes muito reduzidas e com poucos recursos.”
Ela também revelou que está escrevendo o argumento de um próximo longa de ficção, que provavelmente se passará no sul do Brasil, mas destacou que ainda não há perspectiva de como alavancar recursos para iniciar as filmagens.
Você chegou até aqui e ainda não assistiu A Febre? Está esperando o quê? Corre!
Justino (Regis Myrupu), um indígena Desana de 45 anos, trabalha como vigilante do porto de cargas de Manaus, no Amazonas. Enquanto sua filha Vanessa (Rosa Peixoto), trabalha em um posto de saúde e se prepara para estudar medicina em Brasília.
No momento em que Vanessa tenta lidar com a indecisão entre seguir seu sonho e deixar seu pai sozinho, Justino é tomado por uma febre misteriosa que o leva de volta a sua aldeia, de onde partiu vinte anos atrás.
Assista ao trailer abaixo:
Espero que os títulos tenham sido bons trocadilhos apreciativos. E, dessa vez, A Febre não se referia à doença e sim ao que esse longa representa para o nosso cinema brasileiro: uma verdadeira febre, no melhor dos sentidos.
Artista lançou hoje (22), em todas as plataformas, o áudio de ilomilo, canção trilha sonora de The World’s a Little Blurry
Na próxima quinta feira (25), Billie Eilish fará um evento ao vivo de estreia global para celebrar o lançamento de seu novo filme, The World’s a Little Blurry. A produção é original Apple e terá R.J Cutler dirigindo o longa.
Os fãs ainda poderão assistir a uma performance exclusiva de Billie, com trechos do filme, entrevista com o diretor e uma conversa com a própria cantora, especialmente para os fãs. Além disso, o evento terá apresentação do DJ Zane Lowe, host da Apple Music e terá início às 23h (horário de Brasília), através dos aplicativos Apple TV e Apple Music e no canal de BVillie no Youtube. O longa estará disponível nas plataformas imediatamente após o show de estréia.
Remember not to get too close to stars
Hoje (22), a cantora lança o áudio ao vivo de ilomilo, canção que traz a letra de onde o filme empresta o título. A apresentação foi no Toyota Center, em Houston – Texas, em outubro de 2019. Uma parte da performance aparece no filme.
Billie Eilish: The World’s a Little Blurry conta a história verdadeira da cantora e compositora, seu amadurecimento e ascensão no mundo da música. O filme oferece um olhar profundo e íntimo sobre Billie e mostra bastidores de sua vida na estrada, no palco, em casa e momentos enquanto escrevia, gravava e lançava seu álbum de estreia, WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?
Algum fã de Billie Eilish por aí? Acesse as redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conta pra gente!
A série será dirigida por Tim Burton e trará uma série de comédia sobrenatural sobre o amadurecimento da personagem
Na quarta-feira (17), a Netflix confirmou em sua conta oficial que Tim Burton tem um novo projeto em sua plataforma, uma série live-actionde oito episódios, chamada Wednesday, sobre Wednesday Addams ou, para os brasileiros, Wandinha Addams.
Esta é a primeira vez que Tim Burton encara a direção de uma série e fecha parceria com a gigante do streaming. O diretor é conhecido pelos seus filmes excêntricos, dramáticos e com uma pitada gótica. Ele é o responsável por produções como Batman (1989 e 1992), Edward Mãos de Tesoura (1990), A Noiva Cadáver (2005), A Fantástica Fábrica de Chocolates (2005), Alice no País das Maravilhas (2010), Frankenweenie (2012), O Lar das Crianças Peculiares (2016) e, mais recentemente, Dumbo (2019).
O seu histórico leva a acreditar que Burton é a peça perfeita para dirigir uma série sobre Wednesday/Wandinha, a garota que é fascinada pela morte, tem senso de humor ácido e é um pouco sádica.
Wednesday vem na onda das séries de fantasias adolescentes com um lado mais obscuro, como Chilling Adventures of Sabrina e Fate: The Winx Saga, que fazem sucesso na plataforma e garantiram sequências.
A produção, que será uma comédia sobre o amadurecimento da Wandinha, mostrará a personagem em seus anos escolares na Nevermore Academy onde ela treina suas habilidades psíquicas, encara monstros que aterrorizam a sua cidade e tenta resolver o mistério sobrenatural que envolveu seus pais 25 anos atrás.
A expectativa no momento é conhecer qual atriz será a personagem que hoje é conhecida pelo rosto de Christina Ricci, a Wednesday nos dois filmes de A Família Addams nos anos 90. Nomes como McKenna Grace (Capitã Marvel), Isla Johnston (O Gambito da Rainha), Julia Butters (Era uma vez em… Hollywood) e Dafne Keen (Logan) já são muito sugeridos pelos fãs nas redes sociais.
Quem você acha que seria o rosto perfeito para a Wednesday Addams? Conta pra gente em nosso Twitter, Face e Insta!
*Crédito da imagem de destaque: Netflix e Mario Anzuoni/Reuters
A plataforma de streaming lançou hoje o teaser da série O Legado de Júpiter, escrita por Mark Millar
A Netflix divulgou hoje (23) o teaser oficial de O Legado de Júpiter, nova trama de super-heróis do serviço de streaming. A trama chega na plataforma em 7 de maio deste ano. Baseado nas histórias em quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely, o drama de super-heróis vai contar com oito episódios na primeira temporada.
Depois de manter a humanidade a salvo por quase um século, é hora da primeira geração de super-heróis do mundo confiar que seus filhos são capazes de continuar seu legado. Entretanto, devido à necessidade que os jovens heróis têm de provar seu valor, cria-se uma tensão que aumenta cada vez mais. Desta forma, eles lutam para viver de acordo com a famosa reputação pública de seus pais, além de seus exigentes padrões pessoais.
E aí? O que acharam do teaser? Conta para a gente lá no Twitter, Insta e Face do Entretetizei se você pretende acompanhar essa trama que fala da dinâmica complexa de família, poder e lealdade.
Aos 27 anos, a atriz sustenta uma carreira com diversos filmes, animações e séries
Nesta terça (23), Dakota Fanning está completando 27 anos. A sua carreira começou como uma atriz mirim com participações pequenas em séries, como ER e CSI: Crime Scene Investigation, e depois lhe levou à atuação de filmes que lhe renderam indicações a prêmios importantes, como no caso de seu papel de Uma lição de amor ao Screen Actors Guild Award.
Mas não só de produções mirins conta a carreira da artista. Fanning coleciona muitos papéis e produções em filmes, animações e séries, que variam entre independentes e blockbusters.
Neste dia, que tal maratonar alguns filmes da atriz? Confira a lista que preparamos para você!
Uma Lição de Amor
Prepare o lencinho: este ano, Uma Lição de Amor (2001), filme que passava na Sessão da Tarde, completa 20 anos, sendo digno de muitas lágrimas. Esse foi o primeiro trabalho de Dakota Fanning que lhe rendeu indicação a prêmio. Esse mesmo filme foi, também, indicado ao Oscar.
O filme se passa com a busca de Sam Dawson (Sean Penn), um homem com distúrbios mentais, para manter a guarda de sua filha Lucy (Dakota Fanning) que, aos 7 anos, já ultrapassa a intelectualidade de seu pai. Isso chama a atenção de uma assistente social que deseja colocá-la em um orfanato.
Uma Lição de Amor está disponível no Globoplay.
Grande Menina, Pequena Mulher
Outro destaque da carreira da atriz é Grande Menina, Pequena Mulher (2003) ao lado de Brittany Murphy.
Neste longa, Molly (Murphy), filha de um falecido astro do rock, perde todos os seus luxos quando descobre que foi roubada pelo seu empresário. Para conseguir dinheiro, ela vira babá de Ray (Fanning), uma menina que age como uma adulta responsável, ao contrário de Molly.
Você pode assistir esse filme no Prime Video e na Apple TV.
Guerra dos Mundos
Um dos primeiros blockbusters da carreira de Fanning, Guerra dos Mundos (2005) é um longa de ficção científica clássico, sobre uma invasão alienígena que ameaça a humanidade.
O filme coloca em foco uma família americana que luta pela sobrevivência. A atriz interpreta Rachel Ferrier ao lado de Tom Cruise, como Ray Ferrier.
O longa está disponível na Netflix.
Coraline e o Mundo Secreto
A clássica animação de terror infantil que traumatizou toda uma geração. Dakota Fanning dá voz à personagem que dá nome ao filme Coraline e o Mundo Secreto (2009) e é uma boa pedida para começar a conhecer os trabalhos da atriz como dubladora.
Coraline descobre um mundo paralelo que imita a sua realidade, só que melhor. Um enredo cheio de mistérios e segredos dá tom ao longa.
The Runaways
Com certeza, The Runaways (2010) é um marco na trajetória de Fanning, que faz a passagem da sua carreira para filmes mais maduros.
O Alienista (2018 – 2020), um seriado de duas temporadas, é um dos trabalhos mais recentes de Dakota Fanning. Em um dos papéis principais, a atriz interpreta Sara Howard, a primeira mulher empregada no Departamento de Polícia de Nova York, que luta para não ser menosprezada perante seus colegas homens e colabora em uma investigação.
A série gira em torno de John Moore (Luke Evans), um ilustrador de jornal, e do Dr. Laszlo Kreizler (Daniel Brühl), um psicólogo criminal, que se juntam para investigar um caso de assassinatos brutais.
A série está toda disponível na Netflix.
Quantos filmes de Dakota Fanning você já assistiu? Comente com a gente através do Twitter, Face e Insta do Entretetizei!
*Crédito da foto de destaque: Summit Entertainment
Estrelando Julia Roberts e Sean Penn, canal contará uma versão mais atual sobre o maior escândalo político dos EUA
O Canal Starz anunciou na segunda-feira (22) que irá produzir a série antológica Gaslit, estrelada por Julia Roberts e Sean Penn. Dirigida por Matt Ross, que também será produtor executivo, Gaslit está programada para ter as filmagens iniciadas ainda no primeiro semestre de 2021 e será produzida pela UCP, uma divisão do Universal Studio Group, para a Starz.
A série é uma versão mais atual de Watergate, que foca em histórias não contadas e personagens esquecidos de um dos maiores escândalos políticos da história dos EUA, ocorrido em 1974. Subordinados oportunistas e desajeitados de Nixon, fanáticos desordenados, ajudando e incitando seus crimes e delatores trágicos, que acabariam por trazer abaixo todo o podre empreendimento, farão parte desse projeto.
“Em Gaslit, não só temos a oportunidade de contar uma história incrível e não contada ao trazer o papel histórico de Martha Mitchell em Watergate para o primeiro plano, mas também temos a sorte incrível de ter um elenco dos sonhos que inclui Julia e Sean e a melhor equipe criativa e parceiros que poderíamos ter pedido”, disse Christina Davis, presidente de Programação Original da Starz. “Nós não poderíamos estar mais animados em trazer esta história para o público global da Starz e continuar o compromisso da rede em destacar histórias premium que interessam às mulheres enquanto também atendem ao nosso público geral”.
Julia Roberts e Sean Penn
A história terá como personagem principal Martha Mitchell, interpretada por Julia. Martha é uma socialite e celebridade de Arkansas, EUA, e esposa de John Mitchell (interpretado por Sean), Procurador Geral do – então – presidente Robert Nixon. Martha é a primeira a soar, publicamente, o alarme sobre o envolvimento de Nixon em Watergate, fazendo com que o presidente tenha uma queda brusca em sua vida política e pessoal. Como Procurador Geral, John Mitchell é, além de conselheiro mais confiável, melhor amigo de Nixon, e acaba sendo forçado a escolher entre sua esposa, por quem é perdidamente apaixonado, e o Presidente.
Produção e Execução
“Estou muito feliz por ter a oportunidade de compartilhar a história emocionante e fascinante de Martha Mitchell com o mundo”, disse o showrunner e produtor executivo Robbie Pickering. “Martha foi a primeira e mais alta voz a se pronunciar contra a criminalidade desastrada de uma administração presidencial desonesta e foi uma das mais complicadas mártires públicas dessa era. Encontrar alguém disposto a contar sua história é um sonho. Fazer isso com Sam, Julia, Sean, Matt, UCP e Starz parece impossível. Eu estou na lua”.
Além dos conhecidos nomes como Pickering e Ross, Sam Esmail (Homecoming, Mr. Robot) e Chad Hamilton (Mr. Robot, Pattern Recognition) atuam como produtores executivos sob sua bandeira de produção Esmail Corp, por meio de seus acordos gerais com a UCP. Roberts será produtora executiva pela Red Om Films, junto com as coprodutoras executivas Lisa Gillan e Marisa Yeres Gill. Gabriel Roth e Josh Levin, da Anonymous Content e Slate, também serão produtores executivos. Leon Nayfakh, que criou o podcast, será consultor no projeto.
A Starz lançou recentemente a campanha #TAKETHELEAD, um esforço da própria empresa para aprofundar compromissos com narrativas feitas por e sobre mulheres e públicos pouco representados na telinha. Karen Bailey,Vice-presidente Executiva de Programação Original, é a executiva da Starz que supervisiona Gaslit.
Gaslit vai ser exibida no canal Starz nos Estados Unidos e Canadá, e em sua plataforma de streaming internacional STARZPLAY na Europa, América Latina e Japão.
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