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Entrevista I Perotá Chingó fala sobre sua carreira, álbum e música na América Latina

 

A banda conversou com o Entretetizei sobre a carreira, seu último disco e a música na América Latina

 

A banda argentina Perotá Chingó irá participar do Festival Mucho!, que acontece nos dias 21 a 25 de abril, de forma online e gratuita. Em entrevista exclusiva, Julia e Lola, integrantes da banda, comentaram sobre sua trajetória, disco, isolamento e sobre o festival que participarão. 

 

Trajetória

 

O duo portenho Perotá Chingó começou a fazer sucesso pelo mundo em 2011. Em uma viagem ao Uruguai, um amigo que as acompanhava gravou Julia e Dolores cantando e publicou o vídeo na internet. “Para nós, essa viagem foi uma viagem de férias, duas amigas indo pela costa, cobrindo os custos da viagem com música. Foi um conjunto de situações, entre um entardecer, uma pessoa que filmou nós duas cantando e aí surgiu esse vídeo que nem fomos nós que postamos no youtube, e sim outra pessoa.” Rie Chinito, canção interpretada na ocasião, conta hoje com mais de 27 milhões de visualizações no YouTube.   

 

Sucesso na América Latina

 

A banda percorreu grande parte da América Latina e da Europa, com turnês e shows organizados de forma independente. Questionadas sobre como viam a música latina no mundo, Julia respondeu quecada vez mais as pessoas ao redor do mundo estão olhando e escutando música latina. Está se expandindo para outros lugares, assim como nós também temos escutado músicas que vêm de fora. E a música vinha, não agora, mas antes, dos Estados Unidos, Europa, e agora a música latina está viajando pelo mundo e me parece muito bom”. 

 

Lola também complementa sobre a presença das mulheres na música Latino-americana: “as mulheres latinas na música estão desde sempre e aqui seguimos estando. Somos somente a nova geração de mulheres latinas, tão fundamentais quanto os homens”. 

Com três álbuns lançados, a banda Perotá Chingó coleciona quase 200 mil seguidores no instagram e mais de 415 mil curtidas no Facebook. 

Foto: Parlante

Álbum e concerto

 

Após os discos Perotá Chingó (2013) e Águas (2017), o duo lançou em 2019 seu último disco, Muta. Produzido por Juan Campodónico, o disco traz uma mistura de ritmos folclóricos da América Latina.  “Esse álbum foi super experimental para nós, porque partimos de um conceito que queríamos trabalhar. Nesse conceito tinham diferentes vontades, diferentes ideias, diferentes ritmos. E diferentes coisas das quais queríamos tratar em conjunto, criando as canções também em conjunto”, declara Lola. 

 

Em dezembro de 2020, em virtude do isolamento social, a banda realizou um show virtual do álbum Muta. “Fizemos um filme, que é o filme de Muta, especialmente desse disco com essas músicas. Fizemos aqui na nossa casa, com um grupo grande de artistas. Então estivemos o ano todo praticamente trabalhando nesse filme que logo estará disponível na internet”, conta fulana. 

 

Festival MUCHO! 

 

“Para nós é sempre uma honra, uma honra total que nos convidem, que nos convoquem, que nos sigam chamando e que sigam gostando do trabalho que fazemos, para participar com outros grandes artistas como os que participam neste festival”, Julia afirma. O festival MUCHO! acontece de forma online e gratuita, do dia 21 a 25 de abril. A programação completa pode ser conferida aqui. 

 

Pandemia e próximos planos 

 

Assim como vários artistas, Perotá Chingó teve que se reinventar ao deparar-se com a pandemia. “Hoje já estamos trabalhando em novas músicas, entendendo que não é o momento para viajar e sair tocando pelo mundo. Então estamos nos adaptando ao que podemos fazer aqui, com essa nova realidade”. Lola também comentou sobre os desafios internos e pessoais do isolamento: “acredito que cada um e cada uma se encontrou com muitas coisas que tinham que se encontrar e expor a si. É muito revelador, não? Ao parar a máquina, vimos o que está passando no mundo, que é muito difícil, e que temos muito o que fazer como humanidade para mudar o jeito como estamos lidando com as coisas”. 

 

Para 2021, podemos esperar uma Perotá Chingó mais voltada para dentro: “estamos nesse processo criativo de voltar-se para dentro e explorar as vontades que temos, as coisas que queremos dizer hoje. Então saíram muitas músicas esse ano. Estamos super orgulhosas disso e muito ansiosas.  Criando novas músicas, criando novos vídeos também, brincando um pouco com imagem e tudo isso”,  disse conta Julia. 

 

A entrevista completa está disponível no youtube, através do canal oficial do Entretetizei e pode ser conferida aqui. Também disponível em espanhol e com legenda em português. 

Vocês já conheciam a banda Perotá Chingó? Para mais notícias sobre entretenimento, fiquem ligados nas redes do EntretetizeiTwitterFace e Insta.

 

* Crédito da foto de capa: Divulgação

 

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Minhas Férias com Patrick ganha data de estreia

Filme foi selecionado para Cannes 2020 e protagonista ganhou o César de Melhor Atriz

 

Distribuído pela California Filmes, o novo filme da diretora francesa Caroline Vignal, Minhas Férias com Patrick traz o retrato de uma mulher sensível e de uma comédia romântica que toca o coração. O longa concorreu em 8 categorias na premiação César (entre elas, melhor filme, direção e roteiro), rendeu a Laure Calamy (da série Dix Pour Cent, da Netflix) o troféu na categoria Melhor Atriz e tem previsão de estreia nos cinemas no dia 29 de abril.

Fonte: Divulgação

Na trama, Calamy interpreta Antoinette Lapouge, uma mulher que aguarda ansiosamente o verão, para passar uma semana romântica com seu amante, Vladmir (Benjamin Lavernhe). Porém, ele cancela os planos para viajar com sua mulher e filha, mas a protagonista não se dá por vencida, e decide seguir a família dele até Cevenas, uma região montanhosa e turística no centro-sul da França. Chegando lá, a única companhia da moça será um burro, chamado Patrick, que alugou para servir de meio de transporte. 

Fonte: Divulgação

Inspirado no livro Viagem com um burro pelas Cevenas, do escocês Robert Louis Stevenson, publicado em 1879, o roteiro é assinado pela própria diretora. “A relação entre o burro e o autor é contada como se fosse uma comédia romântica. Num primeiro momento, eles não se suportam, mas depois começam se conhecer melhor, e tornam-se inseparáveis. Esse é o ponto de partida do filme, o resto eu inventei”, disse Vignal em entrevista ao site australiano SBS. 

Fonte: Divulgação

Conhecida por seu papel como Noémi Leclerc, uma secretária apaixonada pelo patrão na série Dix Pour Cent, Laure Calamy é definida pela roteirista e diretora como “uma pessoa totalmente intensa. “Ela pode ser muito, muito engraçada, muito expansiva, e às vezes ter uma espécie de vertigem, não sabe de onde vem. Acho que temos um pouco disso em comum, mas ela é um nível máximo. Não podemos dizer que somos parecidas, mas nos entendemos muito bem”, concluiu, em entrevista ao AlloCiné

Confira o trailer de Minhas Férias com Patrick:

E, aí? Pretende assistir Minhas Férias com Patrick? Conta pra gente! Aproveite e fique ligado no Entretetizei para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento. E nos acompanhe no Insta, Twitter e Face

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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#EntretetizeiNoOscar2021: Confira diretoras que disputam a premiação

Pela primeira vez na história do Oscar, duas mulheres estão concorrendo a estatueta de Melhor Direção

 

2021 é marcado com o ano das diretoras mulheres no Oscar. A presença feminina na categoria Melhor Direção conseguiu um feito inédito. Chloé Zhao, de Nomadland, e Emerald Fennell, de Bela Vingança, estão concorrendo à premiação. Até o ano passado, em 93 edições do Oscar, apenas sete mulheres foram indicadas à categoria de Melhor Direção, enquanto 502 homens já disputaram o prêmio.

Vale lembrar que apenas uma mulher recebeu a estatueta de melhor direção: Kathryn Bigelow, em 2010, pelo filme Guerra Ao Terror – que também foi o primeiro longa dirigido por uma mulher a vencer o melhor filme. Além de Zhao e Fennell, mais 14 diretoras concorrem a estatuetas por suas obras este ano.

Conheça as 16 diretoras indicadas aos Oscar 2021:

Autumn de Wilde

Fonte: Los Angeles Times

Nascida em Woodstock, Nova York, Autumn de Wilde cresceu em meio aos gigantes da história do rock graças ao seu pai, Jerry de Wilde, fotógrafo comercial de músicos como Jimi Hendrix. Ela tem no currículo trabalhos com The White Stripes, Fiona Apple, Beck, Sonic Youth, Arcade Fire e mais. A diretora seguiu o caminho familiar e começou sua carreira no mercado musical, como fotógrafa e diretora de videoclipes.  No Oscar 2021, seu primeiro filme de ficção disputa a estatueta por melhor figurino. Com roteiro baseado no clássico romance de Jane Austen, o filme Emma marca a estreia de Autumn na direção de um longa.

Chloé Zhao

Fonte: Superinteressante

Natural da China, Chloé Zhao, diretora de Nomadland, se mudou primeiro para Londres, na adolescência, e, então, para Los Angeles, onde finalizou o ensino médio. Formada pela Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York, Chloe estreou como diretora em 2010 com o curta-metragem Daughters. Cinco anos depois, ela se jogou na produção de seu primeiro longa, Songs My Brothers Taught Me. Em 2017,dirigiu o longa Domando o Destino, drama que acompanha a vida de um caubói após um acidente de montaria. Seus filmes carregam algumas características em comum: o uso de não atores para protagonizar a história. Em Nomadland,por exemplo, apenas Frances McDormand é atriz de verdade. O longa, terceiro dirigido por Zhao, é uma das grandes apostas para o Oscar 2021 (concorrente nas categorias de melhor filme, melhor direção, melhor atriz, melhor fotografia, melhor roteiro adaptado e melhor montagem), e já venceu o Leão de Ouro no Festival de Veneza, o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro 2021 e quatro prêmios no BAFTA (melhor filme, melhor atriz, melhor direção e melhor fotografia). Chloé Zhao também poderá ser vista na direção de Eternos, novo filme da Marvel com estreia prevista para o final de 2021.

Elvira Lind

Fonte: DAF Films

Nascida em Copenhagen e radicada em Nova York, a roteirista e diretora Elvira Lind concorre ao Oscar 2021 com o seu primeiro curta-metragem de ficção, The Letter Room. Estrelado pelo ator Oscar Isaac, o filme concorreu em outros três festivais importantes: Tribeca Film Festival, Palm Springs International ShortFest e Telluride Film Festival. Formada em documentário pela City Varsity School of Media & Creative Arts, em Cape Town, ela possui trabalhos em documentários e curtas para as mais diversas plataformas – do cinema às redes sociais.

Emerald Fennell

Fonte: Mulher no Cinema

Britânica formada em Letras pela Greyfriars, em Oxford, Emerald Fennell começou a sua carreira no cinema na frente das câmeras. Ela fez participação em peças de teatro na universidade e chamou atenção de agentes que logo a colocaram em programas do Channel 4. Sua carreira de atriz é repleta de papéis em filmes de época e, na TV, participou de Call the Midwife, da BBC, e The Crown, da Netflix. Depois de ser showrunner da segunda temporada de Killing Eve, ela começou o projeto de Bela Vingança como roteirista, diretora e produtora. A comédia sádica feminista é uma verdadeira revolução para o Oscar, e a tornou a primeira diretora inglesa a concorrer na categoria de melhor direção. Além disso, seu filme concorre a melhor filme, melhor roteiro original, melhor atriz e melhor edição.

Farah Nabulsi

Fonte: Evening Standard

A britânica palestina Farah Nabulsi nasceu em Londres. Ela é filha de mãe palestina e pai palestino-egípcio. Farah formou-se na Cass Business School e trabalhou como corretora de ações em bancos de investimentos na Inglaterra até os 30 anos. Em 2013, para se reconectar com as raízes da família, visitou a Palestina pela primeira vez. A viagem trouxe inspiração para Nabulsi para fundar, em 2016, a Native Liberty Productions: uma produtora de filmes e vídeos que busca humanizar a história dos palestinos, colocando foco nas injustiças que eles sofrem. The Present é o seu primeiro filme como diretora, e concorre na categoria de melhor curta de ficção no Oscar 2021.

Garrett Bradley

Fonte: KCRW

A diretora norte-americana Garrett Bradley tem uma linha de pesquisa sócio-política que relaciona a ficção com o cotidiano. Ela é mestre em artes visuais e direção na UCLA. Sua estreia como diretora aconteceu em 2014, com Below Dreams, destaque no Tribeca Film Festival. Desde então, ela fez outros dez  filmes, incluindo Time, que concorre ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Documentário. O formato das suas produções varia entre documentário, ficção e arte experimental.  

Kaouther Ben Hania

Fonte: Daily Sabah

Formada pela Academy of Performing Arts, em Sarajevo, na Bósnia, a diretora de O Homem que Vendeu sua Pele, Kaouther Ben Hania começou a carreira no teatro de fantoches, nos Estados Unidos. De volta à terra natal, ela fundou a Deblokada, associação de artistas através da qual produziu inúmeros documentários, videoartes e curtas-metragens. Em 2006, seu filme Grbavica a colocou no radar internacional após vencer o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Em 2010, ela voltou ao festival alemão com o drama romântico Na Putu. Nesta edição do Oscar, ela concorre na categoria de melhor filme internacional com Quo vadis, Aida?.

Madeline Sharafian

Fonte: Pinterest

A jovem roteirista e diretora Madeline Sharafian concorre com o seu curta-metragem Burrow, produzido pela Pixar. A história acompanha uma coelha que decide criar a sua toca dos sonhos, sem pedir qualquer ajuda aos vizinhos. No enorme processo de escavação, ela se vê presa em novos desafios e descobre, no fim das contas, que está tudo bem pedir ajuda de vez em quando. Esse é o seu terceiro curta animado como diretora e roteirista (ela fez também We Bare Bears e Omelete) além de  ter trabalhos no departamento de arte de animações grandes, como Viva: A Vida é uma Festa.

Maite Alberdi

Fonte: Voice Of a Woman

Maite Alberdi é diretora de audiovisual na Pontifícia Universidade Católica do Chile, co-autora do livro Teorías del cine documental en Chile: 1957-1973 e faz reviews de filmes para o site La Fuga. A cineasta, professora e crítica de cinema, assina a direção do documentário The Mole Agent, sobre o caso de um senhor, Sérgio, contratado pelo detetive particular Rómulo para se infiltrar em uma casa de repouso no Chile.

Nicole Newnham

Fonte: BAFTA

Um acampamento que deu origem ao movimento de inclusão de pessoas com deficiência nos Estados Unidos, na década de 1970, virou o documentário Crip Camp: Revolução pela Inclusão, co-dirigido por Nicole. A diretora, produtora e roteirista de cinema tem mestrado em artes pela Stanford Documentary Film Program. Ao longo de sua carreira, fez parcerias com outros diretores para projetos como o The Rape of Europa, documentário de 2006 que fala sobre a relação do nazismo com os roubos de arte e o apagamento da cultura durante a Segunda Guerra Mundial.

Niki Caro

Fonte: Women and Hollywood

Roteirista e diretora de cinema, a neozelandesa Niki Caro  se tornou conhecida em 2002 com o filme Encantadora de Baleias. Em 2005, dirigiu o drama Terra Fria, protagonizado por Charlize Theron, que conta sobre as terríveis experiências de assédio moral e sexual que mulheres sofreram ao trabalharem como mineradoras em Minnesota. Depois, fez alguns trabalhos com a Disney até receber o convite para dirigir a live action de Mulan, concorrente nas categorias de melhor figurino e melhor efeito visual.

Pippa Ehrlich

Fonte: Variety

A jornalista e cineasta Pippa Ehrlich é co-diretora no documentário Professor Polvo, vencedor do BAFTA 2021. O curta gira em torno da proteção ambiental, principalmente da marinha. O trabalho de Ehrlich é baseado em investigações sobre os seres aquáticos e os danos do aquecimento global para os oceanos ao redor do mundo.

Regina King

Fonte: Série Maníacos

Nascida em Los Angeles, Regina King começou a carreira em 1985, na série de TV 227. Como atriz, ganhou prêmios como o Oscar de melhor atriz coadjuvante por Se a Rua Beale Falasse, em 2019, e o Emmy de melhor atriz em minissérie ou filme para TV por Watchmen, em 2020. Ela fez a sua estreia na direção com o longa Uma Noite em Miami e já despontou entre as apostas de Hollywood por trás das câmeras. Apesar de ter tido mais reconhecimento no Globo de Ouro, o filme de King concorre nas categorias de melhor ator coadjuvante, melhor roteiro adaptado e melhor canção original

Sophia Nahli Allison

Fonte: 3Arts

Nascida em Los Angeles, a fotógrafa e documentarista Sophia Nahli Allison é autora de nove curtas e diversas séries de fotos sobre o cotidiano na cidade da Califórnia. O seu trabalho mistura ficção e não-ficção com narrativas propostas. Em Uma Canção para Latasha, Sophia busca remontar a história perdida de Latasha Harlins, jovem negra baleada e morta em 1991, através dos relatos de parentes e amigos próximos. O filme disputa o Oscar na categoria de Curta-Documental.

Thea Sharrock

Fonte: Interview Magazine

Com uma vasta carreira no teatro, a diretora inglesa Thea Sharrock trocou os palcos pelas telas em 2012, ao dirigir Tom Hiddleston na minissérie da BBC The Hollow Crown. Quatro anos depois, ela adaptou para o cinema o livro Como Eu Era Antes de Você, de Jojo Moyes. Seu segundo curta-metragem é produzido pela Disney e é baseado no livro The One and Only Ivan, escrito por Katherine Applegate. O Grande Ivan concorre ao Oscar 2021 na categoria de melhor efeito visual.

 

E, aí? Conhecia essas diretoras incríveis? Conta pra gente! E fique ligado no Entretetizei para mais conteúdos sobre as premiações e o mundo do entretenimento. Ah! E aproveita para seguir a gente no Insta, Twitter e Face

 

*Crédito da foto de destaque:  Glamour/Divulgação

 

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