Parceria entre Iessi, Endemol Shine Brasil e Universal Music busca viabilizar edição brasileira do formato The Masked Singer, fenômeno sul-coreano
A Iessi, Endemol Shine Brasil e a Universal Music anunciaram uma parceria para viabilizar a versão brasileira do The Masked Singer, talent show sul-coreano com sucesso de audiência em mais de 14 territórios. No programa, os artistas dos mais variados segmentos realizam batalhas musicais, tendo suas identidades escondidas por máscaras.
“Essa parceria é um passo a mais no sentido de ser ainda mais atuante com os parceiros, para viabilizar diversos tipos de conteúdo”, conta Fabio Almeida, diretor comercial da Iessi.
The Masked Singer é uma adaptação do formato sul-coreano King of Mask Singer, onde celebridades renomadas se enfrentam em um desafio de canto, porém cada participante está disfarçado, dos pés à cabeça, com uma incrível fantasia. A cada performance, apresentador, jurados e público tentam adivinhar quem é a celebridade fantasiada, porém apenas o eliminado da semana mostrará sua verdadeira identidade.
A CEO da Endemol Shine Brasil, Juliana Algañaraz, ressaltou a importância e oportunidade de ter uma versão nacional de um dos talent show de mais sucesso mundial. “O Brasil, sendo um dos principais mercados do mundo, precisa ter sua versão local. Além de ser um conteúdo divertidíssimo e para toda a família, o formato tem muitas possibilidades para trazermos grandes parceiros comerciais e plataformas neste inovador modelo de negócio”, disse.
A apresentação será comandada por Ivete Sangalo, que possui mais de 20 anos de carreira e é considerada pelo público, a artista mais completa do país, de acordo com a Billboard Brasil. A cantora já foi uma das juradas do The Voice Brasil e agora estará à frente do próximo talent show brasileiro de 2021.
“Ivete Sangalo dispensa apresentações, é uma das maiores artistas da história da música no país. Ela tem uma característica multifacetada, um enorme carisma com o público e vai abrilhantar ainda mais o programa”, disse Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.
E aí, ficou animado para assistir? Não deixe de nos acompanhar para ficar por dentro de todas as novidades. E aproveita para seguir a gente noInsta, Twittere Face!
Continuação do suspense mexicano Quem Matou Sara? estreia na Netflix no dia 19 de maio
A Netflix liberou hoje (27) o trailer eletrizante da 2ª temporada de Quem Matou Sara? e a sequência promete! O retorno da série, que deixou todos os telespectadores desejando saber o que aconteceu, já está programado para estrear na plataforma de streaming no dia 19 de maio.
A sinopse oficial da nova temporada traz ainda mais mistério: “O passado sempre volta. Há 18 anos, a morte de Sara mudou o destino de Alex Guzmán e da família Lazcano. Agora, em seu plano de vingança, Alex vai precisar ter cuidado, pois há segredos que estão fora de seu controle – saber quem realmente era Sara é apenas o começo.”
Confira o trailer abaixo:
Quem Matou Sara?, dirigida por David “Leche” Ruiz, Alfonso Pineda e Carlos Bolado, segue a história de Alex Guzmán (Manolo Cardona) que, após ficar 18 anos detido ao ser acusado pelo assassinato da própria irmã (Ximena Lamadrid), resolve se vingar da poderosa família Lazcano, que ajudou a incriminá-lo. Com roteiro de José Ignacio Valenzuela, anarrativa se desenrola com drama, suspense, romance, sexo, traições, violência, mistério e muitas reviravoltas.
Com55 milhões de assinantes na primeira temporada, a produção mexicana atingiu o primeiro lugar em diversos países, incluindo o Brasil, tornando-se a série de língua não inglesa mais assistida da Netflix e superando sucessos como La Casa de Papel (2017), Desejo Sombrio (2020) e Elite (2018).
Repercussão da série
No Twitter, a Netflix divulgou algumas imagens da nova temporada de Quem Matou Sara? junto com o anúncio da continuação.
Os mistérios e reviravoltas são tamanhos que os fãs da produção estão loucos tentando desvendar todos os segredos que a série trouxe na primeira temporada, mas, com o trailer liberado, parece que tem ainda mais suspense!
fui ver o trailer da segunda temporada de quem matou a sara e tô mais confusa do que antes
Estratégia da plataforma de streaming é lançar um filme por semana até agosto
Seguindo o prometido para 2021, a Netflix divulgou hoje (27) mais uma lista com os lançamentos semanais da plataforma até agosto. É produção para todos os gostos e que irão te fazer companhia nesse período em que é importante ficar em casa. Confira a prévia:
Já pode preparar a pipoca e organizar noites de cinema com a família toda para assistir A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas, Milagre Azul, Din e o Dragão Genial, Uma Skatista Radical, Caçadores de Trolls: A ascensão dos titãs e The Loud House: O Filme. E para quem curte um bom romance, vai adorar o último capítulo da trilogia A Barraca do Beijo, Fugindo do Amor e A Última Carta de Amor.
Para matar a saudade dos anos 90, o streaming apresenta a trilogia Rua do Medo, que revive o gênero de terror adolescente. Para quem gosta de filmes emocionantes, a plataforma traz Rachael Leigh Cook de volta com He’s All That, uma nova versão do clássico Ela É Demais, protagonizada pela estrela do TikTok Addison Rae. Para quem curte aquele friozinho na barriga, tem os suspenses protagonizados por mulheres: Oxigênio (com Mélanie Laurent), A Mulher na Janela (com Amy Adams), e Beckett (com Alicia Vikander).
As estrelas Addison Rae, Alicia Vikander, Amanda Seyfried, Amy Adams, Ana de la Reguera, Channing Tatum, Christina Milian, Dave Bautista, Dhanush, Felicity Jones, Gessica Kayane, Gina Rodriguez, Guillermo Del Toro, Iliza Shlesinger, Isabela Merced, Jason Mantzoukas, Jason Momoa, Jean Claude Van Damme, Jeffrey Wright, Jennifer Hudson, Joel Courtney, Joey King, John David Washington, Kelvin Harrison Jr., Kevin Hart, Liam Neeson, Lord & Miller, Matthias Schweighofer, Melanie Laurent, Omari Hardwick, Rachael Leigh Cook, Sadie Sink, Shailene Woodley, Tanner Buchanan e Zack Snyder estarão no catálogo da Netflix nos próximos meses.
Prepare-se e pegue o cobertor para passar os dias mais friozinhos do inverno maratonando produções como uma versão zumbi de Elvis (Army of the Dead: Invasão em Las Vegas), vampiros no avião (Céu Vermelho-Sangue) e George Washington em animação, dublado por Channing Tatum na versão original em inglês (America: The Motion Picture).
Veja a lista com os próximos títulos disponíveis:
Ainda em Abril
29/04
Vozes e Vultos
30/04
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
Maio
07/05
Monstro
12/05
Oxigênio
14/05
A Mulher na Janela
21/05
Army Of The Dead: Invasão em Las Vegas
26/05
O Divino Baggio
Ghost Lab
27/05
Milagre Azul
Junho
Sem data definida
A Casa das Flores: O Filme
02/06
Carnaval
09/06
Awake
11/06
Din e o Dragão Genial
Uma Skatista Radical
18/06
Paternidade
O Gângster Nômade
23/06
A Segunda Vista
30/06
America: The Motion Picture
Julho
Sem data definida
Céu Vermelho-Sangue
Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs
A Última Carta de Amor
29/07
Fugindo do Amor
30/07
The Last Mercenary
Agosto
Sem data definida
Beckett
11/08
A Barraca do Beijo 3
20/08
Sweet Girl
27/08
He’s All That
Além desses filmes, as produções Vivo, Bob Ross: Happy Accidents, Betrayal & Greed, The Loud House: O Filme e a Trilogia Rua do Medo estão confirmadas para estrear no streaming até agosto.
E aí? Preparados para assistir os novos filmes na Netflix? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil doEntretetizei noInsta, Face e noTwitter.
Com estreia prevista para junho, a versão nacionalizada do pôster destaca Chris Rock e traz Samuel L. Jackson na espiral
Nesta terça-feira (27), foi divulgado o pôster de um dos filmes mais aguardados de 2021, Espiral – O Legado de Jogos Mortais. Essa versão do pôster é nacionalizada com elementos e personagens fundamentais para a história, além de trazer a nova data de estreia ainda para o primeiro semestre de 2021: dia17 de junho.
O lançamento do pôster traz o protagonista vivido por Chris Rock no destaque. Em torno dele, representando o mistério do longa, a tradicional serra ganha o formato da espiral vermelha.
Para completar a trama, o veterano das telonas, Samuel L. Jackson, divide espaço com Marisol Nichols.
Seguindo a linha de suspense investigativo e terror psicológico, Espiral – O Legado de Jogos Mortais, sequência da franquia criada em 2004, ganha novos personagens, nova história e resgata raízes dos primeiros filmes da série, assim como de Se7en – Os Sete Crimes Capitais.
A história apresenta um novo e sádico mentor que desencadeia uma forma distorcida de justiça.
O grande elenco, além de contar com Samuel L. Jackson, Chris Rock, que também assina a direção executiva do filme, e Marisol Nichols, também tem a atuação de Max Minghella e música original do rapper 21 Savage, incluindo o novo single Spiral.
O novo capítulo da saga aterrorizante de Jogos Mortais tem roteiro de Josh Stolberg e Pete Goldfinger, e a direção é de Darren Lynn Bousman, que também esteve à frente de outros sucessos da franquia, como Jogos Mortais 2, 3 e 4.
Vamos de sinopse?
Um sádico mentor desencadeia uma forma distorcida de justiça em Espiral, o novo e aterrorizante capítulo do universo dos Jogos Mortais.
Trabalhando à sombra de um respeitado veterano da polícia (Samuel L. Jackson), o detetive Ezekiel “Zeke” Banks (Chris Rock) e seu parceiro novato (Max Minghella) se encarregam de uma terrível investigação sobre assassinatos que assombram a cidade.
Involuntariamente envolvido em um profundomistério, Zeke se encontra no centro de um mórbido jogo do assassino.
Confira o trailer legendado:
Espiral – O Legado de Jogos Mortais tem previsão de estreia para 17 de junho e será distribuído pela Paris Filmes.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Paris Filmes
Totalmente no formato on-line e digital, o festival receberá espetáculos de diversas partes do mundo e apresentará um olhar especial sobre a videodança
A 14ª edição do Festival Internacional VIVADANÇA acontecerá entre os dias 29 de abril e 9 de maio. Com isso, o evento terá sua abertura no Dia Internacional da Dança, com uma programação recheada de produções artísticas nacionais e internacionais. Além de ser totalmente adaptado ao formato on-line e digital, o espetáculo também destaca produções da dança contemporânea no continente africano, batalhas de breaks e MCs, ações formativas com oficinas, encontros para networking e muito mais.
Juntamente com isso, o festival ainda vai lançar o podcast Bahia Mundo, com profissionais da dança que se estabeleceram em outros países. Toda a programação é aberta e gratuita para o Brasil, exceto o espetáculo de abertura Dancing at dusk – um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch, que custa R$10,00.
O evento, que reúne uma cuidadosa seleção da produção audiovisual de dança na Bahia, vem reafirmando, a cada ano, seu lugar de encontros, difusão e conexões no universo da dança. Nesse sentido, o VIVADANÇA oferece soluções criativas para continuar abrindo possibilidades artísticas e mercadológicas para os profissionais da dança, principalmente neste momento delicado.
“No momento em que precisamos manter o isolamento, nos despedir de muitos e, ao mesmo tempo, cuidar com atenção redobrada dos encontros e das conexões, o Vivadança abre novas portas para que público, artistas, gestores, espaços culturais e todos que defendem a diversidade possam construir sinergias e utilizar as ferramentas tecnológicas para promover conhecimentos positivos”, afirma Cristina Castro, diretora geral e curadora.
Programação
Dancing at Dusk/Dançando ao anoitecer – um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch
A princípio, o VIVADANÇA tem início com um espetáculo muito especial: uma versão africana da icônica coreografia Sagração da Primavera, da alemã Pina Bausch. Apresentada em formato de filme, a coprodução entre Senegal, Alemanha e Reino Unido foi realizada durante um ensaio geral do espetáculo no Senegal. Com isso, o filme reúne 38 bailarinos de 14 países africanos para divulgar a coreografia na plataforma Festival Scope. A produção audiovisual estreia dia 29 de abril às 20h e ficará disponível por uma semana, com o apoio do Goethe-Institut.
Hip Hop VIVADANÇA
A batalha de break traz ao VIVADANÇA o universo das danças urbanas, em uma grande celebração do Movimento Hip Hop, que desde o ano passado conta também com a batalha de MCs e de popping. Segundo os coordenadores Ananias Break e Thina Reis, o evento se adaptou ao formato on-line, acolhendo os competidores durante todo o período do festival. As ações acontecem entre os dias 29 de abril e 9 de maio de 2021, e podem ser acompanhadas diretamente no site.
Mostra Baiana
Desde 2014, a Mostra Baiana de Dança Contemporânea abre o palco para novos espetáculos e parcerias internacionais com o objetivo de profissionalização. Contudo, em 2021, a curadora Cristina Castro e o curador convidado Thiago Cohen fizeram uma seleção dos mais recentes espetáculos de dança concebidos no período de isolamento. A Mostra estreia dia 30 de abril de 2021, às 15h e no dia 8 de maio, às 17h, os coreógrafos das obras selecionadas se encontram para um bate-papo sobre os seus processos criativos.
Mostra Casa Aberta
Tradicional no VIVADANÇA, a Mostra Casa Aberta acontece há 12 anos e celebra a diversidade da dança na Bahia, acolhendo diferentes formatos – solos, duos, trios, quartetos e grupos – com o objetivo de incentivar a profissionalização de artistas da dança na Bahia. Com estreia dia 3 de maio (segunda-feira), às 17h.
Podcast em cinco episódios com bailarinos e coreógrafos baianos que saíram da Bahia e ganharam o mundo. Ao longo do programa, conheceremos a experiência de artistas que se estabeleceram no mercado profissional da dança em países como Alemanha, China, França e Estados Unidos. Os episódios estreiam entre os dias 5 e 9 de maio de 2021, sempre às 16h, e podem ser escutados diretamente pelo site.
Além disso, outra novidade é o Cine África, projeto da Mostra de Cinemas Africanos que se junta ao festival para exibir filmes africanos nos quais o universo da dança é destaque.
Networking e Intercâmbios
Os intercâmbios culturais, já tradicionais do festival ao longo da sua história, em 2021 tomam proporções mais abrangentes com encontros de negócios, trocas sobre processos criativos, bate-papos sobre a dança em um mundo em pandemia, e apresentações de oportunidades diversas para o futuro.
Ações formativas
As ações formativas ganham muita força no on-line e incluem intercâmbios com profissionais brasileiros e estrangeiros. Além disso, acontecem debates sobre o videodança e sobre as novas possibilidades para o campo profissional da dança durante e depois da pandemia. A tradicional rodada de negócios dá lugar a um movimento expandido de networking, reunindo profissionais de outros países que oferecem oportunidades para a dança. Um destaque são os encontros Conexão América Latina e Conexão África, que reúnem curadores de festivais de dança em diversos países dessas regiões.
Dessa forma, com foco na linguagem da videodança, o festival destaca, por fim, o continente africano na programação e investe em conexões e intercâmbios entre artistas de todo o mundo.
E você, já se organizou para assistir as produções da programação do VIVADANÇA Festival Internacional? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil doEntretetizei noInsta, Face e noTwitter.
*Crédito da foto de destaque: polyphem Filmproduktion
Sucesso distópico será relançado pela editora Intrínseca.
Fãs de Jogador Número Um, podem comemorar! A editora Intrínseca divulgou hoje (26), que o livro será relançado em uma edição de luxo. Além disso, chega ao Brasil Jogador Número Dois, sequência da literatura.
O autor dos livros, Ernest Cline, é fã de cultura pop e usou o seu conhecimento no assunto para criar o universo nostálgico e futurista de Jogador Número Um. Lançado em 2011, o livro tornou-se um best-seller mundial, ganhou diversos prêmios e foi adaptado para o cinema, com direção de Steven Spielberg e roteiro do próprio autor. Repleto de referências aos jogos clássicos de videogame, a história se passa em um futuro distópico, no qual as pessoas usam a realidade virtual da plataforma OASIS para fugir do lugar terrível que o mundo real se tornou.
Com uma narrativa envolvente, Jogador Número Um conquistou milhares de fãs, que aguardavam ansiosamente a continuação da saga. Agora, a espera chegou ao fim, com o lançamento simultâneo dos dois volumes da série em edições de luxo, com capa dura, projeto gráfico diferenciado, fitilho e pintura trilateral.
Confira as sinopses dos livros:
Jogador Número Um
Em 2045, o mundo é um lugar terrível e, para aguentá-lo, as pessoas se refugiam em uma realidade virtual chamada OASIS, onde podem ser o que quiserem e viver aventuras fantásticas. Mas agora esse universo está em risco devido à Caçada, um concurso que James Halliday, o excêntrico criador do OASIS, formulou para definir quem herdaria sua fortuna e o controle da plataforma. Como milhões de usuários, o adolescente Wade Watts entra na disputa e passa a estudar obsessivamente os anos 1980 — que inspiraram o concurso —, mas funcionários de uma perigosa corporação também entram na disputa, dispostos a tudo pela vitória. Anos passam sem que ninguém consiga desvendar a primeira pista. Até que o nome de Wade aparece no placar. De repente, o mundo inteiro está assistindo, e novos rivais o alcançam. Aos poucos, fica claro para o garoto que a competição virtual tem riscos muito reais e a única forma de sobreviver e salvar o OASIS é ganhando.
Jogador Número Dois
Após o fim da Caçada, Wade Watts faz uma descoberta bombástica: o criador do OASIS deixou para trás uma tecnologia capaz de alterar a natureza da existência humana — e talvez piorar ainda mais as coisas. Chamado de Interface Neural OASIS, ou INO, o dispositivo permite que o usuário use os cinco sentidos na realidade virtual e controle seu avatar usando apenas o pensamento. Ou seja, a INO torna o OASIS mais viciante e perigoso do que nunca. Começa assim uma nova missão: a caça ao último Easter egg deixado por James Halliday. Ao longo dessa jornada, Wade e seus aliados se deparam com um inimigo poderoso, disposto a matar milhões para conseguir o que quer. A vida de Wade e o futuro do OASIS estão em risco outra vez, mas a humanidade pode ser a principal vítima dessa guerra cada vez mais real. Com uma narrativa criativa e eletrizante, Jogador Número Dois dá continuidade ao legado de sucesso de seu antecessor e lança os fãs novamente em uma aventura futurista e surpreendente.
“Uma mistura de A fantástica fábrica de chocolate e Matrix.”
─ USA Today
“A saga geek escrita por Ernest Cline é magnífica, leve e empolgante.”
─ Booklist
“Cline usa sua inteligência e criatividade para construir uma narrativa perfeitamente acessível.”
─ The New York Times
Sobre o autor:
Ernest Cline é escritor, roteirista, pai e geek em tempo integral. Autor de Armada e dos best-sellers Jogador Número Um — adaptado para o cinema por Steven Spielberg, com roteiro de Cline — e Jogador Número Dois, seus livros foram publicados em mais de cinquenta países, destacando-se nas listas de mais vendidos em todo o mundo. Cline mora em Austin, no Texas, com a família, um DeLorean máquina do tempo e uma grande coleção de videogames clássicos.
Informações:
Jogador Número Um
Tradução: Giu Alonso
Páginas: 432
Jogador Número Dois
Tradução: Flora Pinheiro e Giu Alonso
Páginas: 416
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Três mulheres presas a padrões da sociedade têm suas vidas entrelaçadas
A nova série original daGloboplay, Filhas de Eva, é uma adaptação audiovisual do livro de Martha Mendonça. A produção foi lançada em março de 2021 e os 12 episódios estão disponíveis na plataforma.
A história conta a vida de Stella (Renata Sorrah), Lívia (Giovanna Antonelli) e Cléo (Vanessa Giácomo). As três personagens protagonistas possuem suas vidas entrelaçadas e traz à tona a realidade que muitas mulheres sofrem, principalmente nos relacionamentos amorosos e familiares.
Ao longo dos episódios é criado a expectativa que pautas feministas serão abordadas e isso de fato acontece. Mulheres de gerações diferentes vivenciam situações semelhantes e muitas vezes, inconscientemente, estão presas a padrões. Apesar das questões serem profundas, a série trata o assunto de maneira leve e equilibrada entre humor e drama.
STELLA
O drama principal da série é de Stella (Renata Sorrah), uma mulher que pede o divórcio durante a festa de comemoração dos 50 anos de casamento. Enquanto assistia ao vídeo de celebração, ela percebe que não se identifica mais com a jovem que ela era anos atrás e resolve ter coragem de mudar. A decisão deixa todos os convidados surpresos, principalmente sua família.
A partir desse momento, a personagem mostra estar se libertando de uma realidade que a incomodava há anos. Sutilmente cenas de discussões com o ex-marido ganham destaque e evidenciam que a relação dos dois nunca foi perfeita.
A personagem mostra ao público que é possível, independente da idade, se reinventar e voltar a ser feliz. A filha de Stella, Lívia, não consegue entender os motivos da mãe e considera uma loucura ela ter terminado um casamento de cinco décadas. Mas, pouco tempo depois, fica claro que o relacionamento dela não é tão diferente do relacionamento dos pais.
LÍVIA
Lívia (Giovanna Antonelli) é uma psicóloga bem sucedida, casada e tem uma filha. Logo no começo da série fica claro como a personagem tem uma visão idealizada de família perfeita e fecha os olhos para algumas atitudes de seu marido.
O maior exemplo dessa relação conturbada é a inveja de seu companheiro, também psicólogo, ao saber do convite que Lívia recebeu para participar de um programa de TV. Ao invés de comemorar a oportunidade da esposa, a convenceu de não aceitar e, assim, ele foi no lugar dela.
A psicóloga não demonstra incômodo com o ocorrido, o que frustra sua filha. Dora (Debora Ozório) é feminista atuante e aborda, nas conversas com sua mãe e avó, questões sociais relevantes para as situações vivenciadas por elas. Demora algum tempo para que Lívia comece a perceber que o casamento não é saudável e decide procurar novos caminhos.
CLÉO
A terceira protagonista da série é Cléo(Vanessa Giácomo), mulher humilde e batalhadora, é apresentada ao público como a boleira da festa de casamento de Stella. No final da festa, ela conhece o marido de Lívia – após o reconhecer do programa em que ele participou no lugar da esposa – e começa a se relacionar com ele. O problema é: ela não sabe que ele é comprometido.
Cléo se ilude ao considerar que está em um possível namoro e para piorar, ela conhece Lívia. Uma amizade inesperada acontece entre as duas, ao mesmo tempo que são enganadas pelo mesmo homem.
Cléo é uma mulher forte que busca pelos sonhos sem deixar o alto astral de lado. Vive o drama de ter seu irmão preso e precisar cuidar sozinha de sua mãe. Dentre as protagonistas, ela não possui vínculo familiar com as outras duas, mas grande parte de sua trajetória na série se mistura com a delas.
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*Crédito da foto de destaque: Estevam Avellar / Globo
Premiação teve destaque para Chloé Zhao que se tornou a segunda mulher a vencer Melhor Direção; Mia Neal, Sergio Lopez-Rivera e Jamika Wilson, de A Voz Suprema do Blues; e Anthony Hopkins levou a estatueta de Melhor Ator
O Oscar 2021 aconteceu ontem (25). A princípio, o evento aconteceria no dia 28 de fevereiro, mas foi adiado por causa da crise sanitária. A cerimônia foi transmitida ao vivo, de vários locais diferentes.
A premiação teve seu número de participantes reduzido, apenas os indicados, seus convidados e alguns apresentadores estiveram presencialmente na cerimônia que aconteceu na Union Station, em Los Angeles, ao ar livre. As categorias foram anunciadas por artistas como Regina King, Brad Pitt, Zendaya e Reese Witherspoon. As cinco indicadas ao Oscar de Canção Original foram apresentadas em um evento pré-Oscar.
A edição foi marcada pelo recorde na indicação de mulheres, com 76 indicações. O Oscar de 2021 também foi o mais inclusivo da história, 9 das 20 indicações nas categorias de atuação foram para negros, asiáticos e um muçulmano.
Em 93 anos de premiação, a edição de 2021 consagrou a segunda mulher (e primeira asiática) a ganhar o Oscar de Melhor Direção. Chlóe Zhao se destacou por seu impecável trabalho em Normaland, um dos grandes favoritos da noite. A atriz coreana Youn Yuh-Jung também fez história ao ser a primeira mulher coreana a ganhar o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. A Voz Suprema do Blues entregou a primeira estatueta para mulheres negras na categoria Melhor Cabelo e Maquiagem.
Vale lembrar que a noite do Oscar traz um momento reflexivo sobre o impacto da COVID-19 no meio cinematográfico. Mais de 100 produções em Hollywood foram adiadas ou interrompidas por causa da pandemia. Os sets de filmagem foram esvaziados, salas de cinema se tornaram território proibido e as produções independentes tiveram mais espaço.
A cerimônia também foi marcada pelo momento In Memorian. Nele, foram homenageadas as vítimas da pandemia e nomes como Chadwick Boseman, Sean Connery e Cicely Tyson. Além disso, a noite foi repleta de discursos de representatividade e aceitação.
"Eu me recuso a odiar. Me recuso a odiar pessoas por serem mexicanas, LGBTQI+ ou asiáticas… me recuso!"
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Ainda sem data de estreia, o documentário Trapalhadas Sem Fim lança camisas temáticas para poder bancar a conclusão da obra sobre quatro dos maiores humoristas do Brasil
Dirigido por Rafael Spaca,Trapalhadas Sem Fim quer levar às telas a história dos Trapalhões através de diferentes relatos e cenas de acervos pessoais. Com mais de 62 entrevistas realizadas e filmagens finalizadas em 2019, o que falta para colocar essa produção no mundo é investimento. Por isso, a equipe de produção decidiu lançar camisetas temáticas que podem ajudar a possibilitar esse lançamento.
A ideia do documentário é retratar uma parte da história do quarteto de humoristas brasileiros que ficou na TV por 30 anos. Tudo isso com personalidades que trabalharam com Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, contando histórias de bastidores.
Confira o trailer oficial:
Mas quem foram Os Trapalhões?
Quatro dos humoristas mais famosos do Brasil se reuniam com a alcunha de Os Trapalhões: Didi Mocó (Renato Aragão), Dedé (Manfried Sant’Anna), Mussum (Antônio Carlos Bernardes Gomes) e Zacarias (Mauro Faccio Gonçalves).
A primeira formação era composta por Renato Aragão, Wanderley Cardoso, Ivon Cury e Ted Boy Marino. Eles atuavam em um programa de televisão chamado Os Adoráveis Trapalhões, que era transmitido pela TV Excelsior, em 1966.
Em 1968 Manfried Santana e Renato Aragão estreiam outro programa humorístico na TV Excelsior: Didi & Dedé. Já em 1971, a TV Record contratou Renato Aragão e criou outro programa, chamado Os Insociáveis, e colocou Dedé novamente como parceiro de Didi.
Só em 1973, a formação mais famosa, com Dedé, Didi, Mussum, e Zacarias apareceu na tela da TV Tupi. E em 1977 a atração foi para a TV Globo, onde ficou até 1995, alegrando os domingos dos brasileiros.
O sucesso dos Os Trapalhões foi parar em outros países como Angola, Canadá, Estados Unidos e Portugal. O grupo chegou a entrar para o Guinness Book como o grupo humorístico de maior duração da televisão, pelos 30 anos de exibição.
Você pode ajudar o lançamento do Trapalhadas Sem Fim!
Essa produção tão aguardada por fãs e apaixonados pela história da televisão brasileira enfrenta dificuldades. Em algumas entrevistas, pessoas que trabalharam com o grupo deram depoimentos contando um outro lado do artista Renato Aragão.
Inclusive, o ator que interpretou o personagem Didi por tantos anos pretende produzir um outro documentário sobre Os Trapalhões. Renato e sua equipe chegaram a tentar impedir que o documentário fosse lançado através de e-mails e ameaças de processos.
Para adiantar o lançamento de Trapalhadas Sem Fim, os produtores fecharam uma parceria comercial com a camiseteria Nonsense. O apoio pode ser feito da seguinte forma: cada camisa vendida tem parte do valor destinado à conclusão da obra. O valor de cada peça sai a R$ 50.
As blusas para o público feminino e masculino e estão disponíveis nas cores branca, vermelha, verde, cinza mescla e amarela. Os tamanhos são PP, P, M, G e GG. É uma ótima oportunidade para quem quer ver logo o filme poder ajudar.
“Com previsão de ser um filme com duas horas de duração e mais uma série de cinco capítulos com uma hora por episódio, Trapalhadas Sem Fim terminou as filmagens em outubro de 2019 e, desde então, segue na luta para poder ir ao ar, seja em televisão aberta – ou fechada -, cinema ou plataforma de streaming”, explica a equipe que produziu o podcast.
Entrevista exclusiva do Entretetizei com Rafael Scapa
Nós do Entretetizei fizemos uma entrevista exclusiva com Rafael Scapa, diretor do Trapalhadas Sem Fim e autor dos livros O cinema e os trapalhões e As HQs dos Trapalhões. O grande fã e estudioso sobre Os Trapalhões conta mais sobre o documentário e sua produção para gente, confira!
Entretetizei:Dentre dois filmes e um documentário, você demonstra um interesse gigante pela história dos Trapalhões. Pra você porque é importante contar essa história? E retratá-la em um documentário/minissérie agora?
Rafael Scapa: A ideia do documentário e da série é em razão da maior amplitude e do maior alcance que essa linguagem tem. Então, colocando isso no cinema, na televisão, na internet, a história dos trapalhões vai ser muito mais difundida do que o livro. O livro é um nicho muito restrito, poucos leem, então a ideia de ampliar é o leque de alcance desse conteúdo.
E: Na sua visão, qual é a importância dos Trapalhões para a televisão e para o humor brasileiro?
R: Eu acho que Os Trapalhões são um retrato, em uma época, em um Brasil que hoje não existe mais por uma série de motivos, né? Os Trapalhões era o momento em que nós rimos de nós mesmos, tinha mais leveza, tinha até mais pureza. E hoje muita coisa mudou pro bem e pro mal. Coisas que Os Trapalhões faziam hoje já não são aceitas. Então é um retrato de um período que diz muito como que nós éramos naquela época, não que seja um humor completamente datado, tem muita coisa que permanece engraçada, atual, mas é um retrato de uma época. Eles ficaram por quatro décadas, praticamente, nesse humor, e estão na memória afetiva de milhões de brasileiros. E tenho certeza que foram fontes de inspiração para muitos humoristas e tornaram a vida de muitos brasileiros mais leve e menos dura. Então eles estão na história, tanto na tevê, quanto no cinema, quanto do circo, quanto toda da música, dos quadrinhos, onde eles foram, eles entraram pra história.
E: Quantas pessoas você chamou para dar o seu relato sobre o quarteto de humoristas? E como você escolheu quem deveria ser ouvido para compor essa produção?
R: Nós entrevistamos sessenta e quatro pessoas, das mais diversas áreas. Desde o cara que cuidava da conta bancária deles, até camareira, diretor, atriz, elenco de apoio. Enfim, uma gama bem variada, para dar uma visão muito plural do que foi Os Trapalhões. Tinha muita gente que eu queria entrevistar e não consegui, como Carlos Alberto de Nóbrega, Xuxa, Roberto Guilherme, mas de um modo geral o saldo é muito muito positivo. Nós conseguimos ter um painel muito importante, muito interessante em relação aos Trapalhões. Com pessoas de várias formações, de várias épocas, de várias correntes, de várias visão de mundo, que torna isso muito, muito plural, muito diversificado. Então, o foco foi esse. Foi essa a linha mestra, entrevistar pessoas que, realmente, trabalharam com eles.
E:Em entrevistas, você declarou que sua intenção inicial era contar a história dos Trapalhões com foco nos bastidores, mas no meio do caminho surgiram depoimentos que mostraram um outro lado de Didi e disso surgiu uma grande polêmica, muitos veículos falam da produção como “o documentário que detona o Renato Aragão”. Como foi e está sendo para você essa repercussão?
R: Essa questão do documentário, quem diz isso é a imprensa, tá? O documentário não nasceu com essa intenção e nem é essa a nossa intenção. Quando você faz um documentário, você não sabe que fim vai dar. No meio do caminho começaram a ver depoimentos que mostram uma outra faceta do Renato. Porque tem muita lenda dele, dessa questão do Didi, do dinheiro… e as pessoas começaram a falar isso. Então, como tanto a mídia, quanto o público, o cinema também, não está acostumado com documentários focados, digo documentário brasileiro, nacional, com essa pegada jornalística, de cunho jornalístico e isento, porque quando se faz um documentário tradicionalmente, principalmente aqui no Brasil, é muito chapa branca. O nosso não é, eu acho que é isso que causou esse estupor todo. De não ser uma ode. Então, à medida que a gente vai ter falas que vão derrubar muitos mitos, muitas lendas em relação aos trapalhões, as pessoas se assustaram, o Renato também se assustou. E aí ele começou a criar muito caso com documentário e no final das contas ele é o nosso grande garoto propaganda porque à medida que ele luta contra o documentário, o interesse das pessoas só aumenta em relação ao nosso trabalho.
E: A partir dessa curva nos depoimentos para esse caminho de revelações, por assim dizer, você acredita que isso muda o tom do documentário ou não?
R: Não tinha uma coisa definida, no documentário é difícil você dizer, “ó, vai ser esse caminho”, porque depende do que as pessoas vão falar. Então lógico, a gente tinha uma ideia de contar a história dos Trapalhões, mas eu não sabia que ia chegar e tocar em pontos nevrálgicos assim, em relação ao grupo. Porque hoje tem essa questão do assédio judicial, tem a questão da ditadura judicial, as pessoas hoje têm medo de falar porque tudo hoje é processo. Então, pra nossa surpresa e alegria, todas essas pessoas toparam falar. Mas a gente não ia prever que ia chegar nisso, não foi nada de caso pensado, aconteceu, até porque o documentário na minha concepção, achei uma obra aberta.
E:Qual é a importância dessa história ser contada e documentada na sua visão?
R:Na minha concepção, [Os Trapalhões] é o maior grupo de humor do mundo, não à toa, eles estão no Guinness Book como um grupo mais longevo da história. Não tem paralelo em nenhum lugar no mundo com que os Trapalhões fizeram, na tevê, no cinema, nos quadrinhos, os caras fizeram sucesso em todas as plataformas de mídia. Aqui no Brasil ninguém alcançou eles, porta dos fundos, casseta & planeta, Jô Soares, Chico Anysio, Oscarito, Grande Otelo, Mazzaropi, ninguém. É um caso único. E por ser um caso único, me surpreendi sobremaneira essa questão deles não terem uma bibliografia tão robusta e um estudo tão aprofundado. Então, por isso que eu me debruço em relação aos Trapalhões, porque eu acho que eles são um fenômeno que deve ser reverenciado, deve ser estudado, deve ser analisado, criticado… mas, sobretudo, aplaudido, porque o que eles fizeram é um feito gigantesco. Tem que ser um orgulho do país. Fazer o que esses caras fizeram, foram seis vezes maiores líderes de cinema, sucesso na televisão. Enfim, os caras foram muito muito grandes, muito grandes mesmo. E criaram bordões que tão até hoje no vocábulo nacional, enfim é uma coisa muito grandiosa e muito bonita.
E: Quais são as dificuldades de produzir um documentário em meio a pandemia no Brasil? E como está a produção agora?
R: Nós gravamos todas as entrevistas e continuamos nessa fase de negociação com emissoras, plataformas e distribuidoras. Não é fácil, é muito difícil fazer cinema, aliás, é muito difícil fazer qualquer coisa no Brasil, um país que não incentiva produção cultural. Isso não é de agora, isso sempre foi, acho que desde o Pedro Álvares Cabral, até hoje, ninguém na mínima para cultura. Mas a gente segue lutando, segue batalhando, nós acreditamos no nosso trabalho, nós acreditamos na importância de se contar a história dos Trapalhões. E a pandemia agravou e acentuou toda essa dificuldade, né? O que era difícil hoje tá se tornando quase impossível, mas estamos na luta, nós não esmorecemos, toda semana a gente tem uma reunião, tem uma conversa, tem uma sondagem e uma hora isso vai virar. Vamos torcer pra que que aconteça.
E: Quando está previsto o seu lançamento?
R: O nosso desejo é lançar esse ano, mais tardar no começo do ano que vem. Tudo depende de fechar com uma emissora, conseguir algum apoio, fazer algum aporte, algum incentivo pra poder acelerar isso. Então, essa é uma questão do cinema que depende muito dos outros. É isso, a gente depende de muita coisa pra fazer isso, mas a nossa ideia é que seja esse ano, o mais tardar no começo do ano que vem.
E: Como os fãs dos Trapalhões e do jornalismo cultural podem ajudar o Trapalhadas Sem Fim a ser lançado?
R: Nós estamos tentando de tudo e felizmente nós conseguimos um grande parceiro, que é a Nonsense, uma das camiseterias mais bacanas que tem no país. Eles elaboraram uma camiseta temática em relação ao nosso filme e parte do dinheiro arrecadado com as vendas vai nos ajudar a financiar o filme. E tem muita gente que pergunta nas nossas redes sociais, tanto nas páginas do filme, quanto até nas páginas pessoais de cada integrante do documentário, acho que quase também todo dia perguntam: “e aí, e documentário?” Tem uma expectativa muito grande de boa parte do público e a gente criou isso pras pessoas que queiram nos ajudar, que torcem pelo documentário, que torcem por nós, porque nós, nós somos corajosos, nós somos audaciosos de fazer um filme e que não tem medo de cara feia, né? Então, tem muita gente que tá torcendo por nós e é uma forma de contribuir.
E: Como fã dos Trapalhões, qual é o seu sentimento ao fazer parte desse projeto?
R:Para mim é uma grande honra. Eu sou muito fã dos Trapalhões, muito mesmo. Esses dois primeiros livros que eu lancei foram no afã de fazer, de estar incomodado de não ter muita bibliografia em relação aos Trapalhões, eu fiz por um desejo, uma vontade minha, pessoal. E isso acabou virando um trabalho muito maior do que eu imaginava. Eu fiz uma coisa de fã naquele começo e agora virou o documentário, tá virando a série, se tudo der certo, esse ano eu lanço mais um livro sobre os Trapalhões. Então, é um motivo de orgulho, eu jamais imaginava, quando criança, assistindo e me deliciando com filmes dos Trapalhões, viver esse momento agora de fazer um documentário falando sobre eles.
E:O que você espera com a veiculação do documentário?
R: Eu espero que esse documentário mostre a grandeza dos Trapalhões. Essa geração, eles acham que tudo começou hoje, mas não fazem nem ideia da importância, da grandeza dos Trapalhões. Então, eu espero que quem assistir sinta orgulho de ter um um grupo de humor nosso, genuinamente nosso, tão legal, tão bacana, que fez sorrir no mínimo quatro gerações de brasileiros. O que não é pouco. Hoje tudo é efêmero, os caras ficaram tanto tempo e tanto tempo no auge, não é pra qualquer um. Então, eles merecem ser saudados. É, e essas coisas aí, principalmente a mídia, gosta de ressaltar, briga, confusão, isso é muito pequeno em relação ao que esses caras fizeram, entendeu? Muito. Então, viva, viva os Trapalhões!
Na última semana em seu instagram, Scapa informou que não vai parar seus estudos em Trapalhadas Sem Fim, ainda vem mais livro por aí:
Publicado originalmente pela Editora Fantasy em 2013, a 2ª edição de Feérica foi publicada em 2016 pela editora Leya
Feérica é o terceiro livro publicado da escritora brasileira Carolina Munhóz. Com quase 350 páginas, a história de fantasia infanto-juvenil acompanha Violet Lashian, uma fada de cabelos violeta que venera os humanos.
Sinopse
Violet Lashian é uma fada da dimensão de Ablash. A jovem sonha em ser popular em seu mundo, mas isso lhe parece impossível. Em um mundo padronizado, a fada de cabelo roxo com um amor que beira a obsessão pela cultura pop humana, é ridicularizada e humilhada pelos seus semelhantes.
Cansada de tanto sofrimento, Violet decide abandonar sua dimensão e viver o sonho de ser uma estrela em Hollywood.
O caminho da fada ao estrelato é fácil, entretanto se manter nos holofotes e na graça dos humanos não é tão simples assim. Violet vai aprender mais sobre si e sobre o mundo que tanto admira, mas que é distante de tudo o que ela conhece.
Considerações
Feérica: Acompanhando a Magia é um livro de fácil leitura. Mesmo que o leitor demore um pouco para ler a obra – o que aconteceu com a redatora que vos escreve da primeira vez que leu esse livro -, a história prende o leitor, afinal, quem não quer saber o que vai acontecer a uma fada que se muda para o mundo terrestre e se apresenta em um reality show musical?
Mesmo que seja daqueles clichês bem bobinhos, a obra não deixa de ser interessante. A história possui um romance bem intrigante, daqueles que te deixam apreensivo.
Pontos negativos
Um ponto negativo de Feérica é o final um tanto corrido. O desfecho acontece tão rápido que o leitor pode se perder se acaso não estiver prestando muita atenção na trama.
Além disso, apesar da história ser cativante, alguns diálogos, principalmente no início, são um tanto forçados. Entretanto, isso não compromete a obra no geral.
Pontos positivos
A divisão de capítulos do livro é um ponto divertido de se observar. A narrativa é dividida entre passado e presente, sempre em terceira pessoa. No presente, Violet está sendo entrevistada para um programa da televisão norte-americana. Essa entrevista dá gancho para que seja narrada a trajetória da fada, ou seja, seu passado.
Além disso, cada capítulo tem um nome que faz referência a uma série popular. Você pode brincar de tentar adivinhar de qual série aquela citação faz parte.
As mudanças na personalidade da fada é outro ponto interessante de observar. Conforme Violet ganha fama, seguidores e dinheiro, ela vai mudando sua forma de agir e falar. Há aqui uma crítica de como o dinheiro e a fama podem mudar as pessoas.
Feérica faz diversas referências à cultura pop – minha parte preferida é quando, no capítulo 16, That’s hot (Isso é demais, traduzido do inglês), Violet lê os livros mais populares da literatura fantástica. Além disso, a fada cita muitas celebridades, como, por exemplo, Lady Gaga, Rihanna, Selena Gomez, Taylor Swift, The Wanted e Zac Efron.
Reality show, música, magia, romance, programas de TV, muitas referências à cultura pop, tudo em uma escrita leve e interessante: eis a receita para o sucesso de Feérica.
E você, já leu ou pretende ler Feérica: Acompanhando a Magia? Conta para a gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.
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