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Entrevista | Arlette Torres fala sobre sua trajetória artística, a importância da cultura e muito mais

A atriz venezuelana nos conta, com exclusividade, sobre seus projetos, a história de sua carreira e como foi interpretar, por duas vezes, um personagem LGBTQI+

Para leer la entrevista completa con Arlette Torres en español, haga clic AQUÍ.

Arlette Torres é uma artista que sempre esteve rodeada de arte. Influenciada pela família, que conta com um pai ator (José Torres), uma mãe jornalista e irmãos músicos, sempre esteve nos grupos de teatro da escola e mesmo muito jovem, já fazia suas próprias peças teatrais. “Quando eu tinha cerca de 6 ou 7 anos, criei e produzi minhas próprias obras teatrais com crianças que também moravam no meu bairro . Então eu poderia praticamente dizer que este foi, sem querer, meu primeiro ‘trabalho autônomo’ (risos)”, diz a artista.

A atriz venezuelana começou sua carreira em produções teatrais, como integrante do elenco fixo do Teatro Universitario para Niños El Chichón (Teatro para Crianças da Universidade El Chichón) e do grupo Escena de Caracas, e iniciou a carreira no audiovisual em novelas, até chegar ao cinema, no filme Maroa (2006), que guarda com muito carinho na memória.

Arlette Torres aparece sorrindo
Divulgação: Arlette Torres via Instagram

Embora atuar seja sua paixão, ela relata que, no início, não achava que iria continuar na carreira, como profissão, mas não tinha mesmo como escapar. “Achava que não ia me dedicar formalmente a isso (interpretação); Porém, em 2005 decidi prestar atenção na minha voz interior, ouvir a minha intuição e me dedicar a fazer o que eu realmente amo e me dedicar profissionalmente. Então, viajei para a Espanha para continuar treinando e abrir novos horizontes”, comenta.

Sendo assim, continuou interpretando vários personagens, de diferentes personalidades, descendências e orientações sexuais, como no filme Cenizas Eternas (2011), no qual interpretou Yanomami, uma mulher indígena da Amazônia. “Incorporá-la exigiu mudanças e desafios físicos e pessoais muito importantes, muita dedicação, respeito e confiança em mim e na minha equipe. Foi um trabalho lindo, do qual tenho ótimas lembranças”, afirma.

Arlette Torres aparece caracterizada de índia para o longa Cenizas Eternas
Arlette Torres em Cenizas Eternas | Foto: Divulgação

Além disso, é imprescindível comentar sobre o filme LGBTQIA+ Azul y No Tan Rosa (2012), de Miguel Ferrari, nomeado e vencedor, em 2014, dos Goya Awards – o mais importante prêmio do cinema espanhol, como Melhor Filme Ibero-americano, além da indicação de Melhor Performance Especial, por Arlette Torres, por sua personagem, Valentina. Também no filme El Embarcadero (2019), de Álex Rodrigo (La Casa de Papel e Vis a Vis), ela interpretou Keyla, uma mulher homossexual. “Considero muito importante e vital a representação na ficção nacional e internacional, além de outras áreas, de todas aquelas pessoas que historicamente foram marginalizadas, discriminadas ou oprimidas de alguma forma”, completa.

Conheça um pouco mais de Arlette Torres em nossa entrevista exclusiva, na qual ela nos conta sobre toda sua trajetória até chegar à Espanha, personagens, sua opinião sobre a cultura brasileira – ela gosta muito das nossas novelas e artistas– e os detalhes de como tem enfrentado a pandemia em seu país.

Leia a seguir:

Entretetizei: Olá! Eu gostaria de começar essa entrevista te perguntando como foi sua trajetória, desde a Venezuela, até chegar à Espanha.

Arlette Torres: Desde muito pequena, me vi imersa no meio artístico e cultural, por influência da minha família: um pai ator – muito conhecido também (José Torres), uma mãe jornalista e quatro dos meus sete irmãos, músicos. Sempre participei dos grupos de teatro da minha escola, el bachillerato e depois na universidade.

Ao mesmo tempo em que fazia meus estudos universitários em Comunicação Social, me formei como atriz na Companhia Nacional de Teatro da Venezuela. E tive a oportunidade de trabalhar em várias produções teatrais, fazendo parte do elenco fixo do Teatro para Crianças da Universidade El Chichón e do grupo Escena, de Caracas.

Iniciei no campo do audiovisual participando de algumas séries juvenis e da novela Calypso, na qual ganhei meu primeiro personagem fixo na televisão. No cinema, tive a maravilhosa oportunidade de fazer meu primeiro filme (Maroa) com Solveig Hoogesteijn, uma das mais importantes e renomadas cineastas da Venezuela. E depois, vários curtas-metragens, entre eles ¿Qué importa cuánto duran las pilas?, com o qual participamos e viajamos para o Festival de Cannes alguns anos depois.

É engraçado porque, apesar de já ter trabalhado em inúmeros projetos, até então via a atuação apenas como um hobby. Não achei que fosse me dedicar formalmente a isso; provavelmente por causa de algumas inseguranças pessoais que me afetaram na época e por causa do quão incerta essa profissão ou qualquer disciplina relacionada ao mundo da arte às vezes pode ser.

Porém, em 2005, decidi prestar atenção à minha voz interior, ouvir a minha intuição e me dedicar a fazer o que eu realmente amo e me dedicar profissionalmente. Por isso viajei para a Espanha, para continuar treinando e abrir novos horizontes.

E: Como você descobriu o amor pela atuação e como foi seu primeiro trabalho?

A: Além de crescer no seio de uma família de artistas, vendo como amavam e respeitavam (amam e respeitam) seus trabalhos, creio que meu amor pela atuação e pela arte em geral, veio com meu DNA.

Quando eu tinha uns 6 ou 7 anos, criava e produzia minhas próprias peças teatrais com outras crianças que também moravam em meu bairro. Então, eu poderia praticamente dizer que este foi, sem querer, meu primeiro ‘trabalho autônomo’ (risos).

Eu escrevia minhas próprias – e originais –  adaptações para o teatro de contos infantis que meus pais compraram para mim no Banco del Libro de Caracas. Veja só! Com 7 anos! Às vezes, inclusive, eu fazia umas mesclas de umas e outras histórias. E as produzia! Tirávamos os restos das fantasias de carnaval e com isso confeccionávamos as fantasias; Dividia os personagens, dirigia o elenco. E ainda cobrávamos do público os ingressos -algo simbólico- para cobrir “despesas de produção” e as quinquilharias que oferecíamos enquanto o público aguardava o início do show. Para mim foi um jogo. E adorei (e adoro) jogar.

A propósito, em inglês e francês, o verbo actuar é traduzido -respectivamente- como to play e joué, que também significa jogar.

E: Você já trabalhou em várias produções, desde curtas-metragens até TV e teatro. Existe alguma, em particular, que marcou sua vida? E por quê?

A: Todos os projetos dos quais participei foram especiais, cada um por diferentes motivos. No entanto, é verdade que alguns deixaram marcas importantes em mim. Sem dúvida, o curta La Línea del Olvido, dirigido por Gustavo Rondón, é um deles: foi um dos meus primeiros projetos cinematográficos profissionais e também tive a sorte de trabalhar com meu pai. Foi a primeira vez que trabalhamos juntos; Então, sim, está em um lugar especial no meu coração.

Além disso, o filme Cenizas Eternas tem um grande significado para mim; Foi um projeto que me fez crescer muito, tanto no nível pessoal, quanto profissional. Meu personagem, Maroma, é um indígena da etnia Yanomami, da Amazônia; então, encarná-la exigiu mudanças e desafios físicos e pessoais muito importantes, muita dedicação, respeito e confiança em mim e na minha equipe. Foi um trabalho lindo, do qual tenho lembranças maravilhosas.

E: O filme LGBTQIA+ Azul y No Tan Rosa, de Miguel Ferrari, foi indicado, em 2014, como Melhor Filme Ibero-americano, nos Prêmios Goya e, com sua personagem, Valentina, você foi indicada à Melhor Atuação Especial. Como foi trabalhar nesse projeto e receber a indicação?

A: O filme não somente foi indicado, como também foi o vencedor desse ano (2014) nessa menção. Foi uma alegria imensa para mim e para todas as pessoas venezuelanas que ganhássemos o primeiro Prêmio Goya para o nosso país. Trabalhar nesse filme me trouxe  muitas satisfações, começando por ter tido a alegria de ser dirigida por meu talentoso amigo Miguel Ferrari. Tive a oportunidade de atuar em outro idioma (o Japonês!), que, junto ao trabalho de sotaque, é algo que eu realmente gosto; além de ser apoiada por uma equipe incrível. Algo mágico ocorreu nesse projeto e dali nasceram grandes amizades que formam parte importante da minha vida hoje em dia.

Arlette Torres em Azul y No Tan Rosa
Arlette Torres em uma cena do filme | Divulgação: IMDb

E: Em El Embarcadero, você trabalhou com nomes conhecidos, como Verónica Sánchez, Irene Arcos e Álvaro Morte, além de Álex Rodrigo, conhecido por dirigir La Casa de Papel e Vis a Vis. Sua personagem, Keyla, tinha uma relação homossexual com uma de suas alunas e, em uma de suas cenas, essa relação, que era secreta, foi negada para não prejudicar seu trabalho. Para você, qual é a importância de interpretar um personagem LGBTQIA+, principalmente hoje em dia? E como foi a experiência?

A: Considero importantíssima e vital a representação na ficção nacional e internacional, além de outras esferas, de todas as pessoas que historicamente foram marginalizadas, discriminadas ou oprimidas de alguma forma por um sistema social que, infelizmente, hoje segue repudiando o  “diferente”: seja por causa de nossa etnia, origem, orientação ou identidade sexual, religião, capacidades diversas, etc. Devemos dar visibilidade a quem somos, ao que existimos, à realidade mundial da qual todas as pessoas fazem parte.

Para mim, foi um grande orgulho, uma honra e até um lindo presente ter tido a oportunidade de interpretar em minha carreira, além da Keyla, vários personagens que fazem parte da comunidade LGBTQIA+. Minha experiência, em particular, em El Embarcadero foi linda. Acho que precisamente o fato de ela ser socialmente forçada a negar seu relacionamento, por medo de retaliação por vários motivos, tornou-a uma personagem cativante. Independentemente de quem está assistindo ser capaz de concordar mais ou menos com suas decisões, elas eram “compreensíveis”.

É curioso, agora que penso. Atualmente, estão transmitindo na Espanha uma série chamada Señoras del (h)AMPA, em que também interpreto um personagem LGBTQIA+, mas dessa vez, diferente de Keyla, Raquel (como me chamo na série), defende com unhas e dentes seu ser, sua identidade, sua orientação e, inclusive, termina sua relação amorosa porque é sua parceira quem tem medo de se assumir. Tem sido também uma experiência preciosa.

E: Falando um pouco em teatro: você esteve em mais de 20 produções e claro que também aprendeu muito com elas, principalmente porque todo artista sempre diz que o palco é como uma escola de artes. Você pode nos contar um pouco sobre sua história com o teatro? Qual peça de teatro mais te marcou?

A: É minha base de atuação, foi onde comecei a treinar como atriz. Comecei a fazer teatro infantil e narração oral. Na verdade, este é um ramo que ainda gosto muito e ao qual me dediquei pouco nas coisas da vida nos últimos anos. Mais tarde, os meus estudos na Compañía Nacional  fizeram com que eu concentrasse mais as minhas energias na atuação, e que descobrisse que dedicar-me profissionalmente à interpretação era algo viável e realizável. Lá, também conheci muitas das pessoas com quem trabalhei, posteriormente, em vários projetos na área profissional, que também são grandes amizades até hoje.

Então, de fato, para mim, o teatro é uma parte essencial da minha carreira. Ainda que o meu grande amor e paixão pelo cinema e pelo audiovisual não sejam um segredo, o teatro apresenta-se para mim como indispensável: é o meu lugar de transe, onde me solto do corpo e me deixo sacudir por completo pela energia. Foi precisamente o que aconteceu comigo em Mackie, uma peça de criação coletiva de teatro físico em que trabalhei com  Escena de Caracas, e Romeo y Julieta, obra com a qual nos formamos na Compañía Nacional. Embora, reitero, todos os projetos em que trabalhei deixaram sua marca em mim.

E: Como somos do Brasil, queremos saber: você conhece um pouco da nossa cultura? Há algum artista daqui que você goste?

A: O Brasil me encanta e nunca tive a oportunidade de viajar para aí. Gostaria de conhecer um pouco mais da cultura de vocês. Minha mãe e minha avó gostavam muito das novelas brasileiras. Eu cresci assistindo a quase todas! A Escrava Isaura, Vale Tudo, Pantanal, Selva de Pedra, Vamp, Xica da Silva são minhas favoritas. Por outro lado, eu gosto muito da música brasileira (Vanessa da Mata e Caetano Veloso, por exemplo), o cinema brasileiro (O Beijo da Mulher Aranha ou Central do Brasil) e admiro uma maravilhosa atriz, com quem tenho a honra de dividir o nome: Fernanda Montenegro (Arlette Torres).

E: Se você pudesse atuar com qualquer ator ou atriz da América Latina, quem seria? E que tipo de personagem você gostaria de interpretar?

A: Gosto muito do Pedro Pascal, ele é um ator muito versátil e multifacetado, tanto fisicamente quanto a nível interpretativo. É algo que me interessa especialmente. Eu adoraria trabalhar com ele. E também com uma maravilhosa atriz venezuelana chamada María Cristina Lozada, das grandes ligas.

Eu gosto de interpretar todos os tipos de personagens, no final, é tudo sobre interpretar e descobri-los; sobre todos aqueles que me permitem desenvolver novas facetas, que me tirem da minha zona de conforto, que me desafiem (física, emocional e mentalmente) para construí-los. Tenho, em minha lista de pendentes, no cinema ou em uma série, uma vilã antagonista. É algo que eu realmente gostaria de fazer.

E: Como você tem enfrentado a Pandemia? Há algum conselho que nos possa dar?

A: Suponho que um pouco como todas as pessoas. Isso tem sido uma grande prova, para colocar em prática a paciência, a serenidade e a empatia. Não tenho me queixado (nem me queixo) de nada nesse sentido, porque tenho a consciência de que há muitas pessoas que têm passado (e segue passando) por muitas dificuldades. E sei que tenho a sorte de ter saúde, um teto e comida; e também minha família e afeto. Sendo assim, dou graças ao universo todos os dias. 

Acho que a gratidão é importante para a vida em geral. Faz você vibrar em uma energia de plenitude e não de carências. Não sou muito de aconselhar, embora pretenda partilhar, com base na minha experiência, o que me fez bem e que pode funcionar para outras pessoas. Pratico yoga e meditação há muitos anos e, para mim, ambos foram fundamentais (e ainda são) durante todo este processo, desde o confinamento até tudo o que veio depois. É vital para mim treinar para manter meu corpo, meu coração e minha mente saudáveis ​​e limpos, na medida do possível.

E: E como está a situação do entretenimento e de artistas no seu país?

A: Um pouco como tudo na Venezuela, na verdade. Tudo é tão difícil, quase como uma meta olímpica. A maior parte dos poucos projetos realizados são viabilizados por investimentos privados que, na Venezuela, como você pode imaginar, são muito poucos. Praticamente todas as instituições públicas são administradas por funcionários escolhidos a dedo pelo regime de governo que fazem e desfazem como querem e acham conveniente, de acordo com o que for conveniente.

Muitas produções, por exemplo, chegaram a ser vetadas e suas estreias e exibições proibidas, aludindo ao descumprimento de questões burocráticas, quando na realidade é devido à censura direta que lhes foi imposta. Sob essas circunstâncias, tudo se dificulta e muitos atores, atrizes, pessoas da equipe técnica, de produção, diretoria, roteiro, diretoria de fotografia, etc. foram embora do país, em busca de melhores condições de trabalho e de vida, assim como têm feito ass mais de 5 milhões de pessoas venezoelanas  e que têm tido que emigrar nos últimos anos.

Quem ainda está lá, tenta resistir e sobreviver em meio a essas condições tão precárias. Curiosamente, novas ideias sempre renascem das cinzas e aí, em meio a toda a crise social, econômica e política, lindos projetos continuam sendo criados – dentro do possível. A cultura, como em qualquer outro lugar, se recusa a morrer, porque é parte do que mantém vivas todas as pessoas.

E: Por fim, deixe um recado para todas as pessoas que lerem essa entrevista e acompanharem as notícias do entretenimento latino!

A: Muito obrigado a todas as pessoas que continuam apoiando a cultura e nosso trabalho. Sem vocês, seria impossível continuar. Estou muito feliz com esta entrevista e desejo muito sucesso para vocês sempre. Abraços a todo meu povo na América Latina!

Confira a seguir o trailer de Azul y No Tan Rosa, vencedor do Goya Awards 2019:

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O que você achou da entrevista? Já conhecia os trabalhos da Arlette Torres? Siga-nos nas nossas redes sociais –  Insta, Face y Twitter– para acompanhar notícias de entretenimento e mais entrevistas.

* Crédito da foto de destaque: Divulgação / Instagram: Arlette Torres /Enrique Cidoncha

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Entretenimento Notícias

Eternos: Marvel divulga trailer e pôster oficial do novo filme 

Interferência alienígena na Terra? Nova liderança dos Vingadores? Parece que você terá todas essas respostas no novo filme da Marvel, Eternos

 

 “Ao longo dos anos, nós nunca interferimos… até agora.” 

A Marvel lançou hoje (24), inesperadamente, o primeiro trailer do longa Eternos, filme aguardado pelos fãs do MCU.  Dirigido por Chloé Zhao – que ficou famosa após ser o destaque do Oscar de 2021 devido aos prêmios por Nomadland -, a estreia está prevista para início de novembro deste ano e conta com grandes nomes em seu elenco como, Angelina Jolie e Kit Harington

O teaser mostra uma equipe de heróis, que promete marcar essa nova fase dos Studios Marvel, dando às caras na Terra após muito tempo de omissão da sua existência e até mesmo questionando a liderança dos Vingadores no final. Os Eternos são uma raça de seres superpoderosos, que ganharam poderes após as experiências de uma raça alienígena, chamada Os Celestiais. Ao que tudo indica até o momento, o filme seguirá os eventos de Vingadores: Ultimato, e algo os forçará a sair do anonimato. Essa força oposta misteriosa faz quem é  fã crer que serão os Deviantes, raça de criaturas monstruosas criadas pelos mesmos deuses celestiais mas que tem objetivos bem diferentes para os humanos. 

Um dos grandes destaques no trailer é a aparição de Angelina Jolie, que interpretará Thena. Porém é possível ver MUITOS rostos conhecidos no elenco, como Kit Harington (Dave Whitman/Cavaleiro Negro), Salma Hayek (Ajak), Richard Madden (Ikaris), Kumail Nanjiani (Kingo), Lauren Ridloff (MakkariI), Brian Tyree Henry (Phastos), Lia McHugh (Sprite) e Don Lee (Gilgamesh). 

Veja agora o trailer e o pôster oficial do longa: 

Pôster do filme Eternos com sombra de heróis no horizonte
Foto: Divulgação

Se você é fã de carteirinha da Marvel deve ver esses conteúdos: Marvel Studios: Loki e Viúva Negra ganham novos trailers e Os ganchos de WandaVision para o Universo Marvel

 

Conta pra gente quais são suas expectativas para esse filme através das redes do Entretetizei no Twitter, Insta e Face!

 

*Crédito da foto de destaque: Tudo Celular 

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Entretenimento Eventos Música Notícias

Billboard Music Awards 2021: Confira listas de vencedores e destaques da premiação

Com várias vitórias, The Weeknd é destaque na lista de vencedores do Billboard Music Awards 2021

No último domingo (23) aconteceu a Billboard Music Awards, premiação internacional da música, que ocorre anualmente. Os artistas são premiados de acordo com o desempenho deles nas paradas da Billboard.

The Weeknd foi o mais indicado desta edição, com 16 nomeações. Depois dele vem o rapper DaBaby, que aparece em 11 categorias e, logo depois dele, Gabby Barrett, com nove indicações. Dentre os vencedores, destacam-se The Weeknd como Melhor Artista, Pop Smoke como Melhor Artista Revelação e Taylor Swift como Melhor Artista Feminina.

Confira a lista completa dos indicados e vencedores do Billboard Music Awards 2021:
Melhor Artista

Drake

Juice WRLD

Pop Smoke

Taylor Swift

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Revelação

Gabby Barrett

Doja Cat

Jack Harlow

Pop Smoke – VENCEDOR

Rod Wave

Melhor Artista Masculino

Drake

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina

Billie Eilish

Ariana Grande

Dua Lipa

Megan Thee Stallion

Taylor Swift – VENCEDORA

Melhor Duo ou Grupo

AC/DC

AJR

BTS – VENCEDOR

Dan + Shay

Maroon 5

Melhor Artista do Top Billboard 200

Drake

Juice WRLD

Pop Smoke

Post Malone

Taylor Swift – VENCEDORA

Melhor Artista do Top Hot 100

DaBaby

Drake

Dua Lipa

Pop Smoke

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Desempenho em Streaming

DaBaby

Drake – VENCEDOR

Lil Baby

Pop Smoke

The Weeknd

Melhor Artista em Vendas

Justin Bieber

BTS – VENCEDOR

Megan Thee Stallion

Morgan Wallen

The Weeknd

Melhor Artista de Rádios

Justin Bieber

Lewis Capaldi

Dua Lipa

Harry Styles

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Social

BLACKPINK

BTS – VENCEDOR

Ariana Grande

SB19

Seventeen

Melhor Artista do R&B

Jhené Aiko

Justin Bieber

Chris Brown

Doja Cat

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino do R&B

Justin Bieber

Chris Brown

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina do R&B

Jhené Aiko

Doja Cat – VENCEDORA

SZA

Melhor Artista de Rap

DaBaby

Drake

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino de Rap

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina de Rap

Cardi B

Megan Thee Stallion – VENCEDORA

Saweetie

Melhor Artista de Country

Gabby Barrett

Kane Brown

Luke Combs

Chris Stapleton

Morgan Wallen – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino de Country

Luke Combs

Chris Stapleton

Morgan Wallen – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina de Country

Gabby Barrett – VENCEDORA

Maren Morris

Carrie Underwood

Melhor Duo ou Grupo de Country

Dan + Shay

Florida Georgia Line – VENCEDOR

Maddie & Tae

Melhor Artista de Rock

AC/DC

AJR

Five Finger Death Punch

Machine Gun Kelly – VENCEDOR

twenty one pilots

Melhor Artista Latino

Anuel AA

Bad Bunny – VENCEDOR

J Balvin

Maluma

Ozuna

Melhor Artista Masculino Latino

Bad Bunny – VENCEDOR

J Balvin

Ozuna

Melhor Artista Feminina Latina

Becky G

Karol G – VENCEDOR

Rosalía

 

Melhor Duo ou Grupo Latino

Banda MS de Sergio Lizárraga

Eslabón Armado – VENCEDOR

Los Dos Carnales

Melhor Artista de Dance/Eletrônica

The Chainsmokers

Kygo

Lady Gaga – VENCEDORA

Marshmello

Surf Mesa

Melhor Artista de Música Cristã

Casting Crowns

Elevation Worship – VENCEDOR

for KING & COUNTRY

Carrie Underwood

Zach Williams

Melhor Artista de Música Gospel

Kirk Franklin

Koryn Hawthorne

Tasha Cobbs Leonard

Maverick City Music

Kanye West – VENCEDOR

Álbum Top Billboard 200

Juice WRLD – Legends Never Die

Lil Baby – My Turn

Pop Smoke – Shoot for the Stars, Aim for the Moon – VENCEDOR

Taylor Swift – folklore

The Weeknd – After Hours

Melhor Álbum de R&B

Jhené Aiko – Chilombo

Chris Brown & Young Thug – Slime & B

Doja Cat – Hot Pink

Kehlani – It Was Good Until It Wasn’t

The Weeknd – After Hours – VENCEDOR

Melhor Álbum de Rap

DaBaby – Blame It On Baby

Juice WRLD – Legends Never Die

Lil Baby – My Turn

Lil Uzi Vert – Eternal Atake

Pop Smoke – Shoot for the Stars, Aim for the Moon – VENCEDOR

Melhor Álbum de Country

Gabby Barrett – Goldmine

Sam Hunt – Southside

Chris Stapleton – Starting Over

Carrie Underwood – My Gift

Morgan Wallen – Dangerous: The Double Album – VENCEDOR

Melhor Álbum de Rock

AC/DC – Power Up

Miley Cyrus – Plastic Hearts

Glass Animals – Dreamland

Machine Gun Kelly – Tickets to My Downfall – VENCEDOR

Bruce Springsteen – Letter to You

Melhor Álbum Latino

Anuel AA – Emmanuel

Bad Bunny – El Último Tour Del Mundo

Bad Bunny – Las que no iban a salir

Bad Bunny – YHLQMDLG – VENCEDOR

J Balvin – Colores

 Melhor Álbum de Dance/Eletrônica

DJ Snake – Carte Blanche

Gryffin – Gravity

Kygo – Golden Hour

Lady Gaga – Chromatica – VENCEDOR

Kylie Minogue – Disco

Melhor Álbum de Música Cristã

Bethel Music – Peace

Elevation Worship – Grave Into Gardens

Carrie Underwood – My Gift – VENCEDOR

We The Kingdom – Holy Water

Zach Williams – Rescue Story

Melhor Álbum de Música Gospel

Koryn Hawthorne – I AM

Tasha Cobbs Leonard – Royalty: Live at the Ryman

Maverick City Music – Maverick City Vol. 3 Part 1 – VENCEDOR

Maverick City Music – Maverick City Vol. 3 Part 2

Kierra Sheard – Kierra

Música “Top Hot 100 Presented by Rockstar”

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Desempenho de Música em Streaming

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR – VENCEDOR

Future ft. Drake, Life Is Good

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

The Weeknd, Blinding Lights

Melhor Desempenho de Música em Vendas

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

BTS, Dynamite- VENCEDOR

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

Megan Thee Stallion ft. Beyoncé, Savage

The Weeknd, Blinding Lights

 Melhor Música nas Rádios

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

Dua Lipa, Don’t Start Now

Harry Styles, Adore You

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Colaboração

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope – VENCEDOR

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

Melhor Música de R&B

Jhené Aiko ft. H.E.R., B.S.

Justin Bieber ft. Quavo, Intentions

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

Doja Cat, Say So

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Música de Rap

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR – VENCEDOR

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

Megan Thee Stallion ft. Beyoncé, Savage

Melhor Música Country

Jason Aldean, Got What I Got

Gabby Barrett, I Hope – VENCEDOR

Lee Brice, One of Them Girls

Morgan Wallen, Chasin’ You

Morgan Wallen, More Than My Hometown

Melhor Música de Rock

AJR, Bang! – VENCEDOR

All Time Low ft. blackbear, Monsters

Glass Animals, Heat Waves

Machine Gun Kelly ft. blackbear, my ex’s best friend

twenty one pilots, Level of Concern

Melhor Música Latina

Bad Bunny, Yo Perreo Sola

Bad Bunny & Jhay Cortez, Dákiti – VENCEDOR

Black Eyed Peas & J Balvin, RITMO (Bad Boys For Life)

Maluma & The Weeknd, Hawái

Ozuna x Karol G x Myke Towers, Caramelo

Melhor Música Dance/Eletrônica

Lady Gaga, Stupid Love

Lady Gaga & Ariana Grande, Rain on Me

SAINt JHN, Roses (Imanbek Remix) – VENCEDOR

Surf Mesa ft. Emilee, ily (i love you baby)

Topic & A7S, Breaking Me

Melhor Música Cristã

Elevation Worship ft. Brandon Lake, Graves Into Gardens – VENCEDOR

for KING & COUNTRY, Kirk Franklin & Tori Kelly, TOGETHER

Kari Jobe, Cody Carnes, & Elevation Worship, The Blessing (Live)

Tauren Wells ft. Jenn Johnson, Famous For (I Believe)

Zach Williams & Dolly Parton, There Was Jesus

Melhor Música Gospel

Koryn Hawthorne, Speak To Me

Jonathan McReynolds & Mali Music, Movin’ On

Marvin Sapp, Thank You For It All

Tye Tribbett, We Gon’ Be Alright

Kanye West ft. Travis Scott, Wash Us In The Blood – VENCEDOR

 

O que você achou dessa lista de vencedores? Conta para a gente lá no Twitter, Insta e Face do Entretetizei. Nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Instagram/@theweeknd/reprodução

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Entretenimento Notícias Séries

La Casa de Papel: revelada data de estreia da quinta e última temporada

Parte 5 de La Casa de Papel será lançada em duas partes, nos dias 3 de setembro e 3 de dezembro

 

“Isso é nostalgia, descobrir que coisas do passado que você nem suspeitava que eram felicidade… na época, eram!”

A Netflix divulgou hoje (24) a data de estreia da quinta e última temporada de La Casa de Papel. Uma das séries mais aclamadas do catálogo encontrará seu fim em duas partes, cada uma com cinco episódios: o volume um será lançado no dia 3 de setembro e o volume dois, no dia 3 de dezembro.

Quando começamos a escrever a Parte 5, no meio da pandemia, sentimos que precisávamos mudar o formato tradicional de uma temporada com dez episódios. Por isso, usamos todas as ferramentas que tínhamos à nossa disposição para criar a sensação de um final de temporada logo no volume 1. Optamos por trabalhar um gênero muito mais agressivo, colocando La Banda em situações extremas. Já no volume 2, tentamos focar no estado emocional dos personagens. É uma viagem através dos sentimentos deles, o que nos conecta com a despedida“, conta Álex Pina, o criador da série.

Foto: Reprodução/Na foto, estão enfileirados os personagens da série La Casa de Papel

{Pode conter spoiler}

Para quem nunca viu, a série conta a história de um grupo de assaltantes, liderado por um Professor, que planeja um enorme assalto à Casa da Moeda da Espanha, com o objetivo de fabricar o próprio dinheiro. Apesar de calculado, o roubo não dá certo quando o próprio líder é capturado por Sierra e, pela primeira vez, não tem um plano de fuga. E, é claro, que toda situação pode piorar: seu maior inimigo – o exército – aparece para complicar a história. 

O maior roubo do século acabará com a quinta temporada e o que antes era só um assalto e lavagem de dinheiro, está prestes a se tornar uma guerra.

Confira o trailer eletrizante da quinta temporada aqui:

Dirigida por Jesús Colmenar, Koldo Serra, Álex Rodrigo e Javier Quintas, produzida por Álex Pina, Sonia Martínez, Jesús Colmenar, Esther Martínez Lobato e Nacho Manubens, La Casa de Papel já ganhou oito prêmios, incluindo 46th International Emmy Awards (Melhor Série Dramática), Prêmio Fênix (Melhor Série) e Prêmio IRIS (Melhor Roteiro). Com Úrsula Corberó, Álvaro Morte, Itziar Ituño, Paco Tous, Pedro Alonso e mais no elenco, La Casa de Papel é uma das séries mais assistidas da história da Netflix.

E você? O que acha do fim de La Casa de Papel? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Reprodução

 

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