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SDCC: Random House Children’s Books confirma participação no evento

A editora, responsável por livros que foram adaptados para Netflix, estará presente na edição virtual do evento anual

 

A Random House Children’s Books, responsável pela publicação de livros que originaram séries como O Preço da Perfeição e Dash & Lily, está confirmada na convenção SDCC com seis painéis próprios e em três painéis como participação especial. 

A editora pertence ao grupo Penguin Random House, que é uma editora internacional com mais de 300 publicações de autores como John Green, Jojo Moyes, Michelle Obama, Stephen King, Bill Gates, Barack Obama e livros da saga Star Wars.

Painel no pavilhão Hall H na SDCC, antes da pandemia do Covid-19 Foto: Divulgação

Com temas cheios de representatividade e diversidade, a empresa promete trazer suas melhores obras de histórias em quadrinhos, livros infanto juvenis e infantis, além de alguns dos seus melhores ilustradores. Confira a programação completa divulgada pela editora: 

 

BRINGING THAT BLACK MAGIC

O painel irá abordar histórias viciantes e ideias de cosplay que empoderam mulheres negras nos mais variados gêneros de livros. O painel vai ser composto por Dhonielle Clayton (A Universe of Wishes, Tiny Pretty Things), Namina Forna (The Gilded Ones), Natasha Bowen (Skin of the Sea) e apresentado pela Jessica Lewis (Bad Witch Burning).

Quando: Sexta-feira (23), às 16h pelo horário de Brasília.

 

SURVIVING THE IMPOSSIBLE

O tema deste painel é “Sobrevivendo ao impossível” e traz autores que não tem medo de fazer com que seus personagens passem por maus bocados como plantas mortais ou queimadas devastadoras. Os autores Kenneth Oppel (Bloom series), Lisi Harrison (The Pack), Jennifer Lynn Alvarez (Lies Like Wildfire) e Kester Grant (Court of Miracles) vão conversar com Rory Power (Wilder Girls, Burn Our Bodies Down) sobre o porquê essas histórias atraem tanto os leitores

Quando: Sábado (24), às 15h pelo horário de Brasília.

 

MUST KNOW YA FROM AAPI VOICES

Esse painel é perfeito para quem gosta do gênero fantasia e procura leituras AAPI (abreviação de Asian American and Pacific Islander, que significa uma pessoa descendência do Oriente, Sudeste Asiático, Sul da Ásia ou Ilhas do Pacífico). Trazendo best sellers das maiores vozes APPI dos Estados Unidos o painel conta com Elizabeth Lim (Spin the Dawn, Six Crimson Cranes), Amelie Wen Zhoa (Red Tigress) e Trung Le Nguyen (The Magic Fish) em um bate papo com a gerente de marketing da Random House Children’s Books Caitlin Whalen.

Quando: Sábado (24), às 16h pelo horário de Brasília.

 

HOORAY FOR GAY YA!

Independente do gênero literário, histórias LGBTQIA+ são um sucesso e muito procuradas pelos leitores. Para abordar a temática, o painel contará com os melhores livros da editora com os autores David Levithan (Dash & Lily), Victoria Lee (Lesson in Vengeance), A.R. Capetta (Rebel Robin), Trung Le Nguyen (The Magic Fish) e a escritora teen do BuzzFeed Rachel Strolle.

Quando: Sábado (24), às 19h pelo horário de Brasília.

 

UNDERLINED BUZZ PANEL

Esse painel com certeza terá muitas surpresas. A gerente sênior de marketing Caitlin Whalen, o gerente publicitário Josh Redlich, a gerente de marketing digital Emma Benshoff e a coordenadora de marketing Natali Cavanagh da editora se reúnem para divulgar o que vem de novidades neste ano.

Quando: Domingo (25), às 15h pelo horário de Brasília.

 

LET’S MAKE A COMIC WITH RH GRAPHIC!

O painel que todo fã de quadrinhos vai pirar ao assistir! Join Sophie Escabasse (Witches of Brooklyn), Rich Moyer (Ham Helsing), Savanna Ganucheau (Turtle in Paradise), Jeffrey Brown (A Total Waste of Space-Time) e John Gallagher (Max Meow) irão se juntar e criar uma história em quadrinhos ao vivo para SDCC.

Quando: Domingo (25), às 17h pelo horário de Brasília.

 

BAKING CUPCAKES, ANGSTY GOTHICS, AND MORE ROMANTIC PROTAGS

Românticos de plantão: prepare o fofurômetro para o bate papo cheio de romance com A. R. Capetta (The Heartbreak Bakery), Shaenon Garrity (The Dire Days of Willoweep Manor), Brigid Kemmerer (A Vow So Bold & Deadly), Erica Ridley (The Duke Heist, The Perks of Loving a Wallflower) e Amélie Wen Zhao (Red Tigress) com apresentação de Phil Stamper (As Far As You’ll Take Me).

Quando: Sexta-feira (23), às 18h pelo horário de Brasília.

 

ONCE UPON A BAKER’S DOZEN

Esse painel levará o espectador numa jornada entre reinos místicos e oceanos desconhecidos através de pequenas histórias pelo gênero de fantasia com autores inspiradores como Victoria Aveyard (Realm Breaker), Nafiza Azad (The Wild Ones), Peter V. Brett (The Desert Prince), Tanaz Bhathena (Rising Like a Storm), J. Elle (Wings of Ebony), Nicole Glover (The Conductors), Ayana Grey (Beasts of Prey), Elizabeth Lim (Six Crimson Cranes), Julie Murphy (Meant to Be: If the Shoe Fits), Shelley Parker-Chan (She Who Became the Sun), Ava Reid (The Wolf and the Woodsman), Laura Sebastian (Half Sick of Shadows), e Tasha Suri (The Jasmine Throne).

Quando: Sábado (24), às 17h pelo horário de Brasília.

 

TELLING TRUE TALES

O painel aborda a epidemia de solidão, fatos históricos americanos como o de Tulsa Race Massacre e outros não tão conhecidos, além dos desafios de um relacionamento. Estão confirmados Kristen Radtke (Seek You), Alverne Ball e Stacey Robinson (Across the Tracks), Rebecca Hall e Hugo Martínez (Wake) e Erika Moen and Matthew Nolan (Let’s Talk About It) e apresentação de Maryelizabeth Yturralde (Creating Conversations).

Quando: Domingo (25), às 16h pelo horário de Brasília.

 

Não deixe de conferir os painéis da editora Random House Children’s Books online, através do site oficial da Comic Con e nos conte quais deles você mais quer assistir!

E acompanhe a cobertura da San Diego Comic Con aqui no site do Entretetizei e nas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento Especiais

Especial | 20 anos de Legalmente Loira: como Elle Woods fez 2021 acontecer

Há exatos 20 anos, estreava Legalmente Loira e transformava as loiras em figuras fortes, inteligentes e ativistas

Em Legalmente Loira, Elle Woods (Reese Witherspoon) é uma protagonista que tinha tudo para ser a vilã de qualquer comédia romântica sobre fraternidades, mas ela era o completo oposto disso. Elle era loira, formada em moda, líder da sua fraternidade e com duas melhores amigas inseparáveis, além de namorar o cara perfeito.

Na noite em que ela achou que ele a pediria em casamento, Warner Huntington III (Matthew Davis), termina com ela em um jantar quase romântico. A desculpa dele foi absurda: Elle era loira. Se ele queria ser político, ele precisava de uma “Jacqueline, não de uma Marilyn.

Para provar que ele estava errado sobre ela – e sobre as loiras! -, Elle entrou em Harvard, no curso de Direito. A empreitada dá quase certo, mas apesar de estar na mesma turma que Warner, Elle ainda tem que se provar para seus professores, seus colegas de turma e ainda precisa dar um jeito de superar a nova namorada de Warner, Vivian Kensington (Selma Blair).

Foto: Legalmente Loira/Anthony B. Richmond

Mas o clichê cheio de esteriótipos para por aí! Vem saber como Elle Woods fez 2021 acontecer para as mulheres – além de ter deixado o Warner no chinelo e ter saído formada, como oradora da turma e uma das melhores alunas de Direito já formadas em Harvard.

Vem entender como Reese Whitherspoon fez Elle Woods transformar a geração de mulheres que comanda a internet do século XXI!

Elle é, na verdade, Amanda!

Foto: Divulgação/Livro

Elle Woods é a protagonista do livro homônimo, escrito por Amanda Brown.

Amanda Brown se formou em Direito em uma faculdade renomada nos EUA, e por se sentir um peixe fora d’água, ela se inspirou na sua história para criar esse livro maravilhoso.

Para não fazer parecer que era uma autobiografia, Brown pegou emprestado o nome Elle da revista feminina que aborda temas como moda e comportamento.

Alicia Silverstone quase foi Elle Woods

Foto: Filme As Patricinhas de Beverly Hills/Bill Pope

Em busca da loira perfeita para interpretar uma possível vilã que na verdade é heroína, o pessoal que escalava o elenco quase colocou nomes como Gwyneth Paltrow e Charlize Theron na lista, e tudo indicava que Alicia Silverstone (As Patricinhas de Bervely Hills) seria perfeita para o papel.

Silverstone tinha um papel bem parecido na sua carreira quando interpretou a Cher em As Patricinhas de Beverly Hills. Mas foi Reese Whitherspoon quem conseguiu o papel.

Para tirar o padrão de menina mimada, Whitherspoon era perfeita para o papel. Tendo sido uma atriz mirim e sabendo como as mulheres podem ser tachadas de fúteis para além das telas, a atriz correu para fazer seu laboratório e precisou só de um dia para entender como seria uma advogada.

Ampliando as loiras mais queridas da nossa geração, Reese Whitherspoon abraçou o papel que Alicia Silverstone já tinha caminhado, e elevou a coisa a outro nível.

What, like it’s hard?

Foto: Os Homens Preferem as Loiras/Harry J. Wild

Em 2001 o cinema já estava cheio de mulheres loiras sendo tratadas como pedaços de carne burros e sem motivação, e a piada de roteiro sobre Elle ser uma Marilyn foi o tapa para criar uma Elle Woods feminista.

Existe um estereótipo de que loiras são burras e as piadas sobre isso são infinitas, e se são burras, são sexy. Levando por anos esse padrão, o cinema tinha uma coleção de menções a isso em seus filmes. E a responsável por dar rosto a esse padrão foi Marilyn Monroe (1926 – 1962).

Marilyn não foi só piada de roteiro no filme de Elle. Marilyn Monroe era símbolo sexual entre os anos 1950 e 1960, sempre com papéis de loiras burras, interesseiras e fúteis.

Mas assim como a inspirada Elle Woods, Marilyn Monroe era uma mulher forte em seu tempo. Sabia que ela foi responsável por criar uma das primeiras produtoras cinematográficas em um mercado completamente masculino?

Marilyn recusou Bonequinha de Luxo porque sabia que isso reforçaria seu padrão. Elle recusou ser tachada e ridicularizada, e venceu seu primeiro caso ainda no primeiro ano em Harvard. É inspiração em Marilyn que não acaba mais!

Ariana Grande e sua Elle perfeita

Foto: Thank u, next/Hannah Lux Davis

Tendo marcado toda uma geração, Legalmente Loira foi inspiração para mulheres que hoje comandam a internet, lideram as paradas musicais e assumem as cenas de Hollywood.

Em 30 de novembro de 2018, Ariana Grande lançou seu clipe Thank u, Next. E em mais de uma vez durante o vídeo, Ariana assume o papel de Elle Woods.

Ariana Grande é um dos maiores nomes da música atual, e com inspirações cinematográficas como Elle Woods, estava óbvio que ela explodiria.

Pronta para gritar “I object” para qualquer engraçadinho, menina Grande-Butera já deu coice em apresentador que insinuou que mulheres teriam que escolher entre seus celulares ou sua maquiagem se o dia acabasse amanhã e também já fez clipe conceitual sobre autoamor feminino, além de ser uma das porta-vozes do feminismo moderno.

Loira com orgulho!

Foto: Legalmente Loira/Anthony B. Richmond

Muito além de quebrar o padrão da loira burra, Legalmente Loira foi um marco na história do ativismo que viria a seguir.

Elle Woods precisou caminhar pelos corredores de Washington (D.C.) para que os direitos dos animais fossem vistos com outros olhos por toda uma geração que crescia.

Na sequência do longa, Elle vai para a Capital estadunidense lutar contra os testes em animais e salvar os bichinhos, que assim como a mãe de seu cãozinho, ficavam presos para servirem de cobaia em testes animais em empresas de cosméticos. Mas no primeiro filme, durante a sua apresentação para os colegas em Harvard, Elle conta que é vegetariana.

Abordando temas delicados ainda nos dias de hoje, Legalmente Loira fala sobre assédio no ambiente de trabalho comandado por homens, rivalidade feminina e relacionamentos tóxicos.

Reese não deixou passar!

Foto: Legalmente Loira bastidores/Reese Whitherspoon

Para comemorar os 20 anos do lançamento do filme, Reese Whitherspoon publicou uma seleção de fotos inéditas dos bastidores.

Obrigada, Reese, por nos render assunto para essa matéria genial. A gente te ama! E amamos a Elle Woods também.

Você também cresceu sabendo sobre ativismo feminino, libertação de padrões sociais e direitos dos animais graças à Elle? Conta pra gente lá em nossas redes sociais:  Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Legalmente Loira/Anthony B. Richmond

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Rua do Medo 3: a conclusão da saga está bem próxima

Com o lançamento de um filme por semana, a trilogia alcança o grand finale nesta sexta (16), com volta do elenco dos dois primeiros

 

[Contém spoiler] 

Rua do Medo 3, novo lançamento da Netflix, promete nos trazer as respostas sobre a maldição de Sarah Fier, e por isso, nos faz voltar para 1666. Lá, usando os já conhecidos atores dos dois primeiros capítulos, entraremos em uma Shadyside bem diferente da que já conhecemos. Com uma ambientação semelhante ao cenário de A Bruxa, vemos Deena (Kiana Madeira) como Sarah, que aparece se encontrando com uma jovem e tendo seu romance interrompido. Confira o trailer:

A história, construída em três partes que vão avançando de forma decrescente de tempo, acompanha a cidade de Shadyside, uma maldição que ronda seus moradores e os famosos assassinos em série. Basicamente, esses são os elementos constantes da trilogia já que, a cada filme, os protagonistas mudam e seus dramas também. 

Foto: Divulgação/ Netflix

No primeiro Rua do Medo acompanhamos Deena tentando salvar Sam (Olivia Welch) da maldição, após a última ter tido visões com a bruxa Sarah Fier. Com ajuda de seus amigos, as duas têm que  fugir dos assassinos da cidade, ao mesmo tempo que precisam salvar Sam da inevitável consequência, a morte.

Já no segundo, depois de eventos catastróficos, Deena e seu irmão procuram um jeito de salvar a amaldiçoada Sam. Por isso, procuram C. Berman, uma mulher que afirma ter escapado das garras de Sarah Fier, em 1978. Assim, ficamos sabendo dos acontecimentos daquele verão, no Acampamento Nightwing

Foto: Divulgação/ Netflix

O elenco de Rua do Medo 3: 1666 é formado por Kiana Madeira, Ashley Zukerman, Gillian Jacobs, Sadie Sink, Olivia Scott Welch e Benjamin Flores Jr.

Baseado nos livros de R.L Stine, os dois primeiros filmes já estão disponíveis na Netflix.

 

A maratona do fim de semana já está garantida? Conta pra gente nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter) se você pretende assistir o último filme. 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Netflix

 

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Cinema Notícias

Sessão Megapix apresenta os consagrados Velozes e Furiosos e American Pie

Os queridinhos do cinema fazem parte da maratona de filmes do fim de semana do canal

O fim de semana está chegando e nada melhor do que se desligar um pouquinho da loucura do mundo com filmes que estão gravados em nossos corações. A sessão Megapix está especial e traz como atrações as franquias amadas de American Pie e Velozes e Furiosos, para o equilíbrio de emoções que precisamos.

A maratona terá início na quinta-feira (15), às 15h30, com o clássico da comédia, American Pie. O primeiro filme, lançado em 1999, foi considerado um fenômeno da cultura pop e foi sucesso de bilheteria. 

Foto: Divulgação

A sequência de filmes conta a trajetória de descoberta pessoal dos amigos Jim (Jason Biggs), Kevin (Thomas Ian Nicholas), Oz (Chris Klein) e Finch (Eddie Kaye Thomas), e durante esse período acompanhamos as épocas de imprudência e de amadurecimento do grupo. Ociclo  fecha 13 anos depois do primeiro filme com o reencontro do grupo de amigos relembrando os velhos tempos. 

Dando continuidade a sessão de sucessos, Velozes & Furiosos 7, estrelado por  Vin Diesel, Tyrese Gibson, Ludacris, The Rock e Paul Walker, é o destaque de sexta (16) na Sessão Megapix, às 21h. O sétimo título da franquia de ação além de ser sucesso de crítica e bilheteria é o último que conta com a aparição do ator Paul Walker, falecido em 2013. O longa faz um tributo a Walker com um final emocionante, considerado pelo astro Vin Diesel como um dos melhores momentos da história do cinema e que faz a gente chorar. 

Foto: Divulgação

E não é só isso, os fãs das corridas de rua mais veloz do cinema estão bem servidos com uma programação imperdível, e sem intervalo, com seis filmes da franquia. O domingo (18), começa com Velozes E Furiosos (2001), às 09h45, e encerra com Velozes & Furiosos 7, às 18h50. Acompanharemos a evolução dos longas de ação que começaram com o foco em corrida de carros ilegais e foram desenvolvendopara assaltos e espionagem.

E tem mais… Dia do Amigo tá logo ali

E você acha que acabou? Não! Não! O Dia do Amigo é na próxima quarta-feira e o Megapix montou o Especial Amigos Pra Valer, uma exibição de quatro títulos que trazem amizades incríveis. Começando pela nossa amizade favorita entre o Ogro mais amável do mundo e o Burro mais tagarela do cinema, em Shrek. Logo em sequência, o canal exibe Minha Vida Em Marte, que traz a parceria de Mônica Martelli e Paulo Gustavo, que nos fazem rolar de rir.

Foto: Divulgação/Dreamworks

O especial ainda exibe a emocionante amizade entre um milionário tetraplégico e seu acompanhante em Intocáveis; e muita diversão com um grupo de amigos na comédia Gente Grande.

Já tá preparando a pipoca para essa maratona? Fala para gente qual o filme você mais quer assistir lá Insta, Face e no Twitter do Entretetizei.

*Crédito da foto destaque: Divulgação/Megapix

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Especial | Semana do Rock: conheça a data, descubra bandas independentes e comemore com a gente

Relembre os maiores nomes do cenário mundial e descubra bandas independentes para curtir o dia com muito rock ‘n roll

 

Você sabia que ontem foi comemorado o Dia Mundial do Rock? Sabe por que essa data foi escolhida? Vem comigo que eu te explico.

No dia 13 de julho de 1985, em Londres, na Inglaterra, acontecia um dos maiores festivais do mundo, o Live Aid. O festival tinha como objetivo arrecadar dinheiro para ajudar a acabar com a fome na Etiópia e reuniu artistas do mundo todo. Queen, Phil Collins, Led Zeppelin, The Who, Madonna, David Bowie, U2, Eric Clapton, Black Sabbath, Status Quo e outros grandes nomes da música se uniram em prol de um só objetivo. Ao todo, foram 21 shows no estádio de Wembley, em Londres, e 38 shows no John F. Kennedy, na Filadélfia, com mais de um milhão de espectadores e telespectadores. Foi o maior evento transmitido via satélite e televisão em larga escala de todos os tempos, abrangendo o mundo todo. 

Foram arrecadados aproximadamente 100 milhões de Libras Esterlinas (valores estimados) que foram doadas, em sua totalidade, para ONGs na Etiópia. Nenhum artista, banda ou equipe, recebeu qualquer tipo de salário ou investimento para tocar no festival. Todos eles fizeram as apresentações, tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, pro Bono

O show fez tanto sucesso que ficou marcado na história da música e do Rock, tendo a data eternizada como o Dia Mundial do Rock. Apesar do nome, essa data só é comemorada no Brasil. O gênero musical surgiu na virada dos anos 1940 para os anos 1950 e misturou elementos de outros ritmos como o blues, jazz e country, muito famosos nos Estados Unidos, e é um dos estilos musicais mais populares do planeta. Não se sabe exatamente quem começou o gênero ou como ele foi introduzido aos ouvidos de milhares de fãs, mas alguns especialistas e historiadores consideram a música Rocket 88, composta por Ike Turner e Jackie Brenston, a primeira composição legitimamente rock ’n roll. Outros dizem que o gênero começou com a famosa voz combinada com riffs de guitarra de Sister Rosetta Tharpe

No Brasil, o gênero ganhou fama com Nora Ney, após gravar a música Rock Around the Clock, de Bill Haley and His Comets (a canção fez parte da trilha sonora do filme Sementes de Violência), em 1955. Nomes como Tim Maia, Roberto Carlos e, Erasmo Carlos foram influenciados pelo gênero, mas foi um músico carioca chamado Alberto Borges de Barros, líder do grupo Betinho e Seu Conjunto, quem tocou os primeiros acordes do rock em uma guitarra Fender Stratocaster, que trouxe dos Estados Unidos. A música Enrolando O Rock , composta em parceria com o compositor Heitor Carrilho, fez parte da trilha sonora do filme Absolutamente Certo, com participação do grupo, o que resultou no primeiro clipe de rock do Brasil.

Foto: Divulgação

Considerado como a era dourada (e também como década perdida, quando se fala em desenvolvimento econômico), os anos 80 nos trouxe nomes como Gang 90 e As Absurdetes, Blitz e Barão Vermelho, com suas letras polêmicas e verdadeiras. Outros grupos surgiram a partir da santíssima trindade do rock e fomos agraciados com inúmeros artistas que desempenharam um papel importante dentro do cenário. Além do Live Aid, ocorrido em 1985, o Brasil também entrou para a história com um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio, realizado no mesmo ano e com participações lendárias, como o próprio Queen, que fez um dos maiores shows da história do festival, estabelecendo o Rock in Rio como um dos maiores festivais brasileiros.

https://www.youtube.com/watch?v=gblZ2drKK1M

Atualmente, o rock se divideiu em vários outros pequenos gêneros, transformando-se a cada dia, como o pop rock, indie rock, heavy metal, metal sinfônico, thrash/death metal, entre outros. O estado de São Paulo presenteou o mundo com bandas como Ira, Titãs, RPM, Legião Urbana e Capital Inicial, que fizeram e ainda fazem história. A partir dos anos 2000, novas bandas e artistas entraram no radar, como Charlie Brown Jr., Pitty, Pato Fu, Forfun, Raimundos, CPM 22, Mamonas Assassinas, Sepultura, Detonautas, Shaman, e muitos outros. Por fim, o  rock luta para sobreviver em um país com poucos incentivos e, se me permite dizer, muito preconceito por parte de outros gêneros musicais.

Foto: Divulgação/Facebook

“I wanna rock ‘n roll all nite and party everyday!” 

Dentro do cenário brasileiro, já falamos de bandas de sucesso e nomes que mudaram a história do rock no país, mas existe um segmento pouco falado que merece destaque: o underground. São bandas independentes, que ainda não tiveram a chance de mostrar seu talento para o mundo e tocam em bares, pequenos festivais e lives, mas que possuem uma legião de fãs pronta para apoiá-los. Vem com a gente conhecer algumas dessas bandas e artistas e, quem sabe, garantir um show para o pós-pandemia.

Māyā – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Ter uma banda de rock, para mim, por mais clichê que possa parecer, é um estilo de vida. Nunca foi uma questão de escolha, mas um caminho natural”, comenta Gimmy, vocalista da banda.  

Me reunir com outros músicos, somar habilidades, visões artísticas, compor, trabalhar em arranjos, pensar em conceitos de letras, fazer clipes… Isso tem sido minha vida desde bem novo. É como criar pequenos núcleos quase familiares em cada banda que você faz parte. É construir uma obra junto com outros malucos como você –  até diria Raul Seixas ‘sonho que se sonha junto’, diz.

Ter uma banda independente tem seus prós e inúmeros contras. Você faz suas músicas com liberdade ímpar – no entanto, gasta muito, mas muito mais tempo, dinheiro, recursos e sanidade do que em outros formatos de banda. Além disso, tem o mistério de alcançar as pessoas com a arte que você fez. É muito além de fazer música própria, mas como gravá-la e principalmente, como mostrá-la por aí. Confesso que é frustrante na maioria das vezes. Cheio de momentos em que você se enche de esperança e cai… para levantar de novo”, comenta. “O próprio Maya tem uma música sobre isso, que fecha nosso terceiro álbum, Egophilia de 2018, e se chama After All. Justamente essa tarefa agridoce de não conseguir parar de lutar, de ter uma banda, mesmo com todos os problemas. De estar a um passo de declarar a derrota e descobrir que não consegue fazer outra coisa… A pandemia, como foi para todos, esfriou tudo. As relações das bandas que faço parte, por exemplo, estão mais distantes. Fizemos sessões remotas, gravações “de quarto” e compomos com um ritmo bem lento novos trabalhos. Infelizmente não é a mesma coisa. O que me levou a tocar – nestes mesmos formatos à distância – com outras pessoas e compor sozinho também. Mas a falta que faz é incomensurável. De ter um próximo show no horizonte, sentir a energia e os gritos da galera. Ter um próximo clipe cheio de amigos a ser gravado, ter um novo disco sendo planejado. A pandemia impossibilitou muitas das coisas que eu fazia para dar sentido à minha vida. Ainda não aprendi. Estou esperando”, finaliza.

Fenrir’s Scar – São Paulo

Foto: Divulgação/Facebook

Acho legal ter a data do dia do rock pra gente comemorar e relembrar as primeiras bandas de rock que a gente conheceu, os primeiros discos que ouvimos e todas essas primeiras descobertas na música. Ainda mais hoje em dia, que o rock já não está mais tão presente no mainstream e na grande mídia”, comenta Deze Rezende, vocalista. “Foi legal demais ver a Fernanda Lyra, da banda Crypta, dando entrevista no SPTV da Globo hoje, por exemplo. Eu acho que nos últimos anos a gente evoluiu muito, principalmente na questão da representatividade. Tem muita mulher fazendo um som pesado e de qualidade e sendo reconhecida por isso. Mas é apenas um começo. Ainda tem muito preconceito e machismo por aí. Uma das coisas que mais me marcou negativamente, foi um comentário de um rapaz da imprensa do underground dizendo que não gosta de mulher cantando metal. Acho que foi o maior absurdo que eu já ouvi! Tudo bem ele não gostar da minha voz, mas generalizar dizendo que todas as mulheres no metal cantam com voz doce é ignorância demais”, finaliza.

Mama Feet  – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Hoje, eu celebro grande parte da minha vida. Minha alma, minha terapia, meu sorriso, meu choro, meu refúgio, minha celebração. O rock é necessário para mim e para todos. Se ele não tem calor, grito e nem verdade. Sempre que me perco, me encontro em alguma guitarra distorcida de alguém que estava como eu, em algum lugar dormindo tendo que gritar para escutar ou ele mesmo se escutar. Revolta, energia, amor, ódio, alegria, tristeza, soco na cara, beijo de língua, rodinha punk… isso é rock!”, finaliza Pedryta Araruama, baterista da banda de indie rock carioca Mama Feet, e do cover de Arctic Monkeys, R U Mama? 

“I can hear it screamin’ in my mind: long live rock and roll!”

Não podemos esquecer também das bandas que fazem covers, aquelas que cantam músicas de bandas famosas como Iron Maiden, Black Sabbath, Ghost, Avenged Sevenfold, Epica, Evanescence, dentre muitas outras. Em 2003, foi criado o Metal Jam, um festival anual de heavy metal exclusivamente de artistas independentes cantando clássicos de nomes famosos do rock mundial. 

The Stonks – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Eu lembro que, a primeira vez que eu soube sobre o Metal Jam, eu era nova aqui no Rio e ele aconteceu lá no Clube América, na Tijuca. Eu fui sozinha e tinha muita gente que eu nunca vi na vida, todos vestidos de preto, mas eu fui na cara e na coragem e curti bastante. Principalmente quando eu vi a Angélica (Burns, vocalista da banda carioca de death/thrash metal Hatefulmurder), a única mulher no palco e cantando muito. Só depois eu descobri que quem fazia o evento eram os próprios músicos”, comenta Paula Ledo, vocalista. 

Na minha experiência, eu participei em 2015 e não conhecia ninguém da comissão e também conhecia pouquíssimos músicos no Rio. Eu fiquei muito feliz quando fui selecionada para cantar Lacuna Coil. No primeiro ensaio, tinha muita gente e sentei na mesa com vários músicos e encontrei o Thiago Millôres e foi muito legal. A maioria da galera já se conhecia, provavelmente por causa da cena rock aqui no rio. É muito legal porque reúne muita gente de todos os tipos. Eu tive a oportunidade de cantar no palco do Circo Voador para um público de quase mil pessoas. Eu fiquei muito nervosa! Quantos artistas maneiros não passaram por aquele palco? Eu não acreditei que ia cantar para aquele tanto de gente. E todo mundo pulando e cantando junto, foi muito legal! A única coisa triste do Metal Jam é que só tinham cinco mulheres ali, com apenas uma instrumentista.”, finaliza. 

Brazilian Maiden – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Eu faço cover da melhor banda do mundo, o Iron Maiden. É muito fácil fazer um cover deles porque é como começar um jogo com um placar a favor, sabe? É chegar a um palco, sendo fã de Maiden e tocando para fãs iguais a você”, comenta Rafael Sperduto, vocalista e guitarrista. 

É uma sensação de, na verdade, só comandar uma festa, uma celebração daquela banda que a gente gosta em comum, sabe? É só organizar a bagunça, determinar que ordem a gente vai cantar as músicas. A única certeza que temos, é que vamos passar as próximas três horas cantando Iron Maiden juntos. Já tocamos para mais de 200 pessoas (capacidade máxima do bar) no Calabouço, na Tijuca, e ver todo mundo cantando em uníssono com você é indescritível e impagável”, finaliza.

Gostou de conhecer mais sobre a história por trás da comemoração do Dia Mundial do Rock? Qual a sua banda favorita de rock? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Diego Padilha

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Cinema Entretenimento

Disney na América do Sul: Encanto e outros filmes que trazem o público ao continente

Pela quarta vez em toda sua história, a Disney cria magia – literalmente – em algum lugar especial na América do Sul

Se você acompanha o Entretetizei com assiduidade, sabe que já publicamos a sinopse e o pôster do filme Encanto por aqui. Mas que tal falarmos sobre o assunto de novo, agora sob uma nova ótica?

A nova animação da Disney, Encanto, conta sobre a família Madrigal. Todos eles têm poderes especiais – que vão de superforça até criar flora -, menos Mirabel.  Vivendo em uma casa mágica, entre as montanhas da Colômbia, em uma cidade chamada Encanto, Mirabel pode ser a última esperança de sua família poderosa, mesmo que ela não tenha nenhum dom especial.

Figura: Divulgação/Disney

Mas antes de Mirabel chegar aos nossos corações (e já sabemos que vamos amá-la!), a Disney já tinha trazido suas histórias para a nossa amada América do Sul. Além de Encanto – que será lançado agora em novembro de 2021 -, que acontece na Colômbia, a Disney já trouxe suas personagens para o Brasil, para o Peru e para a Venezuela. Segue com a gente esses cenários incríveis!

(E aproveita e revisita sua infância!)

Você Já Foi à Bahia? (1944)

Figura: Divulgação/Disney

E não é que um dos primeiros filmes produzidos pela Disney na época da Segunda Guerra teve o Brasil de cenário?

Em uma mistura muito divertida de animação com live-action (a Disney nos encantando sempre com essa mistura), os diretores Normen Ferguson, Clyde Geonimi, Jack Kinney e Bill Roberts colocaram o Pato Donald na América Latina.

Tudo começa com Donald assistindo ao desenho Aves Raras, sobre pássaros da América do Sul, graças a um projetor que ele ganhou de presente de aniversário. Depois ele descobre um pouco sobre o Brasil lendo um livro, que foi presente do seu amigo Zé Carioca. E que tal a pinhata que Panchito dá à ele?

Mesmo com a ideia política por trás do filme, Você Já Foi à Bahia? é uma animação que mora no coração de qualquer latine!

A Nova Onda do Imperador (2000)

Figura: Divulgação/Disney

Sei que acabei de te despertar uma memória apaixonante da sua infância, mas como falar de Disney na América Latina sem falar de Kusco?

O jovem imperador Kusco estava muito feliz sendo arrogante e egoísta no seu trono em Machu Picchu, no Peru. Isso até sua conselheira, Yzma, se frustrar muito com sua demissão e se juntar ao seu companheiro (“grande, burro e mal acabado”) Kronk para envenenar o Kusco e poder reinar em seu lugar.

Sabemos que o Kusco cansou muito de ser uma lhama no filme, mas é impossível não suspirar pensando em todos aqueles cenários lindos que o Peru ofereceu ao filme. Gracias, Kusco!

UP – Altas Aventuras (2009)

Figura: Divulgação/Disney

Já em 2009 a Disney trouxe seus compatriotas para a Venezuela, e apresentou ao mundo o lindo Parque Nacional de Canaima, em Salto Ángel. O Senhor Fredricksen e sua falecida esposa Ellie eram apaixonados pelo Paraíso das Cachoeiras.

Depois da morte de Ellie, e de uma incansável pressão do estado para que o senhor Fredricksen saia da sua casinha colorida e aconchegante, Carl decide se mudar para o paraíso que ele e sua amada imaginavam. Mas ele leva sua casa junto! Amarrada em um monte de balões coloridos.

Sem querer, ele leva consigo o adorável escoteiro Russell e eles chegam em solo Venezuelano só para descobrir que a jornada de amor e autoconfiança já reside dentro de cada um de nós, e que nem mesmo a cachoeira mais alta do mundo pode curar nossas feridas.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Disney

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Entretenimento Música

Paula Fernandes se une ao IL Volo em versão inédita de Grande Amore

O single de Grande Amore já está disponível nas plataformas digitais pela Sony Music

 

Em dueto com Paula Fernandes, o mundialmente adorado trio italiano IL Volo lançou na última sexta-feira (9), o videoclipe de Grande Amore. Nessa versão inédita da canção que já havia sido gravada pelo IL Volo em 2015, Paula Fernandes e o trio italiano celebram juntos o amor e a paixão.

Respeitando todas as restrições necessárias devido a pandemia do Covid, enquanto Paula Fernandes gravou suas partes do videoclipe no Brasil, em sua própria fazenda em São Paulo, o IL Volo, por sua vez, gravou na deslumbrante localização da Villa Borghese, em Roma.

As gravações ocorrendo em lugares tão distantes simboliza que não importa a distância, pois o poder do amor pode eliminar distâncias e diferenças e conectar qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo.

A produção é extremamente simples e respeitosa com os ambientes musicais e naturalistas. Além disso, as paisagens emocionantes dão ao vídeo um sentimento suave, mas intenso. A paisagem reflete a letra da canção e comunica que o amor é uma coisa simples e natural, que devemos celebrar todos os dias.

Confira o videoclipe de Grande Amore:

A direção do videoclipe ficou sob responsabilidade de Bruno Fioravanti (Brasil) e Jacopo Marchini (Itália), que foram supervisionados pelos artistas na finalização da montagem do projeto.

Curtiu o single e o videoclipe dessa versão inédita de Grande Amore? Então conta para a gente aqui nos comentários e nas redes sociais ( Twitter, Insta e Face) do Entretetizei. E nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/@paulafernandes

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