Blossom Dearie era cantora e pianista de jazz, e você precisa fazer algumas coisas antes de conhecê-la
Nascida nos Estados Unidos em 28 de abril, Blossom Dearie (1924 – 2009), se tornou uma cantora e pianista de jazz que é impossível não a reconhecer no meio artístico.
Com uma das vozes mais suaves e delicadas do seu estilo musical, Dearie teve uma carreira longa e promissora, tendo começado seu trabalho na Woody Herman Orchestra.
Mas antes de ir direto para as músicas dela, você precisa saber algumas outras coisinhas… O Entretê te ensina conhecer Blossom Dearie e seu estilo tão único.
Woody Herman
Woody Herman era outro músico dejazz incomparável, e foi por volta dos anos 40 que Dearie se juntou a sua banda, que era majoritariamente masculina e onde ela não tinha tanto destaque.
Você pode ouvir a música Caldonia, executada por Herman e sua orquestra no The Ed Sullivan Show, para ter uma noção da qualidade do grupo.
Edith Piaf
Blossom se mudou para a França lá pelos anos 50, e formou o grupo vocal Blue Stars, e a principal referência francesa da época era Edith Piaf.
Ouvir as músicas de Piaf e depois as músicas francesas de Dearie é como entender onde criador e criatura se cruzam, apesar das vozes bem diferentes.
Benny Goodman
Dearie era fã de Benny Goodman, um clarinetista de jazz, que tinha chamado a sua atenção ainda quando ela estava aprendendo sobre jazz e saindo das músicas clássicas.
A música Sing, Sing, Sing pode dar um panorama sobre como ela se inspirou no que Goodman tocava.
Tea For Two
Talvez uma das músicas mais delicadas de Blossom Dearie, Tea For Two é a prova de que seu sucesso não foi à toa.
Sua voz delicada abre um novo panorama em todo o cenário musical, não só do jazz. Profissionais diziam que Dearie tinha aquele tom de voz tão suave porque respirava errado, mas isso nunca a impediu de cantar e encantar qualquer público.
Você já conhecia Blossom Dearie? Conta pra gente em nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
O Ariel Awards é considerado como o Oscar Mexicano, que também premiou Anahí, sua ex-parceira de trabalho, em 1991
O queridíssimo ator Alfonso Herrera foi indicado, na noite dessa quarta-feira (18), ao Ariel Awards, maior prêmio da Academia Mexicana de Artes e Ciências Cinematográficas – considerado o Oscar do País – na categoria Melhor Ator, pelo icônico filme El Baile de los 41.
O anúncio foi acompanhado por uma gigantesca comemoração pelas redes sociais. Fãs do ator comemoraram a indicação e relembraram que Poncho e Anahi podem se tornar os únicos RBD’s a serem indicados ao prêmio, já que a rainha da música latina recebeu o mesmo prêmio, em 1991, como Melhor atriz infantil, pela atuação no filme Había Una Vez Una Estrella, com apenas 8 anos de idade.
O sucesso de El Baile de os 41 e o talento incomparável de Alfonso Herrera
O talento de Alfonso Herrera é inquestionável e de se admirar. Não é de se surpreender que, aquele menino que soltava a voz no palco e entregava tudo de si em seu personagem de Rebelde, conquistaria o mundo e ele provou mais uma vez que nasceu para brilhar nas telonas em El Baile de los 41.
No filme, Alfonso Herrera interpreta Ignacio de la Torre y Mier, genro de Porfírio Díaz, Presidente Mexicano durante três períodos políticos. Ignacio frequentava o famoso Baile de los cuarenta y uno Maricones e, em 18 de novembro de 1901, policiais descobriram a festa clandestina, onde encontraram homens travestidos com roupas e joias de luxo. Dos integrantes, grande parte eram de famílias poderosas ou integrante da elite social da época.
O filme é um convite a discussões importantíssimas para nossa sociedade e representa um marco na luta LGBTQIA+. Em maio de 2021, o diretor do filme, David Pablos, que também foi indicado ao Ariel Awards, comentou que o fato – o Baile dos 41 – foi um marco na história da luta LGBTQI+ e uma abertura à discussão de homossexualidade, já que era a primeira vez que os meios de comunicação da época tocavam no assunto.
“Por isso El baile de los 41 é importante, porque esse momento foi considerado um escândalo. Foi tão, tão escandaloso, que o número 41 ficou estigmatizado, ou seja, durante muito tempo, as pessoas evitavam o número 41, nas ruas, não queriam que suas casas tivessem o 41, no exército, nas escolas.. e a pessoa que tocasse no número 41 era objeto de piada, então é um acontecimento que, de certa maneira, ainda segue no imaginário atual”, disse o diretor.
Confira a entrevista completa a seguir:
Além de Alfonso Herrera, David Pablos concorre ao Ariel 2021 na categoria de Melhor Direção, Mabel Cadena concorre como Melhor Atriz e o próprio filme, El baile de los 41, concorre como Melhor Filme. Ao todo, foram 12 indicações ao Ariel Awards.
Para conferir a lista completa de indicados ao Ariel Awards, que também conta com o documentário brasileiro Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, dirigido por Barbara Paz, confira a sequência oficial a seguir:
Séries, reality show, animação e curta-metragem, separamos uma listinha de importantes produções que abordam as questões que envolvem o espectro
Sam Gardner, de Atypical, e Shaun Murphy, de The Good Doctor, são típicos personagens que conquistaram os nossos corações e nos ensinaram muito. Eles nos ajudaram a entender melhor sobre o TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). Mas não são só essas séries que abordam este assunto, então preparamos uma listinha para lá de especial para você se conscientizar mais sobre o tema.
Assistir séries tem sido um dos passatempos favoritos de milhares de pessoas, ainda mais com a facilidade e o acesso aos streamings, mas, além de diversão, que tal aprender com cada uma delas?
Na nossa listinha tem um pouco de tudo: séries, curta-metragem, animação e até reality show, capazes de tratar de assuntos sérios com leveza e que colocam os autistas como protagonistas sem resumi-los ao seu diagnóstico.
Os personagens autistas ajudam as pessoas a entender melhor a vida no espectro. No entanto, vale ressaltar que o TEA engloba diversas características que podem ser apresentadas em diferentes graus, ou seja, nem todos os autistas possuem as mesmas características dos personagens retratados nas telinhas.
“Falar sobre autismo em séries é importante para conscientizar o público sobre como essas pessoas se comportam, quais são seus desafios e mostrar que a vida delas é muito parecida com a nossa. Além disso, abre a possibilidade de pessoas ainda não diagnosticadas se identificarem com os personagens e procurarem especialistas”, explica Francisco Paiva Junior, cofundador da Tismoo.me, a primeira rede social do mundo dedicada ao autismo.
Para contribuir com a conscientização sobre o assunto, separamos 5 produções dos streamings que a gente ama para você entender melhor sobre o TEA. Confira!
Atypical (Netflix)
Para começar não poderia ser outra indicação, se não Atypical, que conquistou os nossos corações e foi sucesso no mundo todo. A série britânica conta a história de Sam, um adolescente como outro qualquer: frequenta a escola, trabalha, namora e tem amigos. Com um detalhe: Sam é diagnosticado com Síndrome de Asperger.
Ao longo das quatro temporadas, a produção gira em torno do autoconhecimento e trata o autismo de forma sensível e bem-humorada, retratando tanto o ponto de vista do protagonista quanto o de sua família.
Pablo (Netflix)
O desenho animado conta a história de um menino autista de 5 anos de duas perspectivas diferentes: no início do episódio, o personagem principal é interpretado por um ator e enfrenta cenários do cotidiano, como se sentir super estimulado em uma festa de aniversário barulhenta. Enquanto resolve o problema em sua cabeça, Pablo se transforma em uma animação e é acompanhado por seus amigos animais, como Noassauro, o dinossauro, e Lhama, a lhama.
Cada personagem representa uma característica diferente dentro do transtorno do espectro do autismo: Noassauro, por exemplo, adora resolver problemas, mas tem problemas para ler a expressão facial, enquanto a Lhama nota pequenos detalhes e gosta de repetir as palavras que ouve (ecolalia).
E uma curiosidade: além dos personagens é que os dubladores da série são pessoas dentro do espectro autista.
The Good Doctor (Globoplay)
Shaun Murphy é um jovem médico autista que se torna cirurgião em um renomado hospital. Extremamente talentoso e apegado a detalhes, Shaun tem um tipo de autismo chamado Savant, um raro distúrbio psíquico que o torna especializado em áreas peculiares, mas que dificulta muito a interação com o mundo ao seu redor.
Float (Disney+)
O curta-metragem da Pixar conta a história de Rubio, um garotinho autista, e fala da relação dos pais com seus filhos autistas ou que nasceram com outras condições especiais.
A animação, de apenas 6 minutos, é baseada justamente na relação do diretor filipino Bobby Rubio com seu filho Alex, diagnosticado no espectro autista. O filme traz ensinamentos valiosos: instrui a ter empatia, como se comportar diante da diversidade e fala sobre o amor.
Amor no Espectro (Netflix)
Amor no Espectro é um reality show australiano que mostra como é a vida de pessoas dentro do espectro e como elas se relacionam romanticamente.
Ele mostra como os sintomas atuam no dia a dia, desmistificando os preconceitos, mostrando que eles levam uma vida tão comum quanto a de quem não está no espectro.
As experiências divertem o espectador e osparticipantes conquistam quem está assistindo com sua sinceridade e comentários.
Já assistiu alguma dessas nossas indicações? Conta para a gente lá nas redes sociais do Entrete- Insta, Facebook ou Twitter.
Netflix apresenta os novos personagens de La Casa de Papel parte 5, que terá sua primeira parte disponível no dia 3 de setembro
A Netflix divulgou hoje (19) imagens e descrição dos novos personagens da próxima temporada de La Casa de Papel. Os dois destaques são Rafael, o filho de Berlim, e René, ex-namorado de Tóquio. A primeira parte da quinta temporada da série de assaltantes mais amada do mundo estreia dia 3 de setembro. Confira os rostos e um pequeno resumo dos novos personagens:
Rafael
O filho deBerlim (Pedro Alonso)será apresentado nesta nova temporada. Rafael, interpretado por Patrick Criado (Antidisturbios) tem 31 anos, estudou Engenharia da Computação no MIT, em Massachusetts, Estados Unidos, e é incrivelmente decidido sobre uma coisa: não quer ser como o pai.
Será mesmo?
René
“Meu nome é Tóquio. Mas, quando essa história começou, não era. Essa era eu… e esse, o amor da minha vida. A última vez que o vi eu o deixei numa piscina de sangue com os olhos abertos”.
A princípio Tóquio (Úrsula Corberó) estava escondida em um trailer, fugindo da polícia, e tinha acabado de perder o amor de sua vida, René (Miguel Ángel Silvestre, de Sky Rojo e Sense8), o homem com quem ela começou sua vida no crime.
Sendo interpretado por um ator extremamente amado, será que podemos esperar vários suspiros?
Sagasta
Sagasta (José Manuel Seda de Perdóname, Señor) é um comandante das Forças Especiais do exército espanhol. Experiente em missões internacionais contra os piores tipos, acaba se tornando igual às pessoas que já matou.
Ele é um líder natural, a quem seus homens seguirão até o fim. Além disso, ele se torna analítico, frio e implacável, capaz de quebrar qualquer ética ou convenção moral se a missão exigir.
Aparentemente esse comandante irá dar trabalho para a nossa turminha do barulho.
La Casa de Papel
Já faz mais de 100 horas que a missão no Banco da Espanha começou. O grupo de assaltantes conseguiu resgatar Lisboa, mas não há motivos para comemorar — muito pelo contrário: o momento é de tensão e luto. O Professor foi capturado por Sierra e, pela primeira vez em sua vida, ele não tem um plano de fuga. Quando parecia que a situação não tinha como piorar, aparece um inimigo muito mais poderoso do que qualquer outro já enfrentado: o exército. O maior roubo da história está chegando ao fim — e aquilo que começou como um assalto está prestes a se transformar em guerra.
https://www.youtube.com/watch?v=pK1cWze6ozY
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Ator teve que treinar artes marciais interpretar protagonista
A nova produção da Marvel, Shang-Chi e A Lenda dos Dez Anéis, estreia em uma quinta-feira, no dia 02 de setembro, e conta a história de um jovem que embarca em uma viagem de autodescoberta, enfrentando o passado que acreditava ter deixado para trás quando acabou preso na rede da misteriosa organização dos Dez Anéis, onde foi formado, sendo treinado em artes marciais desde sua infância.
Devido às várias cenas de ação e artes marciais, o ator sino-canadense Simu Liu começou a treinar assim que entrou no projeto. Foram vários estilos de luta treinados pelo ator, como Kung Fu chinês tradicional, Wushu, Hong Chen, Muay Thai, Silat, Krav Maga e Jiu-Jitsu, além de boxe e lutas de rua.
“Shang-Chi não é apenas um mestre de Kung Fu. É uma arma humana a quem foram ensinadas todas as formas possíveis de matar uma pessoa. Então, em muitos sentidos, seu estilo não é específico quando se trata de uma disciplina de artes marciais em particular”, conclui Simu Liu.
O ator confessa que não tinha qualquer experiência em artes marciais, apenas assistiu filmes de Jackie Chan e Jet Li. Quando chegou ao set de filmagem, Simu Liu era praticamente um lutador completo e habilidoso após o treinamento, preparado para fazer as várias cenas de risco que compõem o filme.
“No final do dia, Shang-Chi é um super-herói e essas são as histórias que a Marvel é boa em contar. E é isso que estamos fazendo com Shang-Chi, e que em muitos aspectos não é diferente de contar a história do Capitão América ou do Homem de Ferro. Essa é uma história de origem, como qualquer outra, sobre um homem comum lançado em circunstâncias extraordinárias e que precisa fazer o melhor possível com o que tem”, explica Liu.
E aí, pronto pra ver todas as cenas de ação de Shang-Chi? Conta pra gente lá no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Marvel Studios
A fashionista Carol Tozaki problematizou em suas redes sociais: “Trazer de volta séries com protagonismo 100% branco, sem fazer um update para o deixar mais plural, pode ser prejudicial“
Carol Tozaki alfinetou séries com apenas protagonistas brancos, que foram grandes sucessos nos anos 90 e começo dos anos 2000, comoFriends e How I Met Your Mother: “Acho que quem fez um bom trabalho nisso foi Gossip Girl, que fez um remake e deu voz a muito mais que apenas a alguns brancos com cara de modelo da Vogue.“
A influenciadora também disse que esperava ver um personagem negro desempenhando um papel importante na nova série: “Eu sou fã de Sex and the Citymas tenho medo do que séries sobre brancas privilegiadas podem fazer com um sistema que ainda está começando a se abrir para novas vozes.”
Sex and The City e sua polêmica anterior
O reboot da série traz o elenco original, com Sarah Jessica Parker, Kristin Davis e Cynthia Nixon dando ao público uma temporada nova.
A falta de Kim Cattrall já tinha chamado a atenção, e alfinetadas já foram trocadas por questões de mágoa do elenco, e agora a falta de uma presença negra no elenco principal é gritante, já que alguém poderia ser escalada para entrar como a quarta integrante do grupo.
Sem Samantha Jones, que era interpretada por Kim Cattrall, o roteiro já parece carecer de temas como a liberdade sexual feminina e atividade sexual em mulheres mais velhas, já que Cattrall era a mais velha do grupo na versão original da série.
Mas e você: já está prevendo muito racismo estrutural protagonizando a nova temporada junto com as personagens? Conta pra gente em nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
As produções que são direcionadas para o público teen fazem sucesso, não só para os jovens, mas, também, para os adultos
As séries teens não são cativantes apenas para o público adolescente, mas também são um sucesso para pessoas de todas as idades. E a Disney+, plataforma de streaming que foi lançada, em 2019, pela Walt Disney Company, dispõe de um catálogo extenso para todos os gostos. Abaixo, confira algumas das séries teens que estão disponíveis e valem a pena conhecer e maratonar:
High School Musical: A Série: O Musical
Essa produção original da Disney+ conta com duas temporadas completas que são baseadas na trilogia cinematográfica de High School Musical (2006-2007-2008). Na primeira temporada, os alunos do colégio East High, para a produção do teatro de inverno, encenaram uma apresentação do filme High School Musical. Já na segunda temporada, os Wildcats estão preparando uma apresentação para o musical da primavera, de A Bela e A Fera. A trama vai girar em torno de uma prestigiosa e feroz competição de teatro estudantil que eles vão tentar ganhar, mas, para isso, vão precisar enfrentar a escola rival North High.
Turner & Hooch
A recente série, que é uma sequência do filme Uma Dupla Quase Perfeita (1989), está lançando episódios novos toda quarta na plataforma. Turner & Hooch vai mostrar a vida de um jovem oficial de justiça sistemático, Scott Turner (Josh Peck), que, ao herdar Hooch, sua vida muda completamente. O cão babão e bagunceiro é indomável, mas que, com o tempo, ajuda seu novo parceiro, Turner, a pegar criminosos, encontrar o amor e resolver o mistério do último caso de seu pai.
Diário de Uma Futura Presidente
Nesta quarta (18), a Disney+ lançou a segunda temporada da série com 10 episódios. Esta produção acompanha o amadurecimento, crescimento e trajetória da jovem Elena Cañero-Reed (Tess Romero), de origem cubano-americana, durante o ensino fundamental. Todos os acontecimentos, bons ou ruins, levam para o caminho de se tornar a Presidente dos Estados Unidos. A segunda temporada vai abordar as vivências da personagem quando ela entra para o sétimo ano. Uma curiosidade é que a atriz Gina Rodriguez, que fez Jane em Jane the Virgin, além de produtora executiva, dirigiu o primeiro episódio da nova temporada e também estrela a versão adulta de Elena.
Big Shot: Treinador de Elite
Com apenas uma temporada, a série conta a história do temperamental treinador de basquete, Marvyn Korn (John Stamos), que após ser expulso da NCAA, aceita um emprego em um colégio de elite só para meninas. Ao longo dos 10 episódios, Marvyn vai se transformando em uma pessoa mais empática e vulnerável quando se depara com as questões que a sua nova equipe feminina de basquete vai apresentando com o tempo.
Me Encontra em Paris
Com duas temporadas, Me Encontra em Paris acompanha a vida da princesa e bailarina russa Lena Grisky que é transportada de 1905 até 2018, graças ao poder de um colar. Para manter o segredo desse artefato e se esconder dos Coletores do Tempo, ela tenta se enturmar rapidamente. O seu namorado, Henri, procura alguma maneira de trazer de volta sua amada para o seu tempo.
Holly Hobbie
Holly Hobbie possui uma temporada que trata da vida de uma garota simples que mora em uma fazenda em uma cidadezinha dos EUA. Só que a existência de Holly não é nem um pouco comum. A pequena cantora sonha com maneiras de salvar o mundo. Desde o café da avó até dar apoio à sua melhor amiga. Seu objetivo é fazer diferença no mundo, mas, para isso, vai começar socorrendo a sua cidadezinha.
Gostaram dessas dicas de séries teens para maratonar? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir alguma dessas nas nossas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ The Walt Disney Company
Novo livro do já aclamado escritor Jim Anotsu chega ao mercado pela editora Intrínseca e já tem live marcada com Thalita Rebouças
O escritor, tradutor e roteirista Jim Anotsu vai participar nesta quinta-feira (19/08) de uma live com a escritora Thalita Rebouças, um dos grandes nomes da literatura infantojuvenil nacional. Os dois vão conversar sobre o último livro do autor, O Serviço de Entregas Monstruosas, publicado pela Intrínseca. O evento acontecerá às 19h, no Instagram da editora.
Em O Serviço de Entregas Monstruosas, somos apresentados a Bello Horizonte, uma cidade onde seres fantásticos convivem normalmente com humanos. Desde que o Povo Mágico se revelou para a humanidade, fadas, faunos e liliputianos deixaram de ser somente personagens de histórias infantis. Um mundo cheio de magia exige um serviço de entregas à altura: o Serviço de Entregas Monstruosas, que leva encomendas sobrenaturais para qualquer parte de Bello Horizonte, usando motos voadoras.
Combinando cultura pop, fatos históricos alternativos e as ilustrações belas e divertidas de Felipe Nero Cunha, O Serviço de Entregas Monstruosas é uma ode a Belo Horizonte e, pronto para encantar fãs de autores como Cressida Cowell e David Walliams.
“Se você gosta de monstros, leia este livro. Se tem medo, leia também. Monstruosidade mesmo é você não conhecer essa história.”, disse Thalita Rebouças sobre a obra de Jim Anotsu.
Nós aqui do Entretê já estamos ansiosas, imaginando que talvez o livro nos presenteie com uma mistura curiosa de Os Serviços de Entregas de Kiki e Monstros S.A.
O que você acha que vem por aí nessa nova aventura de Jim Anotsu? Conta pra gente lá em nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
Kayden Phoenix, que participou da SDCC 2021, traz um universo de super-heroínas latinas que prometem conquistar qualquer um
Conversamos com a criadora e escritora dos quadrinhos do Universe of Latina Superheroes, Kayden Phoenix e ela nos mostrou o quão importante é o seu trabalho no que diz respeito à representatividade e imposição a favor das causas que ela acredita.
O universo de A La Brava tem cinco super-heroínas que você com certeza vai amar. Jalisco, Santa, Loquita, Ruca e Bandita tem seus próprios livros e logo irão se juntar em um livro do grupo, chamado A La Brava.
Kayden Phoenix na SDCC
A autora esteve presente na edição virtual do evento deste ano, no painel Abolishing Traditional Ideas of Latinas through Latina Superheroes (Abolindo as ideias tradicionais das latinas por meio de super-heroínas latinas, em tradução livre). O painel, que segundo Kayden foi um pouco mais acadêmico, abordou as questões de preconceito contra o povo latino, especialmente às mulheres latinas.
Ela fala sobre o percurso da conversa e a visão das mulheres latinas no entretenimento:
“Nós começamos com o passado, como nós somos vistas não só como mulheres no geral, mas mulheres e latinas, como somos vistas nos quadrinhos, na verdade não como somos vistas em quadrinhos, porque não somos vistas em quadrinhos. E como quebramos a imagem da empregada, o objeto sexual, o apenas o muito básico, o Chola [latina que usa determinado estilo e cultura que lida com violência] ou o gângster, como quebramos isso porque é esse tipo de coisa que vemos na tv, assim como nos filmes e nos quadrinhos.”
Quando questionada sobre o porquê de fazer heroínas, Kayden Phoenix explica:
“Super-heróis tem sua própria autonomia, são independentes. Como se não importasse o gênero ou a raça. Quando você pensa em super-heróis, você pensa em grandeza. Você pensa que eles vão te proteger, não importa o que eles vão proteger, a cidade, o mundo ou o universo […] Então temos as super heroínas latinas e elas vão te proteger não importa o que aconteça. […] E é assim que você quebra os estereótipos […]. Minha mãe é minha super heroína e ela não é nada dessas coisas. Na minha família, cada latina que eu conheço, não são esse estereótipo.”
A importância de A La Brava
Na vida de Kayden, A La Brava é extremamente importante, pois ela fez a criação e a publicação das edições sozinha, pagando por tudo de seu bolso. Além disso, A La Brava é sobre representação de pessoas latinas, que são marginalizadas pela sociedade.
Além de mostrar o que os latinos realmente são, Kayden mostra que é necessário que as crianças tenham bons exemplos para se inspirarem:
“É importante porque é sobre representação. E também é sobre influenciar muitas crianças pequenas e particularmente criançaslatinas pequenas. E eu sou muito honrada e sortuda por isso. […] Eu consegui porque algumas garotas ficam ‘Eu sou uma super-heroína’. E é isso. […] É importante ver você mesma como uma heroína, porque nós somos heroínas. […] Minha mãe é minha heroína, minha bisavó era minha heroína e isso é algo com que eu cresci. Por isso eu sou muito mais forte, por causa da minha mãe, da minha bisavó, da minha tia. E eu honestamente quero isso para todo mundo.”
Super-heroínas latinas
É claro que não íamos ficar sem perguntar para ela sobre as heroínas Jalisco, Santa, Loquita, Ruca e Bandita. Segundo a descrição da própria autora, elas são todas justiceiras sociais. E o mais incrível sobre o time de A La Brava, é que a maioria delas estão nos Estados Unidos, mas cada uma tem uma descendência latina diferente. Jalisco é a única que é de um país latino: o México.
“Todas elas têm descendências diferentes. Na verdade eu gosto dessa ideia, obviamente. Ela [Jalisco] é minha mexicana, mas o resto delas estão nos Estados Unidos e têm descendências diferentes. Isso é muito importante, porque os Estados Unidos é uma mistura de todo mundo. E é verdade, você vai lá fora e você vê descendências diferentes, você vê raças completamente diferentes e isso nos faz ser ótimos. Então isso é importante.”, relata Kayden sobre a origem das protagonistas.
Jalisco, Santa, Loquita, Ruca e Bandita, respectivamente:
Jalisco é uma espadachim, dançarina folclórica, mexicana e com uma história incrível, porém é uma história um pouco mais pesada. “Ela é folclórica e lâminas corticais saem do seu vestido de forma lenta. Então, quando ela dança, ela pode desviar das balasou ela atira, da mesma forma. Ela tem que lidar com o feminicídio. […] Sua mãe é roubada e ela quer salvar sua mãe. Ela não sabe que a mãe dela foi roubada pela pessoa que está no comando dos feminicídios”, comenta Kayden.
Santa, segundo a autora,é uma brigona que vem dos arredores de uma cidade do Texas, que acaba com os centros de detenção do ICE: “Ela vai contra o ICE e o ICE é Illena Chavez-Estevez, que para nós é Lá Migra [imigração]. […]. Está ocorrendo uma corrida em tempo de eleição na cidade e ela se junta ao lado democrático, aprendendo sobre o patriotismo, sobre si mesma, sobre o passado militar de sua mãe e ela aprende seus poderes. Ela tem força divina. Ela sempre sobrevive às lutas, ela pode arremessar uma pessoa a longas distâncias e tudo mais. Nessa cidade, ou você é um lutador ou você é um zika. Então cada metade das pessoas são lutadores e a outra metade não é. E, assim, se torna uma causa política. Então eu coloquei um pouco mais de comédia nesse sentido, mas penso que ela acaba com ICE está pegando pessoas e colocando-as no centro de detenção.”
Loquita, a dona do último livro lançado, é uma detetive adolescente no mundo sobrenatural, de Miami, na Flórida. Sobre ela, Kayden diz: “Ela é minha boricua [descendente de Porto-Rico] cubana e é a minha mais jovem, que cursa o ensino médio. Ela vai à escola, está entrando na fase adulta e começa a ver o sobrenatural, então ela vê demônios e fantasmas. Essa é Vica, a vilã principal. Mas ela (Santa) começa a ver demônios, fantasmas e goblins e fica muito assustada porque ela não sabe o que está acontecendo com ela, claro, e ninguém conta a ela porque ninguém vê. Então eles começam a achar que ela está louca, porque ela está pirando e começa a dizer ‘está ali’ e eventualmente ela começa a lutar com demônios, ela encontra coragem. Ela é a mais fofa, como eu a chamo.”
Ruca é uma vigilante justiceira e mexicana. “Ela acaba derrubando um ciclo de tráfico, porque todas as crianças estão sendo roubadas da vizinhança.”, diz a autora sobre a história da personagem.
Bandita, dominicana, é uma pistoleira de Nova York dos dias modernos. Kayden descreve as habilidades dela com uma pistola: “Ela pode fazer qualquer coisa com uma bala. Isso significa até ricochetear, ela pode apontar […] para a parede e a bala bate, dá a volta e acerta o pescoço da pessoa que está atrás e esses são os poderes dela.”
Futuro dos quadrinhos
Após o lançamento de Loquita, Ruca é a próxima a ser lançada no final deste ano. A próxima da lista é Bandita, que deve sair no início de 2022. E então uma novidade: o sexto livro do universo, que se chamará A La Brava e será com as cinco super-heroínas, deve sair na primavera estadunidense, entre os meses de março e maio. Confira o que Kayden já nos adiantou sobre o livro:
“O sexto livro vem no ano que vem. Está sendo trabalhado neste exato momento e elas se conhecem, lutam, confrontam e algo acontece, e elas ficam juntas e se tornam um time, como era para ser, e é assim que se origina a história de toda equipe de super-heróis.”
Sobre a história, ela revela: “as minhas personagens são muito profundas. Nenhuma delas voa ou faz algo muito louco. Elas apenas são diferentes, mas você sabe que é algo profundo porque essas coisas que elas estão encontrando são coisas também muito profundas, os problemas de justiças sociais delas são de uma importância muito grande para mim. […] A La Brava luta contra… eu não posso te contar ainda, mas elas lutam sobre um problema que também é bastante feminino e sempre será pela igualdade. Em um futuro, eu não sei necessariamente contra o que elas estão lutando. […] Eu apenas penso naquilo que me deixa mais triste ou brava e aí escrevo sobre. […] O que gostaria de salvar? O feminicídio foi o meu primeiro, pois é muito importante para mim. […] O que você poderia salvar se tivesse o poder para salvar algo, ou alguém? Eu pego problemas maiores ao contrário de salvar apenas Gotham, Metropolis ou o mundo. O que é bom também, mas não é aquilo, nada… Nós já vimos isso um milhão de vezes. Então esse é um novo ângulo, vamos salvar uma causa.”
Além disso, ela revela o segundo volume de todos os livros solos: “E depois vamos fazer o segundo volume de todas elas. […] Então o segundo volume de Santa e Loquita estão sendo trabalhados nesse momento. […] E eu vou escrever a de Jalisco.”
A La Brava no Brasil?
Não tem como não se apaixonar pela história do time de A La Brava. Então não vemos a hora de poder ler os livros em português, porém isso, infelizmente, não está tão próximo de acontecer. Perguntamos a Kayden Phoenix se ela pretende trazer os livros de A La Brava para o Brasil:
“Eu quero! Eu realmente preciso preparar a tradução para o português, realmente quero. Apenas não estou lá ainda. Eu teria de contratar alguém e pagar pela tradução e pagar, eu suponho, para imprimir e eu não sei sobre essas coisas internacionais. […] Eu não estou nesse ponto ainda [na minha carreira], justamente porque tudo ainda sai do meu bolso. Boa parte do meu dinheiro está indo para Ruca, eu estou pagando por A La Brava, Bandita. […] Mas sim, eu quero, é a minha resposta. Eles estão disponíveis em inglês e se você for na Amazon, você pode conseguir, para o mundo todo.” Então, por enquanto, nada de A La Brava em português.
Mensagem especial
Por fim, Kayden terminou a entrevista com uma mensagem super especial e inspiradora: “Eu espero que isso inspire você, […] eu faço essa inspiração e vocês sabem que vocês podem ir e fazer o que quiserem. Eu sou o primeiro Universe of Latina Superheroes e espero não ser o último universo. Eu não sou a primeira super heroína latina, nem de longe, mas eu sou a primeira em universo. E então, se eu posso fazer isso, você pode fazer isso. E não somente nos quadrinhos, literalmente em qualquer coisa na vida. Apenas saiba que você tem a capacidade de ir e fazer tudo que você desejar fazer.”
A entrevista completa com Kayden Phoenix pode ser assistida no nosso canal do YouTube ou no vídeo abaixo:
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Phoenix Studios
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