A maior premiação da música brasileira acontece hoje (8), a partir das 21h15
Hoje (8) é dia de Prêmio Multishow! O evento mais aguardado por todos os amantes da música no país promete muitas surpresas, homenagens emocionantes e apresentações musicais de tirar o fôlego.
Ao todo, mais de 30 artistas estarão presentes na cerimônia, cantando e entregando muito entretenimento e diversão para o público de casa. Grandes nomes como os de Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Duda Beat, Ferrugem, MC Carol, Barões da Pisadinha e Juliette Freire vão fazer parte desta grande festa.
A rainha dos baixinhos também vai pousar a nave mais famosa do Brasil no Prêmio Multishow 2021. Responsável pela abertura e pelo encerramento do evento, Xuxa fará uma apresentação relembrando seus maiores sucessos.
O prêmio acontece em múltiplas plataformas, com conteúdos exclusivos nas redes sociais do Multishow e uma cobertura especial no canal do YouTube, onde também acontecerá o encerramento especial.
Indicados
Confira a lista completa dos indicados ao Prêmio Multishow 2021:
Cantora do Ano: Em respeito ao legado da rainha do sertanejo, o título de Cantora do Ano vai para Marília Mendonça. Além de Marília, Anitta, Ivete Sangalo, IZA e Luisa Sonza concorriam ao prêmio.
Cantor do Ano: Dilsinho, Emicida, Ferrugem, Gusttavo Lima e Luan Santana.
Música do Ano: Batom de Cereja (Israel & Rodolffo), Girl From Rio (Anitta), Morena (Luan Santana), Calma (Marisa Monte) e Gueto (IZA).
Experimente: João Gomes, L7nnon, Marina Sena, Matheus Fernandes e Zé Vaqueiro.
Hit do Ano: Batom de Cereja (Israel & Rodolffo), Baby Me Atende (Matheus Fernandes e Dilsinho), Deixa de Onda (Dennis, Ludmilla e Xamã), Meu Pedaço de Pecado (João Gomes) e Tipo Gin (Kevin, O Chris).
Grupo do Ano: Gilsons, Grupo Menos É Mais, Lagum, Os Barões da Pisadinha e Sorriso Maroto.
Dupla do Ano: Anavitória, Henrique & Juliano, Israel & Rodolffo, Jorge e Mateus, Zé Neto e Cristiano.
Performance do Ano: Anitta, Gusttavo Lima, Ivete Sangalo, Luísa Sonza e Pabllo Vittar.
Clipe TVZ do Ano: Atenção (Pedro Sampaio feat. Luísa Sonza), Girl From Rio (Anitta), Modo Turbo (Luísa Sonza, Pabllo Vittar, Anitta), Morena (Luan Santana), Rainha da Favela (Ludmilla).
Categorias Superjúri
Revelação do ano: Jadsa, João Gomes e Marina Sena.
Canção do ano: Crash (Juçara Marçal), Me Toca (Marina Sena) e Sonho da Lay (Tuyo part. Luccas Carlos).
Álbum do ano: De primeira (Marina Sena), Delta Estácio Blues (Juçara Marçal) e Olho de Vidro (Jadsa).
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Multishow
Original da Amazon, animação vai ser lançada exclusivamente no Prime Video
Uma das franquias de animação mais queridas dos últimos anos, Hotel Transilvânia, vai ter seu último filme lançado dia 14 de Janeiro de 2022, no Prime Vídeo de forma exclusiva. Hotel Transilvânia: Transformonstrão é uma animação original Amazon e teve seu trailer oficial lançado hoje (8). Confira:
Drac (Brian Hull) e o bando estão de volta para uma aventura totalmente nova, com sua tarefa mais aterrorizante até agora. Quando a misteriosa invenção de Van Helsing (Jim Gaffigan) – o Raio Monstrificador -, fica descontrolada, Drac e seus amigos monstros são todos transformados em humanos, e Johnny (Andy Samberg) se torna um monstro. Em seus novos corpos incompatíveis – Drac, destituído de seus poderes, e Johnny amando a vida como um monstro – o grupo de Drac contará com a ajuda de Mavis (Selena Gomez) para correr ao redor do mundo e encontrar uma cura antes que a mudança se torne permanente – e antes que eles enlouqueçam um ao outro. O filme também apresenta as vozes de Kathryn Hahn (Ericka), Steve Buscemi (Wayne), Molly Shannon (Wanda), David Spade (Griffin, o Homem Invisível), Keegan-Michael Key (Murray), Fran Drescher (Eunice), Brad Abrell (Frank) e Asher Blinkoff (Wesley, o Filhote de Lobo).
Para este último filme, o criador da franquia, Genndy Tartakovsky, retorna como um dos roteiristas e produtores executivos. Selena Gomez também será produtora executiva, enquanto reprisa seu papel como filha de Drac, Mavis, ao lado de Andy Samberg, retornando como Johnny. Dirigido por Derek Drymon e Jennifer Kluska, o filme é produzido por Alice Dewey Goldstone e com produção executiva de Tartakovsky, Michelle Murdocca e Gomez. O roteiro também conta com Amos Vernon e Nunzio Randazzo.
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Premiação anual reconhece os melhores do ano do cinema, música, televisão e cultura pop
Aconteceu ontem (7), diretamente de Santa Monica, na Califórnia, o People’s Choice Awards 2021. Transmitida ao vivo pela E! Entertainment, a premiação busca reconhecer os melhores artistas do ano, sendo eles da música, televisão, cinema e cultura pop do mundo todo.
Entre os destaques da noite, Kim Kardashian recebeu o prêmio de Fashion Icon pela contribuição para formar a indústria da moda no mundo e, em seu discurso, fez questão de agradecer Kanye West, seu ex-marido, por apresentá-la ao mundo da moda.
Christina Aguilera também se destacou ao ganhar a homenagem de Music Icon pelas suas contribuições para a indústria musical. Ainda ontem, o ator e ex-lutador Dwayne (The Rock) Johnson foi lembrado com o People’s Champion, pelo compromisso de apoiar crianças e famílias em situações de vulnerabilidade em diversas instituições. Além das homenagens, a noite foi recheada pelos vencedores dos maiores prêmios, confira quem ganhou e em quais categorias:
Influencer Brasil
Juliette
Filme
Viúva Negra
Ator de cinema
Dwayne Johnson (Jungle Cruise)
Atriz de cinema
Scarlett Johansson (Viúva Negra/ Black Widow)
Filme de comédia
Free Guy: Assumindo o Controle
Filme de ação
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
Filme de drama
Cruella
Filme família
Lucca
Estrela de filme de drama
Kevin Hart, Paternidade
Estrela de comédia de cinema
Dwayne Johnson, Jungle CruiseE
Estrela de ação do cinema
Simu Liu, Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
Série
Loki
Ator de série
Tom Hiddleston (Loki) – VENCEDOR
Atriz de série
Ellen Pompeo (Grey’s Anatomy)
Série de drama
Grey’s Anatomy
Série de comédia
Never Have I Ever
Reality show
Keeping Up with the Kardashians
Programa de competição
The Voice
Estrela de drama de TV
Chase Stokes, Outer Banks
Estrela de comédia de TV
Selena Gomez, Only Murders in the Building
Talk show diurno
The Ellen DeGeneres Show
Talk show noturno
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon
Concorrente de competição
JoJo Siwa, Dancing With the Stars Wz
Estrela de reality show
Khloé Kardashian, Keeping Up With the Kardashians
Série que vale maratonar
Squid Game
Série de Sci-fi/Fantasia
Lucifer
Cantor
Lil Nas
Cantora
Adele
Grupo
BTS
Canção
Butter, BTS
Álbum
Sour, Olivia Rodrigo
Artista country
Blake Shelton
Artista latino
Bad Bunny
Artista revelação
Olivia Rodrigo
Clipe
Butter, BTS
Parceria
STAY, The Kid LAROI & Justin Bieber
Estrela de rede social
Britney Spears
Especial de pop
Friends: The Reunion – The One Where They Get Back Together
Atuação de comédia
Vaccinated and Horny Tour, Chelsea Handler
The game changer
Simone Biles
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Já está disponível nas plataformas de streaming o single natalino It Was A… (Masked Christmas), de Jimmy Fallon, em parceria com Ariana Grande e Megan Thee Stallion
A faixa original ‒ estrelada por Jimmy Fallon, Ariana Grande e Megan Thee Stallion ‒ faz uma homenagem ao Natal de 2021 de maneira cômica e criativa, citando os desafios presentes durante todo o ano. O vídeo da canção It Was A… (Masked Christmas), que também está disponível no YouTube, foi apresentado em primeira mão no programa de Fallon, The Tonight Show With Jimmy Fallon, exibido na emissora de TV americana NBC. O divertido e colorido vídeo, dirigido por Dan Opsal, já soma mais de 1.2 milhões de views no YouTube.
Na última semana, Ariana Grande também apresentou a novíssima faixaJust Look Up, com Kid Cudi, parte da trilha sonora do filme da Netflix Don’t Look Up, que chega às plataformas de streaming nesta sexta (10), enquanto o longa-metragem estreia na plataforma no dia 24 de dezembro. Além de interpretarem juntos a canção, Ariana e Kid também estrelam o filme.
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Festival irá apresentar filmes dirigidos pela cineasta Susanna Lira, uma das principais documentaristas do Brasil
A 3º edição do Festival Mulheres + que ocorre dos dias 8 a 16 de dezembro faz uma homenagem especial à cineasta carioca Susanna Lira e exibirá 11 dos seus documentários que abordam a ótica feminina sobre temas importantes e urgentes.
Os 11 longas da Mostra Susanna Lira podem ser assistidos criando uma conta na plataforma www.inff.online, e eles ficarão disponíveis até 24h após seu lançamento. São eles: Damas do Samba (2013), Meu Corpo É Mais (2018), Porque Temos Esperança (2014), Mussum – Um Filme do Cacildis (2018), Clara Estrela (2017), Prazer em Conhecer (2020), Positivas (2010), Mataram Nossos Filhos (2016), A Mãe de Todas as Lutas (2021), Intolerância.Doc (2016), Torre das Donzelas (2018) e o curta Amnestia (2018).
O Festival também contará debates, livescom transmissões ao vivo pelo Instagram @inffinito_braff e duas masterclasses que estarão disponíveis durante todo o festival. Confira o cronograma:
LIVES – SALA 2
09 de dezembro às 19h: O Corpo Feminino como Território de Lutas.
10 de dezembro às 19h: O Cinema como Horizonte de Afetos. Porque Temos Esperança.
11 de dezembro às 19h: O Documentário Biográfico: Clara Estrela & Mussum, Um Filme do Cacildis.
12 de dezembro às 19h: O Cinema como Luta por Direitos. Filmes – Prazer em Conhecer & Positivas.
13 de dezembro às 19h: Mulheres em Luta: Mataram Nossos Filhos & A Mãe de Todas as Lutas.
16 de dezembro às 19h: O Documentário como Fonte de Memórias: lTorre da Donzelas.
DEBATES – SALA 3 PLATAFORMA INFF.ONLINE
Dia 8 de dezembro às 19h: Mulheres Documentaristas: uma conversa sobre o olhar feminino na realização de documentários. Qual o diferencial da mulher documentarista?
Com Susanna Lira, Adriana L. Dutra, Natara Ney e Daniela Broitman
Dia 15 de dezembro às 19h: O Documentário como Ferramenta Política e Social: sabemos que o gênero documental além de ser entretenimento é também um valioso veículo de reflexão. Qual o verdadeiro poder de um documentário?
Com Susanna Lira e Adriana L. Dutra
MASTERCLASSES – SALA 4 PLATAFORMA INFF.ONLINE
O Fazer Documentário como Resistência no Cinema, com Susanna Lira.
O cinema documental como instrumento de resistência pela memória e pelos Direitos Humanos. Uma análise sobre como a questão social e política é a tônica predominante na obra da documentarista.
Como Produzir um Filme?, com Cláudia Dutra.
Aprenda quais as etapas e estratégias para a realização de uma obra audiovisual com Claudia Dutra, produtora com 30 anos de experiência na produção de conteúdo.
Sobre Susanna Lira
Nascida no Rio de Janeiro, é formada em Artes Visuais e é pós-graduada em Direitos Humanos. Deu início a sua carreira de cineasta dirigindo vídeos publicitários, e sua estreia em um longa foi com telefilme Câmera, Close! (2005)
Em 2009 foi premiada no Festival do Rio com Positivas e desde então não parou mais de dirigir obras aclamadas e de grande impacto!
E você, gostou de conhecer um pouco mais sobre a edição do Festival Mulheres+? Para saber mais, acompanhe nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e saiba tudo sobre o mundo do entretenimento!
Competição com drags vai ao ar nesta quinta-feira (9) e promete apresentar grandes talentos de 10 países que disputam um prêmio de 250 mil dólares
Na próxima quinta-feira (9), estreia no Paramount+ o novo reality mundial de música e montação: o Queen of The Universe. Com produção executiva de RuPaul, a série reúne as 14 das melhores drag queens do mundo e Grag Queen representa o Brasil nessa disputa acirrada.
A competição conta com um júri de peso, o chamado Pop Diva Panel, formado por Vanessa Williams, Michelle Visage, Trixie Mattel e Leona Lewis. A apresentação do reality fica por conta do comediante irlandês Graham Norton.
https://www.youtube.com/watch?v=vtXQPD81FOI
Cada episódio terá apresentações sem playback e mostrará o talento vocal das competidoras e suas respectivas desenvolturas no palco.
Além disso, a drag queen vencedora recebe o título de Queen of the Universe e um prêmio em dinheiro de 250 mil dólares.
O tema do primeiro episódio é This Is Me e a brasileira Grag Queen, natural de Canela (RS), é a primeira a se apresentar. Performando uma nova versão cheia de personalidade da música Rehab de Amy Winehouse, a gaúcha mostra para o que veio e impressiona todos os jurados.
Em coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira (7), Grag Queen respondeu ao Entretetizei que estava muito nervosa quando entrou no palco, mas que tinha em mente a ideia de se divertir e aproveitar todos os momentos da competição.
Além disso, Grag relatou que escolheu Rehab para representá-la no Queen of the Universe, por ser uma música que sempre gostou de cantar, desde o início da sua carreira.
Sobre suas inspirações para as variadas técnicas e brincadeiras com a voz, a drag queen respondeu ao Entretê que teve contato com a música desde muito cedo por causa do seu pai e que aprendeu a desenvolver variadas técnicas vocais por cantar músicas gospel no começo. Atualmente, suas referências vão desde Lady Gaga, Beyoncé até drags brasileiras como Pabllo Vittar, Gloria Groove e Lia Clark.
Grag também revelou que, no dia da sua apresentação, não esperava receber tantos elogios, por estar com um pensamento de que só de estar nesse reality já era uma grande conquista. “Mas se a Michelle Visage falou, quem sou eu pra negar, né? Naquele momento eu apertei o cinto e ativei o modo competição”, contou a gaúcha.
Queen of the Universe é produzido pela MTV Entertainment Studios e pela World of Wonder, produtora da franquia ganhadora do Emmy RuPaul’s Drag Race.
Toda quinta teremos um episódio novo com exclusividade Paramount+ e para que você não perca nada do que vem por aí,não esqueça de acompanhar o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook.
Além de novas entrevistas mensais, a Deezer vai disponibilizá-las no canal do apresentador André Piunti no YouTube
O podcast Universo Sertanejo já é bem conhecido pelos amantes desse gênero musical. Produzido pela Deezer, o podcast tem como proposta convidar artistas conhecidos do sertanejo para um bate-papo descontraído sobre carreira e curiosidades dos bastidores.
Mas a novidade é que o Universo Sertanejo acaba de ganhar um novo formato. Diferente do antigo modelo que trazia quatro episódios por mês, o novo contará com cinco entrevistas mensais, em que quatro delas serão replicadas do canal do jornalista e apresentador André Piunti no YouTube.
Os novos episódios do programa ficarão disponíveis todas as sextas-feiras às 17h na Deezer, enquanto uma entrevista exclusiva nos mesmos moldes do podcast será compartilhada no YouTube.
Cada episódio traz uma longa conversa com artistas do gênero sobre carreira, dia a dia e a relação com a música sertaneja. Além de trazer para a mesa o que está rolando de mais importante no universo musical sertanejo.
“A principal vantagem do podcast é poder conversar com os artistas por mais tempo. Durante muitos anos esses papos extensos rolavam em rádios, mas sem o alcance que a internet hoje proporciona. Na televisão não existe esse tempo disponível. Alguns artistas de gerações mais novas estão experimentando esse tipo de conversa pela primeira vez na vida. Eu espero que as pessoas se sintam na conversa e não apenas consumam uma informação como em um site de notícias, como sempre aconteceu com os fãs do gênero“, revela André Piunti, apresentador do programa.
O Universo Sertanejo já possui dez episódios, além de entrevistas com grandes artistas do gênero, como Roberta Miranda, João Carreiro, Renato Teixeira e muito mais.
Para quem curte sertanejo universitário ou com uma pegada mais dançante, o podcast traz conversas comGustavo Mioto, Zé Felipe e Yasmin Santos.
Assista ao episódio aqui
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Get Back estreou no Disney+, contendo 3 episódios, e já conquistou o público pelo peso emocional e histórico que carrega
The Beatles: Get Back é o novo documentário da Disney+ sobre o quarteto que mudou a história da música e do rock, além de definir novos rumos em toda uma cena cultural, e impacta o público pela sinceridade explícita.
O documentário é orgânico, bem realista e apresenta os quatro de forma crua, com destaques para os comportamentos de cada um, suas funções ali naquela equipe, e apresenta uma dinâmica interna que não era tão conhecida pelo público.
Temas mais complexos são abordados superficialmente na primeira fase do documentário, fazendo uma micro retrospectiva sobre cada momento da carreira deles até aquele instante, e o incidente do comentário de John Lennon sobre Jesus Cristo é mencionado com mais força, relembrando o público que aquela não foi apenas uma fala infeliz, mas também os jogou em um poço de timidez no palco que impediu a banda de seguir para um caminho mais longo e feliz.
As quebras emocionais são nítidas em tela, e isso precisa ser mencionado. Eles foram se fechando em pequenas ilhas emocionais, se focando em projetos distintos demais, e a falência da banda como equipe foi inevitável.
O machismo
A primeira coisa que precisa ser falada sobre esse documentário é que ele retrata de forma excepcional os problemas que estavam crescendo entre o grupo. A morte de Epstein, o comentário infeliz de John Lennon, o projeto de filmagem de Ringo Starr, o envolvimento de George Harrison com a cultura indiana e o perfeccionismo mandão de Paul McCartney que só crescia. Tudo culminou no fim dos Beatles, mas todos culparam Yoko Ono.
Ok, talvez ela fosse um pouco colada demais no marido, mas na posição dela você não seria?
O documentário mostra a distância glacial que John e Paul já tinham criado entre si, e raros momentos em que decidiam trabalhar em equipe novamente e se dar bem. Mas a culpa não era da Yoko Ono.
The Beatles: Get Back oferece cenas e mais cenas de horas gravadas, horas infinitas em que Yoko estava sempre sentada ao lado do marido, ouvindo as músicas, em silêncio, fazendo suas próprias coisas. Enquanto John ensaiava, Yoko se sentava ao seu lado e escrevia, costurava ou só observava. Raras vezes ela brincava ou interagia com alguém da equipe, e em um único momento ela é vista conversando amigavelmente com Linda McCartney.
Todos acusaram Yoko Ono de ter arruinado a banda, mas o ataque é injusto.
Yoko Ono era uma mulher imigrante, tinha tido sua filha arrancada dela e sofria pressão da mídia por estar sempre sendo afetuosa e próxima do marido, mas Linda não fazia o mesmo? E mesmo que Linda não estivesse em todos os ensaios da banda, mesmo que fosse a Yoko a estar ali (e era, mas essa não é a questão): qual era o problema nisso?
O machismo usado para ferir Yoko Ono durante todos esses anos precisa ser repensado com urgência, e as gravações do último show são a maior prova disso.
The Beatles: Get Back reforça que a sociedade gosta de culpabilizar mulheres (imigrantes de preferência) por questões que são exclusivas da falta de capacidade ou de comunicação masculina.
Quem eles eram
Como já foi dito ali em cima, The Beatles: Get Back mostra os quatro de forma extremamente sincera e realista, com destaque para os comportamentos de cada um.
A personalidade caótica de John, com aquela suposta paz de espírito que, de repente, se tornava uma combustão de energia e ele brincava e ria, empolgado com qualquer coisa ao seu redor. A passividade de Ringo, por outro lado, era completamente real e sua delicadeza em observar e não se impor muito faziam dele um tipo de elo emocional entre o quarteto.
George se mostra além das brincadeiras bobas de entrevistas e prova que podia ser tempestuoso e fatalista quando achava que deveria, enquanto Paul era como um líder desesperado por perfeição teórica e foco.
Ver os quatro além de suas armaduras de palco, muito fora de suas personas públicas, é um deleite pessoal, e abrange questionamentos do tipo: como será que durou tanto tempo?
Uma banda sem harmonia emocional não resiste ao tempo, e logicamente não deve persistir a amizade depois disso. Mesmo que machuque assumir isso em voz alta.
The Beatles: Get Back é uma vitrine de exposição para personagens históricos que eram tão misteriosos e cativantes quanto o Mestre dos Magos, e nos faz repensar a paixão que sempre tivemos por cada um deles, reavaliando todos de forma mais psicológica, intimista e realista, como se estivéssemos conhecendo novas pessoas em círculos sociais anônimos.
A narrativa
The Beatles: Get Back faz uma pequena retrospectiva dos fatos, e relembra todo o caminho que foi responsável por torná-los tão grandes como foram.
Desde a criação da banda em 1956 – ainda chamada The Quarrymen -, passando pelos loucos anos da Beatlemania (1963 até 1967, mais ou menos) e chegando ao fim conturbado da amizade, que rendeu o álbum de 1969, Abbey Road, que conta com a capa mais famosa de um álbum da banda: os quatro atravessando a rua Abbey, em Londres.
O documentário apresenta o material da gravação do álbum Get Back, que mostrava músicas mais separadas dos membros, além de exibir os acontecimentos que geraram a última apresentação pública deles em conjunto: o famoso show no telhado da Apple Records, em Savile Row, que era a gravadora autoral da banda.
A apresentação do documentário segue em linha do tempo, compilando as 60 horas de gravação em momentos numerados, com um efeito de calendário transacionando de um dia para o outro.
Talvez o mais curioso seja a relação de cumplicidade que tentavam ter entre si, mesmo com tudo desmoronando ao seu redor, e ainda tendo que lidar com um prazo extremamente curto para preparar o show que seria chamado de Get Back.
E pode confiar: o show do telhado segue intacto. E todas essas horas de filmagem, nunca mostradas antes, abraçam o público e nos fazem chorar de emoção, especialmente pensando no trágico fim que tiveram John Lennon e George Harrison.
Uma linda homenagem
Parte o coração lembrar de como Georgeficou doente e partiu sem estar ao lado dos amigos, de como Johnfoi cruelmente assassinado e de como Yoko se viu sozinha naquele turbilhão, e ainda tendo um filho para criar. Também dói pensar em como Paul se fechou no estúdio depois da morte do amigo, e nem mesmo teve coragem (ou vontade, ou intimidade o suficiente) para visitar a viúva. E mesmo que seja um fato inegável a questão de John Lennon ter sido um pai ruim e marido ainda pior, temos que validar a ideia que ninguém tem o direito de roubar a vida de alguém, ainda mais de forma tão cruel e calculada.
The Beatles: Get Back se prova uma linda homenagem para a banda que mais fez pela história do rock, que foi pioneira em novos estilos de gravação e que inspirou e motivou milhares de músicos ao redor do mundo.
Saindo um pouco do meu papel de redatora focada e imparcial, assumo aqui a voz de uma grande fã emotiva de Beatles, e recobro a memória de quem é fã de pop… Apesar de não ser uma ouvinte desse estilo, eu te pergunto de peito aberto: One Direction teria vibrado tanto o mundo, se antes deles os Beatles não tivessem dado provas de que os fãs são capazes de revolucionar o cenário musical mais do que os ídolos? Teria existido qualquer outra banda impactante no cenário musical sem eles?
O documentário prova que não. The Beatles foi a primeira banda a realmente movimentar o mundo inteiroem um mesmo ritmo, foi a primeira banda a ultrapassar limites e criar uma história realmente forte e sólida, foram os primeiros a unir fãs de diversos estilos musicais em um mesmo lugar. The Beatles: Get Back é a prova de que eles nunca precisaram voltar, porque os Beatles nunca morreram.
E você, o que mais tem a dizer sobre essa banda tão memorável? Estamos te esperando lá nas redes sociais – Twitter,Instae Face – para conversar mais sobre o documentário The Beatles: Get Back. E não se esqueça: no portal do Entretetizei você fica sempre por dentro das novidades da cultura latina e pop.
Com referências aos personagens do The Masked Singer, Dulce María revela a pessoa por trás da tão esperada Te Daria Tudo
A rainha Dulce María anunciou nessa terça-feira (7) mais uma parceria musical com um artista brasileiro. Após revelar, em sua última coletiva, que teria gravado uma versão em português do sucesso do RBD, Te Daría Todo, Dulce finalmente deu um nome ao artista misterioso: Priscilla Alcantara. Confira a capa do single:
O mais legal desse anúncio, foi que a Dulce preparou uma ação envolvendo alguns perfis de personalidades brasileiras, que usaram emojis de unicórnio e de leão ‒ personagens do reality The Masked Singer em que ela e Priscilla Alcantara participaram ‒, para dar um spoiler do que estava por vir. Entre os nomes que participaram estão: Wanessa Camargo, Nicole Bahls, Pocah, Kevin O Chris, Marcela McGowan, Gabi Lopes, Flay, Vitor Fernando e Tília. Veja alguns dos tweets publicados:
O novo trabalho, intitulado Te Daria Tudo, é mais uma aposta da nossa eterna Roberta para o público brasileiro, depois do sucesso deEla Tá Movimentando, um feat com Kevin O Chris.
Dulce María postou a prévia de Te Daria Tudo com Priscilla Alcantara e anunciou a data de lançamento, assista:
O single estará disponível amanhã (9) a partir das 21h. Fique ligado em nossas redes sociais – Insta,FaceeTwitter – para ficar por dentro de todas as novidades de Dulce María, Priscilla Alcantara e muito mais!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei
King Richard: Criando Campeãs é inspirado no pai das atletas Serena e Venus Williams
Mais um longa protagonizado por Will Smith, que traz a relação pai-filhos (as) em destaque, estreou e está em cartaz nos cinemas. Desta vez, o astro vive Richard Williams, pai das irmãs Serena e Venus Williams, duas das atletas mais talentosas da história dos Estados Unidos.
King Richard: Criando Campeãs é dirigido por Reinaldo Marcus Green e produzido por Tim e Trevor White. Para a equipe, Will Smith sempre foi o ator certo para o papel por causa da sua experiência e vida pessoal, por ser um pai dedicado e protetor.
“Tudo o que sabemos sobre Richard Williams é o que vimos na mídia. E pintar a imagem tridimensional de um ser humano implica em revelar diferentes aspectos de sua personalidade e vida – pai, marido, alguém que se dedica profundamente às filhas, à educação delas e a protegê-las durante a adolescência. Como pai de dois filhos e uma filha, Will sabe disso em primeira mão. Ele traz essa humildade, esse cuidado e equilibra aquele pai que está lá fora sob os holofotes com o homem em casa com sua família”, comenta o diretor.
Confira o trailer do filme:
Já Will Smith, afirma que se preparar para um papel novo é sempre estranho e único, já que nunca se sabe como será o processo de transformação. “Se você está interpretando um policial, a primeira vez que você anda por aí com uma arma na cintura pode despertar algo, e você entende o personagem. Com Richard, foi a conexão com minha própria filha. Eu poderia me basear no meu relacionamento com Willow e sua carreira para realmente encontrar o espaço que Richard encontrou com Venus e Serena”, comenta o ator.
As tenistas Venus e Serena Williams revelaram detalhes das histórias da família para os atores, o que também serviu de inspiração para Will Smith. “Richard encontrou uma linda maneira de não forçá-las a nada. Era ele que as seguia na realização do sonho que todos, como família, escolheram”, relembra o ator.
Vai assistir o novo filme de Will Smith? Já assistiu? Conta pra gente lá no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!
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