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Top 5: filmes que acontecem em um único dia e que são imperdíveis

A gente ama um filme que acontece em um único dia, então fizemos um Top 5 pra você amar também

Com o anúncio da série inspirada no livro Um Dia, decidimos fazer um Top 5 de filmes que acontecem em um único dia e que valem a pena ser assistidos de novo e de novo.

Nossa lista tem clássicos do cinema e da Sessão da Tarde, e a gente quer que você sinta nostalgia – e vontade de assistir de novo cada um deles.

Sexta-Feira Muito Louca (2003)

Foto: divulgação

O clássico da Sessão da Tarde conta sobre a adolescente Anna Coleman (Lindsay Lohan) e sua mãe, Tess (Jamie Lee Curtis).

Tess está planejando seu casamento, lidando com a carreira de psicóloga e tentando aprender como lidar com os filhos, especialmente com Anna.

A morte do pai ainda é recente demais para a adolescente, e ela se rebelou contra tudo – ou é isso que sua mãe pensa.

Depois de um jantar em família em um restaurante oriental, Tess e Anna trocam de corpos e precisam passar a sexta-feira inteira fingindo ser a outra, enquanto tentam descobrir como voltar para os seus corpos.

O filme é um clássico e não poderia faltar na nossa listinha de filmes que acontecem em um único dia. E agora você pode assistir ele quando quiser, porque esse queridinho está no catálogo da Disney+.

Curtindo a Vida Adoidado (1986)

Foto: divulgação

O clássico dos anos 1980 com Matthew Broderick consta no catálogo do Telecine e conta sobre o último dia de aula que Ferris Bueller matou na escola.

Ferris e seu melhor amigo de infância, Cameron (Alan Ruck), estão prestes a se formar e ir para faculdades diferentes, então ele cria um plano brilhante: tirar Cameron da cama, ir buscar sua namorada Sloane (Mia Sara) na escola – mesmo que isso faça com que Cameron fique de vela – e ir curtir o dia.

O trio faz coisas inimagináveis, como participar de uma parada local e almoçar em um restaurante caro, fingindo ser um figurão do negócio de salsichas. Precisamos lembrar de Ferris Bueller dançando The Beatles em um carro da parada?!

O clássico entra na nossa lista porque tudo acontece em um único dia, e foi idealizado, escrito e dirigido pelo maravilhoso John Hughes (1950 – 2009), que era o crânio por trás de histórias que acontecem no período de 24h.

Clube dos Cinco (1985)

Foto: divulgação

Falar de John Hughes nos faz pensar no clássico Clube dos Cinco, que além de acontecer em um único dia, realiza o nosso sonho de criança que é passar um dia inteiro na escola sem nenhuma supervisão, conversando e nos divertindo com nossos amigos.

Enquanto nós, reles mortais, não podemos realizar esse sonho, Clube dos Cinco reúne John (Judd Nelson), Claire (Molly Ringwald), Allison (Ally Sheedy), Andrew (Emilio Estevez) e Brian (Anthony Michael Hall) como cinco alunos que, impensavelmente, ficaram de castigo na escola e tiveram que ir lá em um sábado.

O elenco é maravilhoso e a química entre os cinco conquista logo na chegada deles na escola, e a amizade deles vai nascendo e se desenvolvendo de acordo com o tempo de tela. Fora que o figurino e o roteiro conquistam muito, além das tramas conflituosas que acontecem entre os cinco novos amigos.

Com críticas ácidas, um humor um tanto quanto realista demais e uma dose de drama social, Clube dos Cinco tem um cenário lindo (e real, porque a biblioteca existe mesmo!) e se passa no período de algumas horas, o que a gente ama.

O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas (2021)

Foto: divulgação

Lançado neste ano mesmo e disponível no Primeiro Video, O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas é um drama romântico adolescente e foi inspirado em um conto do livro Aconteceu Naquele Verão (que foi lançado pela Intrínseca aqui no Brasil).

Temos que assumir que esse é um filme que a gente deu uma leve roubadinha, porque O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas se passa em muitos dias, mas todos eles são o mesmo.

A questão com esse filme é que Mark (Kyle Allen), um adolescente normal, está preso em uma fenda temporal, completamente sozinho em todo mundo, e só ele sabe que esse dia está se repetindo. Ou isso é o que ele pensa, até conhecer Margaret (Kathryn Newton), que também sabe que eles estão dentro de uma fenda temporal.

A diferença entre Mark e Margaret é que ele só quer descobrir o que está acontecendo para poder sair disso, porque ele está começando a ficar entediado, enquanto ela está vivendo tranquilamente o mesmo dia todos os dias.

Quando eles se conhecem, se cria uma amizade ótima entre os dois , e eles passam a andar pela cidade atrás de momentos perfeitos que nunca mais vão se repetir, e então criam um mapa com todas as pequenas coisas perfeitas que estão vendo juntos. Isso fora o romance fofinho que vai nascendo ao longo do filme.

Esse filme já é um clássico nos nossos corações! E como a gente ama, decidimos passar um pano e deixar como se ele acontecesse em um único dia.

Um Dia Especial (1996)

Foto: divulgação

Um clássico da Sessão da Tarde, Um Dia Especial conta a história de Jack (George Clooney) e Melanie (Michelle Pfeiffer).

Enquanto ele tem que fazer as vezes de um pai em tempo integral para sua filha Maggie (Mae Whitman) durante a lua de mel da sua ex-esposa, ela já faz o papel da mãe perfeita do pequeno Sammy (Alex D. Linz), sendo sempre a mulher que tem jornada dupla.

Os dois acabam se conhecendo no dia em que as crianças se atrasam e perdem o passeio de barco da escola, e decidem revezar o cuidado dos filhos para poderem equilibrar trabalho e paternidade/maternidade.

A história acontece em um único dia e passa com os personagens por paisagens lindas da cidade, com uma narrativa apaixonante e um romance de aquecer o coração.

Tem empoderamento feminino, crítica ao abandono parental (o pai do Sammy não liga a mínima para ele) e debate sobre relações familiares. É uma graça e a gente ama mesmo!

Fizemos essa listinha pensando na estreia da série inspirada na história de Um Dia, e agora queremos saber de você quais outros filmes que se passam em um único dia e que nós esquecemos de colocar na lista. Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face. E não esquece que sempre temos listas de Top 5 por aqui, com temas de cultura latina e mundial. Vêm acompanhar nossas listinhas!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Livros Resenhas

Resenha | O Colecionador ilustra temas como violência masculina, relacionamentos abusivos, luta de classe e muito mais

Lançado originalmente em maio de 1963, O Colecionador foi a obra de estreia do escritor inglês John Fowles

 

Classificado como romance, suspense, terror e romance psicológico, O Colecionador nos mostra como obsessões disfarçadas de paixões são doentias e destrutivas, além de ilustrar com maestria temas como violência masculina e relacionamentos tóxicos

Essa obra genial e extremamente perturbadora serviu de inspiração para a escrita de O Silêncio dos Inocentes, por Thomas Harris. Além disso, Stephen King, que fez uma introdução exclusiva para a edição brasileira do lançamento da Darkside, confessa que pegou para si “algumas ideias deste livro tão maravilhosamente valioso”.

Lançado originalmente em 1963, a obra foi relançada em 2018 pela Darkside, que abre a janela para que Miranda consiga sair do cativeiro”. Ao longo de quase 60 anos, O Colecionador vem encantando e, ao mesmo tempo, perturbando seus leitores. Desde o momento em que iniciamos o livro, é possível ver o quão problemático é Caliban/Frederick. E as coisas só pioram ao decorrer da leitura.

Raiva. Medo. Frustração. Um pouco de alívio. Esperança. Mais medo. Ódio. É possível passar por todos esses sentimentos a cada página da obra de Fowles, que nos mostra como as pessoas podem ser doentias e o que é capaz de impulsioná-las a tornar realidade seus desejos mais obscuros.

Mas também nessas páginas, no diário de Miranda, conhecemos uma pessoa que, mesmo um tanto esnobe, tenta ser a melhor versão de si mesma e não desiste de ser livre e viver. Uma jovem complexa, com muitas ideias e opiniões, que tenta amadurecer e ajudar, mesmo o pior dos espécimes.

Sinopse

Foto: Reprodução/ DARKSIDE

O Colecionador narra duas histórias diferentes, porém iguais.

A obra conta a história do retraído Frederick Clagg. Humilhado por todos, o colecionador de espécimes raras de borboletas se apaixona por Miranda Grey, mas ele sabe que ela jamais olharia para ele em circunstâncias normais. 

Tudo o que Frederick mais almeja é a oportunidade de ficar um tempo a sós com a amada, porque pensa que assim ela repararia nele e também se apaixonaria. Quando uma oportunidade aparece, ele a agarra e não a solta por nada – literalmente.

Enquanto isso, o livro também narra a história de Miranda Gray. Estudante de artes com várias ideias e opiniões, a jovem é sequestrada por um maníaco que diz amá-la e que deseja ser correspondido.

Nesta obra, vítima e sequestrador narram o período em que Miranda fica como convidada no porão de Frederick – segundo palavras do próprio personagem.

Resenha

Desde o primeiro parágrafo do livro, Frederick se mostra um stalker obcecado por seu interesse amoroso (Joe de You, temos visita). Mas não é logo de cara que vemos o quão doentio ele é. Na verdade, à primeira vista, Frederick pode até nos parecer apenas um iludido romântico apaixonado.

“Vê-la sempre me fez sentir como se capturasse um espécime raro”

Ele, que foi abandonado pela mãe quando criança, deixa bem evidente que odeia “mulheres vulgares” e que Miranda é o oposto disso, por isso a ama tanto e precisa tê-la.

Ao ganhar na loteria, Frederick finalmente consegue colocar em prática o plano para que Miranda se apaixone por ele. E uma das coisas mais chocantes e realistas é que ele afirma que se outros homens dispusessem de tempo e dinheiro, assim como ele, também sequestrariam suas amadas.

Frederick compra um furgão e um chalé recluso, prepara tudo. Pensa em cada detalhe: o quarto para Miranda, roupas com cores que ela geralmente usa, livros de arte, utensílios que acredita serem a cara da amada. Cada detalhezinho, por menor que nos possa parecer, é pensado e repensado pela mente sociopata dele.

Além disso, não há dúvidas de que, mesmo não admitindo, Frederick pensa que jamais poderia soltar Miranda, uma vez que a conseguisse capturar, pois ela faria parte de sua amada coleção de espécimes raros.

Quando consegue sequestrá-la, ele comemora seu ato como a melhor coisa que fez na vida.

“Meus sentimentos eram felizes porque minhas intenções eram as melhores”

No começo, Frederick tenta mentir para Miranda, dizendo-lhe que fora obrigado a sequestrá-la, mas Miranda é esperta demais e com o tempo acaba arrancando dele a verdade. 

Ele conta a Miranda suas verdadeiras intenções e promete soltá-la depois de um mês de cativeiro, mas pode-se perceber que essa não é a real intenção de Caliban – nome pelo qual Miranda começa a chamá-lo em referência a Caliban, o filho de uma bruxa com o Diabo, personagem da peça A Tempestade, de Shakespeare

Foto: Reprodução/ DARKSIDE

Frederick é um sociopata que se vangloria de cada um de seus atos, mas tenta disfarçar o quanto se acha superior às outras pessoas. Ele não consegue amar de verdade porque não sente que foi amado, já que sua mãe o abandonou, o tio que lhe dava liberdade para ser quem era – um colecionadormorreu quando ele ainda era adolescente e a tia, mesmo com boas intenções para com ele, se preocupava mais com a filha, que era cadeirante.

Na primeira parte do livro, lemos a narração de Frederick sobre antes e durante o sequestro. As tentativas de fuga de Miranda, suas atitudes ora grosseiras, ora amigáveis, e como ele se sentia com tudo.

Enquanto isso, na segunda parte do livro, temos a narração de Miranda. Por meio de seu diário, ela nos conta como são seus dias de cárcere. Entendemos melhor toda a montanha-russa de sentimentos pela qual ela está passando e porque fez o que fez em alguns momentos da história.

Acompanhamos uma mulher um tanto esnobe, mas com ideais bem definidos – que podem ser um tanto classista e influenciados por outras pessoas – que tenta a todo custo sobreviver. Miranda chega a tentar fugir algumas vezes; em uma delas, está determinada a matar Caliban, mas se arrepende e decide não se corromper, mesmo que seu sequestrador não mereça piedade alguma, ela não quer se tornar alguém ruim porque Caliban foi ruim para ela.

Nas páginas de seu diário improvisado, as mudanças de humor de Miranda são bem visíveis. Suas ideias e planos, todos expostos. Ela escreve como uma tentativa de fugir do inferno que sua vida se transformou e finge escrever para alguém que não seja ela mesma ou Caliban, invocando o nome de irmã Minny quando acha que está ficando louca.

“É isso, Minny. Queria que você estivesse aqui e que nós conversássemos na escuridão. Se apenas eu pudesse falar com alguém por alguns minutos. Alguém que eu ame. Eu deixaria isso muito mais claro, muito mais claro do que se percebe”

Mas Miranda não é louca, ela apenas manifesta a Síndrome de Estocolmo, que é quando a vítima está sob muito estresse e começa a se identificar e/ou ter empatia por seu agressor.

Ela sente que pode ajudar Caliban a ser uma pessoa melhor. Mesmo o odiando, ela quer lhe ajudar a ter uma vida boa, com amigos, dos quais ela mesma pode fazer parte.

Miranda entende que Caliban é doente e que ela é sua doença.

“Sou eu o que ele quer, meu olhar, minha aparência; não minhas emoções ou mente, ou minha alma, ou até mesmo o meu corpo. Nada que seja humano”

Miranda não é perfeita. Está longe disso. Tem seus defeitos e suas qualidades. Assim como seu sequestrador, Miranda se sente superior a muitas pessoas, em especial a ele. Sendo ela uma artista, tem seus pontos de vista um tanto excêntricos e influenciados por um homem mais velho que ela cita em suas narrativas.

Além disso, durante seu cativeiro Miranda evoca lembranças de tempos mais felizes. É por esses momentos, por essas experiências antigas e pelas experiências que ela ainda quer viver que a jovem decide arriscar tudo e entregar tudo de si para finalmente se ver livre. Mas as coisas acabam saindo de vez dos trilhos.

Considerações

O Colecionador é uma obra que te prende do começo ao fim. Quando entendemos o que se passa na trama e o quão doente Caliban é, ficamos obcecados por saber como essa história toda termina. 

Fazendo um paralelo com a pandemia, temos uma noção do que é ficar confinado em casa, sem poder sair. Tendo esse sentimento de reclusão em mente, é possível vislumbrar, mesmo que de extremamente longe – devido aos outros fatores horrendos que mantêm Miranda cativa-, a sensação que ela tem.

Presa. Reclusa. Confinada em 18m². Sem poder sair. Sem ver a luz do dia ou a lua. Sem sentir ar fresco. Com medo. Sem contato externo. Sem ninguém para conversar a não ser um maníaco. Essa era a vida de Miranda.

Toda a tensão das tentativas de fuga, do sentimento de aprisionamento que ela tinha, de não saber o que era necessário fazer para se ver livre: passamos por tudo isso junto com ela, inclusive ter um pouco de pena de Caliban.

Foto: Reprodução/ DARKSIDE

O Colecionador é uma leitura prazerosa e penosa ao mesmo tempo. Isso porque a escrita de Fowles é excepcional. O desenvolvimento dos personagens, a relação deles, todo o confinamento e o jogo psicológico que um fazia com o outro, é de se admirar. Mas ainda é difícil a leitura porque gera muita revolta e é algo que pode acontecer na vida real – algo que inclusive já vimos acontecendo tantas vezes.

A obra põe em pauta temas como política, feminismo, machismo, distúrbios psicológicos, a própria Síndrome de Estocolmo, e começamos a nos imaginar como os protagonistas dessa trama. Quem seríamos? Com quem nos identificamos? Quais atitudes nossas seriam iguais às deles? Quais seriam diferentes?

Esse livro pode te fazer pensar, pode te fazer amar, pode te fazer odiar, temer. Sentir coisas confusas e apavorantes. É um livro que pode te fazer se sentir assim, e com certeza vale a pena ser lido.

Frederick consegue coletar Miranda, mas, diferente de suas borboletas, Miranda está viva e vai tentar, a todo custo, alcançar sua liberdade, e essa é uma premissa instigante de mais para não termos vontade de mergulhar nas páginas de O Colecionador.

Características do Livro

Com um lindo design, o lançamento da DarkSide tem acabamento em capa dura. São 352 páginas nas quais encontramos a introdução exclusiva escrita pelo Stephen King, a história dividida em quatro partes, sendo a primeira, terceira e quarta narradas por Frederick, enquanto a segunda é narrada por Miranda. Por fim, temos um posfácio com as referências artísticas do livro, no qual há spoilers sobre a narrativa.

Foto: Reprodução/ DARKSIDE

E então, você já leu ou pretende ler O Colecionador? Conta tudo pra gente lá nas Redes Sociais do Entretetizei (Twitter, Insta e Face). Também nos fale o que você achou dessa obra do John Fowles.

Se você gostar de ler resenhas, clique aqui e boa leitura!

Ah, e continue nos acompanhando aqui para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

 

*Créditos da foto de destaque: Reprodução/ Darkside

 

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Entretenimento Notícias Séries

Netflix divulga trailer de Ideias à Venda, o novo reality show brasileiro apresentado por Eliana

O reality show Ideias à Venda mostrará empreendedores disputando a preferência da plateia e dos jurados por um prêmio de R$ 200 mil 

A Netflix não para! Mais um reality show brasileiro irá chegar ao catálogo da plataforma no dia 9 de fevereiro: Ideias à Venda. A apresentação do novo reality show da Netflix, com um formato 100% brasileiro e original, ficará por conta da apresentadora e também empresária Eliana e os participantes terão que conquistar o público e os jurados em busca do grande prêmio de 200 mil reais para investir em seus negócios

Estou no ar há mais de 30 anos e ainda não havia vivido essa experiência. O streaming é uma evolução incrível da comunicação audiovisual. E eu amei cada minuto, principalmente pela oportunidade de tratar, de forma leve, de um tema de que gosto tanto. Como empreendedora, adorei trocar e aprender com os participantes, com a nossa especialista Luana Genót e com os convidados maravilhosos que recebemos no painel de jurados“, comenta Eliana. Veja o pôster oficial divulgado pela Netflix:

Ideias à Venda
Foto: divulgação/Netflix

Segundo a Netflix, o programa terá um formato de game show onde, a cada episódio, quatro empreendedores do mesmo setor terão que apresentar suas ideias, impressionar os jurados e convencer a plateia, em etapas de eliminação. Os dois melhores participantes irão para a etapa final, com um valor inicial já garantido no bolso. A decisão final de qual deles merece receber o prêmio ficará por conta da plateia, que contará com 100 pessoas.

Para auxiliar os competidores a também testar seus modelos de negócio, teremos a empresária, jornalista e ativista pela igualdade racial, Luana Génot, em cadeira fixa. A cada episódio, Luana contará com a participação de um jurado convidado – Camila Coutinho, Luisa Mell, Leo Picon, Mariana Rios, Enzo Celulari e Carole Crema avaliarão os produtos apresentados no palco. Assista ao trailer de Ideias à Venda:

Ideias à Venda, uma produção da Floresta para a Netflix, contará com seis episódios e estará disponível na plataforma a partir do dia 9 de fevereiro

Gostou da novidade? Comente sobre Ideias à Venda e o que você espera do reality lá nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Entretenimento Eventos

Ballroom: o movimento cultural que tem tudo para dominar 2022

Ballroom, movimento LGBTQIA+ que tem ganhado força na cultura pop e precisa ser conhecido

Há alguns meses, quando fizemos uma entrevista com a cantora Bruxa Cósmica, percebemos que o Entretetizei ainda não tinha nenhuma matéria sobre o tema, então decidimos que estava na hora de mudar isso, afinal, o movimento Ballroom é um sucesso crescente.

Hoje, para a alegria de muitos e a compreensão de mais alguns, trouxemos um pouco mais sobre as origens desse movimento tão importante para a comunidade LGBTQIA+.

Ballroom é o nome dado ao movimento que reúne batalhas ao estilo hip hop (mas com elementos diferentes), com danças vogue e se apresenta como um tipo de celebração da diversidade de raça, sexualidade e gênero.

Foto: divulgação/House of Raabe

O movimento começou entre a comunidade latino-americana e preta de 1960, em Nova York. A história registra que o primeiro impacto do Ballroom aconteceu com Crystal LaBeija, uma drag queen que bateu de frente com os concursos de drags do seu tempo.

A palavra Ballroom significa, ao pé da letra, salão de baile, e é usada para determinar as ocupações de espaços e movimentações políticas feitas pela arte na comunidade LGBTQIA+.

O movimento vem crescendo ainda mais na cultura pop aqui do Brasil, e tem tudo para dominar vários cenários ao redor do país.

E aí, você já conhecia o Ballroom? Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação/AdoroCinema

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Entretenimento Notícias

Especial Aniversário | 10 curiosidades sobre Zayn Malik que talvez você não saiba

Ex-One Direction completa 29 anos nesta quarta-feira!

Foto: divulgação/Twitter

Nesta quarta-feira (12), Zayn Malik completa 29 aninhos e, para comemorar essa data especial, separamos uma lista com 10 curiosidades sobre ele e sua carreira que talvez você não saiba!

  • Origem e etnia

Zayn Malik nasceu no dia 12 de janeiro de 1993 em Bradford, West Yorkshire, Inglaterra. Muitas pessoas pensam que Zayn é árabe, mas, na verdade, ele é Desi

Sua mãe, Trisha Malik, é britânica com ascendência irlandesa e se converteu ao Islã após casar com o pai de Zayn, Yaser Malik, britânico com ascendência paquistanesa. A família de Zayn, portanto, é muçulmana e, segundo o artista, isso foi muito importante para ele e para sua fé, mas que  não acredita mais em alguns preceitos da religião.

Em 2018, em entrevista para a Vogue, ele ainda explicou que não se sente muito confortável em falar sobre fé. “Eu só quero manter isso entre mim e o que quer que eu acredite. Eu sinto que isso que me ajuda a passar pela vida de uma forma boa. Se eu agir bem, eu serei tratado bem. É isso”, afirmou o artista.

Em julho de 2020, Zayn publicou uma foto em seu Instagram em que os fãs especularam que ele estaria usando uma surma, geralmente utilizada em ocasiões especiais, que, nesse caso, poderia ser em comemoração ao Eid, uma das festas mais tradicionais da cultura muçulmana.

https://www.instagram.com/p/CDTI5oCpX2V/?utm_source=ig_web_copy_link

Bom, o fato é que Zayn tem muito orgulho e respeito às suas raízes, cultura e a forma que foi criado. <3

  • Significado do nome

Originalmente, o nome de Zayn é escrito com i e não com y. Além disso, seu nome completo é Zain Javadd Malik, que significa rei bonito e bondoso.

  • Ele escolheu o nome do fandom

Zayn tem mais de 10 anos de carreira e o nome do fandom foi escolhido pelo próprio artista. Zquad faz alusão à expressão em inglês squad, que significa um grupo que funciona como se fosse um time e que está ali um para o outro.

  • Paixão pelo universo dos heróis e das HQs

Zayn ama heróis e histórias em quadrinhos e tem, inclusive, tatuagens que fazem referência a isso, como um sabre de luz que brilha no escuro em homenagem ao Star Wars!

  • Fã de Harry Potter

Ainda seguindo esse universo da ficção, Zayn também ama Harry Potter e é um grande fã da saga. No Halloween de 2020, ele até usou uma fantasia da casa Sonserina e fez parceria com um jogo sobre o tema no mesmo ano.

Foto: divulgação/Entretetizei

Relação com a Marvel

Foto: Divulgação

A Marvel baseou o visual de Robbie Reyes dos quadrinhos All New Ghost Rider na época em que Zayn tinha uma mecha loira no cabelo. 

Foto: divulgação/Entretetizei

Posteriormente, o personagem ficou com o cabelo raspado e lentes coloridas e foi exatamente assim que Zayn apareceu no videoclipe da música Like I Would do seu álbum de estreia Mind Of Mine. Incrível, né?

Foto: divulgação/Entretetizei
  • Ele ama a arte de desenhar

Zayn é uma pessoa muito criativa e, desde muito novo, ama desenhar. Ele até já chegou a comprar uma casa só para enchê-la com seus grafites. Além disso, Malik tem o costume de desenhar algumas de suas próprias tatuagens!

https://www.instagram.com/p/CVGUfp6rJRW/?utm_source=ig_web_copy_link

  • Capa de Nobody Is Listening

    Foto: divulgação/Twitter

Zayn também desenhou a capa do seu terceiro álbum de estúdio, o Nobody Is Listening, lançado em janeiro de 2021.

  • Surpresa para as fãs brasileiras

Alerta gatilho hahah. Em 2018, Zayn prometeu uma grande surpresa para os fãs brasileiros, mas essa surpresa nunca aconteceu. Será que ainda vem aí ou o projeto foi engavetado?

  • Ele escreve poemas

Mostrando ter vários talentos, além de ser cantor, compositor e desenhista, Zayn também é poeta! Seus poemas refletem seus pensamentos e quem ele realmente é. Na era Icarus Falls, Zayn disponibilizou para venda um livro, chamado Zoems, com um compilado de suas poesias. Vale a pena conferir!

Por hoje ficamos por aqui! Gostaram de saber um pouco mais sobre um dos artistas masculinos com um dos melhores vocais da atualidade? Não esqueça de acompanhar as nossas redes sociais do Entretê – Instagram, Twitter e Facebook – porque estamos sempre trazendo conteúdos como esse. Feliz aniversário, Zayn Malik!

 

*Crédito da foto de destaque: Entretetizei

 

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