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TBT | As performances mais marcantes dos últimos 10 anos do Grammy Awards

 Em meio a polêmicas e injustiças na premiação, as performances sempre acabam chamando mais a atenção do público do que qualquer outra coisa

O Grammy Awards é a maior premiação do mundo da música, e a chance de se apresentar no evento é considerada, por muitos artistas, uma conquista enorme, tanto quanto receber o maior prêmio da noite. E foi pensando nessas performances que o TBT desta semana é dedicado às melhores apresentações dos últimos 10 anos, servindo de esquenta para o 64ª Grammy Awards, que acontece no dia 3 de abril. 

Lady Gaga – Born This Way (2011) 

Desde que pisou pela primeira vez no palco de uma premiação, a Lady Gaga deu o nome, e não seria diferente no Grammy. Em 2011, a cantora fez uma performance icônica do single Born This Way, marcada por um figurino único e uma coreografia digna da artista. Neste ano, a música ficou por muito tempo nas paradas de sucesso por ser um hino de aceitação à comunidade LGBTQI+.  

Adele – Rolling in the Deep (2012)

O comeback da cantora, após um tempo afastada por conta de uma cirurgia nas cordas vocais, aconteceu na 54ª edição do Grammy. Adele voltou aos palcos com uma performance para ninguém botar defeito, e ao som de Rolling in The Deep, emocionou toda a plateia ao demonstrar que estava muito bem recuperada. O single ainda é um dos mais marcantes daquela época, é extremamente atemporal.

 

Taylor Swift – We are Never Ever Getting Back Together (2013)

2013 foi o ano em que conhecemos de fato o lado pop de Taylor Swift. A ex-princesinha do country se apresentou na premiação com o single We Are Never Ever Getting Back Together, single do seu álbum de sucesso RED. A performance foi comentada por muito tempo após o evento, por ser cheia de elementos, dançarinos, acrobatas e toda uma produção de deixar qualquer um de queixo caído. Quem lembra desse ícone?!

Daft Punk, Pharrell, Nile Rodgers e Stevie Wonder (2014)

Random Accesses Memories foi o último álbum de enorme sucesso do duo mascarado. No Grammy de 2014, eles fizeram a maior performance de suas carreiras, ao lado de Pharrell, Nile Rodgers e Stevie Wonder, que juntos cantaram um medley de Get Lucky; Harder, Better, Faster, Stronger; Lose Yourself To Dance, Le Freak, Another Star e Around The World. Alguma dúvida de que a apresentação foi aclamada?! 

Kendrick Lamar – The Blacker The Berry e Alright (2016)

Kendrick se uniu a diversos dançarinos para uma performance que marcou o Grammy de 2016. Ao som de The Blacker The Berry e Alright, a apresentação foi extremamente politizada, e tinha em seu cenário: celas, algemas, presidiários e muito fogo. Considerado um dos grandes representantes do movimento negro nos Estados Unidos, a performance do cantor foi aclamada por levar assuntos de extrema importância para grandes premiações.

Beyoncé – Sandcastles e Love Drought (2017)

Fazendo a sua primeira aparição grávida depois do anúncio dos gêmeos, a cantora fez uma ode à fertilidade, ao poder feminino e a sua força. Vestida como uma deusa em seu vestido dourado, justo e transparente, Beyoncé cantou as músicas Sandcastles e Love Drought de forma intimista. 

A performance foi apresentada pela mãe da cantora, Tina Knowles, com um discurso nada modesto e cheio de orgulho: “Tenho muito orgulho das conquistas das minhas filhas e do desejo que elas têm de fazer diferente. Estou aqui para apresentar a Beyoncé. Esse álbum dela é maravilhoso, foram 9 indicações por seu álbum Lemonade. Por causa disso e muito mais, senhoras e senhores, com meu orgulho de mãe, apresento minha filha, Beyoncé”

Lil Nas X – Old Town Road e Rodeo (2020)

2019 foi o ano do Lil Nas X.Seu single Old Town Road rodou o mundo inteiro, e não poderia ficar de fora da lista de performances do Grammy 2020. Ao som desse sucesso, Lil fez uma enorme apresentação ao lado de Billy Ray Cyrus, Mason Ramsey, Diplo e o BTS, que subiu aos palcos da cerimônia pela primeira vez. O cantor finalizou a sua apresentação ao som de Rodeo, com uma troca de look impecável, impressionando o público com seu talento.

Ariana Grande – Imagine, 7 rings e thank u, next (2020)

Ariana Grande foi um dos grandes destaques do Grammy de 2020. Ao som de Imagine, 7 rings e thank u, next, a cantora deu o nome. A performance foi uma das melhores da noite, considerada por muitos um retorno digno de uma super estrela.

Harry Styles – Watermelon Sugar (2021) 

Harry Styles apresentou o single chiclete Watermelon Sugar na 63ª edição do Grammy. Com um ritmo mais puxado para o Jazz, o cantor fez uma performance um tanto quanto intimista, minimalista mas simplesmente icônica. Além das suas dancinhas, que já viraram marca registrada, ele foi o grande vencedor da noite. Tem como não amar?!

BTS – Dynamite (2021)

Que eles são o momento, não tem como negar! O BTS fez uma apresentação solo no Grammy 2021. Ao som de Dynamite, os idols de K-Pop fizeram história como o primeiro ato coreano a se apresentar na premiação. A apresentação veio direto da Coreia do Sul, com uma réplica do palco da premiação e finalizando no topo de um dos prédios mais novos de Seul.

Conta pra gente qual dessas é a sua performance preferida! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação / Entretetizei

 

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Entretenimento

Pabllo Vittar e Luiza Sonza apresentam reality original da HBO Max

Conheça as participantes do Queen Stars Brasil, competição de drag queens que estreia no dia 24 de março

Pabllo Vittar e Luiza Sonza apresentam o reality original da HBO Max, o Queen Stars Brasil, que estreia no dia 24 de março. O programa será uma competição musical entre drag queens e ainda conta com Vanessa da Mata, Diego Timbó e Tiago Abravanel como jurados.

O Queen Stars Brasil terá desafios entre as 20 participantes para testar suas habilidades em dança, canto e performance. Semanalmente, as competidoras que menos se destacaram serão eliminadas. No final do programa, três drag queens serão coroadas como rainhas do pop. 

Auxiliando as participantes, o reality terá mentores: Bruno Barbosa (dança), Blacy Gulfier (voz), Michelly X (visagismo) e Flávio Verne (diretor artístico).

Confira o teaser clicando aqui

O Entretetizei participou de uma coletiva de imprensa nesta semana e descobriu um pouco mais sobre o reality. 

Sobre a importância de um programa com tanta representatividade, Luiza Sonza comentou: “Eu acho também muito legal, essa é uma oportunidade das pessoas verem as histórias que são contadas, de tanta beleza, de tanta grandiosidade. Nesse programa a gente não trouxe só aquela performance e tudo mais, a gente trouxe a vida das meninas, a gente trouxe as histórias, a gente chorou, se emocionou”. “Com certeza ele vai tocar muitas pessoas.”, completou a cantora. 

A própria Pabllo foi inspirada a se montar por programas de drag, e falou do impacto de apresentar um programa como o Queen Stars Brasil. “Eu aprendi muito de referências e eu me sinto muito honrada e muito agradecida de ser uma referência pras meninas e pros meninos do Brasil.” A drag também comentou que ver as competidoras foi uma forma de lembrar seu próprio início de carreira.

Coletiva de imprensa. Foto: divulgação/Entretetizei

Conheça as participantes do Queen Stars Brasil 

Aimée Lumière

Foto: divulgação/HBO Max

Aimée vem de Salvador, na Bahia. Estudou teatro desde os 13 anos e graduou-se em psicologia. Por causa da vergonha de cantar em público, Aimée nasceu inspirada em Charles Chaplin. A drag já comandou um trio elétrico e tem uma noite chamada Karaokê da Aimée cantando Jazz e MPB em sua cidade natal, e agora é a vez de brilhar no palco do Queen Stars. 

Arquiza

Foto: divulgação/HBO Max

O nome da drag Arquiza surgiu por causa da mãe da participante, que lhe disse que se tivesse uma filha mulher a chamaria assim. A drag de João Pessoa, Paraíba, cantava no banheiro e aprendeu a tocar flauta doce. Depois, foi estudar música no Instituto de música de João Pessoa. Arquiza é multi-instrumentista e canta Pop e R&B. 

Ashilleyy Extravaganzza

Foto: divulgação/HBO Max

Um visual rockeiro com o espírito de uma tia do pavê. Esta é Ashilleyy Extravaganzza, de Osasco, São Paulo. Com uma pegada no MPB e no Rock, a Ashilleyy já participou de fanfarras, orquestras e bandas de chorinho. A participante promete chegar chegando e se define como um trator na presença. 

Dacota Monteiro

Foto: divulgação/HBO Max

O nome Dacota surgiu enquanto ela se montava dentro do banheiro. Uma pessoa negra que sofreu com racismo a vida toda, decidiu usar o trocadilho por ser “da cota”. Bem-humorada, Dacota já participou de mais de 30 peças e trabalha com teatro musical. A drag de Ribeirão Preto, São Paulo, ainda canta Pop, MPB e Rock Clássico.

Diego Martins 

Foto: divulgação/HBO Max

Aqui temos um ex-participante de realities. Diego participou do Canta Comigo, na Record TV, e do X-Factor, na Band. Atualmente, a drag de Campinas, São Paulo, atua em musicais. Usando sua barba natural, Diego define seu estilo de montagem como excêntrico. 

Divanna Kahanna Montez

Foto: divulgação/HBO Max

Divanna vem de Arapiraca, Alagoas, e participa de um grupo com outras cinco drags chamado Drags Dolls. Participou do teatro por seis anos e já estudou balé e dança clássica. A drag canta Pop, Trap e Funk, e define o ato de se montar como político e libertário.

Fábio Chiamenti

Foto: divulgação/HBO Max

Fábio começou a se montar aos 20 anos, postando seu trabalho nas redes sociais. Vem da cidade de Sombrio, Rio Grande do Sul, e se define como uma drag bagaceira e sem pudor. Podemos esperar ela soltando a voz com muito Pop Latino. 

Ivana Conda

Foto: divulgação/HBO Max

A carioca Ivana é inspirada pelas grandes musas do samba, o que fica evidente pela sua identidade visual. Atualmente, canta Samba, Pagode e R&B, mas teve que fazer aula de canto na escola depois de perceber que cantava mal no teatro. Sua drag nasceu enquanto ela se maquiava assistindo RuPaul com uma amigo. 

Kata Maathai

Foto: divulgação/HBO Max

Uma junção de um nome irlandês e um africano, Katha Mathai vem de Teixeira de Freitas, no interior da Bahia. Grande fã de Michael Jackson, gosta de cantar Pop desde sempre e aprendeu a tocar violão sozinha. Compõe músicas há mais de dez anos e sonha em gravar um CD.

Leylah Diva Black

Foto: divulgação/HBO Max

Mesmo tendo se formado em Educação Física, Leylah sempre quis ser artista. A drag paulistase monta desde 2004 e começou seus shows aos 19 anos. Inspirada por artistas internacionais negros, como Whitney Houston e Marvin Gaye, Leylah quer usar sua arte para falar de empatia. 

Luka Cortez

Foto: divulgação/HBO Max

Influenciada pelo universo tecnobrega, a drag de Belém, Pará, faz teatro desde pequena. Já teve uma banda de rock, estudou cinema e se formou em publicidade. Luka Cortez nasceu em um Carnaval, aos 22 anos, e nunca mais parou. 

Luwi Bloom

Foto: divulgação/HBO Max

Luwi é de Valparaíso de Goiás. Canta pop e é apaixonada pelo mundo fashion. Formou-se em Design de Moda e desenha suas próprias roupas. Aliás, esta participante tem até uma Barbie própria que usa barba, assim como sua criadora. 

Mercedez Vulcão

Foto: divulgação/HBO Max

Mercedez é de Vinhedo, São Paulo. Já se envolveu no mundo da arte aos 11 anos, quando começou a fazer teatro. A principal referência de sua drag é o cineasta Almodóvar. Durante sua criação, conheceu Delores, que virou sua irmã drag e sua sócia em uma companhia de teatro.  

Naja White

Foto: divulgação/HBO Max

A drag de Leme, São Paulo, é do universo Emo e Pop Rock, e canta desde os seis anos.lançou um EP em 2020 e já tem por volta de 30 canções escritas. No começo, Naja era uma personagem para dar close, mas ela foi entendendo e respeitando a arte cada vez mais com o tempo.   

Ohana Azalee

Foto: divulgação/HBO Max

A drag carioca nasceu em 2015 como um ato político e um desejo de viver a arte de forma completa. Aprendeu a cantar na igreja e trabalha como tatuadora. 

Ravell

Foto: divulgação/HBO Max

Ravell vem de Juiz de Fora, Minas Gerais, e já cresceu em um ambiente musical. Começou a cantar há 14 anos e já abriu shows de Pabllo Vittar, Aretuza Lovi e Alexandre Pires.  

Reddy Allor 

Foto: divulgação/HBO Max

A drag de Olímpia, São Paulo, se inspira no mundo do sertanejo raiz. Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico, Bruno e Marrone são suas grandes referências musicais. Tem o sonho de conseguir viver da sua arte para ajudar a família. 

Sarah Vika

Foto: divulgação/HBO Max

Sarah vem de Cuiabá, no Mato Grosso, e já começou a cantar desde cedo, influenciada por duas tias e pela irmã mais velha. Sua drag nasceu no Halloween de 2012 e já venceu uma competição de maquiagem no programa da GNT Super Bonita.  

Sasha Zimmer

Foto: divulgação/HBO Max

A paulista já canta e compõe desde os 14 anos e se monta desde os 17. É muito inspirada pelas divas pop como Britney Spears e Beyoncé. Venceu a segunda temporada do reality Academia de Drags no YouTube e foi em seu show que Pabllo Vittar decidiu começar a viver da arte drag. 

Wes Drag

Foto: divulgação/HBO Max

Wes é de Taquara, Santa Catarina, e já trabalhou como cabeleireira e professora de violão e de inglês. Foi destaque em um trio elétrico na parada gay de São Paulo com o seu duo Armário de Saia. Compõe músicas voltadas para R&B e mistura o masculino e o feminino em seu estilo.

A produção Max Originals tem oito episódios. Você pode assistir na HBO Max no dia 24 de março ou acompanhar semanalmente pela TNT, toda segunda-feira, às 20h, a partir de 4 de abril. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei.

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Entretenimento

Carol Costa brilha em São Paulo como protagonista de Chicago – O Musical

A artista premiada mostra seu grande talento em novo desafio profissional e se destaca por sua trajetória inspiradora nos palcos

A bailarina e atriz carioca Carol Costa vem sendo conduzida pela vida de forma crescente e surpreendente, especialmente em sua carreira artística. Emendando trabalhos nos palcos, é assim que ela se realiza, assumindo diversas personagens e explorando todas as suas habilidades, que agora podem ser vistas em Chicago, famoso musical em cartaz no Teatro Santander, em São Paulo, em que celebra sua primeira protagonista ao longo de 12 anos, marcados por muita dedicação em mais de 15 espetáculos no eixo Rio-São Paulo.

É na pele da assassina e prisioneira Roxie Hart que a artista une a dança, o canto e a interpretação de um jeito jamais vivido. À frente do espetáculo, com Emanuelle Araújo e Paulo Szot, ela realiza o sonho de estrelar um dos musicais mais conhecidos pela coreografia, além de reforçar sua versatilidade artística. Carol Costa já é conhecida por produções como Hebe – O Musical, Annie – O Musical, As Cangaceiras – Guerreiras do Sertão e, mais recentemente, Chaves – Um Tributo Musical, que a consagrou Melhor Atriz Coadjuvante nos prêmios Bibi Ferreira e Destaque Imprensa Digital, além de ter sido indicada na categoria de Melhor Performance no Prêmio do Humor, idealizado por Fábio Porchat.

Foto: divulgação

Sobre sua trajetória

Apaixonada por ballet desde pequena, Carol tinha seis anos quando ingressou na dança, prática essa que nunca abandonou, mesmo após descobrir a música e o teatro com a ajuda de Oswaldo Montenegro, que lhe ofereceu uma bolsa em seu curso. A experiência enriquecedora lhe apresentou um mundo de possibilidades, mudando definitivamente os rumos da vida da artista, que formou-se bailarina clássica pela escola carioca Petite Danse.

“A dança me abriu todas as portas para a atuação. Uma coisa levou a outra. Na escola de ballet eu sempre estava no meio da Cia de Teatro. Adorava participar dos espetáculos de final de ano e não me bastava somente dançar, eu queria contar aquela história também. A dança me abriu todas as portas e continua abrindo até hoje. Assim fui me aprimorando e estudando as duas artes simultaneamente somadas ao canto.”, conta ela, que chegou a fazer algumas participações em novelas e programas de TV, desejando expandir sua experiência no audiovisual.

A dedicação da atriz reflete em seus últimos trabalhos, compostos por personagens que transitam pelo drama e pelo humor. As interpretações incluem algumas conhecidas do grande público, como a apresentadora Hebe Camargo, papel que considera um divisor de águas na sua carreira, e a mexicana Chiquinha, eternizada por María Antonieta de las Nieves.

Foto: divulgação

Tudo é jazz

Foram dois anos de espera entre as audições de Chicago, o anúncio oficial da escolha do elenco, e o início dos ensaios e a grande estreia, que foi adiada algumas vezes em função da pandemia da Covid-19. A atriz disputou o papel com outras atrizes veteranas em uma etapa fechada, sendo, enfim, surpreendida com o telefonema de aprovação da produção, que fez desse o seu grande momento.

Mas nem todo o período de paralisação fez com que Carol se desconectasse da nova conquista: “Mergulhei em filmes e séries que adoro para buscar referências e inspirações. Mergulhei nos estudos e no universo de Chicago 24 horas por dia (risos)”. A atriz ainda encarou ainda uma mudança de visual, descolorindo e encurtando o cabelo, para assumir o papel que já foi vivido por nomes como Gwen Verdon (Broadway) e Renée Zellweger (Cinema). 

O sonho de qualquer atriz que faz teatro musical é interpretar Roxie e Velma em Chicago. Assim como o sonho de  muitos bailarinos é fazer Chicago. É um musical que exige que você desempenhe três habilidades muito bem: canto, dança e atuação. Além disso, as personagens devem ter uma veia cômica. Sem dúvidas Roxie é o meu maior desafio e o maior papel da minha carreira até hoje. E ela exige tudo que eu amo.”, finaliza a atriz

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*Crédito da foto destaque: divulgação/Caio Gallucci.

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