A obra é uma continuação do filme original de 2020, que também consta no catálogo da Disney+
O filme estreou hoje, 03 de junho, tanto ele quanto o anterior foram inspiradosno livro A Extraordinária Garota Chamada Estrela, escrito por Jerry Spinelli. Nesta nova adaptação, a protagonista será interpretada por Grace VanderWaal. A obra também conta com o elenco composto por Judy Greer, Elijah Richardson, Judd Hirsh e Tyler Jackson Williams.
Na história, acompanhamos Estrela Caraway em uma cidade diferente, tendo que viver outros desafios e se reencontrarem meio às novas descobertas. A personagemque possui uma voz linda, é umajovemque espalha gentileza por onde passa, de forma a transformar diariamente a vida de quem está ao seu redor.
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O filme é baseado no livro Cordilheira, escrito por Daniel Galera e promete prender a atenção do público do início ao fim
O filme, que tem planos de estrear mundialmente no Brooklyn Film Festival, em Nova Iorque, no dia 4 de junho, é dirigido por Arte Catalina Oliva e acabou de ganhar um teaser. A produção foi gravada na Patagônia Argentina, em Ushuaia, com a produção de RT Features, Le Tiro Cine e Biônica Filmes.
Dirigido por Fernando Fraiha, o longa conta com os atores: María Ucedo,Freddy Johnson, Germán De Silva, Jenny Moule, Débora Falabella, Darío Grandinetti, Pablo Sigal e Mariano Sayavedra. Na história, a escritora Ana decide fazer uso de um método imersivo, vivendo na pele como a personagemVioleta, para poder escrever sobre ela.
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Filme é protagonizado pelas estrelas de How I Met Your Mother e Brooklyn Nine-Nine, os atores Cristin Milioti e Andy Samberg
O filme, disponível na plataforma Star+, tem direção de Max Barbakow, e estreou no Festival de Cinema de Sundance no ano de 2020. Tendo roteiro porAndy Siara e produção executiva por Gabby Revilla Lugo, o longa chegou a ser indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Comédia ou Musical, além de ter tido uma indicação também deMelhor Ator para Andy Samberg.
Palm Springs mostra um romance divertido com um loop temporal que faz os protagonistas reviverem o mesmo dia várias vezes. A obra tem produção feita por Andy Samberg, Becky Sloviter, Dylan Sellers, Chris Parker, Akiva Schaffer e Jorma Taccone, e o elenco conta ainda com a presença de J.K. Simmons, Meredith Hagner, Camila Mendes, Tyler Hoechlin e Peter Gallagher.
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Se eu Contasse as Estrelas conta a história de Alison, uma menina sem passado. O enredo se baseia no fato dela ter perdido a memória após um afogamento. Por ter sido resgatada por um grupo de crianças que a levaram para a Terra do Nunca, ela precisa lidar com a falta de lembranças e se acostumar a viver no lar dos que nunca nasceram.
Inspirado no enredo de Peter Pan, o livro faz parte do gênero ficção cristã e trata de questionamentos e descobrimentos. Na Terra do Nunca, Alison descobre algo que não deveria e que a faz questionar tudo o que já lhe disseram. Porém, essa não é uma atitude que pode ser feita no lugar em que ela está.
Somente anos depois eu entendi que Loyenn estava errada.
Contar-nos a verdade naquele dia não tinha arrancado o tal espinho,
ele continuaria cravado em minha alma por muito tempo. Ninguém era capaz
de arrancá-lo. Exceto uma pessoa.
(Se Pudesse Contar as Estrelas)
Por trás da história está brasiliense Becca Mackenzie. Uma jovem autora amante de dias brilhantes e brigadeiro e que faz, agora, a sua estreia na Amazon com Se Eu Pudesse Contar as Estrelas.
Publicado inicialmente no Wattpad, a obra conta com um milhão e meio de leituras na plataforma, além de cenas inéditas criadas para a Amazon que mantém a mesma dose de emoção e representatividade da primeira versão. Ao todo são 697 páginas que podem ser lidas através do Link Oficial.
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*Créditos da foto destaque: Divulgação/ Becca Mackenzie.
A cantora IZA abre o jogo na música Fé e conta um pouco sobre a sua vida, toda a sua infância e as batalhas que precisou enfrentar
Fé é o novo single que IZA acaba de lançar em todas as plataformas digitais. A música foi omposta por IZA ao lado de Sérgio Santos, Pablo Bispo, Ruxell, Lukinhas, Henrique Bacellar, Junior Pierro e Fabinho Negramande. A letra fala um pouco sobre a trajetória da cantora desde a infância, as batalhas que travou e a gratidão por tudo o que conquistou. Você pode ouvir a música clicando aqui!
“Essa é a música mais intensa que eu já fiz. Nunca tinha cantado sobre algo que fizesse parte da minha vida tão fortemente. Quero muito que as pessoas se sintam tocadas por essa música, assim como eu fiquei”, conta IZA sobre a faixa. Com esse espírito, de exaltação da fé no corre que cada um carrega, a cantora disponibilizou também um clipe, gravado em São Paulo, com roteiro escrito por ela e Felipe Sassi, que também assina a direção do curta.
Um dos destaques do videoclipe é para o ballet formado por 50 bailarinos formados em dança contemporânea. “Em minha conversa com Felipe Sassi, percebemos a importância e a oportunidade de mostrar a força que a dança contemporânea tem em transformar de forma mais fiel os sentimentos e a fé de cada um em músicas como da IZA”, conta Jaime Molinho, bailarino e coreógrafo responsável pela criação da coreografia.
“Essa música reflete muita força para mim, é inspiradora, então quando surgiu a oportunidade de criar uma coreografia que falasse de fé, me veio a ideia de que cada ser humano tem uma força dentro de si”, conta. “Eu quis trazer a intenção do movimento, quebrar a quarta parede e trazer uma coisa mais teatral”, completa.
Durante o curta, os bailarinos atuam como se fossem as dificuldades vividas pela cantora durante sua trajetória de vida, os obstáculos, os haters e os caminhos tortuosos para alcançar seus objetivos. Além disso, o elenco também ensaiou para cantar ao lado do coral de 6 pessoas, que já se apresentaram com IZA, além de 4 integrantes da sua banda.
“O clipe é bem diferente de tudo o que eu já gravei e mostra um lado meu que não tinha mostrado ainda. Além disso, ele mostra exatamente como estou me sentindo no momento. Estou muito realizada e feliz por poder fazer esse trabalho acontecer”, completa a cantora.
Você pode assistir o clipe aqui embaixo:
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A faixa de Dulce Maria, Déjame Ser, que foi tema de novela do México, nunca havia sido lançada oficialmente
A cantora Dulce Maria lançou, na última quinta-feira (02), a primeira faixa do projeto Origen Deluxe. Dessa vez, a mexicana preparou para os fãs uma regravação inédita do sucesso Déjame Ser, que foi tema de abertura da novela Verano De Amor da Televisa, em 2009, onde a artista atuou como protagonista. A música chegou acompanhada de um lyricvideonunca havia sido disponibilizada na versão em estúdio e foi muito aguardada pelo público.
“Essa é uma canção que eu escrevi com o Carlos Lara e fala de amor. Na realidade, quando eu fiz, estava pensando no amor próprio. Gostaria que fosse algo que alguém tivesse falado para mim, mas esse alguém às vezes precisa ser você mesma. E pensando nessa regravação, nesse momento de agora, é uma música que fala de amor e um amor que faça sentido para cada pessoa que escutar, da maneira que ela esteja sentindo, aberta a que todos possam se adaptar ao momento que estão vivendo. Por exemplo, quando eu escutei e gravei dessa vez, pensei no amor que sinto pela minha bebê.” conta Dulce Maria.
O projeto Origen acumula mais de 10 milhões de reproduções nas plataformas digitais e reforça a cada lançamento a ascensão da cantora, que mesmo após o período da pandemia, da primeira gravidez e com 20 anos de carreira, vive mais um momento de auge.
O trabalho autoral e independente também posicionou Dulce Maria como uma das artistas mexicanas com mais ouvintes mensais do Spotify. Você pode ouvir a música clicando aqui!
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O tiktoker também contou em primeira mão para o Entretetizei sobre o lançamento de seu novo clipe e relançamento do canal no Youtube
Se você é um bom amante da cultura dos anos 2000 – como nós aqui do Entretê – talvez já tenha esbarrado em algum vídeo do criador de conteúdo, youtuber, artista, drag queen e, não menos importante, tiktoker, Daniel Beoni, de 26 anos. Daniel viralizou nas redes refazendo cenas e performances de séries como Rebelde, Glee, High School Musical entre tantas outros conteúdos do canal Disney Channel, que foram sucesso entre os anos 2000 e 2010 e são amadas até hoje.
Daniel bateu um papo com o Entretetizeisobre a experiência de explodir nas plataformas de vídeo, explicou como tudo isso começou, contou um pouco sobre como é por trás dos vídeos de até um minuto (e o quanto de trabalho tem nisso) e ainda nos deu spoiler dos seus próximos trabalhos. Vem coisa nova por aí! Confira o papo do Entretê com o Daniel Beoni.
Daniel provou que apesar de serem programas lançados a mais de 18 anos atrás, aquelas histórias estão vivas na sua cabeça até hoje e também na de muita gente que passou a segui-lo em suas redes sociais. Atualmente, no TikTok, rede na qual explodiu, o criador de conteúdo tem mais de 225 mil seguidores e mais de seis milhões de curtidas acumuladas em seu perfil.
Uma das formas que o tiktoker encontrou de trazer esses conteúdos para redes foi dialogar com os memes de hoje em dia, trazendo com uma linguagem atual, mas não só isso. Ao recriar uma cena desses seriados tão emblemáticos para sua geração, ele ativa um sentimento de nostalgia no seu público e de alguma forma, consegue se conectar com todos que também compartilham do mesmo sentimento. Daniel conta que esse processo é muito natural para ele: “Como eu já sou fã de todas essas coisas, veio tudo de forma natural para mim. Tem tantas coisas que eu simplesmente lembro, às vezes, lembro de uma cena de Rebelde que na época achei uma loucura, vou lá e refaço ela”.
Ele diz também que, além de todo o sentimento de nostalgia, as pessoas têm sempre um choque de realidade ao relembrar certas cenas que hoje em dia eles olham para trás e veem como determinadas coisas eram toscas demais, mas na época não achavam isso,sendo uma coisa de fã. Quem nunca?
DANIEL BERRY BEONI
Recriar conteúdos de RBD fez com que Daniel ganhasse um número de seguidores latinos significativo e bastante engajado nas suas plataformas fazendo com que seu vídeo tenha chegado até a Anahí nesta semana. Entretanto, o que fez ele viralizar nas redes sociais foram suas performances de Glee, em especial, quando ele imita a personagem principal, Rachel Berry, interpretada por Lea Michele. “Eu acho que existe um certo estudo do personagem porque são cenas que preciso refazer frame por frame do vídeo. É um processo de ensaio para acertar o tempo perfeito, mas o caso da Rachel é um caso à parte. As pessoas adoram quando eu imito a Miley, Mia, Roberta, mas a Rachel acham que sou parecido com ela, o que é meio louco para mim.” Ele conta que as pessoas sentem o quanto ele gosta de fazer a Rachel porque ele é naturalmente parecido com o jeito da estudante do McKinley High School.
(Crédito: @danielbeoni)
POR TRÁS DAS CÂMERAS
Para quem suspeita da ideia de que tanta capacidade de interpretação assim só pode ser porque Daniel é ator, pode ir desacreditando. Apesar de todos seus amigos serem formados em artes cênicas e serem atores, Daniel é o único do grupo formado em Audiovisual e sempre gostou de ser a pessoa por trás das câmeras quando trabalhava. Mas a ideia não é descartada. “Foi uma ideia que nunca passou pela minha cabeça, mas hoje sinto muita falta, acho que eu gostaria de ter feito, talvez eu faça aulas de teatro, não sei”, conta Daniel.
Não é preciso muito conhecimento técnico para perceber que os vídeos que Daniel produz não são simples. Existem muitas camadas ali. Seja para gravar a cena, para refazer exatamente no tempo original, montar os personagens (já que o tiktoker refaz até os figurantes das cenas) até o momento de edição. Durante todo esse processo ele produz tudo sozinho.
“Os vídeos de Glee são mais difíceis porque geralmente tem mais de um ator em cena, muitos figurantes, tem a música, a performance, esses eu demoro umas 6 ou 7 horas para finalizar um vídeo de 30 segundos”.
Ele se preocupa inclusive com o figurino dos personagens, o que traz toda personalidade deles pro vídeo e dá uma identidade pro trabalho do criador de conteúdo. “No vídeo ‘Let it Go’ de Glee, a Rachel está com uma roupa cheia de lacinhos, eu fiz laço por laço pra roupa do vídeo”. Até a estrela que Rachel segura por alguns segundos na cena, Daniel fez à mão.
EU FALEI CARREIRA INTERNACIONAL?
Se o público latino de Daniel o fez chegar na Anahí, a repercussão dos vídeos de Glee o levaram para ser um dos convidados do podcast americano “Gleek of the Week” que já entrevistou diversos atores da série como Damian Mcginty, Samuel Larsen, Josh Sussman e tantos outros fãs da série. Além de uma matéria sobre seu trabalho em um jornal espanhol:
(Créditos: @gleekoftheweekpod)
“Antes, eu fazia vídeo falando ou imitando diálogos, então tinha limitação da língua. Como a maioria dos vídeos de Glee eu faço só as músicas, qualquer pessoa vai entender. Acabei conseguindo atingir bastante o público americano, mas também um público latino muito forte. De repente, tinha gente comentando em francês, inglês, espanhol nos meus conteúdos. Isso é uma loucura do TikTok”, comenta brincando ao dizer que se sente como a Anitta que precisa fazer story em duas ou três línguas.
#VEMAÍ NOVOS PROJETOS
Além de tiktoker, Daniel tem seu trabalho como drag queen chamada Hanna Montada e como youtuber. Já lançou um clipe oficial da sua música “Hannah Montana” e não pretende parar por aí. Amanhã, sexta-feira (3/6), será lançado o segundo single com clipe de “Hannah Montana – O Remix”.
(Crédito: @danielbeoni)
Além disso, o seu lado youtuber também falou mais alto, depois de já pensar em uma repaginada no seu canal na plataforma. Antes, ele deixava o Youtube focado em conteúdo e curiosidades dos anos 2000, Disney Channel e também da Miley Cyrus. Em breve, Daniel pretende lançar esse canal em novos formatos:
“Esperem conteúdos em novo formatos, com paródia, performances.. Vão ter coisas de Glee, RBD, Hannah Montana. Minha principal referência é a MTV dos anos 2000, então esperem conteúdos estilo Comédia MTV. Já tenho uns seis vídeos gravados.. Vem muita coisa por aí”.
Gostou da entrevista com oDaniel Beoni? Conta para a gente nas nossas redes sociais –Instagram,Facebook eTwitter — e nos siga para ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: Instagram/@danielbeoni
Celebrando o mês do orgulho, o Entretê separou 5 séries queer que marcaram os anos 2000
Com a chegada e com a popularização dos streamings, mudamos a forma de pensar o conteúdo. É comum vermos, nas séries atuais, personagens assumidamente pertencentes a comunidade LGBTQIA+. Há muito mais espaço na mídia para que assuntos referentes à sexualidade, tema que antes era tabu, sejam tratados de forma aberta. No entanto, numa época em que essa representatividade não era tão comum assim, algumas séries se destacaram pela sua forma livre de abordar assuntos que antes não eram vistos na televisão. O TBT desta semana traz 5 séries que marcaram a geração queer nos anos 2000. Bora relembrar?
1. Queer As Folk (2000-2005)
Exibida de pela Showtime, a série Queer As Folk é considerada a primeira série gay da televisão. A trama contava a história de 5 amigos, moradores de Pittsburgh, que possuíam em comum uma única coisa: serem gays. Conhecemos Brian (Gale Harold), Michael (Hal Sparks), Justin (Raddy Harrison), Emmet (Peter Paige) e Ted (Scott Lowell), a partir da vida e dos relacionamentos dos personagens. Em Queer As Folk (chamada de Os Assumidos no Brasil) a homossexualidade foi tratada de forma profunda, fugindo dos clichês atrelados a promiscuidade da comunidade gay, até então visto nas telas. Direitos civis, o mito do HIV, conflitos e vivências homoafetivas, todos esses elementos não faltaram ao longo das cinco temporadas da produção.
2. The L Word (2004-2009)
Também produzida pela Showtime, a série The L Word conta a história de um grupo de mulheres lésbicas e bissexuais que vivem em Los Angeles. Em meio a seus dramas e conflitos, a série foi uma das primeiras a tratar relacionamentos afetivos entre mulheres, abordando temas como a maternidade homoafetiva através da inseminação artificial e a busca por um doador, constituindo família quando a união entre pessoas do mesmo gênero ainda não era reconhecida judicialmente. Transexualidade, machismo e fetichização de mulheres lésbicas, são temas que podem ser vistos ao longo das seis temporadas de The L Word, a partir da vida das amigas Bette (Jennifer Beals), Shane (Kate Moening), Tina (Laurel Holloman), Alice (Leisha Hailey), Dana (Erin Daniels) e Jenny (Mia Kirshner).
3. Glee (2009-2015)
A série musical Glee traz a história dos alunos do coral da escola, o Glee Club. Nesse espaço do coral, os alunos encontram um espaço para conhecerem a si mesmos e se expressarem de forma livre através da música. Diversas formas de se relacionar com a sua sexualidade são representadas na série, do preconceito à normalidade. Ao longo das seis temporadas, os personagens atravessaram diversos desafios para ficarem juntos, explorando dilemas da juventude e de uma sociedade preconceituosa. No final da série, há um casamento duplo entre Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris), e Kurt (Chris Colfer) e Blane (Darren Cris).
4. Skins (2007-2013)
A série britânica Skins traz vivências da adolescência, retratando as angústias, sofrimentos e questionamentos de um grupo de jovens, de uma forma nunca antes vista na televisão. Sem preconceitos quanto aos temas abordados, a série teve sete temporadas e três gerações. Ao longo delas, foi explorado a sexualidade de alguns dos personagens, seus processos de descoberta e respectivos conflitos. Maxxie (Mitch Hewer), Naomi (Lily Loveless) e Emily (Kathryn Prescott) são alguns dos personagens LGBTQIA+ mais queridos da série.
5. True Blood (2008-2014)
Encerrando a nossa seleção de hoje, temos a série de vampiros que trouxe a homossexualidade para o mundo da fantasia. Baseada no livro The Southern Vampire Mysteries, True Blood conta a história de vampiros que passam a viver em sociedade após a invenção de um sangue sintético do qual poderiam se alimentar. Ao longo de suas sete temporadas, houveram diversos casais homossexuais que conquistaram o coração do público. A série rompe ideias heteronormativas e coloca vampiros como bissexuais, não diferenciando gênero na hora de escolher a pessoa que irão morder ou escolherem para serem seus parceiros sexuais. Há quem diga, inclusive, que a construção dos vampiros e seus direitos, nada mais é que uma analogia à comunidade LGBTQIA+, já que na história, os vampiros também compõem uma minoria social.
Você assistiu alguma delas? Qual delas é a sua preferida? E qual série ficou de fora? Conta pra gente lá nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter.
O novo boygroup de K-pop lançou recentemente seu mini álbum ROAR e seu mais novo sucesso, CREATURE
Os K-poppers arrasam! Na última terça-feira (31), o grupo masculinoE’LAST retornou com seu terceiro mini álbum ROAR, promovendo a faixa principal Creature nos programas musicais coreanos. Em menos de 30 dias, o videoclipe para o single atingiu a marca de 10 milhões de visualizações, uma grande conquista na carreira do grupo estreante. Esse é o segundo clipe do grupo a alcançar a marca, após o single Dark Dream lançado em 2021.
Seguindo uma narrativa criada a cada novo lançamento, as músicas de ROAR descrevem com metáforas os efeitos do amor tóxico. A música principal Creature expressa diversas emoções e condições psicológicas comparando a imagem do homem, que precisou deixar sua amada e acabou se tornando um monstro devido a inúmeros mal-entendidos, a um “lobisomem cheio de feridas emocionais“.
Nos álbuns anteriores, E’LAST cantou Swear, que retrata o juramento de oito membros. Em Tears of Chaos mostraram traição, mal-entendido e o despertar, e Dark Dream, que se tornou o relacionamento tóxico. Creature é a continuação da história e também o clímax do enredo.
Em uma narrativa imersiva, E’LAST apresenta uma performance selvagem e poderosa ao representar uma criatura vazia que desistiu de tudo ao se cansar da tristeza e do sofrimento.
O conceito ousado conquistou fãs na Coreia e internacionalmente. O grupo já demonstra os efeitos de sua popularidade em ascensão através dos charts digitais e vendas físicas, ultrapassando mais de 57 mil cópias vendidas de seu último álbum apenas na primeira semana de lançamento. Além disso, o grupo prova sua influência global, com a faixa Creature alcançando o 8º lugar no ranking Billboard World Digital Song Sales, nos EUA.
Confira o MV:
Quem aí já entrou pro fandom do E’LAST? Conta pra gente! E para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!
Grupo de K-Pop discutiu sobre os crimes de ódio contra asiáticos nos Estados Unidos
Na tarde da última terça-feira (31), o grupo de K-pop BTS se reuniu com o presidente americano Joe Biden na Casa Branca, para discutir sobre os crimes de ódio contra asiáticos e asiáticos-americanos após a pandemia do covid-19.
O BTS teve uma conversa de35 minutos com o presidente Biden no Salão Oval da Casa Branca. Durante esta reunião, o presidenteBiden e o BTS falaram sobre crimes de ódio contra asiáticos, inclusão e visitas recentes à Coreia. Essa discussão aconteceu paraencerrar o Mês do Patrimônio Asiático – Americano, Nativo do Havaí e das Ilhas do Pacífico (AANHPI). Essa é a primeira vez que um artista coreano representa o país na residência do presidente americano.
O presidente Biden levantou o tema do ódioreferindo-se aos recentes crimes contra descendentes de asiáticos. “O ódio apenas se esconde“, explicou Biden. “Quando uma pessoa boa fala sobre isso, e quão ruim é, ele (o ódio) desaparece“.
O presidenteBiden disse: “As pessoas ouvem o que você (BTS) têm a dizer, e o que você faz é bom para todos“, disse ele. “Não é por causa de seu talento [artístico], mas por causa de sua mensagem, essa é a questão.“
O BTS expressa sua gratidão pelo Ato de Crimes de Ódio Asiático (COVID-19 HATE CRIMES ACT) recentemente assinado e promulgado pelo PresidenteBiden. No final da conversa, o presidente dos Estados Unidos presenteou os membros do grupo de K-popcom uma moeda comemorativa presidencial.
Antes disso, os sete membros visitaram a sala de reuniões da Casa Branca e compartilharam seus propósitos e impressões ao visitar a residência oficial do Presidente dos Estados Unidos, na frente de um grupo de cerca de 100 repórteres. A secretária de imprensa da Casa Branca, Carine Jean-Pierre, apresentou o BTS, dizendo: “Estamos muito satisfeitos em receber um convidado especial da Coréia. Eles não são apenas ícones globais indicados ao ‘Grammy Awards’, mas também jovens embaixadores de respeito e positividade“.
Em seus discursos para a imprensa, RM, líder do grupo, agradeceu o convite e em inglês disse: “As questões importantes anti crimes de ódio contra asiáticos, inclusão asiática e diversidade“
Em coreano, os demais integrantes deram continuidade ao discurso: “Hoje é o último dia do Mês da Herança Asiática-Americana e das Ilhas Pacíficas e nos juntamos à Casa Branca para estarmos com a comunidade e celebrar“, começou Jin
Jimin continuou: “Ficamos devastados pelos recentes crimes de ódio, incluindo os contra asiáticos-americanos. Para acabar com isso e apoiar a causa, gostaríamos de usar essa oportunidade para nos pronunciarmos mais uma vez.”
J-hope aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio dos fãs: “Estamos aqui graças ao ARMY, nossos fãs ao redor do mundo, que têm diferentes nacionalidades e culturas e falam diferentes línguas. Somos sempre muito gratos.“
JungKook, o mais novo, continuou: “Ainda nos surpreendemos que música criada por artistas sul-coreanos alcance tanta gente ao redor do mundo, transcendendo línguas e barreiras culturais. Acreditamos que a música sempre é uma incrível forma de unificar todas as coisas.“
“Não é errado ser diferente. A igualdade começa quando nos abrimos e aceitamos todas as nossas diferenças“, disse SUGA.
V completou: “Todos têm sua própria história. Esperamos que hoje represente um passo adiante para que respeitemos e aceitemos todos, cada um como uma pessoa com valor.”
RM encerrou o discurso, novamente em inglês: “Por fim, gostaríamos de agradecer ao presidente Biden e à Casa Branca por nos dar essa oportunidade de falar sobre uma causa importante, nos lembrando do que podemos fazer enquanto artistas.”
Quem aí tá mega orgulhoso? Conta pra gente! E para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!
*Crédito da foto de destaque: divulgação / Big Hit Entertainment
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