Com 25 membros titulares, a comissão vai escolher filmes brasileiros para concorrer ao Oscar 2023
A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais formou hoje, 21 de julho, a Comissão de Seleção que escolherá o filme brasileiro para concorrer a uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional na 95ª edição do Oscar promovido pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences.
Este ano, a comissão é composta por 25 membros titulares. 21 foram eleitos em votação entre os sócios da Academia e outros quatro membros indicados pela diretoria. Todos são profissionais do ambiente cinematográfico brasileiro, mas não necessariamente associados à Academia.
Nomes como Cavi Borges (A Distração de Ivan,Cidade de Deus – 10 Anos Depois),Petra Costa(Olmo e a Gaivota, Democracia em Vertigem),Renata Almeida (Bem-vindo a São Paulo) e a atriz Patrícia Pillar (A Favorita), estão entre os selecionados para representar o audiovisual brasileiro em uma das maiores premiações do cinema mundial.
A data prevista para a escolha do filme pela comissão é 9 de setembro. A comissão irá definir seu presidente na semana que vem.
Confira todos os nomes selecionados:
Aly Muritiba
André Pellenz
Barbara Cariry
Cavi Borges
Cibele Amaral
David França Mendes
Eduardo Ades
Guilherme Fiuza Zenha
Hsu Chein
Irina Neves
Jefferson De
João Daniel Tikhomiroff
João Federeci
Jose Geraldo Couto
Marcelo Serrado
Marcio Alcaro Fraccaroli
Maria Ceiça de Paula
Patricia Pillar
Petra Costa
Renata Almeida
Talize Sayegh
Waldemar Dalenogare Neto
Zelito Viana
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A terceira temporada vai focar no desenvolvimento do casal Colin e Penelope
A Netflix anunciou que a terceira temporada da série de sucesso Bridgerton já está sendo gravada. E houve uma alteração na ordem da adaptação dos livros de Julia Quinn. A história de romance entre Colin Bridgerton (Luke Newton) e Penelope Featherington (Nicola Coughlan), contada no quarto livro, será o foco desta nova etapa da série.
Pelas redes sociais, Nicola, a atriz que interpreta Penelope, nossa Lady Whistledown, anunciou que será a protagonista da temporada junto com seu par romântico Colin. Outros atores também compartilharam sua empolgação com as gravações da terceira temporada da série.
Para a terceira temporada, já foi anunciado que teremos novos personagens, interpretados por Daniel Francis, Sam Phillips e James Phoon.
A Shondaland, produtora da Shonda Rhimes, que criou outros sucessos como Grey´s Anatomy e How to Get Away with Murder, continua na produção dessa terceira temporada.
Vamos relembrar os acontecimentos anteriores de Bridgerton?
Na primeira temporada, a filha mais velha da família, Daphne (Phoebe Dynevor), está decidida a achar o melhor marido e para isso se alia ao Duque de Hastings, interpretado por Regé-Jean Page. No entanto, com o desenvolvimento da relação, os dois se apaixonam e posteriormente se casam.
A segunda temporada teve como protagonista Anthony (Jonathan Bailey), o filho mais velho de Violet Bridgerton (Ruth Gemmel). No início da primeira temporada o vimos como um jovem sem responsabilidade e envolvido com uma moça abaixo de sua classe social.
Já na temporada seguinte ele está focado em achar a esposa ideal para herdar e administrar os Bridgertons. Ao se tornar um homem mais responsável, ele até mesmo deixa sua felicidade em segundo plano. Mas a chegada de duas irmãs, Edwina (Charithra Chandran) e Kate (Simone Ashley) na sociedade britânica abala a sua meta e podemos acompanhar a formação de um casal eletrizante.
Ficou curioso para assistir a nova temporada de Bridgerton? Nós também! Para saber as próximas novidades de Bridgerton, nos acompanhe nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter.
Em três episódios, produção retrata os momentos mais marcantes e dramáticos da trajetória da jornalista e escritora chilena
Nesta sexta-feira (29), chega ao Lifetime a minissérie Isabel:A História Íntima da Escritora Isabel Allende. A produção resume em três episódios a trajetória da escritora, parente e afilhada do socialista e ex-presidente do Chile, Salvador Allende, deposto em 1973 por um golpe militar, liderado por Augusto Pinochet.
Isabel Allende teve uma vida assinalada por perdas e dor, e, ao mesmo tempo, pela ascensão à autora de língua espanhola mais lida no mundo (74 milhões de exemplares, traduzidos para cerca de 40 idiomas). Isabel, que completa 80 anosno dia 2 de agosto, vive nos Estados Unidos, onde é cidadã americana desde 2003.
Estrelada por Daniela Ramírez (La Ley de Baltazar, Amor a la Catalán), Isabel:A História Íntima da Escritora Isabel Allende é uma história sobre perdão, superação, dor e sucesso.
Ilustrada por vídeos pessoais de Allende e arquivos históricos da época, a minissérie segue fatos e relatos narrados em alguns dos livros da escritora, divididos em três episódios: O preço da liberdade (29/7), O diabo no espelho (30/7) e Os espíritos (1/8).
São momentos comoventes e dramáticos. Desde a infância marcada pelo sumiço do pai, a importância do avô em sua educação, as citações do tio e padrinho, o medo da ditadura, a militância pela defesa dos direitos humanos, os amores e decepções, o sucesso literário até a morte aos 28 anos de sua filha Paula.
A privacidade de outras pessoas importantes para a história de Isabel
“Eu só pedi uma coisa quando fizeram essa série, que eles respeitassem muito as outras pessoas que aparecem nela. Minha vida está exposta em várias memórias que escrevi e esta minissérie é baseada em ‘Paula’, que escrevi depois que minha filha morreu. Então não posso reivindicar nada. Mas outras pessoas que aparecem na série, como o meu primeiro marido, o pai dos meus filhos, como o marido de Paula, como meu próprio filho, e tantas outras pessoas, têm suas vidas privadas e não precisam ser expostas por minha causa. Então eu pedi que eles fossem muito respeitosos com eles e eles foram”, conta Isabel Allende em entrevista exclusiva para o Lifetime.
Ambientação da série
A autora também elogiou o trabalho de produção para a recriação de época. ”Eles vieram ao meu escritório, revisaram centenas de fotos, vídeos, entrevistas, filmes e copiaram os vestidos de cada época. Mesmo joias feitas à mão que são peças únicas, eles as copiaram com exatidão. Os penteados, as casas. Cada período que aparece na minissérie é muito bem feito”, afirmou Isabel.
A atuação de Daniela Ramírez
A atriz Daniela Ramírez, que representa a escritora na série, afirmou que interpretar Isabel foi o maior desafio de sua carreira. “Há um antes e um depois desta série, depois de personificar Isabel Allende. Foi uma responsabilidade enorme, porque a Isabel também continua conosco, pode dar a sua opinião, pode sentir-se representada ou não. Foi um risco e uma grande exigência como atriz”, comenta a atriz.
A minissérie é produzida pela Megamedia Chile, com produção executiva de Isabel Miquel, direção de Rodrigo Bazaes e roteiro de Jonathan Cuchacovich.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Lifetime
O Clube do Entretê conversou com os poetas durante a Bienal do Livro de São Paulo, que ocorreu do dia 2 a 10 de julho
A 26° Bienal do Livro de São Paulo chegou ao fim no último 10 de julho, mas a saudade ficou. Os nove dias de evento reuniram centenas de editoras, artistas, leitores e, é claro, grandes autores. Dentre eles, os poetas João Doederlein, o Akapoeta, e o Igor Pires, de Textos Cruéis Demais.
Sabe a melhor parte? O ClubedoEntretê entrevistou os grandes poetas brasileiros desta geração depois de um bate-papo no estande da Submarino, que teve a mediação do booktoker Tiago Valente. Confira a entrevista abaixo:
Para ressignificar um grande autor
Com certeza você já viu uma ressignificação assinada pelo @akapoeta em alguma rede social. Nascido em Brasília, em 1996, João Doederlein é o dono do pseudônimo.
“Na escola, algumas meninas conheceram meu Tumblr e antes de nós virarmos amigos, elas me chamavam de Poeta. Inclusive, na camiseta da turma da gincana eu coloquei Poeta como meu apelido, inclusive. Nessa época o Instagram estava começando a ficar mais famoso no Brasil. E aí eu criei um @ e coloquei ‘aka’, porque era uma gíria que eu usava em jogos e fóruns online”, explicou ao Entretetizei.
Porém, hoje o pseudônimo tem um significado extra para o poeta. Aos 9 anos ele já escrevia fanfictions – histórias escritas por fãs – sobre jogos, e aos 11, começou a publicar poemas em um blog e no Tumblr, que depois foram adaptados para o Facebook. “Eu estudei japonês por muito tempo e ‘aka’ é vermelho em japonês, e tem a lenda do fio vermelho que liga dois corações. Enfim, virou o Akapoeta”, concluiu ele ao afirmar que gosta de ser chamado de Aka.
Ainda na infância, João se recorda de seu avô lendo as obras do poeta Mário Quintana, o que o estimulou a entrar na literatura. Agora, ele conta que suas maiores inspirações são os poetas contemporâneos. “Eu gosto muito de consumir o conteúdo de pessoas que estão produzindo agora e, sobre os clássicos, eu tenho Agatha Christie e Tolkien como grandes inspirações.”
Ressignificador, escritor e artista, João é apaixonado pela arte de contar histórias. “Eu faço poesias sobre o cotidiano, sobre as coisas simples ao nosso redor, dando o meu ponto de vista sobre isso como se eu estivesse falando para um espelho, tentando ensinar pra mim mesmo o que são aquelas coisas naquele momento”, se apresenta o poeta.
Sobre novos projetos, Aka disse que ainda tem muitos sonhos para realizar e deixou um spoiler do que está por vir. “Eu estou trabalhando em alguns livros. Não sei exatamente qual será o próximo, mas pretendo lançar um novo livro no ano que vem. Estou trabalhando num romance, numa fantasia, com bruxas, enfim. E outro livro de poesia. Um spoiler que posso dar é que tem a ver com nomes”, adianta o autor. Algum palpite?
“Eu quero muito lançar minha saga de fantasia que eu escrevo desde os 11 anos de idade. Quero muito lançar isso um dia. Quero me aventurar no romance infanto-juvenil, o ala John Green. E cara, tenho muito desejo de fazer uma série, eu imagino muito as narrações e minhas histórias com imagem. Acho que o mundo é o limite, eu quero fazer muita coisa ainda. Eu quero fazer muita intervenção artística, eu quero botar frases em muitos cantos. Fazer letras e palavras habitarem não só a internet, mas eu estou com um projeto de vídeo de poesia no TikTok”, afirma João.
Poeta incrível demais para apresentar rapidamente
Igor Pires é apaixonado pela vida. Direto da periferia de Guarulhos, em São Paulo, o jovem tímido também encontrou na internet a porta de entrada para o mundo da poesia.
Em 2010, ainda adolescente, ele descobriu um refúgio quando entrou no Tumblr. “Eu comecei a escrever porque eu queria ser ouvido. Quando a gente é adolescente existe muita angústia de sermos ouvidos, porque é muito fácil isso não acontecer e acharem que não sabemos de nada”, lembrou.
Anos mais tarde, em 2016, o paulista criou a página Textos Cruéis Demais,no Instagram, onde ele passou a viralizar por falar sobre sentimentos coletivos. Publicitário, Igor domina as mídias sociais e ressalta a importância da internet para alavancar o que ele escreve.
“Eu tive um trabalho de sete anos de escrita para as redes sociais antes de alguém olhar o que escrevo e falar: ‘Nossa, vale a pena’. Então se você estiver lendo isso, às vezes pode demorar, seja paciente, não acontece de uma hora pra outra. Eu demorei 7 anos para ser reconhecido pelo meu trabalho”, deixou o recado.
“Tudo me inspira. Minha família me inspira, os meus avós, a história de vida dos meus pais, os meus amigos. Eu acho que a vida me inspira, porque eu gosto muito de olhar pra vida, de olhar pras pessoas. Eu sempre fui muito observador, e acho que isso é um subsídio para tudo que eu quero escrever. Às vezes eu monto personagens a partir de alguém que eu vejo”, destacou.
Aliás, falando sobre suas obras, Igor revelou que vai lançar um novo livro em novembrodeste ano e já adianta: vai ser triste. “É o livro que eu mais tenho me demorado. Acho que já fazem dois anos que eu tenho escrito, reescrito. Toda semana tem um texto novo que eu coloco lá. Mas é um livro que ainda está muito vivo dentro de mim. É um livro que fala muito sobre perda, ganho, sobre amor. É um livro que as pessoas vão se identificar bastante”, afirma.
Além da publicação do novo livro, o autor tem mais novidades. Igor já tinha anunciado nas redes sociais que seu primeiro título vai ganhar uma adaptação para o teatro. De acordo com o autor, a peça é uma produção original da Noticiarte Produções e o roteiro ainda está sendo escrito.
Quando o Entretê encontrou o Igor na Bienal do Livro, ele tinha acabado de sair de uma duradoura sessão de autógrafos. Sobre o sucesso, o poeta admite que ainda fica surpreso com tantos leitores esperando por ele: “Mas é incrível, mostra que meu trabalho é impactante, que as pessoas gostam do que eu faço. Eu sou muito inseguro, sempre acho que em algum momento as pessoas vão me esquecer. Mas aí eu chego aqui e encontro as pessoas chorando, desesperadas, e penso: meu trabalho é importante. As pessoas me dizem isso, então acho que tem um propósito.”
“Com tudo que eu escrevo, eu quero passar que está tudo bem ser intenso, está tudo bem sentir demais, está tudo bem se entregar e está tudo bem você viver o amor. É importante viver o amor, amar e ser amado”, completou ele por fim.
Mas e você? Quer conferir outras entrevistas literárias? Então acompanhe o Clube do Entretê no Instagram.
A literatura do século XX é marcada por ter diversos personagens conhecidos e queridos dos leitores. Separamos alguns que ficaram queridos do público pelas características únicas que possuem.
Macabéa (Hora da Estrela)
A primeira delas é icônica personagem de Clarice Lispector . A nordestina que teve o destino trocado por uma cartomante, representa várias pessoas que mudam de lugar em busca de seus sonhos.
Cachorra Baleia (Vidas Secas)
Escrita por Graciliano Ramos, temos aqui uma personagem que não é uma pessoa. A cachorra Baleia traz nos animais um reflexo do do sofrimento que as pessoas viviam na seca, uma temática comum na literatura desse período. Em meio as vidas secas, pessoas e animais se confundiam.
Gabriela
O século XX também é marcado pelas mulheres escritas por Jorge Amado. O escritor baiano criou para elas personalidades únicas, como Grabriela, personagem que conta com diversas adaptações para o cinema e TV.
Pequeno Príncipe
Um clássico da literatura internacional e um dos livros mais lidos de todos os tempos, o Pequeno Príncipe é um aviador que nos leva a viajar pelos sonhos e descobertas. Baseada na história do escritor, temos aqui uma versão fantasiosa de como encaramos diferentes situações da vida.
Emília (Sítio do Pica-Pau-Amarelo)
Um nome conhecido das nossas infâncias, Emília é uma divertida boneca dos livros de Monteiro Lobato. Conhecida pelo seu jeito atrevido e corajoso, a personagem é uma das preferidas dos fãs do Sítio do Pica-Pau-Amarelo.
Macunaíma
Para fechar a lista, um personagem símbolo do folclore brasileiro. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, foi escrito por Mário de Andrade e representa um índio que não é bom nem ruim, mas uma pessoa em formação, assim como o Brasil.
Enquanto conhecemos a história de alguém que a primeira coisa que disse foi “Ai que preguiça!”, vijamos também pelas lendas da cultura popular brasileira.
E você? Com qual dessas personagens você mais se identifica? Conta pra gente nas redes sociais (Twitter, Face e Insta) do Entretê.
*Crédito da foto destaque: Reprodução/Globo/ Emília no Sítio do Pica- Pau-Amarelo.
A Mulher Rei é um filme épico de ação da Sony Pictures. O longa é estrelado e produzido por Viola Davis, tem direção de Gina Prince-Bythewood (The Old Guard) e conta com Thuso Mbedu, Lashana Lynch, Hero Fiennes Tiffin e John Boyega no elenco.
A produção é inspirada em eventos reais. Traz a história de Agojie uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres, também conhecidas como as Amazonas de Daomé, que lutam para proteger o reino africano de Daomé no século 19.
A estreia de A Mulher Rei nos cinemas brasileiros está prevista para o dia 22 de setembro.
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Nova música de Zeeba tem colaboração de Mariana Nolasco e Pedro Calais
A música Teu Sim, Mas Nãoganhou clipe gravado ao vivo por Zeeba, Mariana Nolasco e Pedro Calais. O vídeo foi gravado em São Paulo durante o show de estreia do disco Tudo Ao Contrário.
Confira o vídeo lançado no canal do Zeeba:
Todas às quartas-feiras os vídeos das apresentações estão sendo disponibilizados no canal do YouTube de Zeeba. O evento também contou com diversos convidados ilustres, sendo eles: Clarissa, Mariana Nolasco, Nanno, Pedro Calais, Gee Rocha e OUTROEU.
O novo álbum do cantor já conta com mais de 25 milhões de streams nas plataformas digitais. Contente em poder compartilhar a gravação do show com os fãs, ele comemorou:
“Esse show foi muito maneiro, foi a primeira vez que toquei as músicas do álbum, a primeira apresentação em teatro, e ainda com todos os convidados. E rolou esse registro lindo com a Mariana Nolasco e o Pedro Calais. Foi a primeira vez cantando juntos no palco e está muito bonito, espero que gostem”.
Ficou viciado(a) no single Teu Sim, Mas Não? Fale o seu trecho favorito da música em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/@jimmy.carreiro
Quarto disco do cantor mineiro é uma celebração da música brasileira
Hoje (d21), o cantor e compositor mineiro Nobat lançou seu novo álbum, MESTIÇO. O Entretetizei conversou com o cantor esta semana e ele nos contou um pouco mais sobre o disco, que ele definiu como uma celebração da música brasileira de todos os tempos.
MESTIÇO é o quarto álbum de Nobat e ele chega com uma diferença de quatro anos em relação ao seu último disco, Estação Cidade Baixa (2018). O cantor nos contou que o plano era lançar MESTIÇO em 2020, mas a pandemia do Covid-19 atrasou os planos. “Foi muito desafiador, mudou completamente a forma de produzir o álbum. A gente teve que criar alguns arranjos eletronicamente primeiro, pra conseguir ver se as ideias estavam funcionando. Foi um processo lento, muito mais lento pelos desafios da própria pandemia.”, explicou Nobat.
Em relação aos seus três discos anteriores, o cantor contou que MESTIÇO tem um foco muito maior na música brasileira. Ao longo de suas dez faixas, o álbum mistura diversos gêneros musicais e referências, além de trazer várias colaborações. Alguns nomes são o bloco carnavalesco de Belo Horizonte Então, Brilha!, Mariana Cavanella, entre outros.
Um destaque é a faixa Me Deixa Sambar, que conta com a participação de Elza Soares, um dos nomes mais icônicos da música brasileira, que faleceu no começo deste ano. “Foi um dos dias mais lindos da minha vida quando ela me disse sim, receber um sim de Elza Soares é uma coisa assim, um presente cósmico.”, comentou o cantor sobre a parceria. Aliás, o clipe da música traz uma homenagem à cantora.
Confira o clipe de Me Deixa Sambar do Nobat:
Outras duas músicas de MESTIÇO que já ganharam clipes foram Menina Erê e Aqueles Homens. Nobat contou que Beira do Mar será a próxima música a ganhar um vídeo no segundo semestre de 2022.
Além disso, o cantor também comentou sobre o cenário musical mineiro e como as músicas do álbum vão para os palcos. A nosso pedido, Nobat também recomendou três discos essenciais da música brasileira. Para saber mais, assista ao Te Entrevistei completo.
Confira o Te Entrevistei com o Nobat:
Você já pode conferir o álbum MESTIÇO na sua plataforma digital preferida.
Gostou da entrevista? Conta pra nós o que achou nos comentários do vídeo ou nas nossas redes sociais (Insta, Face e Twitter).
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Felipe Palma.
O filme entra no catálogo do streaming no dia 1 de setembro de 2022 e promete boas risadas
Prepare-se para morrer de rir! Vizinhos, nova comédia da Netflix, ganhou as primeiras imagens oficiais e entra no catálogo do streaming no dia 1 de setembro de 2022. O longa promete boas risadas ao mostrar o relacionamento entre vizinhos que quase todo brasileiro conhece.
Na história, conheceremos Walter (Leandro Hassum), um cara estressado que, após ter um colapso nervoso, descobre que corre risco de morte caso escute barulhos muito altos. Por orientação médica, ele abandona o Rio de Janeiro e busca o sossego em uma cidade pequena, cercada de paz e natureza. Porém, os seus planos de relaxamento não dão certo, já que Toninho (Maurício Manfrini), seu novo vizinho, é mestre de bateria de uma escola de samba.
O elenco ainda conta com Júlia Rabello, Marlei Cevada, Julia Foti, Lucas Leto, Vilma Melo, Nando Cunha, Dja Marthins, Hélio de la Peña, Sophia Guedes e Yves Miguel. A direção é de Roberto Santucci, o roteiro de Paulo Cursino e produção pela Camisa Listrada.
Confira algumas imagens liberadas de Vizinhos:
Você tem um vizinho que é difícil de lidar? Conta pra gente nas nossas redes sociais (Insta, Face e Twitter) aproveite e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Nat Odenbreit/Netflix
A produção estreia nos cinemas brasileiros em 28 de julho
O filme Boa Sorte, Leo Grande (Good Luck to You, Leo Grande) é uma comédia dramática protagonizada por Emma Thompson (Cruella) e Daryl McCormack (Peaky Blinders) com direção de Sophie Hyde e roteiro de Katy Brand. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 28 de julho.
Boa Sorte, Leo Grande conta a história de Nancy Stokes (Emma Thompson), uma viúva de 55 anos, professora de religião aposentada, que nunca teve sexo satisfatório, nem mesmo um orgasmo. Seu casamento era estável, mas chato e seu falecido marido foi o único homem com quem ela dormiu.
Após dois anos de viuvez, Nancy resolve descobrir o que o sexo pode oferecer e contrata os serviços de Leo Grande (Daryl McCormack), um jovem profissional do sexo ou terapeuta sexual, como ele se denomina.
A personagem de Emma Thompson é pragmática, não gosta de ser surpreendida e reproduz uma série de tabus sobre sexo e comportamento feminino. Mas, ao encontrar o jovem charmoso e envolvente LeoGrande, ela tem a possibilidade de se redescobrir enquanto mulher, de avaliar a relação com seus filhos e o seu olhar para o sexo.
Pode parecer que o sexo é o tema central do longa, quando na verdade ele é o ponto de partida para tratar outros assuntos como: comportamento feminino, prostituição e relacionamento entre pais e filhos. Tudo apresentado de uma forma sensível, sem vulgaridade e com um toque de humor.
Mas Nancy não é a única que sai transformada ao final da obra. O personagem de Daryl McCormack também revê suas relações a partir da convivência com Nancy.
Boa Sorte, Leo Grande foi produzido por Genesius Pictures, Align e Cornerstone Films e tem distribuição da Paris Filmes.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Nick Wall
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