A nova produção, apresentada por Yalitza Aparicio, Daniela Vega, Ester Expósito e Shirley Manson, estreia no final do mês de novembro
Próximo ao Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher, a plataforma de streaming Star+ lançará a série documental Peace Peace Now Now no dia 23 de novembro. A minissérie revela quatro histórias de coragem e resiliência protagonizadas por mulheres que enfrentaram conflitos armados na América Latina.
A nova produção, que chega na íntegra ao serviço de streaming, conta com a participação da atriz mexicana Yalitza Aparicio, a atriz chilena Daniela Vega, a atriz espanhola Ester Expósito, e a cantora e compositora escocesa Shirley Manson, que viajam para diferentes cidades da região, compartilhando histórias chocantes e comoventes.
Na Guatemala, Yalitza Aparicio, indicada ao Oscar pelo filme Roma, conhece as avós de Sepur Zarco, um grupo de mulheres sobreviventes da guerra civil que assolou o solo guatemalteco durante 36 anos, levando consigo a vida de mais de 200.000 pessoas.
Daniela Vega, por sua vez, viaja para Turbaco, Colômbia, para compartilhar a história de uma cidade fundada e construída por mulheres afastadas de seus lares, produto de guerrilhas e paramilitares colombianos.
No México, Ester Expósito conhece a história da jornalista mexicana Lydia Cacho, autora do livro Los Demonios del Edén. Sua investigação denunciou redes de pedofilia e tráfico sexual de menores nas quais empresários, políticos, juízes e traficantes de drogas participaram no país e, após sua publicação em 2014, ela foi presa ilegalmente, torturada, ameaçada e finalmente solta, para acabar fugindo do país para salvar sua vida.
Por fim, Shirley Manson, vocalista da banda de rock alternativo Garbage, conhece um grupo de mulheres que, após sofrerem o desaparecimento de seus maridos pela ditadura militar de Augusto Pinochet, conseguiram chamar a atenção de diferentes artistas internacionais, como Sting e U2, e assim denunciar os horrores e as repetidas violações dos direitos humanos que foram cometidos no Chile durante aquela época.
Confira o trailer:
Peace Peace Now Now faz parte da crescente oferta de conteúdo de ficção e não-ficção do Star+ que apresenta histórias de relevância local para o público latino-americano, realizado por renomados talentos da região que se destacam por seu trabalho na frente e atrás das câmeras.
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Em entrevista ao Entretê, o grupo fala sobre o lançamento e os planos para 2023
O Make U Sweat, queé formado pelos DJs Dudu Linhares, Guga Guizelini e Pedro Almeida, lançou seu novo single, Pepperoni, este mês, e você pode conferir a novidade em todas as plataformas digitais.
O trio é pioneiro em fazer versões em house music de clássicos da música brasileira, com parcerias de sucesso com artistas como Lulu Santos, Tiago Abravanel, Toni Garrido, Digão (do Raimundos), Felipe (da Banda Eva) e George Israel.
O Make U Sweat também tem colaborações com os produtores Saint Lanvin, Santti, Kiko Franco, Jet Lag e já fizeram remixes exclusivos para Vintage Culture e Nervo, duo australiano residente do Tomorrowland.
O trio é um dos principais nomes do cenário da música eletrônica, já participou de grandes eventos como Rock in Rio, Ultra Music Festival Brasil, Réveillon Celebration em Maceió, Camarote Salvador, Camarote Número 1, além de produzir sua própria festa: a #PutaFarra.
Para cada apresentação os DJs preparam um set exclusivo de acordo com o perfil do público, sempre na busca por entregar a melhor experiência. Para o Make U Sweat, cada apresentação é única e isso o mantém sempre original.
Confira nossa entrevista com o DJ Guga Guizelini do Make U Sweat
Entretetizei: O lançamento é recente, mas vocês já têm algum retorno dos fãs sobre o novo single?
Guga: Já temos sim! Mesmo sendo recente, temos recebido feedbacks super positivos da galera. Os fãs estão adorando Pepperoni! Estão achando a música animada e ela já está animando algumas pistas por aí.
E: Qual foi a inspiração do trio para criação do single Pepperoni? Por que escolheram esse nome?
G: O nome veio do sample vocal que usamos. É um trocadilho sobre um molho especial, o pepperoni, crispy, one shots e outros termos que usamos no mundo da produção da música eletrônica. Crispy one shots and spicy basslines.
E: O Make U Sweat está desenvolvendo algum projeto especial para 2023?
G: Tem muita coisa pra acontecer em 2023 e estamos bem animados. Vamos continuar comemorando os 10 anos de carreira, novos singles e também esperamos crescer e expandir cada vez mais nosso trabalho, sempre dando o nosso melhor para animar a galera.
E: Vocês preferem fazer músicas autorais ou remix?
G: Na verdade, gostamos dos dois (risos). Cada um tem seu estilo e curtimos cada processo de criação, seja montando uma inédita ou criando um remix.
E: Como surgiu o trio Make U Sweat?
G: O trio surgiu de uma paixão imensa pela música eletrônica. Eu e o Dudu já nos conhecíamos e sempre conversamos sobre a ideia de começar uma dupla, mas ficava só na conversa mesmo (risos). Até que chegou um dia que estávamos em um evento em que o Pedro, amigo do Dudu, estava tocando e nesse dia tudo fez sentido na minha cabeça.
Naquele momento ali eu falei pro Dudu que o projeto que a gente sonhou, na verdade era um projeto de um trio, e assim se fez. Chamamos o Pedro e montamos o Make U Sweat, um mix de animação e euforia.
E: Como vocês avaliam o cenário da música eletrônica no Brasil?
G: De uns tempos pra cá, principalmente após a pandemia, o entretenimento ganhou muito mais força no Brasil e esse mercado tem apoiado demais a música eletrônica. A gente vê isso constantemente, através das redes sociais, nos eventos, shows e pelos feedbacks do nosso público.
Outra coisa bacana também é perceber como esse gênero tem quebrado barreiras e alcançando os vocais brasileiros, com músicas cantadas em português, numa mistura que valoriza os nossos artistas e nossa cultura. É o que comentei em outro momento: o que antes era considerado ruim, virou moda e estamos muito felizes.
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A série de televisão da AMC dá adeus no mês de novembro, mas o apocalipse também marca presença no mundo literário
Depois de 12 anos e 11 temporadas, uma das séries mais populares do mundo está chegando em sua reta final. The Walking Dead, baseada nos quadrinhos de mesmo nome de Robert Kirkman estreou justamente no Halloween de 2010 e a cada episódio foi se tornando uma queridinha do público.
Apesar de ainda possuir spin-offs a caminho que estão empolgando os espectadores, a série principal já tem data de estreia para seu último episódio. Descanse em Paz será lançado simultaneamente com os Estados Unidos no dia 20 de novembro.
Você que é fã da produção da AMC e já está com o coração apertado por ter que dar adeus aos seus personagens favoritos que vivem a tensão do mundo pós-apocalíptico, pode engatar aquela leitura que também se passa em um mundo destruído. Confira títulos que vão te fazer acompanhar a eletrizante história de mais sobreviventes.
Estação Onze
Poderiam tantas coisas ruins acontecerem em uma mesma noite? O enredo de Estação Onze, escrito por Emily St. John Mandel e publicado pela Intrínseca, prova que sim.
Quando Arthur Leander, um famoso ator, tem um ataque cardíaco no palco durante a apresentação de Rei Lear, Jeevan Chaudhary, um paparazzo com treinamento em primeiros socorros que está na plateia, tenta socorrê-lo. No mesmo local, a atriz mirim Kirsten Raymonde observa horrorizada enquanto as cortinas se fecham. As coisas estão longe de serem solucionadas, já que na mesma noite, enquanto Jeevan volta para casa, uma terrível gripe começa a se espalhar, lotando hospitais, carros bloqueando a estrada, tiros sendo disparados e a vida se desintegrando.
Após quase vinte anos, Kirsten se torna uma atriz da Sinfonia Itinerante. A pequena trupe de artistas viaja pelos assentados de um mundo em cenário de pós-calamidade, apresentando peças de Shakespeare e números musicais para as comunidades sobreviventes. A adaptação da obra estreia no dia 16 de dezembro na HBO Max.
Eu Sou a Lenda
Utilizando a área da medicina e biologia para explicar o surgimento de uma espécie de monstros, Richard Matheson, autor de Eu Sou a Lenda, publicado pela Aleph, modificou o modo de fazer filmes e livros de horror, se tornando um dos principais autores do século XX.
O enredo se passa em um tempo não tão distante. Após o mundo ser assolado por uma impiedosa praga, que transformou todos em seres canibais que surgem durante a noite, sedentos por sangue. Nesse cenário pós-apocalíptico, Robert Neville, que acredita ser o último homem vivo na Terra, passa o dia procurando comida e mantimentos e lutando contra as criaturas que tentam a qualquer custo acabar com o último resquício de humanidade.
O livro deu origem ao filme de mesmo nome, que também teve bastante sucesso, protagonizado por Will Smith, estreando no Brasil em 2008. Já foi confirmado que uma sequência da produção audiovisual está sendo planejada.
Viralizou
Apocalipse zumbi no Brasil, já pensou nisso? É exatamente sobre isso que Viralizou, o livro de Juan Jullian e Igor Verde, publicado pela Galera Record, trata. Um conhecido jornalista de fofocas Péu Madruga acabou de conseguir o furo que pode salvar sua carreira, porém, a notícia é justamente sobre Talitta Bumbum, a funkeira do momento e ex-amiga de infância dele.
Apesar de ficar em um grande dilema entre publicar ou não, o jornalista acaba o fazendo, o que revolta a cantora, que resolve confrontar Pé e tirar as devidas satisfações. É aí que, no meio da discussão, uma notícia chega. Os estouros do lado de fora não eram balas perdidas e sim zumbis, que estão aos poucos tomando conta da cidade do Rio de Janeiro. Por isso, Péu e Talitta precisarão se unir para se manter vivos.
Em meio a uma cidade tomada ainda mais que o normal pelo caos e um presidente que jura que a situação não passa de um viruzinho, será que eles conseguem provar que o brasileiro consegue sobreviver a tudo? Com uma boa dose de funk e um terror cômico, o enredo mostra que a união de uma amizade pode ser capaz de tentar salvar o mundo.
Caixa de Pássaros
Se olhar, a morte é certa. Neste thriller psicológico que aborda a essência do medo, escrito por Josh Malerman e publicado pela Intrínseca, os leitores são transportados para uma história de perder o fôlego. Em um dia que aparentava ser comum, tudo começou a sair fora do controle, quando pessoas começaram a olhar para algo que está do lado de fora que ninguém sabe o que é, mas que desperta um impulso suicida violento.
Cinco anos depois desse surto que tomou conta da cidade e gerou o caos, Malorie e seus dois filhos pequenos sobreviveram. Com planos de fugir do local em que está e ir para outro mais seguro junto a família, ela decide embarcar vendada em uma jornada perigosa, mas necessária. A narrativa intercala os momentos atuais com os anteriores, explicando tudo o que ela passou para chegar até aquele ponto.
O livro ganhou uma adaptação de mesmo nome pela Netflix, protagonizada por Sandra Bullock e lançada em 2018. O segundo livro intitulado de Malorie relata a continuação da jornada da sobrevivente.
A Hospedeira
O planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado e isso torna tudo ainda mais complicado. No livro A Hospedeira, de Stephenie Meyer, mesma autora do sucesso Crepúsculo, publicado pela editora Intrínseca, a Terra foi invadida e esses invasores transformaram os humanos em hospedeiros, extraindo suas mentes.
A maioria da população sucumbiu ao processo, mas alguns ainda resistem, chamados então de humanos selvagens. Melanie era uma dessas pessoas, mas foi capturada, tendo uma hospedeira colocada dentro dela. Peregrina é uma alma que já esteve em diversos seres, mas nunca um humano, por isso foi alertada quanto aos desafios, devido às emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência de manter as lembranças e memórias vívidas. Aceitando o desafio, ela até tenta tomar posse do corpo, mas a humana se recusa a desistir de sua mente.
Utilizando os pensamentos de Melanie para descobrir o paradeiro dos outros humanos resistentes, Peregrina tenta entender tudo o que se passa, mas Melanie ocupa a mente da invasora com visões do homem que ela amou, Jared. É então que a alma começa a perceber que está se sentindo atraída por ele, assim como a humana. Os acontecimentos acabam formando uma aliança inesperada entre as duas, que partem em busca do humano que amam.
The 100
A saga de livros escrita por Kass Morgan e publicada pela Galera Record fez grande sucesso, recebendo até uma adaptação em formato de série pela CW. The 100: Os Escolhidos é o primeiro volume, seguido por Dia 21 e De Volta, que conta a trajetória dos sobreviventes de uma guerra nuclear.
Após a Terra ser contaminada com as bombas, ficou impossível viver no planeta que foi tomado pela radiação, então, o pouco que restou da humanidade se refugiou em uma estação espacial. Com a escassez do oxigênio e a curiosidade se, após anos longe, o planeta poderia ter voltado a ser habitável, 100 prisioneiros que já estavam sentenciados à morte são enviados de volta com a missão de certificar se há alguma chance de voltar.
Quando chegam lá, eles encontram um cenário selvagem e grandes mudanças deixadas pela guerra nuclear. Tentando sobreviver, aquelas pessoas podem ser a única esperança.
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Em entrevista ao Entretê, Amanda comentou sua carreira artística e seus planos para o futuro
Apaixonada pela arte, a brasileira Amanda Simão sempre sonhou em ser atriz e foi nessa profissão que encontrou a felicidade e uma oportunidade de se libertar. O coração e a mente de Amanda sempre estiveram focados nessa carreira. Mesmo com as dificuldades que surgiram em sua trajetória, ela seguiu o seu caminho com determinação.
O resultado não poderia ser melhor para a atriz. Das webséries que ela participou até hoje, duas já receberam indicações ao prêmio Rio WebFest, que é considerado o principal festival de webséries do mundo. Em 2021, ela ganhou ainda mais destaque no meio ao interpretar Karen em Love Touch, uma websérie sáfica produzida pela Linha Produções.
A vida da atriz também a encaminhou para outros rumos. Mesmo que não fosse seu sonho desde criança, Amanda também encontrou grandes oportunidades na carreira de modelo. Até hoje ela trabalha com grandes marcas e empresas. Em uma entrevista exclusiva ao Entretetizei, a atriz e modelo contou mais sobre sua vida pessoal, sua trajetória profissional, as dificuldades como artista e os projetos para o futuro.
Confira nossa entrevista com a atriz e modelo Amanda Simão:
Entretetizei: Antes de tudo, qual é a sua história? Quem é Amanda Simão?
Amanda Simão: A Amanda desde pequena sempre foi muito sonhadora e determinada. Sempre fez de tudo para tornar o impossível em realidade. A presença de Deus na minha vida foi e é o sentimento mais forte que eu já senti. Batalhei muito por cada conquista e entendo que tudo o que tenho e sou é graças a Ele. Sou apaixonada e grata pela minha família, amigos e pessoas especiais que apareceram na minha vida. Acredito que isso tudo fez e vai continuar fazendo parte da minha história.
E: Atualmente você é atriz e modelo. Você sempre sonhou em seguir essas duas carreiras?
A: As duas carreiras começaram de formas diferentes. Quando eu era criança não podia ver uma câmera fotográfica na minha frente que eu saia correndo para me esconder. Nas fotos antigas de família, a maioria eu tô escondidinha atrás de alguém. Tudo começou quando uma amiga me chamou para fazer um curso de modelo que no caso eu comecei a fazer para arrumar minha postura e na aula de fotografia o fotógrafo me convidou para um trabalho e desde lá não parei mais e comecei a amar essa profissão.
Já a carreira de atriz foi diferente. Meus pais sempre tiveram costume de assistir TV/novela todos os dias, e eu sempre gostei muito, e nessa, eu já me imaginava trabalhando com isso, já sonhava em ser atriz. Muitos anos se passaram e eu nunca tirei isso da cabeça, andei por caminhos diferentes, porém com o coração e a mente sempre focados nessa carreira e hoje sou muito feliz de não ter desistido de viver essa profissão.
E: Quais são os seus maiores sonhos pessoais e profissionais?
A: Fazer a diferença na vida de alguém, ter reconhecimento, ajudar pessoas através do meu trabalho é o que faz com que eu siga em frente. Falando do pessoal, estar perto da minha família, das pessoas que eu amo e claro, ter muita saúde, felicidade e união.
E: Qual a maior dificuldade de trabalhar no meio artístico no Brasil?
A: A carreira de atriz tem suas grandes dificuldades, pra mim, a falta de oportunidades e valorização são as maiores dificuldades de trabalhar no meio artístico no Brasil.
E: Que conselho você dá para as pessoas que querem seguir uma carreira nesse meio?
A: Quando alguém vem me contar que tem vontade de seguir a carreira eu sempre falo para fazer um curso, workshop, algo mais rápido para ver se você se identifica primeiro. Digo isso porque percebo que muitas pessoas tem essa vontade pela fama ou pelo lado “bom da profissão”, mas como a gente sabe, ser atriz é uma profissão como todas as outras. Ela tem seu lado bom e suas dificuldades. É uma profissão que exige muito estudo, muito trabalho, isso tudo no meio de uma concorrência enorme e muitos desafios, então o conselho geral que eu dou é: se você tem certeza que quer seguir essa profissão, se joga sem medo, se dedica muito, doe tudo de si e pense positivo que sua hora vai chegar.
E: Em seu Instagram você compartilhou uma parte do seu processo criativo antes de dar vida a personagem Karen, de Love Touch. Qual é a importância desse processo para você?
A: Realmente o que postei no Instagram foi 5% do meu processo. O processo criativo para a personagem de Love Touch começou em maio de 2021 e eu brinco que não acabou até hoje. A importância desse processo superou todas as minhas expectativas, a Karen, desde o primeiro dia que eu peguei para conhecer ela, eu aprendi tanto que foi impossível não levar esse aprendizado para a vida.
E: O que mais te motivou a interpretar a Karen em Love Touch e como você definiria a experiência de participar da websérie?
A: Para mim cada personagem é uma história, um processo de aprendizado diferente. Desde quando eu li o roteiro gostei muito da história e vi uma personalidade misteriosa na Karen. Por fora ela é bem fechada, racional, mas por dentro sentia ela diferente. Isso foi algo que me chamou muito atenção e fui mergulhando cada dia mais nessa personagem.
A experiência de participar da websérie foi maravilhosa, sei que já falei isso várias vezes mas o momento que ela chegou era muito delicado, eu tinha acabado de me mudar para o Rio de Janeiro e veio a pandemia, estávamos todos em casa, desmotivados, preocupados e Love Touch veio como um sinal de que as coisas não tinham acabado, e sim dado um tempo. O processo de preparação foi todo online e todo mundo se deu muito bem, o elenco, produção, todos no geral, criamos uma família dentro do trabalho, com muita parceria, respeito alegria e amor… e quando tudo isso acontece junto é muito especial.
E: A websérie que você participou recentemente narra a história de amor entre Sara e Karen. Para você, qual é a importância de existirem produções que contem histórias de romances sáficos?
A: Foi a primeira vez que eu participei de um projeto vivendo um romance sáfico. Foi muito especial e importante viver essa história. Eu sempre falo que se eu fizer a diferença na vida de uma pessoa eu já to feliz e receber tantas mensagens falando que a história Sara e Karen em Love Touch mudou a vida das pessoas dentro de casa, no trabalho, com amigos etc… tem muito valor para mim. Acho muito importante existirem produções que contenham histórias de romances sáficos para chegar cada vez mais nas pessoas de que isso não é nada anormal. O amor existe e não depende de gênero.
E: Love Touch foi feita pela Linha Produções, que é uma produtora independente. Como atriz, quais são as maiores limitações e dificuldades enfrentadas em um projeto independente?
A: Quando falamos de um projeto estamos falando de muitos profissionais envolvidos, geralmente quem está de fora não consegue ter noção da quantidade de pessoas que trabalham para esse projeto acontecer, cada uma com a sua função e tarefas. Eu já participei de outros projetos independentes e uma das dificuldades que encontrei é a falta de alguns profissionais, o que faz com que a gente precise fazer duas, três ou mais funções e aí nem tudo sai como a gente gostaria. Love Touch apesar de ter sido feito por uma produtora independente foi muito organizado e com as funções muito bem distribuídas, com certeza isso fez toda a diferença e contribuiu para ter o resultado final que assistimos.
Perguntas dos fãs
Além de ser atriz, modelo, designer de moda e musa fitness, tem mais alguma coisa que você gostaria de exercer ou aprender? – @vickiesteinfan via Twitter
A: Eu sou uma pessoa extremamente curiosa. Gosto de aprender um pouco de tudo, tenho vontade de surfar, aprender a pintar, falar várias línguas, tocar vários instrumentos e praticar vários esportes. Mas para exercer sou muito feliz com a minha carreira de atriz e modelo.
Como você descreveria a sua relação com a Giul nas telas e por trás das cenas? – @_ramona_x_ via Instagram
A: É muito doido falar da minha relação com a Giul. A gente se conheceu através da preparação de elenco (online) e começamos a fazer um laboratório cada uma na sua casa. A gente se falava todos os dias como Sara e Karen (foi um pedido da Thaiane Soares – diretora). [Nós] criamos playlist para o casal, histórias, vivências, e tudo de uma maneira natural, sendo compartilhada uma com a outra. A gente foi se ver dois dias antes da gravação e quando vi ela pela primeira vez parecia que eu já a conhecia há muito tempo. A gente já tinha intimidade, muito assunto e conexão. Tive muita sorte de ter a Giul como Sara. Foi realmente uma parceira de trabalho muito especial, tivemos uma troca e uma conexão intensa e isso tudo, conseguimos manter para nossa vida pessoal. A gente se dá muito bem dentro e fora do trabalho.
Antes de trabalhar com a Linha Produções, você já havia trabalhado em outra produção independente? @luisamdeiros via Instagram
A: Sim, já fiz outros trabalhos independentes, principalmente em São Paulo. Aqui no Rio de Janeiro o primeiro foi com a Linha Produções e sou muito grata por ter conhecido essa equipe que mora no meu coração.
Você é muito boa com drama, romance e comédia. Já pensou em fazer outros projetos fora desses nichos? @fclovetouch via Instagram
A: Fico feliz em saber que gosta do meu trabalho. Confesso que os meus preferidos são esses mas estou sempre disposta para aprender e viver novos desafios.
E: Quais são os seus próximos planos profissionais? Podemos esperar algum trabalho para os próximos meses?
A: Tenho muitos planos, difícil falar todos, mas um deles é continuar estudando espanhol porque tenho vontade de unir essa língua com a minha carreira.
E: Para finalizar, que recado você gostaria de deixar para quem for ler essa entrevista?
A: Quero agradecer ao Entretetizei pelo convite, é um prazer enorme poder deixar um pouquinho da minha história com vocês. Quero agradecer também a Linha Produções que me proporcionou tantos presentes e todos vocês que acompanham o meu trabalho, sem vocês nada disso seria possível e fico extremamente feliz em ler cada mensagem de carinho. Vocês me dão força para continuar a minha jornada. Que venham muitos outros projetos e histórias para compartilhar com vocês.
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*Créditos da foto de destaque: Instagram/@amandasimaoo
Combinando drama e humor sarcástico, o longa chega aos cinemas brasileiros em 22 de dezembro
A Diamond Films anunciou recentemente o longa francês A Farsa (Mascarade), dirigido por Nicolas Bedos. Exibido no Festival de Cannes 2022, o filme acompanha as intrigas causadas por um casal desonesto que resulta em situações tragicômicas. O longa-metragem chega nas telonas brasileiras em 22 de dezembro.
No novo drama de Nicolas Bedos, a paixão, o crime e a traição se entrelaçam em uma narrativa irônica e cheia de suspense. O filme brinca com o mundo cruel em que o dinheiro reina soberano e acompanha Pierre Niney, um jovem gigolô e Marine Vacth, uma vigarista, enquanto tramam um esquema sob a paisagem ardente da Riviera Francesa.
Em uma busca incessante pela vida de luxo, a principal problemática do filme é até onde você iria para conseguir o que quer. O elenco principal também conta com Isabelle Adjani (O Inquilino, Possessão) interpretando uma ex-estrela de cinema e François Cluzet (Intocáveis), um corretor de imóveis.
A Farsa tem direção e roteiro de Nicolas Bedos, mesmo roteirista de Os Infiéis (2012), e diretor de Monsieur & Madame Adelman (2016) e Belle Époque (2019). O longa foi exibido em Cannes e no Festival do Rio 2022.
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