O longa é protagonizado por Kelvin Harrison Jr. e conta a história de um dos principais nomes da música clássica do mundo
Com sua história apagada, o icônico violinista Chevalier de Saint-George não foi devidamente reconhecido na indústria musical por conta de seu tom de pele. No entanto, sua vida é contada no filme exclusivo do Star+, Chevalier: A Verdadeira História Nunca Contada, já disponível na plataforma e que apresenta Joseph Bologne, o primeiro músico negro a receber aclamação da crítica na Europa no século XVIII, desafiando as expectativas sociais ao se tornar um renomado violinista, compositor e esgrimista.
A produção tem direção de Stephen Williams e roteiro de Stefani Robinson, além de um elenco de sucesso, com nomes como Kelvin Harrison Jr., Samara Weaving, Lucy Boynton, Marton Csokas, Alex Fitzalan e Minnie Driver.
Salut, Chevalier!
Foto: divulgação/Star+
Filho de uma escrava africana e um fazendeiro francês, Joseph Bologne nasceu em Guadalupe (Reino da França) em 15 de dezembro de 1745. Ainda criança, seu pai o levou para a França em busca de uma educação melhor e, desde cedo, Joseph se mostrou excepcional em tudo que se propunha, sendo conhecido por quebrar barreiras por ser um homem negro e se destacar em diversas áreas como arte, ciências e esportes.
Se formou em literatura e matemática, praticou hipismo e esgrima, e liderou o primeiro regimento totalmente negro da França, lutando na Revolução Francesa. Mas o seu maior destaque sempre foi na música, sendo um dos primeiros grandes músicos negros na Europa e, por isso, conhecido pejorativamente como Mozart negro.
Com uma vida repleta de altos e baixos, Joseph desafiou as expectativas sociais e até mesmo chegou a ter uma relação de amor e ódio com a rainha Maria Antonieta. Como o casamento inter-racial não era permitido na época, Chevalier nunca se casou e não teve herdeiros, falecendo aos 53 anos, em 1799, por conta de uma infecção na bexiga.
Feitos e conquistas dignos de um nobre
Após ingressar na Tessier de la Boëssière’s Académie Royale Polythechnique de Armes et de ‘l’Équitation (Academia Real Politécnica das Armas e Equitação), Joseph se destacou como um dos melhores da escola e, com apenas 15 anos, era considerado o melhor espadachim, chegando a vencer Alexandre Picard, um mestre em esgrima famoso da época. Durante sua graduação na Academia, ele foi nomeado por Maria Antonieta como oficial do guarda-costas do rei, ficando conhecido como Chevalier de Saint-George (sufixo que adotou de seu pai, George de Bolonha Saint-George).
Como compositor, ele escreveu cerca de 25 concertos para violino, orquestra, quarteto de cordas e sonatas, além de ter escrito pelo menos cinco óperas, sendo pioneiro da Música Barroca. Em 1769, Saint-George se juntou à orquestra Le Concert des Amateurs, dirigida por François-Joseph Gossec (famoso compositor francês de óperas), como primeiro violinista. Já em 1773, quando Gossec mudou para um cargo de direção diferente, Joseph tornou-se diretor do grupo.
Entretanto, quando foi indicado para dirigir a Ópera de Paris – instituição cultural mais importante do país naquela época – Bologne teve seu nome barrado pela rainha, que atendeu a uma petição dos músicos da companhia, que se recusavam a “se submeter às ordens de alguém como ele”.
Em 1789, como resultado direto da crise que a França vivia no final do século XVIII, o povo se levantou numa rebelião violenta contra Maria Antonieta e à monarquia, com Joseph Bologne liderando o primeiro regimento negro da Revolução Francesa, que contava com mais de mil homens.
Confira o trailer do longa
A destruição e redescoberta de suas obras
Após a Revolução Francesa, em 1802, Napoleão Bonaparte restabeleceu a escravidão em colônias francesas. A prática de ter escravos havia sido abolida a menos de dez anos antes do imperador revogar a lei e, com isso, ele ordenou a aniquilação da história de pessoas como Joseph, que teve muito de sua obra proibida, destruída e esquecida.
Com o tempo, historiadores e músicos começaram a redescobrir a vida e música de Chevalier, e hoje ele é reconhecido como um dos primeiros compositores clássicos negros, sendo considerado também um violinista virtuoso de destaque.
Animados para conhecer mais sobre a história de Chevalier de Saint-George em Chevalier: A Verdadeira História Nunca Contada? Ofilme já está disponível exclusivamente no Star+. Nos siga nas redes sociais (Twitter, Insta e Face) para não perder as novidades do mundo do Entretenimento.
Em entrevista ao Letterboxd, a diretora Greta Gerwig comentou sobre os filmes que fizeram parte do imaginário de Barbie
She’s everything! Desejando criar uma narrativa única e encantadora para um dos ícones mais admirados da cultura pop, recentemente a diretora Greta Gerwig presenteou o público com uma viagem pelos filmes que a conduziram na missão de contar a história da boneca Barbie nas telonas.
Em entrevista concedida ao Letterboxd, Gerwig dividiu as referências da produção e, como a Barbie Sereia, o Entretetizei convida você a mergulhar no universo criativo da cineasta, descobrindo os projetos cinematográficos que foram referência na hora de criar o mundo de Barbie (2023), tornando o aguardado filme uma jornada cheia de magia e autenticidade desde o início. Confira:
1. O Mágico de Oz (1939)
Na entrevista, Greta Gerwig conta que o filme O Mágico de Oz serviu como uma importante referência para a criação de Barbie. Ela confessa que desejava representar a magnitude dos palcos sonoros e a sensação de artificialidade presente no clássico, elementos que ela considera graciosos e emocionantes.
Especificamente, Gerwig menciona o cenário pintado da Cidade das Esmeraldas na jornada dos personagens, que inspirou a criação da estrada de tijolos rosa em seu filme, em vez da prestigiosa estrada de ladrilhos amarelos do original. Além disso, a diretora procurou realizar a produção como os musicais das décadas de 1930 a 1950. Ela também se encantou com o final cerimonial do clássico, onde os personagens recebem seu desfecho, e expressou o desejo de englobar essa ideia na sua adaptação de Barbie.
2. Os Guarda-Chuvas do Amor (1964)
Conforme contou a cineasta: “É um filme incrível e surpreendentemente bonito. Amo a utilização das cores e a especificidade do surrealismo, mas a cor é o principal.”
3. Duas Garotas Românticas (1967) e O Segredo Íntimo de Lola (1969)
Greta Gerwig descreve os filmes Duas Garotas Românticas e O Segredo Íntimo de Lola como outras referências para a criação de Barbie. Ela destaca o trabalho do cineasta Jacques Demy, conhecido por criar universos cinematográficos incríveis, de acordo com suas regras. Gerwig expressa seu grande interesse nesse panorama, confessando que os filmes dele são simplesmente maravilhosos de assistir.
4. An American in Paris (1951)
Greta fala do início do filme An American in Paris, onde o protagonista vive em um apartamento pequeno e tudo se encaixa perfeitamente. Essa cena de manhã foi o suficiente para a cineasta criar a cena correspondente, e, mesmo que a Barbie receba muito mais espaço em sua história, ela viu nessa abertura uma oportunidade para criar algo adorável.
Além disso, Gerwig conta sobre uma cena específica desse filme, com a personagem de Leslie Coron: ela se encantou com a harmonia gráfica e bela das cores, tornando o ambiente surreal. Esses elementos visuais e narrativos do filme foram usados como inspiração para a criação do mundo de Barbie.
5. Cantando na Chuva (1952)
Olha só por que a Greta usou esse clássico como referência também: “Por diversas coisas, mas especialmente o balé dos sonhos, que é uma das mais incríveis, lindas e inteiramente lunáticas. Tem o espaço em que ele estava dançando com Cyd Charisse, e nele tinha escadas, e ela estava com um cachecol branco gigantesco que flutuava. É como queríamos fazer o balé do Ken.” Incrível, né?
6. Os Sapatinhos Vermelhos (1948)
O filme Os Sapatinhos Vermelhos também está bastante presente na criação de Barbie. Greta Gerwig se inspirou em uma cena específica, em que a personagem principal caminha em direção a uma casa, procurando recriar essa sensação ao retratar a boneca caminhando até a casa da Barbie Estranha.
Além disso, a diretora conta que Ryan Gosling usa óculos semelhantes aos do diretor do filme original. A teatralidade, as cores vibrantes e a artificialidade autêntica presentes em Os Sapatinhos Vermelhos também são elementos que Greta desejou intensificar na atmosfera e no visual de Barbie.
7. Neste Mundo e no Outro (1946)
Na entrevista, a diretora indica a inventividade, a energia teatral e os elementos cinematográficos presentes neste filme. Ela elogia as ideias inteligentes e as fantásticas composições feitas na câmera. Em especial, ela menciona a cena com um céu deslumbrante, com círculos, em que todos estão olhando.
Além disso, Gerwig se impressiona com a criatividade da produção ao congelar cenas utilizando uma bola de pingue-pongue amarrada em uma corda, criando a ilusão de que as pessoas estão paradas. Esse poder de invenção e o cuidado com a iluminação no filme foram elementos que a inspiraram em sua jornada criativa ao trazer vida à Barbie.
8. All That Jazz – O Show Deve Continuar (1979)
“É uma obra-prima. Minha cena favorita é quando todos os dançarinos estão fazendo teste, mas depois tem a Jessica Lange e os Deuses. E então eles estão em um set falando sobre a vida dele.”, comentou a diretora.
9. O Céu Pode Esperar (1978)
Greta Gerwig também menciona o filme O Céu Pode Esperar como referência para a criação de Barbie por seu conceito bastante elevado, mas que ao mesmo tempo é sempre humano, tornando possível uma conexão com o público.
“Embora de certa forma lembre um sonho, quando você está assistindo é simplesmente lindo”, narrou Gerwig, procurando um equilíbrio entre a fantasia e a realidade na história de Barbie e criando uma narrativa emocionalmente cativante. A cineasta também reiterou que não tem nada no filme em que o espectador se sinta afastado.
10. Oklahoma! (1955)
Dessa vez, a inspiração foi a seguinte: “O balé dos sonhos em Oklahoma! é sensacional. Feito por Agnes de Mille, simplesmente isso.”
11. Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988)
Confira qual foi a referência: “Simplesmente as cores, como o filme sobrepõe as cores.”
12. 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)
“Acho que todos imaginamos.”
13. His Girl Friday (1940)
“Por conta de como eles se comunicam de forma breve. É um dos mais incríveis filmes falados de todos os tempos.”, contou ela.
14. Núpcias de Escândalo (1940)
Na entrevista, Gerwig confessa que recomendou Núpcias de Escândalo para Margot Robbie, protagonista da produção cor-de-rosa. A cineasta sugeriu esse filme como uma referência para a personagem Barbie, por conta da descrição que Katherine Hepburn faz de sua personagem, como sendo uma estátua grega: imperturbável, mas que acaba desmoronando. Além disso, Greta conta que Núpcias de Escândalo é o filme antigo de Hollywood favorito de Robbie, o que trouxe ainda mais apreço pela sugestão da diretora e deu espaço para aperfeiçoar a jornada de Barbie em se encontrar e se redescobrir.
15. Mordedoras de 1935 (1935)
Aqui, o amor da diretora pelo sapateado foi crucial: “Tem um número de dança realmente surreal, com diversos passos e, ao que tudo indica, um milhão de sapateadores que passam uns pelos outros. É meio que irreal.”
16. Suprema Conquista (1934)
Gerwig também menciona que Margot Robbie lembra a icônica Carole Lombard em certas condições, e Ryan Gosling a faz pensar em John Barrymore por conta do seu talento em fazer as pessoas rirem. “Tem cenas em que eles estão somente gritando um com o outro, e eu pensei ‘Isso é perfeito’”, confessou a cineasta, se inspirando na montagem de dinâmicas e diálogos emocionantes e engraçados para os personagens de Margot e Ryan em Barbie.
17. O Terror das Mulheres (1961)
Por que esse filme? Ela conta: “Pelo início. Eles montaram essa casa que foi dividida, então se movimentaram pela sala com uma câmera e essa cena segue todas as meninas se preparando. A partir daí surgiu a ideia do espelho que não tem nada dentro, você olha e é a Barbie.”
18. Janela Indiscreta (1954)
“Pelas construções.”
19. And the Ship Sails On (1983)
“Tem um mar falso maravilhoso.”
20. Asas do Desejo (1987)
“Tem cenas de conversas com um anjo. Apenas isso.”
21. Madame de… (1953)
“É o trabalho de câmera mais admirável que já vi. Certas cenas são incríveis. Elas são simplesmente ótimas.”
22. Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977)
A diretora conta que o filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau retrata uma confiança lunática, mas que acaba sendo verdadeiro. Essa parte guarda uma particularidade sobre a essência da Barbie, possivelmente se referindo à imaginação, ao mundo de sonhos e à fantasia que a boneca representa. A confiança apaixonada em uma coisa aparentemente surreal, mas que encontra seu espaço na realidade, forneceu bastante inspiração para a abordagem criativa de Gerwig ao produzir a história da icônica boneca nos cinemas.
23. Tempos Modernos (1936)
“Por conta de todo o humor físico, é claro.”
24. As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985)
Gretadestaca uma cena específica do filme em que o personagem Pee-Wee (Paul Reubens) entra em um trem e se torna um preguiçoso cantando músicas. No entanto, ele se esgota com a situação e, com graça, pula do trem, iniciando um seguimento que dura cerca de um minuto. Essa cena proporcionou uma expressiva inspiração para a diretora no desenrolar dos momentos de humor e situações surpreendentes na trama de Barbie, procurando otimizar a narrativa com elementos divertidos e inesperados.
25. Grease – Nos Tempos da Brilhantina (1978)
“Grease é maravilhoso. É um musical sobre a década de 1950, mas feito na década de 1970 e que todo mundo tem 30 anos.”
26. O Show de Truman (1998)
Gretaconsidera O Show de Truman incrível e confessa que assistiu múltiplas vezes para iniciar a produção deBarbie. Além disso, o diretor do filme, Peter Weir, gentilmente se comunicou com a cineasta sobre como criou a sua produção, a fim de ajudar as filmagens de Barbie. Ele contou que eles filmaram a céu aberto, mas amarraram luzes para criar a ilusão de que estavam em um estúdio. No entanto, ele avisou a diretora que não recomenda essa abordagem por estar muito quente. Essa referência está nos aspectos técnicos e criativos da estética realizada no live-action.
27. Meu Tio (1958) e Playtime – Tempo de Diversão (1967)
“Jacques Tati é o rei da piada lenta. Esses filmes se desenrolam de forma perfeita, e eu sempre pensei na Mattel como se existisse no mundo dele.”
28. Splash – Uma Sereia em Minha Vida (1984)
Greta Gerwigdescreve o filme Splash – Uma Sereia em Minha Vida como encantador e emocionante, mesmo sendo composto por um conceito elevado. A diretora elogia especialmente as atuações de Daryl Hannah e Tom Hanks, afirmando que eles estão ótimos em seus papéis. “É um filme ‘peixe fora d’água’, como uma espécie de encontro de mundos, e eu amo desde criança”, contou.
29. Os Embalos de Sábado à Noite (1977)
“Eu sempre desejei que Barbie fosse um filme com músicas incríveis, e pensei que Os Embalos de Sábado à Noite obviamente tem essa trilha sonora incrível de Bee Gees.”
30. The Bee Gees: How Can You Mend a Broken Heart (2020)
A diretora conta que ficou bastante emocionada com o documentário e como a Barbie transmite uma vibe discoteca semelhante à do filme. Barbie e disco são marcados por uma certa leveza e descontração. Além disso, Gerwig também indica que Os Embalos de Sábado à Noite é movido pela música, mas não é particularmente um musical, o que manipulou sua abordagem ao incorporar elementos musicais e dançantes na história de Barbie, criando uma atmosfera de euforia contagiante para o filme.
31. O Poderoso Chefão (1972)
“É um triunfo de Robert Evans — produtor — e do gênio estético do diretor Francis Ford Coppola.”
Você assistiu aos filmes que inspiraram a diretora Greta Gerwig na produção de Barbie? Conta pra gente por meio das redes sociais do Entretetizei — Twitter, Insta e Face — e nos siga se quiser receber as notícias mais cor-de-rosa do universo cinematográfico.
Cabide faz parte de um EP, que será lançado este ano, e fala sobre os aspectos do que significa ser mulher nos dias de hoje
A cantora e compositora Julia Levy lança, nesta quinta (03), o single Cabide, um clássico da MPB, escrito e interpretado por Ana Carolina e posteriormente regravado por Mart’nália. A faixa integra seu novo projeto, intitulado Luz, com releituras de sucessos da música brasileira e internacional, que será lançado em breve. Esse é o primeiro trabalho da artista pelo selo Alma Music, assim como seu primeiro lançamento musical. A faixa chega acompanhada de um videoclipe, que já pode ser assistido no canal oficial de Julia no YouTube.
Cabide faz parte de um EP, que será lançado este ano, e fala sobre diversos aspectos do feminino: das dores e delícias de ser mulher nos dias de hoje.
“Eu vejo Cabide como uma provocação. “E ai, se eu sair por aí na noitada, se eu disser que só vou aprontar… o que você vai fazer?” “Sou uma mulher livre, vai encarar?” Ela retrata uma mulher dona de si, cheia de atitude e posicionamento, em um universo onde muitas vezes se espera um comportamento passivo das mulheres. Vejo na letra também uma certa crítica a um parceiro/a sem iniciativa. Essa mulher sabe o que quer e não fica esperando do outro a satisfação de seus desejos (na cama e na vida)”, comenta a artista.
Em suas músicas, Júlia combina soul, blues, R&B e MPB, e se inspira em artistas como Amy Winehouse, Nina Simone, Erykah Badu, Billie Eilish e Luedji Luna. Estes gêneros estão em constante crescimento pelo país, com novos artistas e nuances que trazem um frescor para as gerações.
“Temos composições incríveis na música brasileira e acho muito legal poder resgatar o legado de grandes artistas e transmitir isso com uma outra roupagem para novas gerações”, comenta.
Em seus processos de composição e gravação, Julia Levy se inspira em seus sentimentos e vivências. No caso de Cabide ela relata: “Certa vez ouvi e senti um “novo significado” que traduzia muito o processo que eu estava passando e o que eu estava sentindo no momento. Não pensei duas vezes e resolvi regravá-la. Quanto mais eu ensaiava, mais ia me “apossando” dela, mais pessoal aquilo ficava em minha mente, e traduzia o que eu queria pôr para fora”, comenta a cantora.
Ela, que, em 2020, sofreu um acidente de surfe que resultou em uma paralisia nas pregas vocais, deixando-a sem voz e incerta sobre seu futuro, deu a volta por cima, graças a muita dedicação e crença em sua arte. Após meses de silêncio, resultado de uma cirurgia delicada e extensa fonoterapia, sua voz começou a retornar gradualmente e ela decidiu se dedicar profissionalmente ao canto, que até então era apenas um hobby. Hoje, Julia enxerga o acidente como uma oportunidade de investir em seu sonho e vivê-lo por completo. “Cada dia que passa eu me sinto mais viva, que estou no lugar certo, na hora certa, vivendo meu propósito”, complementa.
O single é assinado pela Alma Music e faz parte de seu primeiro projeto pelo selo. Para este ano, Julia Levy está preparada para tocar os corações brasileiros através de sua música. Ouça agora Cabide em todas as plataformas de música.
Vou arrancar tua saia e pôr no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude
E se vai me encarar
Se eu sumir dos lugares, dos bares, esquinas
E ninguém me encontrar
E se me virem sambando até de madrugada
E você for até lá
É que eu sambo direitinho assim bem miudinho
‘Cê não sabe acompanhar
Vou arrancar tua blusa e pôr no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Chega de fazer fumaça, de contar vantagem
Quero ver chegar junto pra me juntar
Me fazer sentir mais viva
Me apertar o corpo e a alma
Me fazendo suar
Quero beijos sem tréguas
Quero sete mil léguas sem descansar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Se eu fingir e sair por aí na noitada
Me acabando de rir
Se eu disser que não digo, e não ligo, e que fico
E que só vou aprontar
É que eu mando direitinho, assim bem miudinho
Sei que você vai gostar
Vou arrancar tua blusa e pôr no meu cabide só pra pendurar
Quero ver se você tem atitude
E se vai me encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar
O que achou dessa versão de Cabide? Conta pra gente por meio das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento e da moda.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Lavi Comunicação / Alma Music
Em AFRODHIT, a cantora percorre múltiplos gêneros nas 13 faixas autorais que refletem sua intimidade com os sons que ecoam pelas ruas das cidades
IZA apresenta o aguardado AFRODHIT, o álbum — considerado pela própria cantora — mais feminino e pessoal de sua carreira. Para tanto, ela descartou músicas quase prontas ao julgar que não representavam seu momento presente e, em fevereiro deste ano, recomeçou o trabalho do zero, com uma identificação maior com temas jamais ditos e que, agora, soam naturais e nada incômodos para ela. “Eu me sinto mais confortável para ser quem eu quero e falar coisas que não disse antes”, explica. IZA chega ao novo projeto não só abraçada com sua independência feminina, como no auge de um domínio artístico impulsionado por superações emocionais conquistadas recentemente.
“Afrodite é uma deusa que volta à terra de tempos e tempos, dessa vez, ela se manifesta de forma intraterrestre e vem ao mundo para o amor. O álbum é sobre amor próprio, do inicio ao término”, comenta IZA, em coletiva de imprensa.
Se a etimologia do nome Afrodite ainda é um mistério, o mesmo não se aplica a AFRODHIT, inspirado no conceito de um ser que nasceu do centro da Terra e caiu no universo urbano, passando a viver as conquistas e agruras, os desamores e recomeços. AFRODHIT aterrissa para descobrir todos os prazeres e aflições que permeiam os relacionamentos. Esse olhar para a realidade surge nas mais variadas versões — sempre fortemente orientadas para o afrobeat — que conduzem IZA a ritmos que vão de R&B, rap, lovesong até funk, extrapolando os limites da MPB, resultado de sua vivência nos palcos, nas telas e no presente. A cantora e compositora comanda todo o corre, mesmo quando é preciso se adaptar a gêneros mais inesperados; nota-se tranquilamente que percebeu as inúmeras possibilidades para a própria voz, que se reinventa e se molda à proposta.
O álbum é, em grande parte, uma imersão nas questões femininas, para a qual a protagonista IZA convidou parceiras para lá de especiais, mulheres que crescem ombro a ombro com ela, para dividir essa caminhada repleta de descobertas. São abordadas temáticas pelas quais as mulheres se reconhecem em IZA, que, por sua vez, reconhece-se em si mesma. E, perpassando o álbum, o recado vai sendo dado: hoje, IZA já não encontra dor em deixar o passado no passado e mirar corajosamente um futuro independente — de certo, um movimento de transformação de dentro para fora, que, em AFRODHIT, irrompe em novas e audaciosas habilidades adquiridas ao longo desses anos.
Não significa que a cantora e compositora esteja travando uma batalha contra o sexo oposto, longe disso. Os que chegam para acrescentar são muito bem-vindos, como Arthur Verocai, na faixa de abertura, Nunca Mais; Russo Passapusso, em Mega da Virada; L7nnon, em Fiu Fiu; e Djonga, em Sintoniza. As escolhas demonstram o radar apurado de IZA e reforçam sua versatilidade, ao fazê-la embarcar em uma jornada destemida com representantes da música brasileira que reinam nas ruas de todo o Brasil.
São faixas arrebatadoras, cada uma a seu modo. Em Nunca Mais, o desabafo de IZA é contundente, porém amenizado pelo luxuoso arranjo de cordas do maestro Verocai. A festa de Mega da Virada é invocada pela cantora e endossada pelo líder do BaianaSystem, Russo Passapusso. Já Fiu Fiu traz a naturalidade com que as gerações mais jovens lidam com o sexo, desmistificando os desejos no trap classudo de L7nnon, com o toque marcante do concorrido beatmakerPapatinho. Com arranjo do premiado produtor Nave, Sintoniza é um convite melodioso cheio de malícia para o flow incisivo do rapper Djonga.
Mas também não deixa de ser verdade que AFRODHIT traz um coro feminista tão baseado em experiências reais que deixa as teorias no chinelo. Para a divertida Fé nas Maluca, a cantora convida MC Carol, outra líder negra, para dividir os vocais ou, melhor dizendo, para se unir e confabular sobre o poder da união entre as mulheres. A funkeira, nascida e criada nas favelas do Rio de Janeiro, é considerada uma importante voz feminista da quebrada, com suas letras de cunho pessoal e relatos de experiências sexuais. Aqui, ganha o aval de IZA, reforçando que qualquer padrão estabelecido para as mulheres é uma grande bobagem e deve ser combatido com uma boa dose de sororidade. Assumidamente fã de Tiwa Savage, IZA compartilha uma faixa com a nigeriana e confortavelmente se equipara à rainha do afrobeat. Na dançante Bomzão, com a mescla de ritmos, vozes e idiomas, elas se complementam e transportam o flerte para a pista, satisfazendo o desejo dos fãs que estiveram no festival Back2Black torcendo por esse feat.
Tomando a característica cativante de Que Se Vá como referência, não se espante caso uma, duas, três faixas, ou até mesmo todas, tornem-se hits imediatos assim que AFRODHIT estiver disponível. Que Se Vá é um basta ao que não é mais tolerado no universo feminino e, nas palavras da cantora, “uma música de libertação”. Embalada por uma sonoridade irresistível, a composição é claramente um grito, um desabafo, uma virada de página — da qual IZA sai ainda mais forte e às gargalhadas.
Cantarolar não só é permitido, como um convite pessoal de IZA. Vai resistir?
Faixa a faixa por IZA
1 – NUNCA MAIS (IZA, Carolzinha, Caio Paiva, Douglas Moda, Jenni Mosello e King)
“Um R&B que comecei a criar imaginando como seria uma faixa que unisse Sade e Kali Uchis.” Ainda nas palavras da própria cantora: “é uma música a respeito da intensidade dos relacionamentos”.
2 – FÉ NAS MALUCA – FT. MC CAROL (IZA, Carolzinha, Douglas Moda, Jenni Mosello, King, Nine, Nox e Mc Carol)
Um manifesto da união entre as mulheres, mesmo diante de situações questionáveis. “É uma mistura de irmandade e amizade. Acho que [Fé nas Maluca] descreve muito sobre nós [mulheres].”
3 – QUE SE VÁ (IZA, Carolzinha, Douglas Moda, Jenni Mosello, Lucas Vaz e King)
“Se é pra lavar roupa suja, eu tô te devolvendo até o pregador” — esta é apenas uma das frases da música que resume a ação em si: “O momento em que eu entendi que eu tinha virado página”.
Uma franca narrativa de uma convivência que chegou ao limite. “Às vezes, a gente é obrigada a acreditar que aquilo é o normal (…) mas não deveria ser.”
5 – MEGA DA VIRADA – FT. RUSSO PASSAPUSSO (IZA, Douglas Moda, Pablo Bispo, Ruxell, Gondim, Multi, Tállia, Romeu, Klismman, André Vieira, Breder, Wallace Vianna, Russo Passapusso)
Não por acaso, é uma das faixas mais festivas do álbum. IZA sempre expressou a predileção em cantar reggae, e este vem coroado com a potência de Russo Passapusso, vocalista do BaianaSystem. Honrada com a participação, já que é admiradora da genialidade de Russo, IZA se joga como se estivesse no centro da tradicional roda da banda: “Um pagodão meio reggae que canto já imaginando como será no show“.
6 – BATUCADA (IZA, Carolzinha, Jenni Mosello, Douglas Moda, Lucas Vaz, King)
O baixo de Jerry Barnes, do Chic, imprime um tom elegante ao batuque proposto por IZA. “Ele mandou três linhas diferentes, e a gente construiu algo em cima disso.”
7 – BOOMBASSTIC – FT. KING (IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, PEP)
Promessa da música nacional, a cantora King Saints também marca presença como compositora em boa parte do álbum. Em “Boombasstic”, a artista negra da baixada fluminense ganha não só o espaço, como o aval de IZA para expandir sua personalidade vibrante. “A faixa é sobre curtição, dançar… A vibe é bem Viaduto de Madureira. Remete ao hip-hop dos anos 2000. Acho que muita gente vai gostar.”
Papatinho tem a brilhante sacada de samplear Tereza Guerreira, de Antonio Carlos & Jocafi, para potencializar a história que IZA queria contar usando como referência a música Vacilão, de Zeca Pagodinho. “Sempre quis musicar uma historinha, e escolhi minha tia Terê como personagem porque ela é muito peculiar.”
9 – FIU FIU- FT. L7 (IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, Papato, L7)
A voz rouca e sensual de IZA é o fio condutor para um jogo de flerte que vai muito além, com o reforço do habitual traquejo sedutor de L7nnon: “É uma faixa quase sexual. Muito gostosa de ouvir”.
IZA abusa do poder para propor uma parceria musical que sugere segundas intenções. A consequência é um R&B repleto de insinuações calorosas. “É um som super-radiofônico, um R&B pra lá de romântico.”
11 – BOMZÃO – FT. TIWA (IZA, Jenni Mosello, Douglas Moda, Lary, King, Twia Savage, Mystro, Jweezy, Twins)
Admiradora de Tiwa Savage de longa data, IZA nunca deixou de sonhar com a possibilidade de uma colaboração com a rainha do afrobeat. Porém, aos olhos da carioca, a parceria pareceu ficar ainda mais distante depois que a nigeriana entrou no projeto Black Is King (2020), de Beyoncé. “Ainda não acredito que rolou a parceria com a Tiwa. Foi tudo de forma orgânica e rápida. A música é sobre estar apaixonada e muito gostosa para dançar.”
A faixa é sobre o reencontro com o amor: “A gente fala: nunca mais vou querer me envolver sério com alguém, mas as coisas acontecem. E eu fiquei encantada com essa situação, por isso quis escrever a respeito”.
13 – UMA VIDA É POUCO PRA TE AMAR (Pedro Baby, João Moreira, Pretinho da Serrinha, Rachel Luz)
A música escrita por Pedro Baby e Pretinho da Serrinha transporta IZA para um sarau com Os Tribalistas que, com programação e samples de Nave, faz a canção soar como uma valsa. “É uma faixa que mostra mais textura na minha voz. Além disso, tem o arranjo de cordas do Arthur Verocai. Vou falar disso para sempre porque acho o Verocai muito sofisticado”.
Qual sua música favorita de AFRODHIT? Conta pra gente por meio das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento e da moda.
Filmes, séries, especiais e muito mais estreiam este mês
Com produções para todas as idades, o Disney+ divulgou as novas produções que estarão disponíveis no catálogo do streaming neste mês de agosto. Confira agora mesmo:
Filmes
Guardiões da Galáxia 3
Estreia: 2 de agosto
O querido grupo de Guardiões se instala em Lugarnenhum, mas suas vidas logo são perturbadas por ecos do passado conturbado de Rocket. Peter Quill (Chris Pratt), que ainda se recuperando da perda de Gamora (Zoe Saldana), deve reunir sua equipe em uma perigosa missão para salvar a vida de Rocket, que, se não for concluída com sucesso, pode levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos.
Homem-Aranha: Longe de Casa
Estreia: 11 de agosto
Após os acontecimentos de Vingadores: Ultimato, Peter Parker (Tom Holland) decide se juntar a Ned, MJ e ao resto da turma para uma viagem à Europa. Porém, o plano de Peter de deixar o heroísmo de lado por algumas semanas vai por água abaixo quando ele relutantemente concorda em ajudar Nick Fury (Samuel L. Jackson) a desvendar o mistério por trás dos ataques de criaturas elementais. Homem-Aranha e Mysterio (Jake Gyllenhaal) unem forças para combater o caos desencadeado pelo continente, mas nem tudo é o que parece.
Produções latino-americanas
Quando Frank Conheceu Carlitos
Estreia: 18 de agosto
Existe uma história que circula na internet há muitos anos que relata um suposto encontro entre Carlos Gardel e Frank Sinatra. De acordo com essa história, em 1934 Gardel se apresentava na rede NBC de Nova York quando apareceu um jovem admirador, ansioso por conhecer o grande barítono do Rio da Prata, que era ninguém menos que Frank Sinatra, com apenas 19 anos. Ninguém sabe muito bem o que aconteceu naquele encontro, mas serviu de ponto de partida para uma ideia muito atraente: a noite em que Gardel e Sinatra ficaram trancados em um camarim. Ambos iniciaram uma amizade que, supostamente, duraria para sempre.
Séries
Um Cãozinho Genial
Estreia: 2 de agosto
Fique por dentro das aventuras de uma adorável empresa de construção, formada por cães! Phinny, o corgi, e sua equipe de filhotes formada pela aventureira rottweiler Roxy, a adorável pastora Luna e o doce mastim Tank, despejam lama, suor e um pouco de baba de cachorro para ajudar sua amada cidade de Petsburg.
Minnie’s Bow-Toons: Camp Minnie
Estreia: 16 de agosto
Minnie e Margarida se aventuram ao ar livre quando resolvem abrir um novo negócio: o acampamento da Minnie. No meio da floresta, elas se divertem sob o sol realizando algumas atividades, como passeios a cavalo, esqui aquático, show de talentos, marshmallows assados e até um desfile de moda. Com a diretora de atividades Clarabela, uma ajudinha de Cuco Loca e a visita de criaturas da floresta, as travessuras não têm fim. No caminho, velhos e novos amigos se juntam a elas, porque quanto mais, melhor!
3 HZ
Estreia: 16 de agosto
Durante um dia na piscina com seus amigos, Felix descobre algo incrível: seu walkman vintage amarelo capta sons que vêm do ano de 1989. Ele e seus amigos ficam fascinados com esses estranhos ruídos, mas eles também ouvem algo perturbador… a mãe de Félix, Marijke, havia falecido pouco tempo antes, levando consigo um segredo para o túmulo. O grupo decide investigar a verdade e, no caminho, descobrem um escândalo ambiental. Eles se perguntam se estará relacionado e se poderão impedir o desastre que se aproxima, antes que seja tarde demais.
Star Wars: Ahsoka
Estreia: 23 de agosto
Ambientada logo após a queda do Império, Star Wars: Ahsokaconta a história de Ahsoka Tano, que costumava ser uma Cavaleira Jedi, durante sua investigação de uma ameaça emergente a uma vulnerável galáxia.
Novos Episódios
Star Wars: Aventuras dos Jovens Jedis
Estreia: 2 de agosto
Ambientada na Era da Alta República, a série de animação segue um grupo de jovens enquanto estudam os caminhos da Força, exploram a Galáxia, ajudam os cidadãos e criaturas nas adversidades e aprendem habilidades valiosas necessárias para se tornarem Jedi.
Kiff
Estreia: 16 de agosto
A série acompanha Kiff, uma otimista esquilo-fêmea cuja sede pela vida a leva em inúmeras aventuras por sua cidade, ao lado de seu melhor amigo Barry, um tranquilo coelho. Ambientada em um mundo onde animais e seres mágicos peculiares lidam com a vida cotidiana, a dupla enfrenta a escola, relacionamentos e sua comunidade muitas vezes excêntrica.
A Casa Coruja
Estreia: 23 de agosto
Após o confronto com Belos, tudo mudou na Casa Coruja. Luz perdeu seu único caminho para casa, Eda perdeu sua magia e King está prestes a perder seu senso de identidade. Mas eles ainda têm um ao outro e, juntos, farão de tudo para levar Luz de volta ao Reino Humano, ajudar Eda a enfrentar seus demônios internos e descobrir a verdade sobre o passado de King.
Tico e Teco: Vida no Parque
Estreia 30 de agosto
Acompanhe a história de dois garotinhos travessos que tentam viver uma boa vida em um parque de uma grande cidade enquanto vivem grandes aventuras. Os adorados esquilos da Disney, o nervoso e sempre preocupado Tico e o tranquilo sonhador Teco formam um par perfeito e incompatível. Em sua eterna busca por bolotas, esses esquilos oprimidos se juntam a Pluto, Butch e outros personagens icônicos da Disney enquanto enfrentam valentões grandes e pequenos.
Especiais
Explorer: Lost in the Arctic
Estreia: 25 de agosto
Em 1845, Sir John Franklin partiu da Inglaterra em uma expedição rumo ao Ártico, com dois navios e 129 tripulantes, para se tornar a primeira pessoa a desbravar a Passagem do Noroeste, uma nova rota comercial localizada no topo do mundo. Entretanto, as embarcações lideradas por Franklin desapareceram sem deixar vestígios. Agora, uma equipe de exploradores tenta desvendar o mistério refazendo a rota percorrida por Franklin em busca de seu túmulo perdido.
Novas temporadas
High School Musical: O Musical – Temporada 4
Estreia: 9 de agosto
Após um verão épico no Acampamento Shallow Lake, os Wildcats voltam para East High onde se preparam para encenar High School Musical 3: Ano da Formatura. Mas os planos são interrompidos quando o Diretor Gutierrez anuncia que a Disney decidiu fazer o aguardadíssimo filme High School Musical 4: A Reunião, claro, na amada escola deles.
Momento Princesa
A celebração do Momento Princesa acontece durante todo o mês de agosto na América Latina, convidando o público a se conectar com as histórias das Princesas da Disney, celebrando valores como a generosidade e a coragem, assim como a atitude e a resiliência que as caracteriza, por meio de conteúdos, experiências e produtos de consumo.
LEGO Disney Princesa: Aventura no Castelo
Estreia: 18 de agosto
Tiana, Moana, Branca de Neve, Rapunzel e Ariel acabam entrando em uma aventura ao serem inesperadamente transportadas para um castelo misterioso. Assim que chegam no castelo, elas descobrem que Gaston bolou um plano maligno para dominar todos os reinos. Portanto, as princesas precisarão trabalhar em conjunto para resolver os desafios escondidos pelo castelo e salvar os reinos das mãos de Gaston.
Cinderela
Estreia: 25 de agosto
O Disney+ estreará uma impressionante restauração do clássico de 1950, como parte da homenagem ao centenário da Walt Disney Animation Studios e da The Walt Disney Company. Esta nova remasterização marcará a primeira vez que o título será transmitido em 4K, sendo um esforço de vários anos envolvendo a equipe de restauração e preservação do Walt Disney Studios. O resultado é uma versão do filme sem tirar sua grandeza original e fiel às ambições artísticas da equipe criativa.
Animades para aproveitar todas essas produções no Disney+? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Insta, Face e Twitter. Aproveite e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.
*Créditos da foto de destaque: reprodução/Cumhuriyet
O musical retorna ao palco em únicas apresentações e com novas produções
O espetáculo Branca de Neve – O Musical retorna ao Teatro Gazeta nos dias 06 e 12 de agosto em únicas apresentações. Dessa vez, o primeiro sucesso Dos Clássicos Produções está de volta com novos cenários, canções cantadas ao vivo, coreografias inéditas e um elenco de peso: Larissa Lima, Simone Luiz, Alvinha de Pádua, Lucas Godoy, Gui Gianetto, entre outros.
No sábado, a apresentação será às 16h e domingo às 15h. Os ingressos custam R$90,00 (inteira) e R$45,00 (meia). A classificação é livre e as vendas estão disponíveis através do Sympla no link: https://bileto.sympla.com.br/event/84667/d/204636/s/1380626
Sobre o Musical
Era uma vez, governando um longínquo reino, uma rainha conhecida por sua beleza e também por sua maldade. Entre seus segredos e feitiços, havia um antigo espelho mágico que, todos os dias, revelava se a malvada continuava sendo a mais bela de todas as mulheres. Certa vez, o misterioso objeto confessou à sua senhora que ela havia perdido o patamar que tanto amava, afinal, uma outra moça estava crescendo em graça e beleza: Branca de Neve; que, para sua infelicidade, era enteada da cruel rainha. Então começa uma bela história, envolvendo uma linda princesa, uma mulher invejosa, uma maçã envenenada e um beijo de amor verdadeiro.
No palco, o elenco interpreta as músicas, trazendo referências à tão conhecida história, mas também dão voz a outros personagens. Para isso, foram acrescentadas três canções do musical Into The Woods: Witch’s Lament (Veja, espelho meu – solo da Rainha Má), Agony (Ai de mim! – dueto do Príncipe e Caçador) e It’s The Last Midnight (Sou a mais bela – solo da Bruxa), versionadas por Rafael Oliveira, do Musical em Bom Português, especialmente para o espetáculo que conta a história de uma rainha conhecida por sua beleza e maldade.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Unicórnio Assessoria & Mídia
O thriller sobrenatural estreia nos cinemas em 14 de setembro de 2023
Cadê os fãs do terror? Impossível mesmo é dispensar um thriller quando se trata das produções da 20th Century Studios, vem aí A Noite das Bruxas.
O assombroso thriller sobrenatural baseado no romance homônimo de Agatha Christie é dirigido e estrelado pelo vencedor do Oscar Kenneth Branagh no papel do famoso detetive Hercule Poirot, e conta com um elenco estelar formado por Kyle Allen, Camille Cottin, Jamie Dornan, Tina Fey, Jude Hill, Ali Khan, Emma Laird, Kelly Reilly, Riccardo Scamarcio e Michelle Yeoh.
Além de estrelar o filme, Branaghé responsável pela produção ao lado de Judy Hofflund, Ridley Scott e Simon Kinberg, com Louise Killin, James Prichard e Mark Gordon como produtores executivos.
Confira a sinopse do filme
Ambientado na sinistra Veneza pós-Segunda Guerra Mundial, na véspera do Dia de Todos os Santos, A Noite das Bruxas é um aterrorizante mistério que marca a volta do célebre detetive Hercule Poirot.
Aposentado e vivendo em um exílio autoimposto na cidade mais glamourosa do mundo, Poirot relutantemente participa de uma sessão espírita em um decadente palácio assombrado. Quando um dos convidados é assassinado, o detetive se vê imerso em um mundo sinistro de sombras e segredos.
Confira o trailer oficial de A Noite das Bruxas
A Noite das Bruxas estreia exclusivamente nos cinemas em 14 de setembro de 2023.
Quem vai se aventurar nos cinemas na sua companhia? Nos siga nas redes sociais (Twitter, Insta e Face) para não perder as novidades sobre A Noite das Bruxas.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/The Walt Disney Studios
Karine Teles, Kevin Vechiatto e André Luiz Frambach também estão no elenco da comédia romântica
Mais uma comédia romântica para nos fazer suspirar! A Paris Filmes acaba de divulgar o cartaz oficial de Tá Escrito, a mais nova comédia romântica protagonizada por Larissa Manoela, atriz que protagoniza também Modo Avião (2020) e Fala Sério, Mãe! (2017). Além disso, a produção é dirigida por Matheus Souza, responsável por Apenas o Fim (2008) e A Última Festa (2023).
Confira detalhes sobre Tá Escrito
No filme, a atriz vive Alice, uma leonina insegura que não gosta dos holofotes. Ela mora com a mãe (Karine Teles), virginiana obcecada por organização, e com o irmão (Kevin Vechiatto), que faz de tudo para atazanar sua vida. Seu sonho é conquistar o primeiro emprego e ir morar com o namorado (André Luiz Frambach). Mas seus planos vão por água abaixo quando ele termina o relacionamento para se dedicar à carreira.
Alice fica frustrada com o fim do namoro, até que recebe um livro mágico que promete tornar realidade qualquer previsão astrológica escrita nas páginas em branco. Com o poder de influenciar a todos, Alice se torna um fenômeno online, mas também deixa o mundo ao seu redor de cabeça para baixo.
Tá Escrito aborda temas cotidianos de jovens adultos, passando por amizade, superexposição nas redes sociais, relacionamentos, descobertas, conflitos, trabalho e os desafios enfrentados pelos jovens. Completam o elenco Caroline Dallarosa, Victor Lamoglia, Richard Abelha, Hamilton Dias, Emira Sophia, Vittoria Tosi e Thuany Parente, que também assina o roteiro ao lado de Mariana Zatz e do diretor Matheus Souza.
A produção é da Paris Entretenimento em coprodução com a Globo Filmes e o Globoplay, e distribuição da Paris Filmes. A comédia romântica poderá ser assistida pelos fãs nos cinemas em 2 de novembro. Mal podemos esperar!
Ansiosos pelo filme? Contem pra gente e nos sigam nas redes sociais (Twitter, Insta e Face) para não perder as notícias sobre a Larissa Manoela.
*Crédito da foto de destaque: reprodução/Paris Filmes
A sequência de Megatubarão chega nesta quinta (3) aos cinemas e o Entretê já assistiu ao blockbuster e te conta o que esperar desse megafilme
O animal mais letal da história está de volta e ainda maior que o anterior! Na continuação do sucesso Megatubarão, mergulhamos em águas ainda mais profundas e inexploradas junto com Jonas (Jason Statham) e Jiuming (Wu Jing). Confira o trailer:
A sequência se passa oito anos após os eventos do primeiro filme. Aqui a pesquisa sobre os colossais tubarões ainda continuam, dessa vez encabeçadas por Jiuming, que, junto com Jason, vão às profundezas do oceano liderar uma pesquisa sobre os megas.
E se você achou que as coisas seriam fáceis, lá embaixo não tem nada do que eles esperavam, e a aventura começa quando descobrem uma operação de mineração ilegal nas profundezas do oceano. Agora eles precisam lidar com saqueadores e mega tubarões.
Ainda mais megas
Se você acha que não é possível um tubarão crescer ainda mais, nesse filme, eles provam que estamos errados. Nas profundezas do oceano, somos apresentados ao maior megatubarão que um ser humano já viu.
Além dos megas, o filme se aproveita do fascínio do público por animais gigantes e traz ainda mais surpresas. Afinal, nada melhor do que explorar as criaturas do oceano profundo, não é mesmo?!
Elenco
O grande destaque é o elenco: Jason Statham volta como protagonista e traz junto com ele rostos conhecidos do primeiro filme. Cliff Curtis e Page Kennedy retornam como membros da equipe, o que faz com que o roteiro possa brincar com os traumas e experiências vividos pelo grupo. O destaque fica com Page Kennedy, o DJ, que acaba sendo o alívio cômico do filme.
Além deles, Shuya Sophia Cai, retorna no papel de Meiying, que após oito anos da perda de sua mãe, se mostra bem parecida com ela, e continua fascinada pelos megatubarões neste filme.
E esse fascínio é coisa de família, afinal, Jiuming, interpretado pelo talentoso Wu Jing, vem como tio de Meiying nessa sequência. Dessa vez o ator ganha destaque, pois seu personagem é talentoso e um pouco inconsequente, mas é um cientista muito otimista, o que acaba equilibrando bem com a personalidade do protagonista Jason.
Afinal, Megatubarão 2 vale a pena?
Se você está procurando um filme para se divertir e não pensar muito enquanto assiste, esse longa é perfeito para você! Afinal, ele amplifica todos os elementos que fizeram muito sucesso no anterior, garantindo um bom entretenimento.
No entanto, ele acaba trazendo várias subtramas, o que acaba ofuscando um pouco do que se propõe a entregar: o conflito com os megas. Infelizmente, em grande parte do longa são deixados de lado.
Mas não se engane, apesar disso, o filme traz ótimos momentos de tensão, diversão e um protagonista que consegue fazer uma luta com um tubarão parecer moleza. Não deixe de conferir Megatubarão 2 nos cinemas de todo o Brasil.
E aí, gostou da resenha? Conta para a gente através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e Twitter — e não se esqueça de nos seguir para ficar por dentro de todas as novidades do entretenimento!
*Crédito da imagem de destaque: reprodução/Ei Nerd
Confira relatos de viagens a diferentes destinos com estes dez livros escritos por mulheres viajantes, verdadeiros convites à autodescoberta
Viajar é bom demais, não é? Não importa o destino, para perto ou para longe, fato é que uma viagem sempre oportuniza vivências culturais, boas histórias para contar e, claro, muita bagagem para a vida! Se você pensa em planejar sua próxima viagem ou só quer boas indicações para ler no conforto da sua casa, esses dez livros escritos por mulheres viajantes — brasileiras, em sua maioria — com certeza vão fazer você viajar: tanto para novos destinos quanto para dentro de si mesma.
1. Um Lugar na Janela — Martha Medeiros
Uma coletânea dos relatos de viagem de uma das maiores cronistas contemporâneas, em que a autora praticamente nos leva dentro da mala para conhecer diversos países ao redor do mundo, em épocas das mais variadas, do jeito que só ela sabe escrever. Aliás, as crônicas de viagem são tão cativantes que o livro já tem três volumes, sendo o último publicado em 2022. As recordações de Martha Medeiros nos instigam a conhecer lugares diferentes e também a começar a nossa própria jornada de autoconhecimento.
2. 66 Histórias de uma Volta ao Mundo — Nara Alves
Neste livro, os posts de blog da jornalista nipo-brasileira Nara Alves se tornaram uma coletânea de pequenos relatos de viagem, em que conta as experiências durante seu mochilão de volta ao mundo. Mas, antes disso, com o intuito de tornar esse sonho possível, ela pediu demissão da Globo, vendeu o carro e colocou o apartamento para alugar. Uma ousadia de milhões que rendeu 11 meses de viagem, percorrendo 22 países e mais de 100 cidades, tudo isso gastando pouco, passando alguns perrengues e colecionando várias memórias.
Samantha Chuva, Gabi Raposo, Danieli Haloten, Louise Palma, Gabriella Morena, Priscilla Cassioli de Moraes e Tamy Rosele Penz. Essas sete mulheres contam de forma envolvente como é viajar sozinha a diferentes destinos. Só para ilustrar, você vai ganhar passagens diretas para: Chapada Diamantina, Nova Iorque — na companhia de um adorável cão-guia —, Alemanha, Tailândia, Vietnã, Austrália, Quênia, África do Sul, Namíbia e muito mais. Este título vai te dar coragem para tirar sua viagem solo do papel.
4. Queria Ter Ficado Mais — várias autoras
Este livro é um verdadeiro presente: os capítulos são folhas soltas embaladas como cartas, um formato criativo e especial. É como se diferentes amigas tivessem enviado correspondências para você, dos mais variados pontos do mundo, desde Buenos Aires até Tóquio. A obra reúne 12 histórias pessoais destas autoras e jornalistas: Barbara Heckler, Bruna Tiussu, Cecília Araújo, Cecilia Arbolave, Clara Averbuck, Clara Vanali, Florencia Escudero, Isis Gabriel, Ligia Braslauskas, Lívia Aguiar, Luciana Breda e Olívia Fraga.
A autora, que é fotógrafa, documentarista e jornalista, escreve sobre suas experiências emocionantes enquanto viveu no mar por sete anos. Não é à toa que sua paixão pela vida marinha lhe rendeu muitos ensinamentos, permitindo que atuasse junto a organizações como Greenpeace, Sea Shepherd e Avaaz, passando por mais de 80 países. Além disso, ela fala sobre aprender a confiar nas pessoas, como conviver com a solidão e a saudade de casa e ainda conta sobre as aventuras em meio a piratas e prisões em pleno alto-mar.
6. Expedição Oriente — Heloisa Schurmann
Heloisa Schurmann é a matriarca da famosa família de velejadores. Nesta obra, ela narra os detalhes da aventura que durou 812 dias, enquanto atravessaram quatro oceanos, cinco continentes e 29 países. Dessa maneira, os Schurmann alcançaram o objetivo de refazer a rota que os chineses teriam traçado quando navegaram pelo planeta, muito antes dos europeus. Durante a expedição, passaram por locais como Patagônia, Ushuaia, Antártica, Papua-Nova Guiné, Austrália e China, conhecendo várias culturas e superando desafios.
O título é sugestivo: que mulher nunca ouviu isso quando fala que quer viajar sozinha? Gaía Passarelli fala com sinceridade e bom humor sobre suas aventuras quando fez suas viagens solo pelo mundo. Se prepare para ler histórias sobre ser consolada por um xamã andino, molhar os pés nas águas do mar do extremo sul da Índia e dormir debaixo de uma mesa de bar no Texas. Em resumo, este é umlivro que fala sobre ser mulher e, ao mesmo tempo, ser livre para viajar desacompanhada, sem medo e preconceito.
8. Nós — Tamara Klink
A velejadora brasileira mais jovem a cruzar o Atlântico sozinha descreve os triunfos e percalços dessa expedição desafiadora. Durante a pandemia, em 2021, Tamara Klink partiu da França rumo ao Brasil com Sardinha, seu barco. Os relatos da viagem eram anotados em seu diário mas também documentados pelas redes sociais, praticamente em tempo real. Sem dúvida, a obra permeia vitórias, fracassos e desvios de percurso, colocando luz sobre as superações psicológicas que uma jornada assim pode proporcionar.
Assim como outros itens da lista, esta é uma reunião de vários relatos de viagem. Dessa vez, as jornadas são de Cris Ribeiro Marques, Isabella Guerra, Lígia Rosso, Sônia Friedrich Maus, Marcel Souza e Wesley Faraó Klimpel. Cada uma delas é autora e personagem de suas histórias, que exploram cenários como a Serra da Capivara, no Piauí, e a Rússia em plena Copa do Mundo. Os textos foram escritos ao longo de 2019 no curso Travel Writer, organizado pela editora O Viajante, especialista na publicação de guias e narrativas de viagem.
10. Volta ao Mundo em 72 Dias — Nellie Bly
O título não podia ficar de fora da lista, já que se trata de um verdadeiro recorde. Nellie Bly era o pseudônimo da disruptiva jornalista Elizabeth Cochran Seaman. Neste livro, ela conta como foi a viagem que fez ao redor do mundo em apenas 72 dias, aos 24 anos, sozinha e com uma única maleta — isso tudo em pleno ano 1890. O desafio era completar o trajeto em tempo menor ao da história de ficção escrita por Júlio Verne. Por fim, a escritora não só foi a primeira mulher a realizar essa viagem como também foi a primeira jornalista investigativa dos Estados Unidos. Demais, né?
Conforme esses exemplos, fica nítido que viajar é mais que visitar lugares desconhecidos. Viajar é, de fato, uma oportunidade para vivenciar o que é ser mulher. Todas essas obras são um prato cheio — ou, por que não, uma mala cheia 🧳 — para descobrir novos países e, principalmente, para saber mais sobre nós mesmas, com todas as nuances possíveis.
Afinal de contas, você não precisa dar a volta ao mundo para entender o quanto uma viagem é enriquecedora, porque só de ler esses títulos você já vai ter uma boa noção do que é extrair ao máximo as experiências que a vida pode te oferecer — dentro ou fora das páginas de um livro.
Quais dessas obras você já incluiu na sua lista? Conta pra gente! E segue o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook, para não perder matérias incríveis do entretenimento!
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