Com oito episódios, a série nacional estreia no streaming em 06 de dezembro
Vem série boa por aí! A História Delas, nova série nacional de drama estrelada por Cris Vianna, Letícia Spiller, Bia Arantes e Emma Araújo.
A História Delas é uma série de drama realizada pela IntroPictures e conta a história de quatro mulheres, mães e filhas de diferentes classes sociais, que são forçadas a morar sob o mesmo teto.
Confira o trailer:
Na história, a ex-babá e agora dona do próprio negócio Marta (Cris Vianna) é obrigada a hospedar em sua casa a ex-patroa ,Isabel (Letícia Spiller), e sua filha, Ana Rosa (Bia Arantes), por culpa de uma decisão judicial ligada à prisão do marido de Isabel. A chegada delas bagunça a vida de Ana Jasmim (Emma Araujo), filha de Marta, que terá que conviver a contragosto com as visitas.
Juntas, mães e filhas vão encarar delicadas questões do passado e repensar as dificuldades das próprias relações, até encontrarem seus novos papéis. Foram anos de expectativas frustradas de todas as partes e há muito ressentimento envolvido, misturado a ciúmes, julgamento, culpa, competição, raiva e algum nível de gratidão.
Além disso, os atores Marcelo Várzea, Igor Pedroso, Paula Picarelli, Camila Brandão, Michelle Rodrigues, Tenca Silva, Jacqueline Sato, Wesley Guimarães, Felipe Oládélè e Domênica Dias, dentre outros, completam o elenco, além das crianças Lorena Queiroz, Analici Santana e Miguel Lucca.
A História Delas é uma narrativa sobre heranças sociais, culturais e familiares, de filhas e suas mães. A série trata de empatia e afeto numa época de quebra de paradigmas, e mostra como encontrar novas possibilidades de se relacionar num mundo em transformação.
A produção tem direção geral de Pablo Uranga, que divide a direção dos episódios com Luciana Baptista e Maria Farkas. A direção de fotografia é de Julia Equi. Os roteiros foram escritos por Mariana Trench Bastos, Ana Julia Travia, Fernanda de Capua, Letícia Bulhões Padilha e Pablo Uranga, a partir de uma ideia original do cineasta argentino Sebastián Borensztein.
A série estreia dia 6 de dezembro exclusivamente no Star+.
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Atriz comentou sua participação em A Infância de Romeu e Julieta
Nesta terça (28), a atriz mirim Yasmin Praddo esteve presente no podcast Queijo com Goiabada, apresentado por Ana Zimerman e Nicholas Torres. A entrevistada contou detalhes sobre sua personagem na novela A Infância de Romeu e Julieta.
A princípio, Yasmin faria apenas uma participação especial, mas sua personagem se encaixou tão bem no enredo, que se tornou parte do elenco oficial. Na trama, a atriz dá vida à Sofia, uma menina obrigada a se mudar para Castanheiras, onde faz novas amizades e se acostuma com a rotina. Os jovens do Lado Vila se impressionam com o talento dela no futebol, pois quando entra em quadra, transforma-se numa esportista e tanto, quebrando qualquer expectativa sobre a primeira impressão que ela passa.
Sofia e Lívia, uma das personagens da produção, não se dão bem no começo, mas a convivência das duas pode mudar a relação. “Eu acho que a Lívia e a Sofia vão virar amigas, mais do que a Sofia com a Julieta. Quando a Sofia chegou no bairro, ela era nova e a Lívia se sentiu ameaçada, mas eu acho que elas vão virar muito amigas, porque elas têm muita coisa em comum”, informa Yasmin Praddo.
Assim como na telenovela, a atriz adora esportes: ela pratica jiu-jítsu e capoeira. Tal como Téo (Miguel Schmid), Sofia é muito competitiva e acaba se encantando pelo amigo, o que pode se tornar um namorico.
“A Sofia e o Téo têm uma personalidade muito parecida, os dois são muito competitivos e acho que isso pode atrapalhar um pouco se eles forem se gostar mesmo. Mas eu acho que eles combinam”, revela a atriz mirim.
O podcast Queijo com Goiabada vai ao ar toda terça, logo após a exibição da novela, no YouTube da TV ZYN, do SBT Vídeos e nas plataformas de áudio.
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A atriz de Todo o Silêncio conversou com o Entretetizei sobre seu novo filme
Adriana Llabrés, protagonista e produtora de Todo o Silêncio, já trabalhou no teatro, televisão e cinema. A atriz interpretou Ruth em Narcos: México, estrelou peças como “Vanya“, “La Gaviota” e “El Zoológico de Cristal“, viveu e produziu Sandra em Consentimento e estudou em academias renomadas de Londres e Nova York.
Em Todo o Silêncio, dirigido por Diego del Río, Adriana interpreta Miriam. Professora de língua de sinais e atriz, Miriam sempre foi cercada por pessoas surdas em sua vida – incluindo sua mãe e Lola, sua parceira – e agora precisa enfrentar o conflito de perder a sua própria audição. O filme foi exibido no 25º Festival Internacional de Filme do Rio de Janeiro em outubro deste ano.
O Entretê conversou com exclusividade com a atriz, que falou sobre sua experiênciaatuando e produzindoem diversos formatos e seu novo filmeTodo o Silêncio. Confira:
Entretetizei: Você estudou e construiu a sua carreira em diferentes lugares que possuem suas diferenças culturais e cinematográficas. Como você sente que isso te impactou?
Adriana Llabrés: Acredito que me impactou de tal forma que posso ver diferentes estilos de atuação que funcionam e/ou me agradam, costumes e até como se conectar com as pessoas a partir do entendimento de suas idiossincrasias, mas sobretudo, me fez perceber que somos mais parecidos do que pensamos. Por trás das idiossincrasias e diferenças está o mais fundamental e isso é a sobrevivência, a alegria, o desejo de amar, ser amado, estar a salvo…
Isso me impactou para criar personagens a partir do mais puro que tem o ser humano. Aí, por trás de muitas camadas, nossos instintos são animais, então trabalho sempre incorporando isso e noto que o meu melhor desempenho é quando ele sai de um lugar amoroso.
De maneira mais técnica, aprendi várias maneiras de abordar os textos, estilos e maneiras de se aproximar de uma personagem. E sigo aprendendo e explorando. Suponho que onde isso mais me ajudou foi em encontrar diversidade no campo de jogo para ser mais seletivo quando chega a uma personagem. Não só encarar as minhas personagens da mesma maneira. A minha intuição me diz que técnicas usar, mas sim, conheço muitas que me diferenciam e que sei usar.
E: Como funciona a junção de lugares, culturas e técnicas para você como atriz? Saberia dizer algo de cada lugar que passou, como Londres, Nova York, México e até mesmo outros lugares que, de alguma forma, participaram na construção de Adriana como atriz?
A: Mmmh… em Londres, teve uma audição que eu fiz, o diretor começou a me fazer perguntas como se eu fosse uma bailarina, e eu o respondi como se fosse. Tive um momento de confusão onde duvidei se estávamos jogando um jogo ou não. Ele me perguntou “há quanto tempo você estuda dança?”, eu disse que desde pequena era a minha paixão. Enquanto ficava na ponta dos pés, caía de novo e de novo, porque não sou realmente bailarina.
Foi um momento muito cômico em que nós dois estávamos muito sérios. Acredito que naquele dia aprendi a magia do consentimento e levar a comédia ao sério. Tento sempre levar isso às minhas personagens. O involuntariamente cômico.
Em Nova York, em algum momento me disseram “porque não é mais latina?”. Quando pedi que me explicassem, me disseram que queriam que eu fosse mais barulhenta, maior… foi uma pena que a forma como disseram isso tenha sido tão grosseira.
Entendo o que queriam dizer a respeito da minha corporalidade e expressividade, e posso absorver alguma informação útil desse comentário, mas também a ideia de ter que caber numa ideia de como somos nós, latinos, fez eu me questionar que talvez, o único lugar em que era possível trabalhar nos EUA, era amplificando a minha latinidade a expectativa estrangeira.
Procuro justamente não ter que representar o estereótipo. Não acredito que irei vencer o sistema, mas pelo menos por agora quero focar em contar histórias de personagens que existem, sem ter que adicionar folclore a eles. Espero que logo possamos ver latinos protagonizando projetos nos Estados Unidos sem ter que dar explicações de porque estamos assistindo a história de um latino. Simplesmente a história de uma pessoa, e pronto.
E no México, encontro a oportunidade de fazer personagens de todos os tipos. Laura de “El zoológico de cristal”, Masha em “La Gaviota”, tenho a oportunidade de interpretar personagens de todo lugar e isso tem sido uma grande forma de experimentar e crescer como atriz. Aplico as “antíteses” que aprendi em Londres, a corporalidade que aprendi em Nova York e sigo aprendendo.
E: Tem alguma coisa ou inspiração que aprendeu com o Brasil?
A: Me inspira muito a similaridade dos nossos idiomas e que podemos entender uns aos outros, inclusive falando cada um espanhol e português. No Festival do Rio achei fascinante a cordialidade e a boa vibração. É possível sentir o calor latino. Gosto do cinema daqui e espero um dia poder trabalhar nesse país.
E: Claramente, você se deslocou entre diferentes formas de interpretação, seja teatro, cinema ou televisão. E agora, está presente também nos bastidores, como produtora. O que você mais gosta como produtora e como é conhecer mais um segmento no audiovisual?
A: Quero conhecer mais a produção no teatro e continuar no cinema. Gostaria de explorar as relações de amizade entre mulheres e o conceito de diversidade em relação à idade. Comecei a produzir porque não estava vendo os projetos que queria ver nas telas. Quero trabalhar a partir disso! De ver projetos que gostaria que existissem.
E: Onde se encontra Miriam, personagem principal de Todo o Silêncio, entre a sua lista tão extensa de personagens? Foi um desafio para você interpretá-la com toda a sensibilidade de sua história? Você já tinha alguma relação prévia com o tópico ou a linguagem de sinais e a surdez foi mais um desafio para interpretar a personagem?
A: Miriam é um desafio sobretudo porque sinto que ela me transporta para o cinema. Foi muito desafiador fazer uma personagem que se expressa através dos sinais em momentos muito emocionais e ainda fazê-lo como se fosse a sua língua materna.
Há algum tempo fiz uma peça de teatro onde aprendi alguns sinais, desta vez me preparei por um ano e meio antes do início das filmagens do filme para conseguir essa naturalidade. A surdez é um tema importante para mim porque, na minha vida, conheci vários surdos e me chama a atenção como que não é um grupo que vemos integrado a outros grupos. Me parece importante questionar isso. Mas, sim. Miriam foi uma das personagens mais desafiadoras da minha vida.
E: O que você aprendeu com Miriam? Qual a mensagem que você gostaria de passar ao público com ela que não está tão explícita no filme?
A: Algo que eu gosto muito no filme é a temática LGBTQI+, não se explica, estamos vendo um casal que se ama. Não explicamos porque Miriam e Lola são namoradas, ou porque vamos assistir a sua história. Simplesmente é. Creio que fala sobre paciência, amizade e empatia.
E: Como descreveria Todo o Silêncio para convencer alguém a assistir ao filme?
A: É um filme inteligente sobre um casal cuja forma de se comunicar muda. E é a trajetória de uma mulher em que a sua identidade se transforma. É um filme amoroso e doloroso que você vai gostar muito.
O que achou da entrevista com a Adriana Llabrés? Vai assistir a Todo o Silêncio? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Insta, Face e Twitter — e aproveita pra seguir e ficar por dentro do mundo do entretenimento!
Mudança no nome acompanha as atualizações no período de elegibilidade e nas categorias do prêmio
A partir desta 23ª edição, a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais incorporou o nome Troféu Grande Otelo ao título da premiação. Uma homenagem ao ator que deu vida a grandes personagens na indústria do audiovisual, inclui-se seu nome no antigo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, passando a ser chamado de Prêmio Grande Otelo do Cinema Brasileiro.
As inscrições para 2024 já estão abertas. E de acordo com as alterações no período de elegibilidade e nas categorias do prêmio, as obras audiovisuais precisam estar contempladas entre o período de 1º de janeiro de 2023 até 30 de abril de 2024 para serem classificadas. A premiação criou duas novas categorias: Melhor Atriz e Melhor Ator de Série de Ficção.
Votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, o Prêmio Grande Otelo do Cinema Brasileiro vem passando por atualizações desde que foi criado, alterações que também ocorrem no audiovisual. Por exemplo, neste ano, pela primeira vez, as séries de ficção vão passar a concorrer em uma única categoria, sem distinção entre as produções independentes, da TV aberta, TV Paga e OTT.
Grande Otelo (1915-1993) foi um ator e humorista que marcou o século XX. A forma que fazia comédia era carregada de críticas sociais, deixando um legado para as próximas gerações de artistas.
Sobre as obras de que participou, Otelo, juntamente com Oscarito (1906-1970), ator hispano-brasileiro, estrelou famosas obras nacionais e tornou-se um ícone do cinema nacional. Foi o grande destaque da Rede Atlântida em sucessos como Noites Cariocas (1935), Este Mundo é um Pandeiro (1946), Três Vagabundos (1952), A Dupla do Barulho (1953), Matar ou Correr (1954), Assalto ao Trem Pagador (1962), O Dono da Bola (1961) e Quilombo (1984).
E aí, você acompanha o cinema brasileiro? Já tinha ouvido falar sobre o Grande Otelo? Conta pra gente! E siga o Entretê no Insta, Face e Twitter para ficar por dentro de outras notícias do mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: reprodução/Vertentes do Cinema
Elenco do remake tem nomes como Reneé Rapp (A Vida Sexual das Universitárias), Angourie Rice (Mare of Easttown) e Christopher Britney (O Verão que Mudou Minha Vida)
Todos com o burn book em mãos? Nesta quarta-feira (29), a versão musical adaptada do clássico Meninas Malvadas ganhou pôsteres inéditos com os rostos do elenco principal.
Além dos veteranos Tina Fey (Srta. Norbury) e Tim Meadows (Sr. Duvall), ainda aparecem Reneé Rapp (Regina George), Angourie Rice (Cady Heron), Christopher Briney (Aaron Samuels), Avantika Vandanapu (Karen Shetty) e Bebe Wood (Gretchen Wieners).
Confira as imagens dos cartazes de Meninas Malvadas: O Musical:
Dirigido por Samantha Jayne e Arturo Perez Jr., Meninas Malvadas: O Musical tem roteiro e produção de Tina Fey. A cineasta não apenas trabalhou no filme original, como também levou a produção para os teatros da Broadway, edição esta que inspirou a então criação do longa-metragem musicado.
A história aborda a chegada de Cady Heron ao grupo mais popular do Colégio North Shore, As Patricinhas, formado pela líder Regina George e suas amigas Karen e Gretchen. No entanto, a trama ganha uma reviravolta quando Cady se apaixona pelo ex-namorado de Regina, Aaron Samuels. Com a rivalidade declarada, Meninas Malvadas: O Musical promete reunir todo o drama e a comédia que permeiam o ensino médio.
O filme estreia nos cinemas brasileiros em 10 de janeiro de 2024.
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A premiação foi encerrada com grandes performances e momentos emocionantes
Na madrugada de hoje (29), aconteceu o segundo dia de MAMA Awards 2023, no Tokyo Dome, no Japão, tendo o ator Park Bo Gum como MC.
Durante a primeira noite da cerimônia (realizada em 28 de novembro), foram entregues os prêmios de ÍconeMundial do Ano, Novo Artista Favorito, Escolha dos Fãs Mundiais (Bonsang), Conquista Inspiradora, Artista Galaxy Neo Flip e muito mais.
O NewJeans ganhou dois Daesangs (Grandes Prêmios) este ano: Artista do Ano e Canção do Ano (pelo seu grande sucesso Ditto ).
Enquanto isso, o SEVENTEEN aceitou em lágrimas o Daesang de Álbum do Ano (pelo seu mini-álbum mais vendido FML ).
Confira a lista completa dos vencedores do dia 2:
Artista do Ano: NewJeans
Canção do Ano: NewJeans (Ditto)
Álbum do Ano: SEVENTEEN (FML)
Melhor Grupo Masculino: SEVENTEEN
Melhor Grupo Feminino: NewJeans
Melhor Artista Masculino: Jimin do BTS
Melhor Artista Feminina: Jisoo do BLACKPINK
Melhor Performance de Dança (Grupo Masculino): SEVENTEEN
Melhor Performance de Dança (Grupo Feminino): NewJeans
Melhor Performance de Dança (Solo): Jisoo do BLACKPINK
Performance Global Favorita (Grupo Masculino): ATEEZ
Performance Global Favorita (Grupo Feminino): (G)I-DLE
Performance de Dança Favorita (Grupo Masculino): TREASURE
Performance de Dança Favorita (Grupo Feminino): LE SSERAFIM
Melhor Novo Artista (Masculino): ZEROBASEONE
Melhor Novo Artista (Feminino): tripleS
Melhor videoclipe: Jisoo do BLACKPINK (Flower)
Melhor colaboração: Jungkook do BTS (Seven com Latto)
Melhor trilha sonora: BTS (The Planet)
Melhor Performance Vocal (Grupo): AKMU
Melhor Performance Vocal (Solo): Parc Jae Jung
Melhor Performance de Rap e Hip Hop: Agust D [Suga do BTS] (People Pt.2 com IU )
Além dos prêmios, o segundo dia também contou com performances incríveis. Confira:
ATEEZ (com participação de Ryu Seung Ryong) – BOUNCY + Crazy Form
EL7Z UP – CHEEKY + SNAP
BOYNEXTDOOR – One and Only + But Sometimes
LE SSERAFIM’s Huh Yunjin, Kep1er’s Xiaoting, (G)I-DLE’s Minnie, Monika, and Bada Lee – Goddess Awakened
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/MAMA AWARDS
Longa tem direção e roteiro de Esmir Filho e conta com o olhar criterioso do próprio Ney Matogrosso, que participa das decisões do projeto
Se correr o bicho pega! A cinebiografia Homem com H contará com o ator Jesuíta Barbosa na pele de Ney Matogrosso, um dos artistas mais revolucionários da música brasileira. Com o início das filmagens marcado para janeiro de 2024, a produção é acompanhada de perto por Ney, que participa do desenvolvimento do projeto e das decisões referentes ao roteiro.
O filme transitará entre diferentes fases da carreira do cantor, passando por sua infância, adolescência, vida adulta e maturidade. Em uma jornada através do tempo, o público acompanhará um rapaz de origem humilde apaixonado pela natureza, que se liberta das opressões, quebra preconceitos e se torna um dos artistas mais influentes de sua geração.
“A pesquisa de elenco contou com uma grande lista de possibilidades, entre novos talentos e alguns nomes conhecidos do público. Jesuíta foi o grande destaque e nos pareceu a escolha certa, não só pelo ator maravilhoso que é, mas também por ser um artista performático como Ney”, disse Esmir Filho, diretor e roteirista do projeto.
Subversivo, o cantor coleciona fãs, sucessos e polêmicas desde a década de 1970, quando surgiu como vocalista do grupo musical Secos e Molhados. Sua influência vai além do cenário musical, misturando-se com a cultura brasileira por ser quem é: uma figura naturalmente política.
“Ney é o ícone maior da cena transgressora artística brasileira, uma grande voz na música mundial. Minha felicidade não tem tamanho, é uma alegria quase sacra quando penso que vou olhar e poder experienciar as vivências deste homem incrivelmente delicado, tão importante para este país”, disse Jesuíta Barbosa.
Homem com H conta com produção da Paris Entretenimento e distribuição da Paris Filmes. Ainda, Jesuíta Barbosa participa de um painel na CCXP23 nesta quinta-feira (30), às 16h, para falar sobre o projeto.
Então, quais são as suas expectativas para a produção? Conte pra gente! Aliás, para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
As histórias em quadrinhos on-line fazem sucesso quando viram K-dramas
Chamando todos os dorameiros de plantão! Vocês já leram algum webtoon? O termo é uma junção das palavras web e cartoon, e representa um modelo de quadrinho digital criado na Coreia do Sul. O WEBTOON é o principal site para acessar esse tipo de conteúdo atualmente e ainda permite a publicação de criações autorais, servindo também como fonte quando se trata de reproduzir as histórias para a telinha.
A partir deste ano, o Rakuten Viki está organizando a primeira celebração mundial de dramas coreanos com o Dia Internacional do K-Drama em 29 de novembro, com o objetivo de reconhecer o fandom e o apelo de massa crescente do gênero, que dominou a cultura popular.
Se você quer ver seus personagens favoritos de webtoon ganhando vida, aqui estão cinco histórias adaptadas para K-dramas disponíveis no WEBTOON que você pode assistir:
Um Bom Dia para Ser um Cachorro (2023)
Todos nós conhecemos o sapo que se transforma em príncipe quando beijado, mas imagine se transformar em cachorro na mesma situação. Han Hae Na (Park Gyu Young) é uma professora condenada a uma vida de solidão por causa de uma maldição, que a transforma em um cachorro à meia-noite quando ela beija um homem.
Então, quando o inevitável acontece depois que ela beija seu colega Jin Seo Won (Cha Eun Woo), a única maneira de salvá-la é ele retribuir o beijo. O problema aqui é que Seo Won tem medo de cachorros. Baseado no webtoon, este drama de romance de fantasia mantém a essência da história original. O drama é divertido e alegre, para aqueles dias em que você só precisa de algo leve para assistir.
Onde assistir: Viki
A Vingança do Casamento Perfeito (2023)
Este drama segue a história de uma mulher que está decidida a acertar contas com seu ex-marido. Han Yi Joo (Jung Yoo Min), filha de uma família rica, sempre sentiu a falta de amor dos pais e da irmã. Isolada da própria família, ela fica arrasada ao saber que o marido não sente nada por ela, mas está apaixonado pela irmã.
Quando ela sofre um acidente, ela viaja no tempo e planeja a vingança perfeita contra sua família e o marido, celebrando um casamento por contrato com Seo Do Guk (Sung Hoon), o herdeiro de uma vasta fortuna. Em um enredo cativante e com personagens bem definidos, Jung Yoo Min dá vida à sua personagem, trazendo raiva e decepções à tona.
Onde assistir: Viki
Renascendo Rico (2022)
Quando Yoon Hyun Woo (Song Joong Ki), o secretário leal de uma família influente mas moralmente corrupta, é traiçoeiramente morto após ser acusado de um crime, isso significa a ruína para o clã. Ele milagrosamente acorda no corpo do filho mais novo da família, Jin Do Joon, e se lembra de tudo de seu passado, bem como dos segredos mais profundos da família, que podem abalar o próprio terreno sobre o qual repousam suas fortunas.
Hyun Woo planeja sua vingança de maneira calculada e descobre segredos, escândalos e novas verdades sobre si mesmo. O passado poderá ser retificado ou a história se repetirá mais uma vez? Renascendo Rico é um drama intrigante que vem com várias reviravoltas e obstáculos. Song Joong Ki lida com seus papéis duplos com delicadeza, provando sua versatilidade e capacidade de captar a essência do personagem.
Onde assistir: Viki
Então Eu me Casei com a minha Anti-Fã (2021)
O superstar Ho Joon (Choi Tae Joon) encontra seu par na agressiva repórter de revista Lee Geun Young (Choi Soo Young), em um clube. Mas as coisas dão muito errado e Geun Young é demitida do emprego. Convencida de que é por causa de Ho Joon, ela decide enfrentá-lo e é rotulada como sua maior anti-fã.
O drama em torno de Geun Young se torna fonte de inspiração para um reality show, onde uma celebridade convive com um anti-fã. Embora Ho Joon e Geun Young resistam no início, eles eventualmente aceitam e fazem de tudo para tornar difícil a vida um do outro. No entanto, passar um tempo juntos leva a mudanças inesperadas para a dupla.
O enredo é hilário e também oferece uma visão do mundo das celebridades do ponto de vista de uma não celebridade. Soo Young prova mais uma vez que é desinibida sempre que assume um papel e Choi Tae Joon mostra seu grande talento para a comédia.
Onde assistir: Viki
Classe dos Heróis Fracos 1 (2022)
Yeon Si Eun (Park Ji Hoon) é um estudante exemplar que sofre bullying de maneira constante devido à sua aparência frágil. Ele se torna amigo de Ahn Su Ho (Choi Hyun Wook) e de Oh Bum Seok (Hong Kyung) e forma uma equipe com eles enquanto enfrentam valentões.Além de tudo, os amigos também precisam sobreviver ao período escolar e ao estresse constante das notas. Os três não apenas enfrentam encrenqueiros, mas também encontram consolo um no outro, contando com a amizade para enfrentar os desafios. Um drama aclamado pela crítica, mas subestimado, Classe dos Heróis Fracos 1 é um drama realista cheio de ação, mas também emocionante.
Qual desses K-dramas você já assistiu ou leu o webtoon? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Insta, Face e Twitter — e aproveite para nos seguir e ficar por dentro do mundo do entretenimento!
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