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A Jornada das Atrizes mais Velhas: desafios do etarismo em Hollywood

Além da pressão estética e desigualdade salarial, mulheres são quem mais sofre com o preconceito baseado na idade

 

Recentemente voltou a viralizar uma fala da atriz Meryl Streep durante uma entrevista, em que ela diz “Quando eu completei 40 anos, me ofereceram três [papéis de] bruxas em um ano. Eu senti que estavam me enviando um sinal, sobre como Hollywood se sentia em relação às pessoas que faziam 40. Então eu me senti mal.”.

 

Essa fala nos faz refletir sobre como funciona não somente o etarismo mas o machismo na indústria. Se até mesmo uma das atrizes mais premiadas e prestigiadas da história do cinema, tem seu trabalho totalmente ignorado quando chega em uma idade em que é considerada velha demais, o que isso nos diz?

Foto: reprodução/Culture Whisper

 

O etarismo em Hollywood refere-se a discriminação ou preconceito baseado na idade, em especial no que diz respeito ao elenco de filmes e oportunidades de carreira na indústria cinematográfica. Isso pode afetar tanto atores e atrizes quanto diretores, roteiristas e diversos outros profissionais do cinema.

 

As mulheres seguem sendo as maiores prejudicadas

 

Mulheres enfrentam desafios significativos em diversas áreas, em Hollywood não seria diferente, especialmente à medida que envelhecem e dão de cara com o etarismo. Muitas atrizes relatam dificuldade em conseguir papéis principais ou mesmo manter uma carreira ativa após atingirem certa idade, enquanto os personagens para homens mais velhos são mais numerosos e variados. 

 

Talvez por esse motivo a atriz Frances McDormand ter conquistado um Oscar de Melhor Atriz em 2018, aos 68 anos, por sua atuação em Três Anúncios Para Um Crime (2017) tenha sido um fato memorável. Ela não parou por aí, e em seu discurso pediu que todas as mulheres indicadas se levantassem, causando comoção enquanto falava:

 

Olhem ao redor, pessoal. Olhem ao redor, senhoras e senhores, porque todas nós temos histórias para contar e projetos que precisamos financiar. Não falem com a gente nas festas de hoje à noite. Daqui a alguns dias, convidem-nos para o seu escritório, ou venham até os nossos, o que for melhor para vocês, e vamos contar sobre nossos projetos. Tenho duas palavras para deixar com vocês hoje, senhoras e senhores: inclusion rider (cláusula contratual que estrelas de cinema utilizam para exigir que a equipe do filme atinja determinado nível de diversidade)

Confira o discurso da atriz na integra:

 

Papéis limitados, pressão estética e desigualdade salarial são problemáticas presentes para todas as gerações femininas da indústria cinematográfica, mas o problema se intensifica conforme a idade avança. A disparidade salarial feminina quando comparada com seus colegas mais jovens, principalmente se for um homem, é absurda, isso reflete uma cultura de desvalorização baseada na idade e no gênero.

 

Buscando o reconhecimento merecido

 

Em uma tentativa de pôr fim a isso, diversas atrizes começaram a falar sobre suas experiências de trabalho após certa idade, e inúmeros relatos chegaram à mídia como forma de alerta e indignação. Atrizes como Anne Hathaway, que disse ter ouvido no início de sua carreira que só faria sucesso até os 35, ou Maggie Gyllenhaal que foi descartada de um projeto com a justificativa de, aos 37, ser velha demais para interpretar o par romântico de um ator com 55 anos.

Margot Robbie, aos 33 anos, foi alvo de diversas críticas nas redes sociais, feitas por pessoas que a achavam velha demais para dar vida a Barbie (2023). Muitos desses comentários também expressavam que a atriz já havia passado por sua melhor fase e agora estava feia (por estar mais velha). Em menor escala, homens também sofrem com o etarismo, o ator Ryan Gosling também por sua atuação no filme Barbie onde deu vida ao Ken, recebeu críticas por o considerarem, aos 43 anos, velho demais para o personagem.

 

Foto: reprodução/MCE TV

 

Para combater o etarismo, é necessário um esforço conjunto da indústria, incluindo a promoção de diversidade e inclusão em todas as idades. Além disso, é importante que o público apoie e consuma produções que desafiem esses padrões e celebrem a diversidade em todas as idades.

 

Afinal a idade é só um número, e a atriz que interpretou com maestria uma personagem aos 25, fará o mesmo aos 50, e não levar isso em consideração é um desrespeito com todo o tempo e esforço que aquela profissional dedicou a contribuir da melhor forma possível para a história do cinema.

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Cinema Entretenimento Musicais Notícias

Musicais da Broadway que inspiraram grandes sucessos do cinema

(Foto: reprodução/Variety)

Confira alguns longas metragens que são adaptações bem sucedidas dos palcos para a telona!

Absolute cinema! Se você é fã de produções cinematográficas com certeza já percebeu que elas incorporam muitos elementos do teatro. Seja por meio do roteiro, da exploração das trilhas e efeitos sonoros, dos figurinos ou até mesmo da dramatização, a influência da Broadway na indústria cultural é inegável. Por isso, o Entretê separou quatro filmes que foram adaptações de musicais para você se apaixonar!

(Foto: reprodução/Folha de São Paulo)

Consolidada mundialmente como uma referência, a Broadway é conhecida pelas suas superproduções teatrais. Com séculos de existência, o teatro aposta na produção de shows inovadores, explorando elementos como o glamour, a música e o drama. 

A narrativa vibrante é o principal diferencial dessas produções, que investem na elaboração de performances emocionantes. Com peças teatrais que conquistam os corações dos espectadores, a influência da Broadway se estende muito além dos limites do Distrito do Teatro, em Manhattan. 

Grease (1978) – Prime Video

(Gif: reprodução: giphy)

Um clássico da Sessão da Tarde, Grease é aquele filme que amamos rever! A produção é um clássico dos anos setenta e se consolidou como uma das maiores bilheterias da história do cinema para um musical. Explorando a estética da época, a produção aposta no clássico romance juvenil entre mocinha e galã.

Ambientada no verão de 1959, o filme retrata a história do americano Danny (John Travolta), que se apaixona por Sandy (Olivia Newton-John) durante uma viagem de férias para a Califórnia. Apesar dos sentimentos amorosos, o badboy se preocupa com sua reputação perante os amigos, enquanto Sandy, também atraída, se sente pressionada a manter sua imagem de menina comportada e estudiosa.

É esse dilema que constroi a trama do filme e, sob esse aspecto, a adesão de uma produção musical é extremamente assertiva. Isso porque cada novo desafio enfrentado pelo casal é marcado por um ato com canções que abordam os medos, desejos, romantismos e sonhos característicos da geração da época. Ademais, explorar atuações coreografadas e ritmadas faz com que o espectador se sinta no ensino médio da década de cinquenta!

Apesar do roteiro conter muitos elementos datados, em especial no que se refere ao comportamento masculino, o filme ainda é um grande fenômeno. Além da coreografia e da música serem essenciais para essa aceitação do público, o figurino e a fotografia repletos de personalidade, cores e sensualidade fecham a produção com chave de ouro.

Os Miseráveis (2012) – Mubi

(Foto: reprodução/ Adoro Cinema)

Diferente e impactante! A trama de Os Miseráveis foi inspirada na clássica obra de Victor Hugo e explora o gênero musical de um jeito único e que foge do tradicional. Isso porque a produção é conduzida em um tom operístico, com diálogos quase sempre cantados e interpretações da trilha sonora ao vivo. 

Essa dinâmica casa perfeitamente com a história repleta de reviravoltas, construindo um roteiro dinâmico e que prende a atenção do espectador. Desse modo, o longa se apropria do caráter melodramático da obra e proporciona uma experiência envolvente ao público.

O filme conta a história do protagonista Jean Valjean (Hugh Jackman), que é preso após roubar um pão para alimentar sua irmã mais nova. O tempo passa e Valjean é solto e, enquanto tenta recomeçar sua vida, continua sendo perseguido pelo inspetor Javert (Russell Crowe).

Ambientada na Revolução Francesa do século XIX, a trama dá destaque para a personagem Fantine, interpretada brilhantemente por Anne Hathaway. Demitida por ter uma filha, a personagem é uma mulher humilde que passa a se prostituir para buscar seu sustento. Seja pela história de luta feminina repleta de simbologia ou pela atuação de Hathaway- que conferiu à atriz um Oscar, Fantine se consolidou como uma figura de destaque na obra, apesar da curta aparição.  

Apesar do tom adotado pela obra ser o drama, o roteiro também é articulado para despertar comicidade e esperança no público. Dessa forma, o longa dirigido por Tom Hooper entrou para a história do cinema ao evocar a grandiosidade literária em uma produção cinematográfica densa e impactante.

Meninas Malvadas (2024) – Netflix

(Gif: reprodução: giphy)

Às quartas usamos rosa! Se você ama um clássico hollywoodiano esse filme é para você. A produção estreou em janeiro deste ano como uma grande promessa de bilheteria do cinema. Ambientada no ensino médio de um colégio norte americano, a trama é repleta de personagens caricatos e acerta ao apostar no famoso plot mocinha x vilãs. 

A história ganha vida quando Cady Heron (Angourie Rice) se muda para os Estados Unidos e ingressa no ensino público após receber anos de uma educação domiciliar na África. Com personalidade ingênua e doce, a protagonista conhece Janis (Auli’i Cravalho) e Damian (Jaquel Spivey), que ajudam a garota a se adaptar ao colégio. É lá que ela é apresentada ao grupo mais popular da trama: Regina George (Reneé Rapp), Gretchen (Bebe Wood) e Karen (Avantika).

Após Cady se aproximar do trio, conhecido como “as poderosas”, ela desperta a raiva de Regina ao se apaixonar por Aaron (Christopher Briney), ex-namorado da abelha rainha. É nessa dinâmica de relações do ensino médio que a trama se desenvolve e apresenta uma série de reviravoltas no decorrer da história.

Meninas Malvadas se consolidou como uma sátira de grande sucesso entre o público teen. Com questões estigmatizadas de gênero bem presentes, o enredo explora as tendências da moda e de comportamento dessa geração, além de ter a música como elemento essencial para a construção da ambientação e dos personagens. 

Mamma Mia (2008) – Star+

(Gif: reprodução: giphy)

You can dance! Esse é um filme obrigatório para os amantes de musicais. Com uma trama divertida e leve, a adaptação envolve os espectadores com a inserção de diversos números musicais no decorrer da história. Ao som de Abba, a produção aposta em um roteiro que ganhou o coração do público do cinema ao explorar a relação familiar e o amor entre mãe e filha. 

Sophie (Amanda Seyfried) foi criada pela mãe, Donna (Meryl Streep), e, quando está prestes a se casar, decide tentar descobrir quem é seu pai. Após encontrar um antigo diário de Donna, Sophie convida três ex-namorados da mãe – e seus possíveis pais – para o casamento. Esse drama familiar é o fio que conduz toda a produção. 

Além do elenco de peso que consegue superar a artificialidade da atuação característica do teatro, um diferencial de Mamma Mia é sua ambientação. Apesar de ser uma obra americana, o filme se passa na Ilha de Calicos, na Grécia. As paisagens litorâneas gregas criam um visual colorido e combinam perfeitamente com a trilha sonora alegre e contagiante. Esse cenário é crucial para a construção das personagens e da estética fotográfica da produção. 

Outro destaque da trama é a centralidade dos papeis femininos e a forma como o roteiro constroi as relações entre as personagens, explorando a amizade e o amor. Além da relação de Donna e Sophie, a amizade de Tanya (Christine Baransk) e Rosie (Julie Walters) também é um ponto alto da trama. Isso porque, além de trazer comicidade à produção, as figuras consolidam a cumplicidade da amizade entre as integrantes do trio musical Donna and the Dynamos. 

 

E aí, você já assistiu algum desses sucessos do cinema? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei no Insta, Face e X e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Dia Mundial do Teatro: 5 curiosidades sobre essa arte

 

Revisado por Carolina Carvalho

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Além de Bianca Comparato: confira as participações especiais em Grey’s Anatomy

Em 20 temporadas diversas celebridades já fizeram aparições na série médica

 

Lançada em 2005, a série de Shonda Rhimes rapidamente se tornou uma das preferidas do público, alcançando ótimos números de audiência e indicações a prêmios como o Emmy. 

 

No Grey-Sloan Memorial Hospital acompanhamos a rotina de médicos residentes da cirurgia iniciando suas carreiras, e todo o drama que pode existir nesse centro cirúrgico. Com momentos que levaram quem assistiu às lágrimas, Grey’s Anatomy se consagrou como uma das séries médicas de maior sucesso dos últimos tempos.

 

Recentemente a atriz brasileira Bianca Comparato foi uma das convidadas a atuar na nova temporada, onde interpreta a personagem Maria Flor.

 

Ao longo destes quase 20 anos de produção muitos temas foram abordados, e em mais de 400 episódios diversos rostos conhecidos pelo público fizeram participações marcantes na série. Confira 10 celebridades que já passaram pelo hospital de Seattle:

 

Demi Lovato 
Foto: reprodução/Critical Hits

 

A cantora e atriz participou de um episódio da sexta temporada da produção, dando vida a uma jovem que inicialmente foi diagnosticada com esquizofrenia. Mas no Grey-Sloan acaba descobrindo que seu real problema era uma condição rara no ouvido. 

 

Sarah Paulson 
Foto: reprodução/O Fuxico

 

Também na sexta temporada, a atriz conhecida principalmente por seus papéis memoráveis em American Horror Story (2011), participou de um flashback em Grey’s, interpretando a versão mais jovem de Ellis Grey (Kate Burton), mãe de Meredith Grey (Ellen Pompeo).

 

Elizabeth Moss
Foto: reprodução/Observatório do Cinema

 

Ainda nos primeiros anos da série, durante a terceira temporada, a atriz que futuramente seria um sucesso em Mad Men (2007 – 2015) e em The Handmaid’s Tale (2017- presente), também estava no início de sua carreira, e interpretou uma filha superprotetora que acaba perdendo sua mãe durante uma cirurgia.

 

Dylan Minnette 
Foto: reprodução/Fatos Desconhecidos

 

Ainda criança, o protagonista da série 13 Reasons Why participou da produção, como um garotinho com má formação nas orelhas que vai ao hospital buscando uma cirurgia plástica gratuita com Mark Sloan (Eric Dane).

 

Christina Ricci
Foto: reprodução/Tv Insider

 

Nossa eterna Wandinha esteve presente em dois dos episódios mais angustiantes da segunda temporada, interpretando a paramédica Hanna, que chega ao hospital com a mão dentro do corpo de um homem. O que ela não sabia inicialmente era que se tratava de uma bomba, e que sua mão estava impedindo a explosão.

 

Jeffrey Dean Morgan
Foto: reprodução/Observatório de Cinema

 

Antes de se tornar o temido Negan de The Walking Dead, o ator foi responsável por um dos personagens mais inesquecíveis da série participando de mais de uma temporada como Denny Duquette, paciente que precisa de um transplante de coração e acaba se envolvendo com a médica Izzie Stevens (Katherine Heigl).

 

Millie Bobby Brown
Foto: reprodução/Notícias da TV

Dando os primeiros passos em sua carreira como atriz, Millie interpretou a jovem Ruby, que com a ajuda do médico Owen Hunt (Kevin McKidd) durante uma ligação telefônica, consegue salvar sua mãe.

 

Kyle Chandler 
Foto: reprodução/Magazine.HD

 

Mais conhecido pelo filme Tudo Pela Vitória (2004), em Grey ‘s Anatomy o ator interpreta (nos mesmos episódios que Christina Ricci), o chefe do esquadrão antibombas, que tenta solucionar o problema ao mesmo tempo que incentiva todos a ficarem calmos diante da situação. 

 

Mandy Moore 
Foto: reprodução/Critical Hits

 

A atriz de This Is Us (2016-2022) participou de alguns dos episódios mais tensos da produção entre o final da sexta temporada e início da sétima, interpretando Mary Portman, uma paciente com câncer que acaba na mira de um atirador que invade o hospital em busca de vingança.

 

Abigail Breslin 
Foto: reprodução/Apple TV

 

Interpretando Megan, uma garotinha que não sentia dores e acaba se machucando muito por conta disso, a atriz mirim participa de um episódio da terceira temporada, onde recebe ajuda do médico Alex Karev (Justin Chambers).

 

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Texto revisado por Thais Moreira

 

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Cultura asiática Música Notícias

J-Hope lança documentário e novo álbum

O membro do BTS apresentou seu novo álbum Hope On The Street Vol.1  

J-hope, do BTS, lançou hoje (29) seu novo álbum solo, HOPE ON THE STREET VOL.1. O trabalho de seis faixas é inspirado em uma celebração de novos começos, ao mesmo tempo em que rememora as raízes de J-hope, que era dançarino de rua antes de ingressar no BTS.

 A versão física do álbum já está disponível para pré-venda na UMusic Store. O cantor também apresenta HOPE ON THE STREET, uma série documental que captura a jornada de J-Hope na dança. Conhecido como o dançarino principal do grupo, J-Hope exibe suas habilidades de performance, que são quase perfeitas. Sua originalidade na música como artista também vem do fato de que ele aprendeu música através da dança. A primeira mixtape de J-Hope, Hope World (março de 2018), expressou suas emoções sinceras e narrativas pessoais, sugerindo sua visão como artista.

 A mundialmente famosa Chicken Noodle Soup (feat. Becky G), lançada em 2019, mostrou sua própria personalidade musical com energia eletrizante e performance. j-hope também validou sua capacidade como diretor criativo liderando todos os aspectos – desde música até conceito e elementos visuais – de seu álbum solo, Jack In The Box (julho de 2022), que aborda sua paixão e agonia como artista. Em 2022, j-hope fez história como o primeiro artista sul-coreano a liderar um palco principal no Lollapalooza.

 

O que acharam do comeback do idol? Nos conte pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para acompanhar o mundo da moda e do entretenimento!

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