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Normani lança novo single 1:59, faixa de seu novo álbum

Após dois anos de espera, a cantora retorna com projeto solo

Ela vem muito aí! Nesta sexta (26), a cantora e compositora Normani lançou seu novo single 1:59, que tem a participação do rapper Gunna. A música é a primeira do álbum Dopamine, que ganhou data de lançamento para o dia 14 de junho.

A faixa é o primeiro projeto solo da ex-integrante do Fifth Harmony desde que lançou Fair em 2022 e promete conter o estilo R&B, pop e hip-hop de acordo com um trecho divulgado pela cantora em suas redes sociais. Além disso, o novo lançamento marca a volta de Normani para a música após dois anos de espera.

Foto: reprodução/Instagram

Após o anúncio do hiatus do grupo Fifth Harmony, Normani teve dois grandes sucessos globais que tiveram bilhões de visualizações, Love Lies (2018), com Khalid, e Dancing With a Stranger (2020), com Sam Smith. Ela também lançou Motivation (2019), que alcançou mais de 400 milhões de reproduções. 

1:59 está disponível em todas as plataformas de streaming.

 

O single só nos deixou mais ansioso para o álbum, não é mesmo? Comente nas nossas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e nos siga para não perder as notícias do mundo do entretenimento.

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Texto revisado por Thais Moreira 

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Thank You, Goodnight: confira série documental sobre Bon Jovi

A produção acompanha em tempo real a banda e a carreira do ícone

Aumenta o som! Nesta sexta (26), Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi finalmente chegou ao streaming. Ao longo de quatro episódios, o público acompanha a banda em tempo real, desde fevereiro de 2022, mostrando seus altos e baixos enquanto os integrantes tentam traçar um futuro incerto. 

Confira o trailer: 

A série documental mostra a jornada do vocalista Jon Bon Jovi enquanto enfrenta uma lesão que ameaça sua carreira e confronta a possibilidade do fim das performances. Além disso, a produção traz vídeos pessoais, demos inéditas, letras originais e fotos nunca vistas antes.

O público vai conhecer a jornada da banda desde os humildes clubes da costa de Nova Jersey até os maiores palcos do mundo. Thank You, Goodnight vai reviver não apenas os sucessos, mas também as decepções mais profundas, assim como os momentos de tensão do grupo.

Imagem: divulgação/Star+

A docussérie, que está disponível no Star+, conta com direção e produção executiva de Gotham Chopra, além da produção executiva de Giselle Parets e Ameeth Sankaran. Alex Trudeau Viriato fez parte da produção e edição e desempenhou um papel criativo crucial na criação da série.

 

Quem aí já separou o final de semana para ver a série? Comente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e nos siga para não perder as notícias do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Confira imagens inéditas de Woman in Charge, documentário sobre Diane Von Furstenberg

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Música Notícias

Latin American Music Awards 2024 premia Karol G, Feid, Shakira e RBD; veja lista de vencedores

Com performances de Anitta e Peso Pluma, cerimônia de premiação reconheceu os principais nomes do cenário musical latino ontem (25)

Sob a apresentação de Becky G, Thalía, Alejandra Espinoza e Carlos Ponce, a cerimônia de premiação do Latin American Music Awards 2024 aconteceu na última quinta (25), em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ao todo, mais de 25 troféus foram entregues na edição deste ano. 

Os maiores holofotes da noite ficaram com Karol G e Feid, que ganharam seis categorias cada. A Bichota, a propósito, levou para casa a trinca principal do evento: Artista do Ano, Álbum do Ano (MAÑANA SERÁ BONITO) e Música do Ano (TQG). 

Em seguida, aparecem Shakira e Young Miko, ambas com três vitórias individuais. Enquanto Kali Uchis garantiu o prêmio de Melhor Álbum Pop para Orquídeas, o RBD foi lembrado em Melhor Grupo ou Dupla Pop e Melhor Turnê do Ano.

Além da distribuição de prêmios, o palco do Latin AMAs 2024 também recebeu diversas apresentações ao vivo. Entre os destaques, estão Yng Lvcas, Peso Pluma, Arcángel, Morat, Wisin, Mora e Anitta, que performou um medley de seu novo álbum de estúdio, Funk Generation, lançado nesta sexta (26). 

No quesito homenagens, a premiação reconheceu Yandel com o título de Latin AMAs Pioneer, e Ricardo Montaner e Banda MS como parte da Latin AMAs Legacy.

Confira a lista completa de vencedores do Latin AMAs 2024:

Artista do Ano

Karol G

Novo Artista do Ano

Young Miko

Música do Ano

TQG – Karol G e Shakira

Álbum do Ano

MAÑANA SERÁ BONITO – Karol G

Colaboração do Ano

Yandel 150 – Yandel e Feid

Colaboração Crossover do Ano

Niña Bonita – Feid e Sean Paul

Melhor Artista Crossover

Marshmello

Artista de Streaming do Ano

Feid

Turnê do Ano

Soy Rebelde Tour – RBD

Artista Latino Global do Ano

Karol G

Música Latina Global do Ano

Classy 101 – Feid e Young Miko

Melhor Grupo ou Dupla Pop

RBD

Melhor Artista Pop

Shakira

Melhor Álbum Pop

Orquídeas – Kali Uchis

Melhor Música Pop

Acróstico – Shakira

Melhor Artista Urbano

Karol G

Melhor Álbum Urbano

MAÑANA SERÁ BONITO – Karol G

Melhor Música Urbana

Yandel 150 – Yandel e Feid

Melhor Colaboração Urbana

Classy 101 – Feid e Young Miko

Melhor Artista Regional Mexicano

Carin León

Melhor Grupo ou Dupla Regional Mexicano(a)

Grupo Frontera

Melhor Álbum Regional Mexicano

Génesis – Peso Pluma

Melhor Música Regional Mexicana

TQM – Fuerza Regida

Melhor Colaboração Regional Mexicana

Ella Baila Sola – Eslabon Armado e Peso Pluma

Melhor Artista Tropical

Romeo Santos

Melhor Música Tropical

Solo Conmigo – Romeo Santos

Melhor Colaboração Tropical

El Merengue – Marshmello e Manuel Turizo

 

Qual foi seu campeão favorito da noite? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

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Texto revisado por Thais Moreira.

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Cultura asiática Notícias Séries

K-dramas que farão você amar a vida

Lista dedicada às pessoas que pensaram em botar um ponto final, mas preferiram colocar um ponto e vírgula

Já assistiu um k-drama que te fez ficar com um sorriso de orelha a orelha e te fez pensar o quão bom é viver? Preparamos uma lista com k-dramas que te farão pensar que a vida vale a pena. Confira:

Melancia Cintilante (2023)

Em 2023, Eun Gyeol (Ryeoun) é um estudante do ensino médio apaixonado por música. Durante o dia, ele é um aluno exemplar e estudioso… Mas à noite, ele se destaca como guitarrista de uma banda. Mas quando ele se depara com uma loja de música estranha, mas atraente, ele volta no tempo até 1995.

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Foto: reprodução/Viki

No cenário, ele fica cara a cara com o seu pai, Ha Yi Chan (Choi Hyun Wook) — como um estudante do ensino médio! Yi Chan considera Eun Gyeol um lunático quando este o chama de pai. Pior ainda, parece que Yi Chan tem uma queda por uma violoncelista chamada Se Kyeong (Seol In Ah), e não por sua futura mãe, Cheong Ah (Shin Eun Soo)! Em uma tentativa de consertar as coisas, Eun Gyeol se junta a uma banda liderada por seu futuro pai. Mas será que isso será suficiente para ajudar Eun Gyeol a unir os seus futuros pais.

Welcome to Samdal-ri (2023)

Em De Volta às Raízes, uma jovem sai de sua cidade natal e constrói uma nova identidade em Seul, mas ao retornar, anos depois, a chama de antigos relacionamentos acende novamente. No drama coreano, Sam-dal (Shin Hye-sun) vai embora da pequena vila de pescadores que cresceu após um acidente e, ao chegar na capital da Coréia do Sul, assume um novo nome para recomeçar sua vida do zero. Porém, de uma hora para outra, ela perde tudo e precisa voltar à sua cidade natal. Envergonhada, ela tenta não ser reconhecida, mas logo de cara reencontra Yong-phil (Ji Chang-wook), seu melhor amigo de infância.

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Foto: reprodução/Netflix
My Liberation Notes (2021)

Três irmãos vivem uma vida calma e desinteressante numa casa de campo de um bairro que pertence a Seul. Todos os dias é uma luta para ir trabalhar, sentindo o cansaço e a frustração por terem que percorrer aquele longo caminho. Paralelo a eles, um funcionário da família também vive com seus obstáculos.

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Foto: reprodução/Netflix

Juntos, eles tentam superar as tristezas da vida e buscam encontrar a verdadeira felicidade.

Porque Esta é a Minha Primeira Vida (2017)

Yoon Ji Ho (Jung So Min) é uma mulher solteira no início dos seus 30 anos que mal ganha para sobreviver e desistiu de marcar encontros por causa de sua situação financeira. Por meio de circunstâncias inesperadas, Ji Ho se torna inquilina na casa de Nam Sae Hee e eles se tornam companheiros de casa.

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Foto: reprodução/Viki
Navillera (2021)

Navillera acompanha Shim Deok-chul (Park In-hwan), um carteiro aposentado de 70 anos que decide realizar seu sonho de aprender balé. Sua família, incluindo sua esposa e filhos adultos, não está feliz com sua escolha, mas Deok-chul não parece inclinado a desistir. 

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Foto: reprodução/Netflix

Na academia de dança, ele conhece Lee Chae-rok (Song Kang), um bailarino de 23 anos que se interessou pela modalidade depois de experimentar diferentes esportes – desde beisebol até natação, passando por futebol. Chae-rok também não foi talentoso em nenhuma dessas atividades e acabou seguindo os passos da falecida mãe, que também era bailarina

Agora enfrentando dificuldades financeiras e completamente afastado do pai, o jovem pensa em abandonar o balé, até que seu caminho se cruza com o de Deok-chul. Um encontro que vai mudar a vida dos dois para sempre.

Lutando pelo Meu Caminho (2017)

Em Fight For My Way, Ko Dong-man (Park Seo-joon) sempre sonhou em se tornar um lutador de taekwondo famoso. No entanto, ele se vê preso em um emprego comum e se sente sufocado com a vida que vem levando. Ko Dong-man vive discutindo com Choi Ae-ra (Kim Ji-won), sua amiga de longa data, que também tem grandes ambições. 

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Foto: reprodução/Viki

A jovem deseja ser âncora de um jornal para TV, mas assim como o amigo, acaba trabalhando em uma loja de departamentos. Os amigos Kim Joo-man (Ahn Jae Hong) e Baek Seol-hee (Song Ha Yoon) estão em uma relação estável há 6 anos.

Porém, agora eles estão vivendo uma crise que pode significar o fim de tudo o que construíram juntos. Acompanhamos as histórias dos quatro jovens tentando fazer com que seus sonhos se transformem em realidade, enquanto vivem conflitos e superam desafios juntos.

Trinta Mas Dezessete (2018)

Woo Seo Ri (Shin Hye Sun) era uma jovem prodígio do violino de 17 anos que estava se preparando para um intercâmbio na Alemanha. Mas um acidente de carro sério a deixa em um coma.

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Foto: reprodução/viki

Gong Woo Jin (Yang Se Jong), que causou o acidente, fica traumatizado e atormentado pela culpa do que causou. Treze anos depois, ele trabalha como cenógrafo, mas é emocionalmente isolado de todos ao seu redor.

Quando Seo Ri acorda inesperadamente do coma, 13 anos depois, está no corpo de uma mulher de 30 anos, mas mentalmente ainda tem apenas 17 anos.

18 Outra Vez (2020)

18 Outra Vez, remake coreano do filme 17 Outra Vez (2009) estrelado por Zac Efron, leva a comédia romântica teen para os k-dramas. Na série, Hong Dae Young (Yoon Sang-hyun) enfrenta a crise da meia idade, um divórcio iminente, brigas com os filhos e uma demissão, tudo ao mesmo tempo. Todo esse caos faz com que ele, num momento de desespero, deseje voltar no tempo, antes de seus arrependimentos.

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Foto: reprodução/Max

 Como um milagre — ou maldição — ele acorda no corpo de um adolescente de 18 anos, mas com a mentalidade dos quarenta. Adotando a identidade de Go Woo Young (Lee Do-hyun) ele se matricula no colégio dos filhos para entender como consertar sua relação com eles e com a esposa.

Não Quero Fazer Nada (2022)

Cansada da vida na metrópole, uma jovem se muda para uma cidadezinha. Lá, ela conhece um bibliotecário que também quer fugir de tudo.

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Foto: reprodução/Netflix

Quais desses k-dramas você já assistiu? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei Face, Insta e X – e fique por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

Leia também: Mês da conscientização sobre o autismo: 4 K-dramas com personagens autistas

 

Texto revisado por Luiza Carvalho

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Música Notícias

Fresno e Pabllo Vittar criam banda fictícia no videoclipe de Eu Te Amo/Eu Te Odeio (IO-IO)

O grupo faz ode a artistas dos anos 1980 no novo videoclipe

Estamos nos anos 1980 e a banda F.P.V faz a sua primeira aparição. Qualquer semelhança dos integrantes com Fresno e Pabllo Vittar não é mera coincidência: Lucas Silveira, Vavo e Guerra convidaram Pabllo Vittar para ser a frontwoman da banda criada para o videoclipe de Eu Te Amo / Eu Te Odeio (IO-IO), faixa sobre o contraste de sentimentos em um relacionamento. 

foto banda
Foto: créditos/Felipe Vieira

O audiovisual, que tem influência nos registros analógicos de grupos hardcore da década de 1980, chegou nessa quinta-feira (25) ao canal de YouTube do trio (assista aqui) e faz parte do álbum recém-lançado Eu Nunca Fui Embora (2024). 

É um som mais bem-humorado do que o normal da Fresno, mas, ao mesmo tempo, tem peso, tem uma sensualidade ali”, resume Lucas. 

Dirigido pelos irmãos Keops e Raony, vocalistas do MEDULLA, o clipe carrega a aura transgressora que une Washington ao ABC Paulista dos anos 1980, trazendo uma drag queen como protagonista. Entre as inspirações, estão o musical Hedwig and the Angry Inch (1998) e shows das décadas de 1970 e 1980 que aconteciam em centros culturais e imóveis abandonados que abrigavam coletivos contraculturais.

Ter a Pabllo Vittar como participação era um desejo antigo do trio, que chegou a se materializar nas lives QuarentEmo quando Lucas fez um cover de Disk Me. “Assim que comecei a escrever, mentalizei que esta seria a música com a Pabllo”, lembra. 

Fã de Fresno, a cantora não hesitou em aceitar o convite. “Já faz um tempo que a gente vinha conversando e trocando ideias para criarmos algo juntos. Eu adoro passear por diversos ritmos e ainda não tinha produzido algo com essa pegada mais rock. A parceria e a canção casaram no momento certo. Foi muito divertido gravar com os meninos. Adorei ser a frontwoman deles“, afirmou.

Após a construção inicial da F.P.V, com a locação, figurino e estética, a Fresno adicionou o público como elemento. Lucas, Vavo e Guerra sempre foram próximos de seus ouvintes e quiseram evidenciar ainda mais essa aproximação: todos os figurantes na gravação são fãs da banda. 

O refrão Eu Te Amo/Eu Te Odeio (Io-Io) interpola o single Io-Io, do Trem da Alegria com a Xuxa, composição da dupla Sullivan/Massadas (1988). Essa é a quarta faixa do álbum.  O trabalho mostra como Lucas, Vavo e Guerra conseguem se reinventar e entregar composições atuais.

Gostou de conhecer a F.P.V? Contem pra gente! E acompanhem mais notícias sobre cinema no Entretetizei e em nossas redes sociais: Insta, Face e X.

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Texto revisado por Doralice Silva

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Notícias Resenhas Séries

Resenha | Bebê Rena entrega história autobiográfica desconcertante

A minissérie lançada no início de abril já se tornou um sucesso no streaming e nas redes sociais

[Contém spoiler]

Impacto e choque talvez sejam duas ótimas palavras para expressar o que o espectador sente ao assistir Bebê Rena. A minissérie retrata uma história real, vivida por Richard Gadd que também é o responsável por criar, roteirizar e protagonizar a trama.

Na história somos apresentados a Donny Dunn (Richard Gadd), um bartender que sonha em ser um comediante de sucesso, e no bar em que trabalha, ele acaba atendendo Martha (Jessica Gunning), que se apresenta como advogada, e os dois acabam criando um certo tipo de amizade. Porém, ao passar dos dias, Donny percebe que existe algo de errado com essa mulher. 

Martha se mostra uma stalker, e começa a perseguir o comediante, transformando sua vida em um verdadeiro pesadelo, com o objetivo de iniciar um relacionamento amoroso com ele, a partir de então a vida de Donny se transforma em um filme de terror.

Foto: reprodução/Netflix

A narrativa da série retrata de forma intensa esse relacionamento conturbado vivido pelos dois, que envolve ameaças, assédio, brigas, milhares de emails e xingamentos, mas de um jeito surpreendente conseguimos entender que Martha não é uma vilã. Ao longo dos episódios vemos que por trás da raiva e agressividade que ela demonstra, existe uma pessoa que precisa de auxílio com sua saúde mental, que muitas vezes nem ao menos entende o porquê de estar fazendo tudo aquilo, o que faz com que Donny tenha compaixão por ela.

Traumas do passado

Algumas das cenas de maior impacto da produção acontecem durante uma volta no tempo, que relata os motivos para o comediante possuir certos tipos de comportamento, tanto em relação a Martha e as situações que ele se coloca junto dela, quanto no restante de suas relações pessoais. 

Neste momento conhecemos o roteirista Darrien (Tom Goodman-Hill), que à primeira vista parece ser um amigo de Donny, o ajudando com seu show de comédia e levando seus roteiros para programas de TV.

Foto: reprodução/BBC

Porém em episódios duros de assistir, Gadd expressa momentos difíceis que viveu em companhia desse roteirista, que ao invés de ajudá-lo, incitava o uso de diversos tipos de drogas, além de molestar o comediante enquanto ele estava inconsciente. Darrien conseguiu manipulá-lo psicologicamente de tal maneira que, mesmo diante de tantas situações problemáticas ele continuava lá, até que o roteirista em uma cena chocante o agride sexualmente pela primeira vez.

A partir de então podemos entender que Donny se sente culpado por ter vivido aquele abuso, e a repulsa e vergonha que sente por si mesmo se estende para a sua vida, fazendo com que ele passe a ser autodepreciativo e ter medo de qualquer tipo de relacionamento.

As consequências do abuso são retratadas na minissérie de forma crua e angustiante, mostrando de forma honesta o quão devastadora toda aquela experiência foi para ele

Martha e Donny

Donny instigava Martha e a fazia acreditar que um relacionamento entre os dois era uma possibilidade, mas os julgamentos feitos a ele precisam levar em conta os sentimentos que ele possui por si próprio, assim como ela busca o amor, ele também, mas cada um de um jeito problemático e repleto de traumas, o que acaba sendo prejudicial para todos. 

Foto: reprodução/UOL

Ela acaba ajudando Donny – de uma forma muito conturbada – a lidar com seus traumas, a se abrir com quem ele gosta e finalmente poder acreditar mais em si mesmo. E mesmo que sua stalker tenha sido presa por perseguir várias pessoas, ele de certa forma entende que ela precisa de ajuda, assim como ele precisou. Richard e Jessica entregam atuações impecáveis, fazendo com que toda a trama se torne ainda mais envolvente.

A minissérie, disponível na Netflix, conta com cenas extremamente difíceis de assistir, mas também oferece diferentes perspectivas sobre algumas situações, onde por vezes nos sentimos como se estivéssemos acompanhando algum tipo de reality show em que Gadd entrega seus pensamentos e traumas, enquanto tenta descobrir quem é e como lidou com tudo isso.

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Cinema Entretenimento Notícias

Assassino Por Acaso ganha pôster e data de estreia

Filme é estrelado por Glen Powell e Adria Arjona

O aguardado filme Assassino Por Acaso (2023)  vai estrear nos cinemas brasileiros no dia 12 de junho. Com direção de Richard Linklater e estrelado por Glen Powell e Adria Arjona, a obra é uma produção da Diamond Films.

Assassino Por Acaso faz parte de vários gêneros cinematográficos, como noir, romance, suspense, ação e comédia. 

Em Assassino Por Acaso, Gary Johnson (Glen Powell) trabalha para a polícia e finge ser um assassino de aluguel para prender aqueles que o contratam, até que ele quebra o protocolo para tentar salvar a jovem Madison, interpretada por Adria Arjona.

Imagem: divulgação/ Diamond Films

O roteiro do filme foi realizado por Linklater e Powell, baseado em um artigo da revista Texas Monthly escrito por Skip Hollandsworth, e o elenco ainda conta com Austin Amelio, Retta e Evan Holtzman. Assassino Por Acaso foi exibido no Festival de Veneza de 2023 e atualmente conta com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes.

Glen Powell contou que a versatilidade do diretor Richard Linklater foi essencial para o desenvolvimento do filme. “Rick teve uma carreira incrivelmente ousada, tendo atuado em todos os tipos de ambientes, e este filme é o culminar de todos esses gêneros e personagens diferentes em um único longa-metragem. Foi um filme difícil de realizar e ele fez com que parecesse fácil”, afirmou Powell.

 

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Texto revisado por Doralice Silva

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Notícias Séries

My Lady Jane, nova série de romance, ganha data de estreia

Além disso, a produção divulgou novas imagens da trama

Nesta quinta (25), Prime Video anunciou a data de estreia de My Lady Jane, uma nova série de romance que se passa durante o reinado da dinastia Tudor, da Inglaterra. Além disso, a produção também ganhou imagens inéditas.

Inspirada no livro de mesmo nome, o enredo é uma releitura radical da história da realeza britânica, em que o filho do Rei Henrique VIII, Eduardo (Jordan Peters), não morre de tuberculose e Lady Jane Grey (Emily Bader) e seu marido não são decapitados.

Assim, Jane se torna rainha da noite para o dia e percebe que é alvo de vários nobres que querem o seu reinado e sua cabeça.

Todos os 8 episódios de My Lady Jane, portanto, estreia em 27 de junho no Prime Video.

My Lady Jane
Foto: divulgação/Prime Video
My Lady Jane
Foto: divulgação/Prime Video
My Lady Jane
Foto: divulgação/Prime Video

Além de Bader e Peters, o elenco é composto por Edward Bluemel, Dominic Cooper, Anna Chancellor e Rob Brydon.

E aí, estão ansiosos para a estreia da nova série de romance? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos sigam para mais conteúdos de entretenimento!

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cinema Notícias

O filme Às Vezes Quero Sumir ganha data de estreia no Brasil

Estrelado por Daisy Ridley, o longa será lançado em 23 de maio nos cinemas brasileiros

Às Vezes Quero Sumir, protagonizado por Daisy Ridley, a Rey de Star Wars, tem estreia marcada para 23 de maio aqui no Brasil.

Foto: divulgação/Synapse Distribution

O filme acompanha a vida pacata de Fran (Daisy Ridley), que vive em uma cidadezinha no litoral dos EUA. No seu trabalho em um escritório, ela conhece seu par romântico, Robert, interpretado pelo ator e comediante Dave Merheje. O longa aborda temas como solidão e dificuldade em criar relações interpessoais sem esquecer da sensibilidade e do humor.

Foto: divulgação/Synapse Distribution

A produção ainda rendeu uma indicação no Festival Sundance em Utah, nos EUA, pelo júri principal. Confira o trailer completo e legendado:

Às Vezes Quero Sumir é um romance contemporâneo distribuído pela Synapse Distribution e dirigido por Rachel Lambert. 

 

Empolgados para a estreia do filme? Conta pra gente, nas redes sociais do Entretetizei – Instagram, Facebook e X – e nos siga para ficar por dentro de conteúdos sobre livros, música e entretenimento.

Leia também: Estreia hoje o season finale da série Xógum: A Gloriosa Saga do Japão 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Especiais Livros Notícias

Quem foi bell hooks: filósofa, feminista e escritora de sucesso

O mundo a perdeu em 2021, mas o legado de tudo o que ela produziu será eterno

Uma das escritoras e pensadoras feministas de maior importância da geração atual, bell hooks publicava ensaios com opiniões políticas, feminismo e questões enfrentadas na sociedade de uma maneira potente, o que a fez vender milhares de exemplares de seus livros ao redor do mundo. 

Nascida em 1952, hooks foi uma escritora, professora, teórica feminista e ativista antirracista, deixando um impacto impressionante na vida de muitas mulheres que acompanharam sua escrita. 

Batizada como Gloria Jean Watkins, se tornou bell hooks – com todas as letras em minúsculo, pois a escritora dizia que não queria que prestassem atenção em sua pessoa, e sim em suas obras – em homenagem a bisavó, e utilizou o pseudônimo até seu último dia de vida, tendo publicado cerca de 40 livros em 15 diferentes idiomas, obras que sempre retrataram racismo, política, questões de gênero e amor.

Foto: reprodução/Brasil de Fato

Em seu livro O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras (2018) a escritora entrega um manifesto sobre o movimento feminista, demonstrando diversas perspectivas com uma linguagem mais descomplicada, além de escrever frases como:

“Mulheres que afirmam ser feministas ao mesmo tempo que perpetuam a homofobia são tão equivocadas e hipócritas quanto aquelas que querem sororidade enquanto ainda estão apegadas ao pensamento de supremacia branca”.

Tudo poderia entrar em pauta para ela, que fazia análises centradas e diretas sobre os mais diferentes temas, desde clipes musicais até a representatividade em filmes de Hollywood, chegando até a expressar alguns comentários polêmicos a respeito do álbum Lemonade (2016) da cantora Beyoncé.

Sua escrita abrangeu todos os meios, tendo publicado poesias, ensaios e críticas de arte e cinema. A soma de seu trabalho a fizeram ser considerada uma das feministas negras mais influentes do último século.

Exemplos de obras publicadas
Foto: reprodução/Editora rosa dos tempos/Editora Elefante/Editora Perspectiva
  • Teoria Feminista: da Margem ao Centro (1984)

Aqui a escritora defende uma revolução do movimento feminista, enfrentando  o sexismo, racismo e capitalismo.

  • Tudo sobre o amor  (1999)

Tentando entender o que é o amor em todas as suas possíveis formas, bell pontua os desafios de colocá-lo como ponto central de nossas vidas, levando em conta questões como patriarcado e racismo. Desta obra também vieram duas sequências: Salvação e Comunhão, lançados no Brasil em 2024, que receberam o nome de Trilogia do Amor.

  • O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras (2018)

A escritora tenta abordar os mais diversos temas e opiniões sobre o movimento de uma maneira simples, trazendo pontos de vista sobre politica, beleza, luta de classes e violência e o impacto que todas essas questões tem na sociedade e no movimento feminista.

  • E eu não sou uma mulher? (2019)

Abordando temas como sexismo, racismo e intersecção, a escritora debate os temas mostrando o impacto de cada um na sociedade, e como a perpetuação de práticas racistas impacta a vida de mulheres negras.

Legado 

A ativista foi considerada pela mídia a redefinição do feminismo, trazendo uma nova narrativa e pontos de vista para o movimento. Iniciou sua carreira cedo, não se deixando afetar pelo racismo que quis a impedir de expressar suas ideias e opiniões.

Foto: reprodução/Casa das Aprendizagens

 Se tornou crítica no início da carreira para escrever sobre artistas que não recebiam o devido reconhecimento, inspirando a todos quando disse:

“Infelizmente, os artistas e críticos brancos conservadores que controlam a produção cultural e a escrita sobre arte parecem ter dificuldade em aceitar que, podem estar criticamente cientes da política visual, sem ao mesmo tempo, abandonar um forte compromisso com a estética”.

O amor era um dos assuntos que bell mais abordava em seus textos, mostrando como enxergá-lo de forma crítica, e todos os seus benefícios e malefícios, por exemplo, como o luto nos traz tanta dor que por vezes esquecemos de que houveram momentos incríveis. Sobre isso ela escreveu:

“Muitos de nós passam a amar a vida apenas quando confrontados com doenças que a colocam em risco. Com certeza, encarar a possibilidade da minha morte me deu coragem para olhar de frente a falta de amor em minha vida[…]Amar permite que transformemos a nossa celebração da morte em uma celebração da vida”.

Inspirou nas páginas de seus livros e nas salas de aula em que lecionou. hooks será sempre uma referência e as próximas gerações encontrarão palavras sobre amor e liberdade que os farão refletir sobre tudo, e é assim que o legado de bell hooks, que faleceu aos 69 anos em 2021, será eterno.

 

Já conhecia bell hooks? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos sigam para mais textos como esse!

Leia também: 

 

Texto revisado por Thais Moreira

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