A série teve sua primeira temporada lançada em 2022, e contará com novos nomes no elenco
Vem aí! Começaram as gravações da segunda temporada de Wandinha na Irlanda. A série, que teve a sua primeira temporada lançada em 2022, contará com novos nomes no elenco, divulgados nesta terça (07).
O personagem queridinho dos fãs, Mãozinha, apareceu para entregar os roteiros ao elenco no set de filmagem. Mãozinha também está no comando do perfil do TikTok recém-lançado pela Netflix, dedicado a tudo sobre Wandinha sob a perspectiva desse personagem único.
De acordo com a Netflix, os novos nomes do elenco incluem Steve Buscemi, Billie Piper, Evie Templeton, Owen Painter e Noah Taylor. Além disso, a série contará com atores convidados, entre eles Christopher Lloyd, Joanna Lumley, Thandiwe Newton, Frances O’Connor, Haley Joel Osment, Heather Matarazzo e Joonas Suotamo.
Confira o anúncio do elenco:
Sobre a série
Wandinha é a série de TV em língua inglesa mais popular na Netflix, com mais de 252 milhões de visualizações na primeira temporada. Além disso, a série passou 20 semanas no Top 10 Global e alcançou o Top 10 em 93 países.
A série, que tem Jenna Ortega no papel principal, é um mistério investigativo e sobrenatural que mapeia os anos de Wandinha Addams como estudante na Escola Nunca Mais. A produção é dirigida por Tim Burton, que também atua como produtor executivo.
Quais são as suas expectativas para a segunda temporada da série? Conte pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
A seleção conta com títulos que exploram a maternidade de forma pouco convencional, como Ninjababy, El Planeta e Os Cinco Diabos, entre outros
Celebrando o Dia das Mães, a MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, lança a coleçãoMommy Issues, apresentando filmes que abordam de forma variada os conceitos sobre a maternidade. As produções navegam entre os gêneros de comédia, terror e melodrama. Seus temas retratam as alegrias,realizações e batalhas que as mulheres encaram durante a maternidade, as questões familiares e os diversos tipos de relacionamentos maternos.
Entre os títulos já disponíveis, destaque para Ninjababy (2021), longa de Yngvild Sve Flikke sobre a jornada hilária de uma jovem cartunista que precisa enfrentar problemas da vida adulta ao ficar grávida. El Planeta (2021), dirigido e estrelado por Amalia Ulman, entra na coleção retratando uma dupla real de mãe e filha que se une para dar golpes inteligentes, ao lidarem com uma tragédia e um despejo iminente na Espanha pós-crise.
Também na coleção, o surpreendente drama queer de Léa Mysius, Os Cinco Diabos (2022), em que Adèle Exarchopoulos interpreta a mãe de uma garota com um dom misterioso de recriar qualquer cheiro que encontra e que, com isso, desvenda segredos familiares do passado.
A coleção apresenta também a fábula Lamb (2021), de Valdimar Jóhannsson, premiado em Cannes – no filme, Noomi Rapace e seu marido decidem criar como sua filha uma criatura recém-nascida entre as ovelhas de sua fazenda. Outro destaque é Mamã (2014), drama familiar de Xavier Dolan sobre as dificuldades que uma mãe solteira e viúva precisa enfrentar com a custódia de seu imprevisível filho adolescente que tem TDAH.
Premiado com o Oscar de melhor curta-metragem em 2005, Wasp (2004), dirigido por Andrea Arnold, apresenta uma mãe solteira com quatro filhos que confronta as condições injustas da maternidade da classe trabalhadora. O audacioso longa de Julia Ducournau vencedor da Palma de Ouro, Titane (2021), conta a história de uma jovem que encara uma gestação inusitada, além de uma série de assassinatos.
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A atriz atualmente faz parte da novela Família é Tudo, na TV Globo, e fala mais sobre sua personagem e projetos futuros
Nina Frosi, de 38 anos, é formada em cinema e teatro pela CAL, e foi na atuação que encontrou a profissão que seguiria. Com mais de cinco novelas na TV Globo, diversas peças musicais e um filme premiado mundialmente, Nina está em um ótimo momento de sua carreira.
Em Família é Tudo, ela dá vida a Bia, que participa de uma instituição para apoio a jovens ao lado de sua amiga Vênus (Nathalia Dill). Com isso, a atriz completa sua quarta novela ao lado do autor Daniel Ortiz.
Em um de seus outros projetos, interpretou Eulália no filme de mesmo nome, lançado no segundo semestre de 2023 pela Prime Video. O longa, que conta ainda com atuações de Luciano Szafir, Zezé Motta e Cássio Reis,foi exibido em diversos festivais pelo mundo, conquistando o prêmio de Melhor Filme Latino no Festival de Cannes, e o prêmio de Melhor Atriz para Nina Frosi no Berlim Indie Film Festival e no New York International Film Awards.
Em conversa com o Entretetizei, a atriz fala sobre a importância que interpretar Eulalia teve na sua carreira, suas maiores referências e muito mais. Confira a entrevista na íntegra!
Entretetizei:Quando você percebeu que queria ser atriz? O que essa profissão representa para você?
Nina Frosi: Aos sete anos de idade, eu falei pro meu pai que queria ser atriz, e ele prontamente disse que eu deveria fazer um curso de teatro. E foi o que fiz. Ele me matriculou no teatro de Lona, no Rio, que hoje nem existe mais! Minha primeira professora foi a Natália Grimberg (atual diretora de novelas da Globo). Ser atriz representa muita coisa! Não imagino minha vida sem ser atriz. Realmente não sei que outra profissão teria.
E: Atualmente você está no ar com a novela Família é Tudo na TV Globo, na qual interpreta a Bia, que atua em uma instituição de acolhimento para jovens. Como foi o processo de desenvolvimento da sua personagem? Você já esteve envolvida mais ativamente em algum projeto social?
NF: Tivemos leituras de mesa com os diretores e atores e também tivemos preparação corporal com o Marcelo Aquino. Vi alguns filmes e fui estudando o texto mesmo. Eu ajudo orfanatos, asilos. Acho muito importante essa ação social. Se cada um puder ajudar um pouco, já melhora a situação de quem precisa. E eu me sinto bem fazendo o bem.
E: Nos últimos anos, você tem se dedicado mais às novelas, tendo atuado em Haja Coração, Orgulho e Paixão e Salve-se Quem Puder, mas também possui uma longa carreira no teatro. Quais os pontos mais diferentes em atuar em cada um desses meios? O retorno do público é diferente em cada um?
NF: A dimensão de retorno do público é bem diferente, sim! A televisão alcança lugares em que o teatro não chega. O teatro é mais local, mas o retorno vem ali, pessoalmente e de imediato. E isso é muito gostoso! A resposta da plateia junto com o espetáculo faz parte, me motiva a estar ali presente, atuando. Eu adoro tanto teatro quanto TV e cinema. Aprendo sempre e vejo as diferenças nas sutilezas de interpretação pelo veículo mesmo, pela linguagem. Na TV, seu rosto está dentro da casa das pessoas. São, geralmente, três a quatro câmeras, então é uma outra maneira de interpretar, mais cotidiana, eu diria, natural, dependendo também do gênero que é a novela e como é a personagem. Então você vai observando e se adaptando.
E: O filme Eulália, lançado pela Prime Video, recebeu diversos prêmios, e nele você é não apenas a protagonista mas produtora executiva. Foi a primeira vez que participou de outra forma nas produções?
NF: No cinema, sim! Antes havia produzido e atuado no teatro a peça Mansa, dirigida por Diogo Liberano. Estreamos no festival Cena Brasil Internacional, no CCBB, e depois entramos em cartaz em SP e no RJ. Tenho muito orgulho dessa peça!
E: Ainda sobre o filme Eulália, qual foi o impacto dessa obra na sua carreira?
NF: Me abriu portas para outros projetos. E me fez querer fazer mais! Estar à frente dos meus projetos me deu uma outra visão de mercado como atriz e empresária.
E: Na sua opinião, quais as maiores dificuldades e alegrias de trabalhar com artes cênicas no Brasil?
NF: Dificuldade é a falta de incentivo na cultura. Ainda temos poucas opções, embora eu esteja no eixo Rio/SP. Tem que existir mais editais plurais. Mais salas de cinemas e teatros no Brasil. E educar o público, principalmente, a prestigiar o conteúdo nacional. Ainda existe um preconceito que só afasta e prejudica a nossa arte. Damos valor demais a tudo que vem de fora e esquecemos que nosso país é rico e muito capaz de produzir excelentes trabalhos. E quando eu vejo um filme, uma peça sendo reconhecida, com plateia cheia, dá um quentinho no coração. Acende uma luz de esperança!
Temos as novelas, que nós produzimos como ninguém e são vendidas até hoje pelo mundo! É lindo de ver também como a arte comove, faz refletir, pensar, indagar e entreter. Te abre um novo caminho, e por isso a cultura é tão importante para um povo. Uma pena que muitos ainda não vejam isso!
E: Quais são suas maiores referências na profissão? Existe algum ator ou atriz que você queira muito conhecer e ainda não teve oportunidade?
NF: Ah, existe! Tony Ramos e Glória Pires! Não os conheço pessoalmente e gostaria muito de trabalhar com eles. São profissionais excelentes e pessoas ótimas também (é o que mais dizem e eu levo isso em consideração). Agora uma atriz que eu admiro e me inspiro é a Marjorie Estiano. Acho que ela trilhou um caminho muito bacana na profissão. Os trabalhos que ela faz são desafiadores e ela arrasa sempre! Admiro também a discrição, você a conhece por seus trabalhos e eu me inspiro muito nisso, porque é exatamente o que eu quero pra mim.
E: Por fim, o que podemos esperar de seus próximos projetos?
NF: Tenho um longa de comédia que está na pós-produção, que deve estrear no final do ano ou ano que vem. Já adianto que o elenco é maravilhoso e está um pouco diferente das comédias brasileiras que costumamos ver. Sou produtora executiva e faço uma participação nesse filme.
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Um dos maiores clássicos do cinema nacional será relançado nos cinemas
Nesta segunda (6), foram divulgados os cartazes oficiais do longa A Hora da Estrela (1985), dirigido por Suzana Amaral, que será relançado dia 16 de maio nos cinemas brasileiros.
Baseado na obra da autora Clarice Lispector, uma jovem nordestina datilógrafa, chamada Macabéa, encontra um novo namorado, Olímpico de Jesus, em São Paulo. Ela, no entanto, acaba descobrindo uma traição e, desesperada, consulta uma cartomante que prevê seu futuro.
A produção é patrocinada pela Sessão Vitrine Petrobras e esse relançamento é uma ótima oportunidade para a nova geração consumir a obra nas telonas de todo o Brasil.
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), portanto, nomeou o filme como um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Além disso, o longa venceu o maior prêmio do Festival de Brasília de 1985, que foi indicado nas categorias: Melhor Filme, Melhor Edição, Melhor Fotografia, Melhor Atriz e Melhor Ator.
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O projeto conta com nomes como Tiago Abravanel, Aline Cunha e Verônica Goeldi
Os amantes dos musicais já podem comemorar porque chegou a hora de conferir a versão brasileira de um clássico, com um elenco incrível! Após quase 3 mil inscritos para as audições, o elenco de Hairspray foi oficialmente formado.
E por falar em audições, algo muito legal foi feito para escolher os talentos que fariam parte do elenco, as inscrições foram realizadas através de uma plataforma dentro do TikTok para novos talentos e entre as pessoas selecionadas, estão: Thais Ribeiro e Manu Gioieli.
Além delas, outros nomes foram confirmados: Tiago Abravanel, interpretando Edna Turnblad, mãe da personagem principal; Aline Cunha, como Motormouth Maybelle; Emmy Oliveira, interpretando a Pequena Inez; Giovana Zotti, como Prudy Pingleton; Ivan Parente, que interpreta Corny Collins; Liane Maya, como Velma Von Tussle; Lindsay Paulino, como Wilbur Turnblad; Pâmela Rossini, como Penny Pingleton e mais.
O enredo de Hairspray
“Estamos entusiasmados em patrocinar este projeto. O musical Hairspray vai além do entretenimento; ele possui um significado cultural e social significativo, celebrando a diversidade e promovendo a inclusão”, afirma Camilo Buzzi, diretor Comercial e de Marketing da Brasilprev.
A versão brasileira do musical, idealizada e dirigida por Antonia Prado, se passa na década de 1960, em Baltimore, nos Estados Unidos, e acompanha a história de Tracy Turnblad, uma otimista que sonha em dançar no programa de TV local, The Corny Collins Show.
Ao longo da trama, a protagonista enfrenta preconceitos e luta por igualdade em uma sociedade que impõe padrões de beleza. O musical traz as mensagens de aceitação e inclusão, celebrando o amor e a diversidade com apresentações enérgicas.
A temporada no Rio de Janeiro começa no dia 4 de julho, no Teatro Riachuelo, e os ingressos podem ser adquiridos através da plataforma Sympla. Já a temporada em São Paulo será iniciada em 5 de setembro, no Teatro Renault, e os ingressos estão disponíveis no site da Tickets For Fun.
Quem aí já quer ir conferir o elenco de Hairspray arrasando de perto? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para mais conteúdos sobre entretenimento!
1ª edição do evento no Rio de Janeiro terá participação de editoras como Record, Vozes e UBU
Entre os dias 20 a 23 de maio, a Casa de Inovação da PUC-Rio, localizada na Gávea, Rio de Janeiro, recebe a primeira edição da ExpoLivro. O evento vai oferecer atividades gratuitas ministradas por representantes e autores de editoras renomadas de todo o Brasil, como o Grupo Editorial Record, Editora PUC-Rio, Editora Vozes,UBU Editora, EdiPUCRS,Edições Loyola e Numa Editora.
Visando promover trocas e fomentar o aprendizado sobre o mercado editorial, o evento contará com workshops, debates, lançamentos e cases do mercado editorial sobre temas relevantes que vão desde inteligência artificial até o carnaval.
O público pode reservar vagas para as sessões acessando o formulário oficial do evento.
Confira a programação completa:
20/5 (segunda)
9h30 – Grupo Editorial Record, com as editoras Rafaella Machado e Livia Vianna
14h – Editora UBU, com a diretora editorial Florencia Ferrari
15h – Editora Vozes, com a editora e o gerente de vendas Aline Carneiro e Teobaldo Heidemann
16h30 – Edições Loyola, com o diretor de marketing Paulo Moregola
17h30 – PUC+, com as colaboradoras Aline da Rosa Urbano e Tatiana Helich
18h – Papo Editorial | Editora UBU apresenta Ética na Inteligência Artificial: traduzir e publicar IA. Bate-papo com a editora Florencia Ferrari e os tradutores Edgar Lyra e Clarisse de Souza
21/5 (terça)
17h – Papo Editorial | Grupo Editorial Record apresenta Meu destino é ser onça: desdobramentos de uma história. Bate-papo com a editora Livia Vianna, o autor Alberto Mussa e o carnavalesco da Grande Rio Leonardo Bora
18h – Sessão de autógrafos Meu destino é ser onça, de Alberto Mussa (Record)
22/5 (quarta)
14h – Workshop | O audiolivro, com a editora Sílvia Leitão Monteiro
17h – Papo Editorial | Numa Editora apresenta Objeto impróprio: livro, arte e política. Bate-papo com a editora Adriana Maciel, o autor Otavio Leonídio e o autor convidado Sérgio Martins
18h – Sessão de autógrafos Objeto impróprio, de Otavio Leonídio (Numa Editora / Editora PUC-Rio) e Arte negativa para um país negativo, de Sérgio Martins (UBU Editora)
23/5 (quinta)
14h – Workshop | Editar textos e democratizar conhecimento, com o professor e editor José de Souza Muniz
17h – Papo Editorial | Hucitec Editora apresenta Algoritmosfera: escrita, curadoria e edição. Bate-papo com a editora Mariana Nada, a autora Camila Leporace e o professor e editor José de Souza Muniz
18h – Sessão de autógrafos Algoritmosfera, de Camila Leporace (Hucitec Editora /Editora PUC-Rio)
A ExpoLivro ocorrerá no mesmo período da Reunião Anual da ABEU (Associação Brasileira de Editoras Universitárias), em que a Editora PUC-Rio será a anfitriã. No campus da universidade, estarão presentes editores e o corpo técnico de mais de 70 editoras de instituições de ensino superior brasileiras.
Você estará presente no evento? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, X e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento e da literatura.
Conhecido por trabalhos considerados obras-primas do cinema, confira alguns dos filmes dirigidos pelo cineasta
Quando se fala em cineastas contemporâneos que deixaram uma marca na indústria do cinema, o nome de Quentin Tarantino rapidamente vem à mente. O diretor e roteirista, com seu estilo único, revolucionou a forma como se conta histórias no cinema.
Tarantino nasceu no Tennessee, em 1963 e cresceu em Los Angeles, em meio a cultura pop e aos filmes. Sua paixão pela sétima arte o levou a trabalhar em uma locadora de filmes, onde conheceu diversas obras que se tornaram influências cinematográficas, e que mais tarde ajudariam a formar seu jeito de fazer cinema.
O primeiro grande sucesso de Tarantino veio em 1992, com um filme independente que chamou a atenção da crítica e do público com sua narrativa, seus diálogos memoráveis e, claro, com a violência (continue a leitura para descobrir qual foi). Desde então, Tarantino se estabeleceu como um dos diretores mais visionários e controversos de sua geração.
O estilo Tarantino
O estilo do diretor é inconfundível: diálogos intensos, referências pop e uma mistura de violência e humor ácido. Seus filmes frequentemente desafiam convenções e expectativas, levando a reviravoltas inesperadas e momentos icônicos.
As tramas criaram sua reputação como um mestre da narrativa cinematográfica. Com uma habilidade extraordinária para criar personagens complexos e memoráveis, o cineasta consegue cativar e perturbar ao mesmo tempo.
Além de sua contribuição para o cinema, ele deixou e continua deixando um legado na cultura pop. Suas obras inspiraram diversos cineastas e influenciaram a estética de toda uma geração de produções, além de contar com cenas que entraram para a história do cinema.
O diretor, que aos 61 anos caminha para seu décimo filme, tem um impacto inegável na indústria, e é lembrado como um dos grandes nomes de Hollywood.
Confira cinco filmes de Tarantino que mostram todo o talento do diretor.
Cães de Aluguel (1992)
O primeiro filme de Tarantino como diretor é um drama com muita tensão, traição e violência. Foi aclamado pela crítica e é considerado um clássico cult.
Onde assistir: Telecine
Pulp Fiction (1994)
Um marco do cinema, conhecido por seus diálogos essenciais e personagens icônicos. Venceu a Palma de Ouro em Cannes e ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original. Com nomes como Uma Thurman, John Travolta, Samuel L. Jackson e Bruce Willis no elenco, o longa acumula fãs até os dias atuais.
Onde assistir: Netflix
Kill Bill: Volume 1 e 2 (2003, 2004)
Repetindo o sucesso com Uma Thurman, essa é uma saga de vingança inesquecível, dividida em dois volumes, conhecida por sua trilha sonora marcante e sequências de luta. É uma homenagem aos filmes de artes marciais.
Onde assistir: Telecine
Bastardos Inglórios (2009)
Ambientado na França durante a Segunda Guerra Mundial, é uma versão diferente dos fatos da época nazista. É conhecido por sua mistura única de humor ácido e sequências de ação. Tarantino entrega um roteiro envolvente e um elenco memorável com nomes como Brad Pitt e Christoph Waltz.
Onde assistir: Netflix e Star+
Django Livre (2012)
A trama acompanha um ex-escravo (Jamie Foxx) que se torna um caçador de recompensas, em busca de vingança contra os responsáveis por prender sua esposa. É um filme que aborda questões de raça, justiça e redenção, tudo isso em meio a cenas icônicas e atuações inesquecíveis de Leonardo Dicaprio e Kerry Washington. Além de tudo, a produção rendeu a Tarantino seu segundo Oscar de Melhor Roteiro Original.
Onde assistir: Prime Vídeo e Netflix
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Confira alguns dos looks que entraram para a história do evento
Save the date! A próxima edição do Met Gala, um dos maiores eventos de moda do mundo, acontece na próxima segunda (6). Para entrar no clima da aguardada noite de gala, o Entretê preparou uma lista com 6 looks inesquecíveis que passaram pelo tapete vermelho do Met. Vamos conferir?
Blake Lively (2018)
A atriz Blake Lively foi um dos grandes destaques do Met Gala 2018 com seu glamouroso vestido Versace personalizado. Segundo a revista Vogue, apenas o body cravejado demorou cerca de 600 horas para ser confeccionado e conta com pedrarias que somam um valor estimado de 2 milhões de dólares.
Ariana Grande (2018)
Ariana Grande acertou em cheio em 2018, com um look inspirado nas pinturas de Michelangelo, assinado pela renomada estilista Vera Wang. O vestido usado pela cantora em seu primeiro Met Gala reproduz a pintura Juízo Final, presente no teto da Capela Sistina.
Kendall Jenner (2021)
A modelo Kendall Jenner optou por um vestido Givenchy personalizado no Met Gala 2021. O look é uma referência a personagem Eliza Doolittle, interpretada por Audrey Hepburn em My Fair Lady (1964).
Zendaya (2018)
Impossível lembrar da edição de 2018 sem falar do icônico look usado por Zendaya no tapete vermelho. Assinado pela Versace, o visual foi inspirado na francesa Joana D’Arc e traz diversas referências à armadura da guerreira.
Lady Gaga (2019)
Lady Gaga teve uma entrada icônica no Met Gala 2019 graças a um extravagante projeto assinado por Brandon Maxwell. A cantora surpreendeu a todos com truques que revelaram nada mais nada menos do que quatro looks durante sua passagem pelo tapete vermelho.
Blake Lively (2022)
Provando ser uma especialista quando o assunto é Met Gala, Blake Lively surpreendeu a todos com um look Versace na edição de 2022. O vestido dois em um se transformou no tapete vermelho, revelando uma linda saia pintada à mão e inspirada na Estátua da Liberdade.
Lembrou de mais algum look? Nos conte por meio das redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixe de nos seguir para ficar por dentro das próximas novidades!
Inspiração e reflexão em filmes que te ajudam na busca por si mesmo
Na correria do dia a dia, é fácil nos sentirmos isolados, mesmo quando estamos cercados por outras pessoas. No entanto, o cinema tem o poder de nos transportar para mundos onde podemos encontrar conforto e companhia, mesmo nos momentos mais solitários.
Os filmes podem nos emocionar com histórias empolgantes e nos fazer questionar nossa própria existência. Ao longo dos anos, muitas obras foram criadas para fazer exatamente isso: nos fazer refletir sobre a vida, suas complexidades, suas belezas e seus desafios.
Alguns longas ultrapassam o entretenimento e nos convidam a embarcar em nossas próprias vivências e sentimentos. Esses filmes não apenas nos marcam, mas também nos desafiam a questionar o que valorizamos e qual é o nosso propósito.
Podemos levar as lições que esses filmes nos proporcionam para a vida, para que eles sirvam como lembretes da importância de buscar significado, empatia e valorizar cada momento que temos.
Aqui está uma seleção de filmes que provavelmente vão despertar suas reflexões sobre diversos temas:
Assunto de Família (2018)
Filme japonês dirigido por Hirokazu Kore-eda, narra a história de uma família de classe baixa que se sustenta através de pequenos roubos e golpes. Durante uma noite, o pai da família encontra uma menina abandonada na rua e decide levá-la para casa. O longa explora temas como laços familiares, amor e moralidade, levando o espectador a refletir sobre as noções de família e questionando o que realmente une as pessoas.
Onde assistir: Telecine
Medianeras (2013)
O filme explora temas como solidão, alienação e busca por conexão em uma cidade grande. Os protagonistas narram suas próprias histórias enquanto enfrentam os desafios da vida, refletindo sobre suas esperanças, medos e desejos. A produção argentina oferece uma visão poética da vida, mostrando a importância da empatia nos dias atuais.
Onde assistir: MUBI
Encontros e Desencontros (2003)
Um filme delicado e melancólico, nele conhecemos dois estranhos interpretados por Bill Murray e Scarlett Johansson que se encontram em Tóquio e formam uma ligação improvável. A produção de Sofia Coppola mostra a beleza dos encontros e a esperança que eles podem trazer.
Onde assistir:Netflix
Meninos não choram (1999)
Baseado em uma história real, o filme narra a vida de Brandon Teena, um jovem transgênero interpretado por Hilary Swank. A trama acompanha Brandon, que tenta construir uma nova vida, longe de seu passado difícil. No entanto, a transfobia por parte de algumas pessoas do local dá início a diversos acontecimentos trágicos. O filme aborda identidade de gênero, discriminação e violência, mostrando os desafios enfrentados por pessoas transgênero em uma sociedade que muitas vezes não aceita sua existência.
Onde assistir: Star+
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004)
Após um difícil término de relacionamento, Clementine (Kate Winslet) decide apagar todas as memórias de Joel (Jim Carrey) de sua mente através de um procedimento científico, e ele decide fazer o mesmo. O filme fala de temas como amor, perda, memórias e identidade, questionando o relacionamento humano e até que ponto podemos controlar nossas emoções e lembranças.
Onde assistir: Telecine e Apple TV+
Ela (2013)
Neste filme dirigido por Spike Jonze, um escritor solitário (Joaquin Phoenix) desenvolve uma relação emocional com um sistema virtual. O longa fala sobre a necessidade humana de conexão e intimidade, mesmo que seja com alguém que não está realmente ali. É um relato sobre a solidão nos tempos digitais e como a tecnologia pode tanto conectar quanto alienar.
Onde assistir: Prime Vídeo
Antes do Amanhecer (1995)
O filme segue a história de Jesse (Ethan Hawke) e Celine (Julie Delpy), que se conhecem em um trem enquanto viajam pela Europa. Durante a viagem os dois têm uma conexão instantânea e começam a conversar. Eles decidem desembarcar em Viena e passar algumas horas juntos antes de voltar para casa. Ao longo de uma única noite, eles exploram a cidade, conversam sobre suas vidas, esperanças, medos e sonhos, durante um encontro inesquecível.
Onde assistir: MAX
Lady Bird: A Hora de Voar (2017)
Greta Gerwig explora os altos e baixos do último ano do ensino médio de Lady Bird (Saoirse Ronan), enquanto ela lida com os dilemas da adolescência, como relacionamentos amorosos, amizades complicadas e desentendimentos com sua mãe. A relação problematica e ao mesmo tempo amorosa entre Lady Bird e a mãe é um dos pontos principais do filme, retratando o relacionamento entre as duas.
Onde assistir: Netflix
Que Horas ela Volta? (2015)
A história gira em torno de Val, uma empregada doméstica nordestina interpretada por Regina Casé, que trabalha há muitos anos na casa de uma família em São Paulo. O filme aborda questões de classe, identidade e relações familiares, além de mostrar uma reflexão sobre as desigualdades sociais.
Onde assistir: Netflix
Pequena Miss Sunshine (2006)
Dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, o filme acompanha uma família complicada durante uma viagem de carro para levar sua filha a um concurso de beleza. É uma comédia sensível que mostra os momentos difíceis e também felizes da vida familiar, e a beleza que pode surgir das diferenças e da solidariedade nesses momentos.
Onde assistir: Star+
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Emma Lord, autora de Tweet Cute, retorna com um friends to lovers que promete ser outro sucesso
A gente ama acompanhar uma história na qual amigos se apaixonam e é esse trope que Emma Lord, autora de best-sellers como Tweet Cute(2022) e Deu Match (2023), traz em sua nova obra, Os Nossos Refúgios (2024), um romance contemporâneo repleto de aventuras.
De forma bem-humorada, ela aborda nessa obra publicada pela Plataforma 21, questões vividas na adolescência, como o processo do amadurecimento, amizades, sonhos e lições sobre o amor. E o Entretê te conta mais sobre esse enredo apaixonante!
A trama de Os Nossos Refúgios
A obra acompanha Riley, uma jovem de 18 anos que acabou de se formar no ensino médio e, assim como todas as pessoas nessa época da vida, ela se sente perdida quanto ao próximo passo que deve tomar e a situação se torna ainda mais apavorante quando ela descobre que foi rejeitada por dez universidades.
É então que, mesmo contra a vontade da mãe, ela se muda para Nova York para buscar sua verdadeira vocação, e onde reencontra seu melhor amigo Tom, de quem se distanciou desde que se mudou para o Upper East Side. Os dois escreveram quando crianças uma Lista de Refúgios, que continham aventuras que precisavam fazer: um curso de escrita de ficção de Marés do Tempo, acampar e uma viagem de carro depois de tirar a carteira de motorista.
“Até que Tom foi embora e, por um tempo, foi como se o sol tivesse se apagado. Como se a Lista de Refúgios fosse uma brasa que ainda me mantinha em movimento. Precisei encontrar novas formas de me orientar no universo sem ele e, embora não fosse tão assustador ou solitário quanto pensei que seria, a dor da distância nunca aliviou. (Os Nossos Refúgios, p. 46)”
Agora, ao lembrar desse fato, Riley se junta a Tom e aos novos amigos deles, Luca, Jesse e Mirella, para realizar esses tópicos, enquanto isso, a garota precisa lidar com os sentimentos confusos que surgem pelo melhor amigo.
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