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Motel Destino: novo filme de Karim Aïnouz é ovacionado em Cannes

Estreando mundialmente no festival, longa-metragem traz misto de romance e erotismo protagonizado por Nataly Rocha, Iago Xavier e Fábio Assunção

Na última quarta (22), o diretor Karim Aïnouz recebeu grande atenção durante a premiere mundial de Motel Destino. Logo após sua exibição no Theatre Debussy, no Festival de Cannes, o longa-metragem foi ovacionado por 12 minutos. O momento reuniu mais de 20 membros do elenco e da equipe de filmagens, incluindo os protagonistas Nataly Rocha, Iago Xavier e Fábio Assunção.

Depois de quatro anos de terror, estou muito feliz de ter podido voltar a filmar no Brasil e fazer um filme que celebra a vida, a alegria e a paz”, afirmou Aïnouz ao fim da sessão. O cineasta já marcou presença em Cannes em seis momentos de sua carreira e, em 2019, venceu o prêmio Un Certain Regard com o filme A Vida Invisível.

Segundo Aïnouz, Motel Destino é simultaneamente um thriller erótico e uma história de amor. Com inspirações na pornochanchada e no cinema noir, o longa aposta em cores vibrantes para retratar o litoral cearense e questões crônicas da realidade brasileira. 

Me interessa muito falar de desejo e revolta, temas de absoluta relevância no Brasil contemporâneo. Motel é uma saga do encontro de um rapaz em fuga, totalmente vulnerável, com uma mulher aprisionada pelas dinâmicas de um casamento abusivo. Unidos pelo destino, seus caminhos se cruzam e a história se desenrola”, explica o cineasta.

Cena do filme Motel Destino.
Foto: divulgação/Pandora Filmes
Brasil em Cannes

Vale lembrar que outras quatro produções brasileiras participam da 77ª edição do Festival de Cannes em diversas divisões: o curta-metragem Amarela, de André Hayato Saito; o filme Baby, de Marcelo Caetano, que já garantiu o troféu de Melhor Ator Revelação para Ricardo Teodoro; o curta de animação A Menina e o Pote, de Valentina Homem; e o documentário A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro. 

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Leia também: Introdução ao cinema gótico: 7 filmes para conhecer a subcultura 

 

Texto revisado por Karollyne de Lima.

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Música Notícias

Atrações do 31° Prêmio de Música Brasileira são anunciadas

São 27 artistas que irão interpretar clássicos do Tim Maia, grande homenageado desta edição

A 31° edição do Prêmio de Música Brasileira irá acontecer no dia 12 de junho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A celebração será uma homenagem especial ao Tim Maia e contará com apresentações ao vivo de 27 artistas, que irão interpretar o repertório de sucesso do cantor. 

A premiação está sob direção de José Maurício Machline e Giovanna Machline  e conta com 32 categorias que premiam os artistas que mais se destacaram no cenário musical do país em 2023. Essa edição, dedicada a Tim Maia, terá ao todo 11 apresentações dos clássicos das fases da carreira do artista, marcada pelos estilos de grandes hits. 

Foto: divulgação/pmb31

As apresentações serão dos artistas: 

  • Simone e Ney Matogrosso; 
  • Marisa Monte;
  • Chico César, Alceu Valença e Mônica Salmaso; 
  • Zélia Duncan e Silva; 
  • Seu Jorge, Melly e Rachel Reis; 
  • Larissa Luz, Carlinhos Brown e Hiran; 
  • Céu e Xamã;
  • Sandra Sá, Margareth Menezes e Sued Nunes;
  • Pedro Sampaio, Márcio Victor (Psirico) e Gloria Groove;
  • Toni Tornado, Lazzo Matumbi, Yan Cloud e Jota.Pê;
  • Cida Moreira e Rico Dalasam.

Algumas dessas apresentações são as mais aguardadas da noite, como a de Simone e Ney Matogrosso, que cantaram juntos as canções Azul da Cor do Mar e Primavera. A artista Marisa Monte interpretará a música Você, que inicialmente foi cantada na voz de Elis Regina, mas é de autoria de Tim e está em seus repertórios. 

A noite ainda ficará marcada com diversas apresentações em duo ou em trios e será transmitida ao vivo pelo Canal Brasil ou no YouTube pelo canal da premiação. 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Crítica | Às Vezes Quero Sumir

Longa com Daisy Ridley explora a lenta aprendizagem de socializar

Quem nunca esteve no meio de uma roda de conversa com pessoas super extrovertidas e falantes? Para alguns, isso pode ser o melhor dos mundos. Mas, para outros, é o pior pesadelo reencarnado. E com Fran (Daisy Ridley) não é diferente. Às Vezes Quero Sumir pode ter uma narrativa lenta, porém aborda as dificuldades de socialização com criatividade.

Fran é uma personagem introvertida em Às Vezes Quero Sumir

Sobre Às Vezes Quero Sumir

Fran (Daisy Ridley) é uma jovem adulta extremamente introvertida e com pensamentos suicidas. Ela trabalha em um escritório no meio de uma pequena cidade pacata e chuvosa. Um dia, a empresa recebe um novo funcionário: Robert (Dave Merheje), um homem extrovertido, alto-astral e apaixonado por conversa.

Em um momento inusitado no trabalho, Fran faz Robert rir através de um bate-papo on-line, o que acaba resultando em um inesperado romance. Só que, à medida que o relacionamento floresce, Fran precisa encarar uma luta interna entre a introversão e o desejo primitivo de se relacionar com os outros.

Fran e Richard de Às Vezes Quero Sumir
Foto: divulgação/Synapse Distribution
O retrato interno através da imagem

Não é à toa que o nome original do filme é Sometimes I Think About Dying: em tradução literal, às vezes penso em morrer. O longa aborda a subjetividade de forma muito poética, e os sentimentos depressivos e niilistas tomam conta total do cenário, com filtros azulados e espaços escurecidos. É como se o retrato da mente de Fran fosse externalizado para o ambiente.

O filme é baseado em uma peça teatral de Kevin Armento, Killers (2013). Por conta disso, há muita criatividade para interpretar os pensamentos suicidas da protagonista, e as cenas rápidas foram conduzidas com maestria. Grande parte delas – para não dizer todas – envolvem um aspecto lírico e quase que fantasioso sobre a morte.

Morte representativa em Sometimes I Think About Dying
Foto: divulgação/Synapse Distribution
Sobre diretoras e atrizes

Às Vezes Quero Sumir é dirigido por Rachel Lambert, e o longa é o primeiro trabalho da diretora distribuído no Brasil. Porém, o filme chamou a atenção da distribuidora principalmente por trazer no elenco a atriz que interpreta Fran: Daisy Ridley. A artista britânica é conhecida por dar vida à Rey na trilogia sequela de Star Wars.

E não é apenas com personagens de ficção científica que Ridley sabe trabalhar. A atriz faz o público se interessar pela protagonista. Mesmo com pouquíssimas falas, é possível absorver a profundidade dos sentimentos de Fran apenas pelos olhares e expressões faciais que ela demonstra.

Daisy Ridley em As Vezes Quero Sumir
Foto: divulgação/Synapse Distribution
Mas e aí?

Apesar de contar com momentos bem autorais e uma boa atuação da protagonista, Às Vezes Quero Sumir apresenta falhas no roteiro. Isso porque algumas situações parecem não ter uma cronologia que dá coerência à trama, como algumas decisões que Fran toma ao longo da narrativa.

Com isso, parece não ter havido uma linha de coesão entre as ações da personagem, fato que diminui a verossimilhança da obra com a realidade de uma pessoa que tenha o mesmo estado mental de Fran.

O roteiro também enfraquece em sua estrutura de três atos, mais especificamente no terceiro e último. É como se a história do filme não chegasse a uma conclusão, e quando o longa termina, cresce uma sensação de que as últimas cenas estão por aí, desaparecidas,  esperando serem encontradas.

Cena lírica do filme Sometimes I Think About Dying
Foto: divulgação/Synapse Distribution
Vale a pena assistir?

Em uma das cenas de diálogo entre Robert e Fran, o personagem afirma: “É difícil, não é? Ser uma pessoa”. Essa frase, mesmo que curta, expressa grande parte dos assuntos que o filme propõe discutir. Isso porque, para muitas pessoas, a interação com terceiros é um desafio diário que a sociedade as obriga a passar.

Mesmo com uma narrativa lenta, o longa traz uma história interessante e com takes criativos, longe das obras engessadas. Por isso, para quem curte um cinema mais autoral e quer assistir Daisy Ridley em outros papéis, o filme é uma boa aposta.

Às Vezes Quero Sumir estreia hoje, 23 de maio, nos cinemas.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Entretenimento Música Notícias

No Hard Feelings: primeiro EP solo de Leigh-Anne Pinnock ganha data de lançamento

Os fãs da ex-Little Mix podem ouvir o EP em 31 de maio nas plataformas digitais

A cantora britânica Leigh-Anne Pinnock compartilhou nesta quarta (22) a data de lançamento do seu primeiro EP, No Hard Feelings. O anúncio foi feito através das redes sociais da artista, informando que ele estará disponível em 31 de maio.

O compilado conta com cinco músicas, sendo que duas já foram disponibilizadas para os fãs, com direito a clipes: Stealin’ Love, Forbidden Fruit, OMG, Anticipate e I’ll Still Be Here. Já é possível fazer o pre-order do EP.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cultura asiática Notícias Sem categoria

O grupo feminino XG prepara anunio para shows na América do Sul

Após o lançamento de WOKE UP, fãs ganham grata surpresa 

A música WOKE UP do grupo XG foi lançanda nesta última terça (21) com um MV surpreendente, mostrando mais uma vez a marca das integrantes e seus elementos de música urbana. No mesmo dia, o grupo anunciou que a turnê mundial THE FIRST HOWL ganhará novas datas, passando agora pela América do Sul, mas ainda sem locais confirmados. 

Falando um pouco sobre a sua última canção, as artistas japonesas mostraram um novo lado, com uma abordagem em que todas demonstram os seus talentos com o rap ao decorrer de batidas eletrizantes. Assista ao MV de WOKE UP: 

 A turnê começou em Osaka, no Japão, com shows entre os dias 18 a 19 de maio. O XG voltará às suas apresentações somente em julho pela Ásia, seguindo depois para Europa, Estados Unidos e América do Sul. 

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Entretenimento Música Notícias

Love Bites: Nelly Furtado lança novo single

Ícone do pop traz hino dançante luxuoso

Mais um sucesso pra conta! Nesta quarta (22), a superstar global Nelly Furtado lançou seu mais novo single, Love Bites. A canção conta com a participação e também composição de Tove Lo e SG Lewis, que também realizou a produção da música. Confira o visualizer oficial:

 

 

O novo hit é um hino dançante luxuoso que canaliza a energia escapista dos sets de DJs e do fervo das pistas que serviram de inspiração para a vencedora do Grammy.

 

Os DJs estavam remixando minhas músicas em shows, clubes e nas mídias sociais, e eu percebi o quanto as pessoas gostam de dançar e esquecer dos problemas ao som da minha música. É o vício mais saudável que você pode ter, e eu adoro a oportunidade de compor músicas que permitem que as pessoas escapem mais do que qualquer outra coisa”, diz Nelly. 

Foto: divulgação/Jordan Kelsey Knight

Em 2023, Nelly Furtado conquistou um grande público da geração Z e acumulou 1,5 bilhão de transmissões em streaming. Suas músicas têm feito bastante sucesso e são remixadas por DJs em todo o mundo. Suas colaborações e apresentações surpresa em palcos como os do Coachella e Lollapalooza vêm empolgando sua base global de fãs.

 

Love Bites está disponível em todas as plataformas de streaming.

 

Quem já está escutando esse hino sem parar? Comente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e nos siga para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Conheça os participantes de Casamento às Cegas Brasil – Uma Nova Chance

Quarta temporada do reality ganha trailer com participantes que já foram comprometidos, mas que estão prontos para encontrar um outro par

O que você acha de dar uma outra oportunidade ao amor após ter o coração partido? Casamento às Cegas Brasil – Uma Nova Chance mostra que essa tarefa talvez não seja tão simples assim. O público já pode ter um gostinho do que vem aí no trailer divulgado hoje (22), juntamente com o pôster oficial e imagens inéditas dos participantes.

Todos os participantes de Casamento às Cegas Brasil – Uma Nova Chance já viveram relacionamentos sérios mas ainda não tiveram um final feliz. Será que chegou a vez deles? O grupo da nova edição é formado por pessoas divorciadas, separadas ou que viveram um noivado que não se oficializou. À procura de um relacionamento que finalmente dê certo, o que não faltará a cada um deles é coragem para (re)abrir o coração. 

A quarta temporada tem direção geral de Cassia Dian, apresentação de Camila Queiroz e Klebber Toledo, e produção da Endemol Shine Brasil. 

Mas não é só isso, para aumentar ainda mais a emoção e curiosidade, essa temporada será dividida em partes. A primeira parte do reality estreia dia 19 de junho na Netflix, em comemoração ao mês dos apaixonados. Já a segunda parte será lançada em 26 de junho e a terceira e última em 3 de julho

Conheça os participantes principais

Alexandre Thomaz, 34 anos, empresário – São Paulo/SP

ALEXANDRE-THOMAZ
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Empresário do ramo de eventos da zona norte de São Paulo, Alexandre tem um filho de dois anos, fruto do seu último relacionamento, um casamento que acabou recentemente. Ele procura uma mulher independente e ambiciosa, assim como ele. 

André Romano, 30 anos, analista de conformidades – São Paulo/SP 

ANDRE-ROMANO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Depois de uma série de acontecimentos difíceis em sua vida, André, que é pai de uma menina de três anos, quer encontrar uma pessoa para dividir sua rotina e os planos para um futuro melhor. 

Ariela Carasso, 34 anos, diretora de eventos – São Paulo/SP

ARIELA CARASSO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Ariela é paulistana e mora com os pais e a filha de nove anos. Workaholic, a diretora de eventos se diz pronta para superar as decepções do passado, desde que encontre um parceiro carinhoso, companheiro e que pretenda ter filhos.

Evandro Pinto, 35 anos, segurança pessoal e trader – São Paulo/SP

EVANDRO MARCOS
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Evandro mora sozinho com o seu cachorro, mas próximo da mãe e dos seis irmãos. Separado há cinco anos e com duas filhas desse relacionamento, ele quer alguém para estar ao seu lado em todos os momentos da sua vida.

Gabriel Kaled, 31 anos, economista – Magé/RJ

GABRIEL KALED
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Kaled, como gosta de ser chamado, já morou junto duas vezes em seus antigos relacionamentos. Pediu em casamento oferecendo a aliança da avó, mas não deu certo. Agora, essa aliança está à espera da dona definitiva com direito a festa de casamento, padrinhos, terno e tudo que tem direito.

Ingrid Santa Rita, 33 anos, arquiteta – Osasco/SP

INGRID SANTARITA
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Mãe de duas filhas, uma de 21 e outra de 14 anos, Ingrid mora com a mãe e o padrasto enquanto sua casa dos sonhos está quase finalizada. Não tem muita paciência para aplicativos, mas ainda está na busca pelo par perfeito. Quer uma relação real e respeitosa, diferente da que teve anteriormente.

Leandro Marçal, 32 anos, personal trainer – São Paulo/SP

LEANDRO MARCAL
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Ex-zagueiro de futebol e atual personal trainer, Leandro foi casado por três anos e se separou recentemente. Atualmente, mora sozinho, mas já se sente preparado para construir uma nova história repleta de afeto e companheirismo.

Leonardo Plácido, 34 anos, advogado – Santos/SP

LEONARDO PLACIDO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Depois de morar com a última namorada por quatro anos e ver o relacionamento chegar ao fim, Leonardo está solteiro há oito anos. Como acredita muito na energia do universo, sente que chegou a hora de se abrir para uma nova relação e ser feliz.

Marcia Ishimoto, 34 anos, promotora de eventos – São Paulo/SP

MARCIA ISHIMOTO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Marcia tem um filho de cinco anos, fruto de um relacionamento que não deu certo, em que o casal decidiu ser apenas amigo. Com os pais casados há mais de 30 anos, ela se inspira neles e acredita que pode encontrar o amor da sua vida neste experimento.

Marília Pinheiro, 37 anos, bancária – São Paulo/SP

MARILIA PINHEIROS
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Marília já morou junto com parceiros do passado duas vezes, o primeiro por cinco anos e o segundo por mais de um ano. Animadíssima, vai pra academia cedo mesmo depois de curtir uma noitada. Resolveu participar do experimento para tirar a “melhor de três”.

Muriel de Aquino Silva, 36 anos, executiva de vendas – Salvador/BA

MURIEL AQUINO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Essa executiva de vendas sabe muito bem o que quer na vida. Divorciada, Muriel voltou a acreditar no amor e tem o sonho de ser mãe. Está com saudade de aquecer o coração e contar sua rotina para um companheiro. Busca um homem que a apoie e que não seja indeciso.

Patrick Ribeiro, 32 anos, gestor de tráfego – São Paulo/SP

PATRICK RIBEIRO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Filho único, Patrick está solteiro há alguns meses. Seu relacionamento mais longo durou sete anos, sendo quatro deles morando junto. Ele acha que está na hora de se apaixonar novamente e viver o futuro com alguém ao seu lado. 

Renata Giaffredo, 33 anos, advogada – São Paulo/SP

RENATA GIAFFREDO
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Renata é mãe de pet e tem uma irmã gêmea idêntica com quem mora há cinco anos. Já viveu uma união estável no passado e garante que está pronta para uma nova chance neste momento da sua vida e não vê a hora de encontrar o sortudo que vai conquistá-la.

Rodrigo Knoeller, 40 anos, gerente de marketing – Guarujá/SP

RODRIGO KNOELLER
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Rodrigo morou junto por nove anos, mas o relacionamento chegou ao fim. Ele gosta muito de música e esportes, quer encontrar uma companheira que curta tudo isso e mais um pouco com ele. Acha que agora está vivendo sua melhor versão. 

Vanessa Kurashiki, 33 anos, advogada – Santos/SP

VANESSA KURASHIKI
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Vanessa mora sozinha com Pandora, sua fiel cachorrinha. A advogada já foi pedida em casamento, mas o relacionamento terminou pouco tempo antes do que seria o dia mais feliz da sua vida. Como sonha em ser mãe, ela não desistiu de encontrar um amor saudável, que seja companheiro e com a espiritualidade em dia. 

Gostou da novidade? Vai acompanhar essa nova temporada do reality? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, X – para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.

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Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Introdução ao cinema gótico: 7 filmes para conhecer a subcultura

Confira as produções mais icônicas para assistir e se tornar um baby bat

É muito comum que as pessoas vejam alguém vestido todo de preto ou com maquiagens pesadas e automaticamente pensem “esse aí é gótico”. Entretanto, a cultura vai muito além de uma estética estereotipada. Para combater essa pré-concepção negativa foi criado o Dia Mundial do Gótico, comemorado em 22 de maio para celebrar a cena e exaltar essa tradição artística, filantrópica e política.

Ao longo da história, o termo gótico foi usado para definir diversas formas artísticas, comportamentais, culturais e estéticas. Entretanto, apenas no início da década de 80 que a subcultura surge, influenciada por correntes filosóficas e sociais, como o expressionismo, o niilismo, o antimaterialismo e o existencialismo

Além disso, a subcultura também apresenta forte apelo para a estética de momentos históricos, utilizando de elementos da Idade Média e da Era Vitoriana. Em suas manifestações artísticas, é comum encontrar um romantismo sombrio, referências neoclássicas, obscuridade, decadência, melancolia, terror psicológico, medo, loucura e monstros sobrenaturais, como demônios, fantasmas, vampiros e bruxas.

Essas características góticas podem ser encontradas em filmes de terror, suspense ou fantasia, na literatura, moda, arquitetura e, principalmente, na música, em bandas muito marcantes para a cultura, como Joy Division, Bauhaus e The Cure. Além disso, a cena gótica também tem cunho político, com manifestações artísticas anti consumistas e contra a discriminação de minorias.

O adjetivo gótico ao longo da história

O termo gótico nasceu no período renascentista para descrever, de forma pejorativa, o estilo arquitetônico medieval utilizado pela Igreja Católica, além de toda a produção artística da época. O adjetivo deriva de godos, um povo germânico considerado bárbaro e grosseiro. Dessa forma, os renascentistas classificavam a arte medieval como gótica para descrevê-la como bárbara.

Com o surgimento do romantismo no século XVIII, a palavra passou a designar parte da literatura romântica que idealizava a Idade Média de forma macabra e sobrenatural. Os contos góticos tinham uma ambientação sombria e fantasiosa, utilizando cenários como castelos e cemitérios, além do drama psicológico e mórbido

Quando bandas de pós-punk passaram a denominar seu trabalho como gótico e obscuro no final da década de 70, o termo ganhou novamente outro significado, dando início à subcultura que hoje conhecemos. A forma como tal adjetivo foi se transformando ao longo da história explica a base de vários elementos da cultura gótica.

A história do cinema gótico

Conforme comentado anteriormente, além da literatura, música, moda e política estarem muito presentes na cultura gótica, o cinema também é uma forte representação dessa tradição.

É muito complexo definir cinema gótico como um gênero, mas filmes que apresentam as características e os elementos descritos anteriormente, como a tal ambientação sombria, ou o sobrenatural, e a sensação etérea, que podem ser considerados góticos.

Grande parte dos filmes góticos são baseados em livros de terror e suspense, porém isso não é uma regra geral, já que as obras também podem ser originais, e não adaptações. Os primeiros romances com elementos góticos começaram a aparecer nas telonas na década de 20 e 30, com obras clássicas do expressionismo alemão que brincavam com a iluminação e a maquiagem de forma artística para criar uma ambientação bizarra.

Depois de toda essa história, tenho certeza que você se interessou ao menos um pouquinho pela subcultura, mas não faz ideia de por onde começar a conhecê-la, né? Não se preocupe, pois é para isso que o Entretê veio te ajudar.

Selecionamos alguns filmes introdutórios para mostrar como a sétima arte expressa essa cultura ao longo das décadas!

O Gabinete do Dr. Caligari (1920)

A narrativa conta a história de Dr. Caligari (Werner Krauss), que exibe um sonâmbulo hipnotizado chamado Cesare (Conrad Veidt), que diz prever o futuro. Quando uma série de assassinatos começa a acontecer, o sonâmbulo passa a ser o principal suspeito. Esse pode ser considerado um dos primeiros filmes de terror psicológicos do mundo e foi dirigido pelo alemão Roberto Wiene.

cena de O Gabinete do Dr. Caligari (1920)
Foto: reprodução/Goldwyn Pictures

As formas psicodélicas e os cenários sombrios distorcidos com fundos geométricos são utilizados de forma artística e metafórica para representar como está a mente insana dos personagens e causar certo desconforto ao assistir. A dualidade entre insanidade e sanidade está presente em toda a trama através de um narrador não confiável.

O Dr. Caligari representa figuras tirânicas da Alemanha pós-Primeira Guerra, contexto em que o filme foi feito, onde o extremismo desenfreado ganhava cada vez mais palco. É evidente a crítica de como o poder e o controle mental que autoridades fazem na mente das pessoas pode criar o caos.

Há muitos elementos presentes nesse longa que remetem à tradição gótica, como as reflexões dos medos e das ansiedades presentes no subconsciente, o visual expressionista e singular que causa uma sensação de desconforto e medo, além do ambiente e dos personagens sinistros.

Onde assistir: Youtube

Nosferatu (1922)

O longa, dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, conta a história de Thomas Hutter (Gustav von Wangenheim), um agente imobiliário que viaja ao encontro de Conde Orlok (Max Schreck), o Nosferatu, para auxiliá-lo na compra de um imóvel em Londres. O vampiro milenar, corcundo e careca, acaba se apaixonando pela esposa de Hutter e começa a aterrorizar essa família que precisa descobrir como derrotá-lo.

Essa história te lembra alguma coisa? Se você disse o livro Drácula, de Bram Stoker, acertou. 

cena de Nosferatu 1922
Foto: reprodução/Prana-Film

O filme queridinho dos amantes de clássicos já nasceu polêmico, pois os criadores da obra tinham o objetivo de adaptar Drácula para as telonas. Entretanto, Florence Stoker, a viúva de Bram, se recusou a vender os direitos autorais do livro para a Prana-Film. Mesmo assim, a produtora foi até o fim com sua ideia. Drácula se tornou Nosferatu e outros personagens tiveram seus nomes alterados, além de acrescentarem elementos novos.

Mas é claro que uma história icônica sendo adaptada não passaria despercebida. Florence entrou com um processo contra a Prana-Film para retirar todas as fitas do filme de circulação em território alemão. Como o livro já era de domínio público nos EUA devido a erros de registro, a obra continuou circulando livremente por lá.

Apesar dessas tretas, essa é uma das maiores referências do expressionismo alemão, com jogos de câmera horripilantes e uma caracterização de personagem bizarra e marcante, tendo introduzido elementos vampirescos muito conhecidos hoje, como a ideia de que vampiros morrem no sol.

Vale lembrar que um remake será lançado em dezembro de 2024 e a previsão de estreia no Brasil é para janeiro de 2025. Nosferatu (2024) tem direção de Robert Eggers, experiente em terror macabro e alternativo, tendo O Farol (2019) e A Bruxa (2015) em seu currículo.

Onde assistir: Youtube

Drácula (1931)

Bela Lugosi, o astro do terror das décadas de 30 a 50, dá vida ao Conde Drácula neste longa dirigido por Tod Browning. Essa adaptação da obra de Bram Stoker traz diversos elementos narrativos diferentes do produto original, mas, no geral, a história é a mesma.

Em Drácula (1931), o vampiro se muda para Londres e aterroriza a vida dos moradores locais. Em meio a suas aventuras, acaba se interessando por Mina Seward (Helen Chandler) e a atrai com sua hipnose vampiresca. O comportamento peculiar e macabro do Conde levanta suspeitas do pai da jovem, o Dr. Jack Sewar (Herbert Bunston), que precisa desvendar como esse ser incompreensível pela ciência se comporta, a fim de derrotá-lo.

cena de Drácula 1931
Foto: reprodução/Universal Pictures

Mesmo que não seja uma das adaptações mais fiéis ao livro e tenha um final considerado anticlimático por muitos, Drácula (1931) tem seu charme e é merecidamente um clássico do cinema gótico. Desde o lançamento, o longa tornou-se aclamado pela crítica. Em 2000, ele foi escolhido para ser preservado na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos através da seleção National Film Registry, que todos os anos adiciona 25 obras consideradas “visualmente, historicamente ou esteticamente importantes” na lista.

Onde assistir: Telecine e Amazon Prime

Frankenstein (1931)

O clássico personagem Frankenstein, que aparece até em alguns gibis da Turma da Mônica, é muito mais antigo do que muitos pensam. O filme é baseado no romance gótico de Mary Shelley e é dirigido por James Whale

Na trama, o cientista Henry Frankenstein (Colin Clive), ao lado de seu bizarro assistente Fritz (Dwight Frye), tenta dar vida, através de eletricidade, a um corpo feito com partes de outras pessoas que já morreram. Seu experimento é um sucesso, mas o monstro escapa de seu laboratório, fazendo com que Henry precise ir atrás de sua criação.

cena de Frankenstein (1931)
Foto: reprodução/Universal Pictures

Assim como Drácula, essa obra também está preservada na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Apesar de ser norte-americano, Frankenstein possui diversas e claras características do expressionismo alemão.

Onde assistir: Telecine, Amazon Prime, Apple TV, Youtube e Google Play Movies

Edward Mãos de Tesoura (1990)

Esse filme de fantasia e romance gótico americano narra a história de Edward (Johnny Depp), que, como o próprio nome já diz, possui tesouras no lugar das mãos. Quando uma vendedora de cosméticos chamada Peg Boggs (Dianne Wiest) o encontra após tentar comercializar produtos na mansão gótica em que o jovem vive, fica com pena da sua situação e o convida a morar com ela, percebendo a ingenuidade do personagem.

Toda a trama de humor, drama e fantasia se destrincha ao redor da realidade que Edward vive no dia a dia, por não se encaixar nos padrões. Dessa forma, é possível sentir profundamente os amores e sonhos dele.

cena de Edward Mãos de Tesoura (1990)
Foto: reprodução/20th Century Studios

A direção desse clássico fica por conta de Tim Burton, o cineasta conhecido por criar filmes icônicos com um estilo único de terror, cheio de elementos góticos e arrepiantes, porém, de certa forma, fofos. A Noiva Cadáver (2005) é um dos maiores exemplos do estilo cinematográfico de Burton. 

Assim como em Frankenstein, aqui temos outro protagonista não humano com a sensação de não pertencimento à sociedade, uma metáfora comum em obras góticas. Presságios, o sobrenatural, a tristeza e o horror também fazem parte do longa. Além disso, o cenário e a caracterização de Edward possuem inspiração e um claro pé na subcultura gótica.

Onde assistir: Disney+ e Apple TV 

Entrevista com o Vampiro (1994)

Imagina ser um jornalista e, em um fatídico dia, alguém chegar e te dizer “sou um vampiro, quer ouvir a minha história?”. Nesse filme, Louis de Pointe du Lac (Brad Pitt) narra seu passado para o jovem biógrafo Daniel Molloy (Christian Slater), contando sobre sua transformação, vida, trajetória e as reviravoltas emocionantes e excitantes que aconteceram ao longo de sua história centenária.

Assim, descobrimos que, após a morte de toda sua família, Louis conheceu o vampiro Lestat de Lioncourt (Tom Cruise), que o persuadiu a escolher a imortalidade em vez da morte. Tendo apenas um ao outro, ambos tornam-se companheiros de vida.

cena de Entrevista com o Vampiro (1994) com Tom Cruise e Brad Pitt
Foto: reprodução/Warner Bros.

O elenco milionário, a performance incrível dos atores e a série de plot twists incríveis são o maior charme desse filme. É impossível entender como conseguiram reunir Tom Cruise loiro e Brad Pitt para formarem um casal de vampiros milenares, e ainda pais de menina! Além dos dois grandes astros, o icônico Antonio Banderas também compõe esse time de astros.

Esse romance gótico é uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito por Anne Rice. Ele tem estética vitoriana, figurinos impecáveis e uma vibe tóxica e cativante de sofrimento, suspense e amor. Aclamado pela crítica, o longa ganhou vários prêmios, incluindo o de Melhor Direção de Arte no 67º Oscar

Onde assistir: Amazon Prime, Apple TV, Youtube e Google Play Movies

O Fantasma da Ópera (2004)

Esse é para aqueles que amam um musical cult. No enredo de O Fantasma da Ópera, Erik (Gerard Butler), é um músico genial que se torna obcecado por uma jovem cantora chamada Christine (Emmy Rossum). Por ter seu rosto desfigurado, Erik se esconde na casa de Ópera de Paris e começa a aterrorizar a vida dos artistas que vivem ali. Ao mesmo tempo, ele treina Christine.

Todo esse enredo é baseado no lendário musical de Andrew Lloyd Webber, que carrega o mesmo nome do filme. E… adivinha? Assim como tantos outros filmes dessa lista, o musical também é baseado em um livro homônimo, o romance francês publicado em 1910 e escrito por Gaston Leroux.

cena de O Fantasma da Ópera (2004)
Foto: reprodução/Warner Bros.

Os figurinos, a maquiagem e, principalmente, os cenários são composições artísticas deslumbrantes, com diversos elementos góticos. A fotografia da obra consegue transmitir a sensação melancólica e bela de um amor tóxico e sem volta. 

A narrativa de O Fantasma da Ópera possui várias adaptações para as telonas. Apesar dessa não ser uma das preferidas dos críticos, continua sendo um clássico. Além disso, essa versão de 2004, dirigida por Joel Schumacher, não tem muitos elementos do terror gótico, mas do romance gótico e seu sentimentalismo obscuro.

Onde assistir: Apple TV, Google Play Movies e Youtube

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Minha Lady Jane: nova série de romance ganha trailer oficial

Os oito episódios chegam ao streaming no dia 27 de junho.

Novidade para os fãs de romances de época!  Foi divulgado nesta terça (21), o trailer oficial da nova série Minha Lady Jane, inspirada em um livro best-seller de mesmo nome. A obra é uma releitura radical da história real inglesa e se passa em um mundo de fantasia alternativa da dinastia Tudor, no qual Lady Jane Grey não foi decapitada.

Descrita como um conto épico sobre amor verdadeiro e grandes aventuras, a trama gira em torno de Jane, uma jovem brilhante e obstinada, que após se tornar rainha, se vê alvo de vilões dispostos a fazer de tudo por sua coroa e até mesmo por sua cabeça.

Confira o trailer:

 

A atriz Emily Bader interpreta o papel principal de Jane Grey, ao lado de Edward Bluemel (Killing Eve) no papel de Guildford Dudley. O elenco de Minha Lady Jane também conta com nomes como Jordan Peters, Dominic Cooper, Anna Chancellor, Jim Broadbent, Rob Brydon e Henry Ashton.

Gemma Burgess (Brooklyn Girls) e Meredith Glynn (The Boys) são as produtoras executivas da série, ao lado de Laurie MacDonald (Gladiador) e Sarah Bradshaw (A Múmia). Jamie Babbit, responsável por trabalhos como Only Murders in the Building (2021), dirigiu cinco dos oito episódios da produção.

Confira a sinopse oficial de Minha Lady Jane: 

Prepare-se para a trágica história de Lady Jane Grey, a jovem nobre Tudor que foi rainha da Inglaterra por nove dias e depois decapitada em 1553. F*da-se. Estamos recontando a história como deveria ter acontecido: a donzela em perigo se salva. Este é um conto épico de amor verdadeiro e grandes aventuras ambientado em um universo alternativo de ação, história, fantasia, comédia e romance.

Os oito episódios de Minha Lady Jane estarão disponíveis no dia 27 de junho exclusivamente no Prime Video.

 

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 Texto revisado por Doralice Silva

 

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Resenha | Meu Sangue Ferve por Você é tão quente quanto Magal

Cinebiografia de Sidney Magal encanta ao abordar um dos momentos mais importantes de sua vida: o encontro com o seu eterno amor, Magali 

Se um dia me dissessem que uma cinebiografia de Sidney Magal seria um belo romance, eu jamais acreditaria! Com uma mistura de amor à primeira vista com um belo musical visualmente atraente, Meu Sangue Ferve por Você conta a história de como Sidney Magal e Magali West se conheceram, lá nos anos 80’s.

Meu Sangue Ferve por Você
Foto: reprodução/Festival do Rio

Sinopse:

No começo dos anos 80’s, Sidney Magal (Filipe Bragança) está no auge de sua fama, com fãs sempre esperando por ele na porta do hotel e muita gritaria ao final de cada show — e ele adora isso!

Em uma de suas viagens a Salvador para cumprir compromissos, ele pega um táxi dirigido por Magali (Giovana Cordeiro), que estava a caminho de uma festa. Sidney se interessa por ela imediatamente, mas ela não dá bola para ele. Por coincidência, no dia seguinte, eles se encontram novamente em um concurso de beleza, do qual Magali participa por acidente. Esse reencontro mexe com Sidney, e ele decide que vai fazer de tudo para conquistá-la, mesmo que isso signifique enfrentar seu empresário JP (Caco Ciocler). História digna de fanfic, não é?!

Apesar de ser uma cinebiografia do cantor, pouco se é apresentado sobre a sua história antes da fama ou até mesmo durante e os anos que se passaram (90’s,2000’s…), o foco real do filme é o seu encontro com Magali.

Aos desavisados, já deixaremos aqui a informação de que sim, o filme é um musical, e muito bem estruturado, por sinal! Com figurinos deslumbrantes, Filipe Bragança encarna um Magal impecável, com todos os seus trejeitos, sua caracterização, seus rebolados e, acima de tudo, sua voz carismática. 

Embora todo o elenco cante no filme, Filipe consegue ajustar sua voz ao tom exato de Magal, fazendo o público quase acreditar que está assistindo ao verdadeiro Magal. Emanuelle Araújo, interpretando a mãe de Magali, se destaca como antagonista, especialmente em suas cenas com Sidney Santiago Kuanza e Tânia Tôko, formando um trio afiado entre humor e drama. Com sua voz potente, Emanuelle ainda presta uma homenagem tocante cantando nos créditos finais do filme, é realmente a cereja do bolo!

Talvez as palavras que melhor definem Meu Sangue Ferve Por Você sejam surpreendente e alegre! O roteiro, assinado por Roberto Vitorino, Homero Olivetto, Paulo Machline e Thiago Dottori, foca no coração da vida de Sidney Magal: o amor. Desde sempre, Magal afirma que sua vida é movida pelo amor por Magali, a mulher de sua vida. Por isso, o roteiro não se detém em seus envolvimentos amorosos passados ou na sua vida antes da fama, mas sim no amor que o define desde os anos 80.

Meu Sangue Ferve por Você
Foto: reprodução/Festival do Rio

Meu Sangue Ferve Por Você é uma cinebiografia centrada no amor, sobre um homem definido por esse sentimento. É um filme que diverte, emociona, faz o público torcer pelos personagens e evoca diversas camadas da memória afetiva dos brasileiros. É uma homenagem grandiosa a um dos maiores e mais queridos cantores da música brasileira, e que deveria servir de exemplo para produções nacionais que queiram seguir pelo mesmo caminho, bem diferente do que foi a bomba do filme dos Mamonas.

Meu Sangue Ferve Por Você estreia dia 30 de maio nos cinemas.

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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