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Séries para quem amou O Urso

Já maratonou toda a terceira temporada e não sabe o que assistir? Essas séries podem te ajudar!

 

O sucesso que a série O Urso (The Bear) vem fazendo ao longo dos anos é inegável, desde sua estreia em 2022, a produção conquistou inúmeras críticas positivas, prêmios no Emmy e Globo de Ouro além de uma legião de fãs, não apenas para a série, mas para os atores.

Nomes como Jeremy Allen White, Ayo Edebiri e Ebon Moss-Bachrach se tornaram os queridinhos do público. Jeremy, que dá vida a Carmy, protagonista da série, se destacou pela entrega ao personagem com uma atuação que rendeu a ele o Emmy e o Globo de Ouro em Melhor Ator de Série de Comédia nos anos de 2023 e 2024. Tanto Ayo quanto Ebon também se destacaram em seus papéis, o que trouxe a eles papéis de destaque em outras produções e  sucesso com o público.

O Urso explora a tensão e a intensidade de uma cozinha profissional, e esse é o tema central da produção, mas não é o único. Em meio a necessidade de aumentar os lucros, reformas, treinamento dos funcionários e mudanças no cardápio, a série apresenta as complexidades das relações, seja entre familiares ou amigos, além de abordar temas como o processo de luto, redenção e saúde mental.

Uma cozinha profissional é um ambiente estressante e caótico, mas que também tem o poder de mudar vidas e formar novas relações e objetivos. E O Urso mostra com maestria essas provações que acontecem na vida e todas as suas dificuldades, mas também vemos que esse nunca é o ponto final e que tudo pode mudar. E, levando em conta o sucesso da série e a estreia da terceira temporada na última quarta-feira (17), o Entretê te indica outras ótimas produções que abordam temas diversos de maneiras únicas, confira.

 

  • Shameless US (2011)
Foto: divulgação/Showtime

No ar por 11 temporadas, Shameless US é baseada na série britânica de mesmo nome, onde acompanhamos a vida e rotina de uma família disfuncional e problemática, onde Frank (William H. Macy), o pai da família, é um viciado em drogas e deixa toda a responsabilidade de seus seis filhos para Fiona (Emmy Rossum), a filha mais velha. A série, que foi um dos primeiros trabalhos de Jeremy Allen White, possui uma narrativa extremamente pesada, abordando temas como vício, abuso, preconceito, crimes e diversas outras problemáticas. 

Mas durante as temporadas também acompanhamos a evolução desses personagens e como esses irmãos lidam com a falta de estrutura e de apoio por parte dos pais e, a sua maneira, cada um atinge novos objetivos. 

Onde assistir: Max

  • Ramy (2019)
Foto: reprodução/Hulu

Criada e protagonizada pelo ator e comediante Ramy Youssef, a série aborda a vida de um jovem americano muçulmano que tenta entender seu lugar no mundo. Ramy entra então em uma busca por significado e propósito, tentando equilibrar suas crenças religiosas com as expectativas e pressões da vida cotidiana.

Ele lida com questões como identidade, espiritualidade, família, amor e amizade, além das dificuldades enfrentadas por imigrantes nos Estados Unidos. A produção mostra um personagem confuso, que passa por um processo de autodescoberta enquanto tenta resolver seus conflitos internos e externos.

Onde assistir: Hulu

 

  • Atlanta (2016)
Foto: divulgação/FX

Assim como Carmy, em Atlanta, Earnest (Donald Glover) volta para sua cidade natal, com a intenção de seguir novos rumos na sua vida e buscar o sucesso que deseja. A série acompanha Earnest e seu primo Alfred (Brian Tyree Henry) tentando construir uma carreira no mundo da música, enquanto enfrentam as complexidades e dificuldades da vida.

A produção ficou conhecida por sua abordagem inovadora, misturando comédia e drama para abordar temas como raça, classe social, identidade e o sonho americano.

Onde assistir: Netflix

 

  • Master of None (2015)
Foto: reprodução/Netflix

A série segue a vida de Dev (Aziz Ansari), um ator de 30 anos que vive em Nova York e está tentando passar da melhor forma que consegue pela vida adulta. Dev busca sucesso tanto na sua carreira quanto na vida pessoal, enfrentando situações que variam desde audições para papéis em filmes até encontros.

A série é elogiada por sua capacidade de abordar questões sociais e culturais de maneira sincera, sobre temas como racismo na indústria, descobertas sobre a vida e os altos e baixos dos relacionamentos e da carreira profissional.

Onde assistir: Netflix

 

  • Sweetbitter (2018)
Foto: reprodução/Prime Video

Tess (Ella Purnell) tem 22 anos quando se muda para Nova York em busca de uma nova vida. Sem planos e sem conhecer ninguém na cidade, ela consegue um emprego como garçonete em um restaurante. À medida que se adapta ao ritmo intenso do restaurante, ela é introduzida a um novo mundo cheio de vinhos caros e pratos sofisticados.

Enquanto Tess precisa enfrentar as dificuldades e descobertas do trabalho no restaurante, ela enfrenta os desafios de sua própria autodescoberta. Assim como em O Urso, acompanhamos as relações dos funcionários desse restaurante, que lidam com suas próprias vidas enquanto convivem com uma rotina estressante.

Onde assistir: Prime Video

 

  • Fleabag (2016)
Foto: divulgação/Prime Video

Criada, escrita e estrelada pela brilhante Phoebe Waller-Bridge, a série mostra a vida de Fleabag, que lida com diversos problemas pessoais e emocionais, como a morte recente de sua melhor amiga, ou a complicada relação com sua família e os desafios de manter seu café aberto.

A produção é marcada por diversas quebras da quarta parede, onde Fleabag fala diretamente com o público, compartilhando seus pensamentos e comentários sarcásticos sobre as situações que enfrenta. Ao longo da narrativa, a vemos tentar passar pelas dificuldades da vida amorosa, sexual e familiar, enquanto luta para encontrar um sentido e propósito em meio ao caos. 

Onde assistir: Prime Video

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Entretenimento Notícias

Novo trailer de Coringa: Delírio a Dois é divulgado

A aguardada sequência do sucesso de bilheteria chega em outubro aos cinemas brasileiros

 

Acaba de ser divulgado o novo trailer de Coringa: Delírio a Dois, estrelado por Joaquin Phoenix e Lady Gaga. Baseado nos personagens da DC, o filme conta a história de Coringa e Arlequina, desde o início do emblemático casal de vilões no Asilo Arkham

O longa, roteirizado, dirigido e produzido pelo aclamado cineasta Todd Phillips, é a tão aguardada sequência do vencedor do Oscar de 2019, Coringa, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais e que se consagrou como o filme R-rated (menores de 17 anos devem assistir acompanhados de um adulto) de maior bilheteria de todos os tempos. 

Confira o novo trailer:

O novo filme da Warner Bros. Pictures é estrelado por Joaquin Phoenix, mais uma vez no papel duplo de Arthur Fleck/Coringa, que deu ao ator o Oscar de Melhor Ator, ao lado de Lady Gaga, vencedora do Oscar de Melhor Canção Original.

Na sequência, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele. 

Coringa: Delírio a Dois estreia em 3 de outubro nos cinemas de todo Brasil.

 

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Leia também: Quarta temporada de Emily em Paris ganha trailer

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Entrevistas Musicais Notícias

Entrevista | Gab Lara fala sobre o musical Querido Evan Hansen e carreira

O artista concedeu uma entrevista para o Entretetizei, onde contou sobre o que espera quando o público assistir ao musical

Entrevista por Giovana Sedano

Gab Lara, ator e compositor natural da Gávea, recentemente estreou como Evan Hansen no aclamado musical da Broadway Querido Evan Hansen no Teatro Multiplan, Rio de Janeiro, em 13 de junho. 

No papel de Evan, um estudante que enfrenta transtorno de ansiedade e se sente invisível aos olhos dos outros, Gab Lara dá vida a uma jornada emocionante de autodescoberta. À medida que uma mentira inocente se transforma numa teia complexa de eventos, Evan é colocado no centro das atenções, confrontando a dura realidade da era digital e os desafios imprevisíveis do autoconhecimento.

Atualmente com 28 anos, Gab iniciou sua carreira teatral aos 6 anos, atuando como um anjo na peça O boi e o burro a caminho de Belém no Tablado. Graduou-se em Atuação Cênica pela UniRio e participou de diversos espetáculos. 

Sua paixão pela música veio do seu pai, um designer, matemático e professor universitário, que o inspirou desde pequeno a cantar e seguir o seu caminho na arte.

Aos 10 anos, ele começou a sua carreira no teatro musical, quando interpretou Kurt em A Noviça Rebelde. 

Gab Lara
Foto: divulgação/Musical Querido Evan Hansen
Confira a entrevista exclusiva do ator e cantor para o Entretetizei:

Entretetizei: Como foi sua preparação para interpretar o papel de Evan Hansen? Que tipo de recursos ou conteúdos você buscou para dar vida a ele?

Gab Lara: Eu já tinha assistido ao espetáculo na Broadway em 2018, então já conhecia a história. Quando soube que tinha sido aprovado pra interpretar o Evan na montagem brasileira, assisti ao filme e consegui encontrar um link pra assistir a montagem original de Nova York na internet. Nas primeiras semanas, estudei somente por essas vias, mas, quando recebi o texto e as partituras da nossa versão, mergulhei de cabeça nesse material. Passei semanas inteiramente dedicado a isso, lendo artigos e textos que encontrei sobre o espetáculo, assistia à versão original com o texto traduzido do lado para ver as mudanças, tudo que era possível fazer naquele momento. Quando começaram os ensaios, abandonei o material original e foquei somente nas versões brasileiras do texto e das músicas.

E: Como é a sensação de estar em um musical com uma base de fãs tão grande ao redor do mundo? Existe uma pressão maior ao interpretar personagens que já são queridos pelo público?

Gab: Dá pra ver o amor que as pessoas têm por esse musical, e eu entendo, porque também sinto. Fiquei completamente apaixonado quando assisti pela primeira vez. A história é muito tocante, então é fácil de se identificar. A cada pessoa que chega no final do espetáculo com os olhos brilhando pra falar comigo, relembro o quão especial é essa oportunidade que estou tendo. Claro que existe uma responsabilidade tremenda, ainda mais quando o trabalho foi tão bem feito pelos outros atores que já interpretaram esse personagem, mas nada que muita dedicação não seja capaz de superar. Me entreguei completamente pra que eu pudesse contar essa história da melhor forma possível.

E: Qual aspecto da história mais ressoa com você pessoalmente e como isso influenciou na sua relação com o personagem?

Gab: Me identifico com várias questões apresentadas na peça. Na verdade, acredito que todo mundo se identifique de alguma forma, pois estamos vivendo um momento muito difícil no mundo, e a maioria das pessoas já vivenciou algum episódio de ansiedade, depressão ou algum outro transtorno social que dificulta nossa interação com o mundo e as outras pessoas. Me vejo muito em alguns aspectos do Evan, e sinto que a peça trata de forma muito bonita essas dificuldades. Ela não martiriza, não crucifica e nem ridiculariza; ao contrário, mostra que todos estamos sujeitos a passar por momentos frágeis na vida, e que devemos manter a esperança porque logo vamos encontrar dias melhores.

E: Qual é a importância, na sua opinião, de abordar temas como ansiedade e isolamento social, que são centrais em Querido Evan Hansen, especialmente considerando o público jovem?

Gab: A vida com a internet ficou muito acelerada e ansiosa. O Brasil está entre os países com maior taxa de suicídio entre jovens no mundo todo. Esse número só aumenta a cada ano. É um tema delicado, mas muito, muito, muito importante. São tempos difíceis pros jovens, então tudo que espero é que a peça elucide e ajude a abranger e fomentar esse debate. A nossa saúde mental é muito valiosa, que bom que estamos falando sobre isso. Espero que o público saia com vontade de viver mais, de ser mais e de encarar a vida com força e perseverança. Olhar pras dificuldades da vida e não deixar elas te abaterem, e sim te tornarem mais fortes e mais vivos.

E: Como você se conecta emocionalmente com o público durante as performances? Existe alguma cena ou momento específico que você considera especialmente poderoso nesse sentido?

Gab: Me sinto muito grato quando vêm falar comigo ao final do espetáculo e se mostram muito emocionados com a história, ou relatam ter passado por situações parecidas. Fico muito feliz que nosso trabalho possa ajudar a salvar a vida das pessoas, a esclarecer muitas questões pessoais. Uma coisa que me toca profundamente nesse espetáculo é o final. Desde a parte que Evan conta a verdade para a família Murphy, a forma como ele lida com tudo se desmoronando, a reação de sua mãe e, principalmente, o não punitivismo que a peça exerce no personagem. Mostrar que todos erramos, todos somos passíveis de cometer atos infortunosos por motivos diversos, mas que isso não deve nos definir. Evan é só um menino, como tantos outros, que erra e acerta; é apenas humano. Não há um cancelamento, há apenas o entendimento de que, sim, foi errado o que ele fez, mas que a vida segue. O erro virou aprendizado e o perdão é uma resposta honesta.

E: Querido Evan Hansen é conhecido por suas músicas. Como você se preparou vocalmente para interpretar essas músicas e como elas ajudam a contar a história do personagem?

Gab: São muitas músicas, e num registro que eu não estava tão acostumado a cantar. Foram algumas semanas de muito estudo e dedicação. Tive que resgatar em mim uma linguagem que estava há alguns anos sem trabalhar: a do teatro musical; visto que desde a pandemia estava muito focado em música popular — inclusive meus últimos dois trabalhos em musicais foram Clube da Esquina e Cássia Eller. Minha sorte é que Querido Evan Hansen é um musical muito intimista e, mesmo sendo americano, conversa muito com a nossa música popular. Evan canta da mesma forma que lida com a sua vida: de forma íntima, sincera, às vezes tímida, mas com vontade de gritar e ser ouvido. Então, encontrei um meio-termo entre a linguagem do teatro musical e da MPB, que foi a chave para que a equipe criativa acreditasse no meu trabalho e na minha capacidade de interpretar o personagem. Mas isso tudo só foi possível com muitas aulas de canto e um trabalho diário focado na voz.

E: Quais são seus momentos favoritos ou suas músicas preferidas do espetáculo?

Gab: Minha canção preferida do espetáculo sempre foi, e ainda é, Para Sempre (For Forever). Acho um dos momentos mais bonitos da peça, com Evan se deixando levar pela sua imaginação e começando a gostar de acreditar na própria mentira, pois a verdade era muito mais dolorosa. É nessa música que ele cria toda a amizade fictícia que ele e Connor possuíam. Tudo isso, sofrendo por não ter, de fato, um amigo, e sob a ignorância inocente de que é daquele jeito que as amizades funcionam. Uma idealização pura e frágil.

E: O que você espera que o público leve consigo depois de assistir a uma apresentação de Querido Evan Hansen?

Gab: É uma história bem emocionante. Sinto que todas as pessoas podem se identificar de alguma maneira com algum aspecto da história. A peça fala sobre pertencimento, aborda temas delicados como saúde mental e relacionamentos, tanto amorosos quanto entre pais e filhos. Cada personagem da trama vive um drama específico que pode ser relacionável pra alguém da plateia. E, mesmo sendo um tema super delicado, a peça o trata de forma leve e esperançosa, então, você sai com um sentimento positivo sobre a vida. Espero que nosso espetáculo ajude a fomentar o debate sobre saúde mental, que vemos ser cada vez mais necessário nos dias de hoje.

E: Você teve alguma experiência marcante com fãs após suas performances? Alguma história que gostaria de compartilhar?

Gab: A cada dia me surpreendo com o carinho dos fãs do musical. Sempre muito gentis e transbordando emoção ao ver uma história pela qual têm tanto carinho sendo contada. Todo dia tem alguém contando como aquela história o ajudou a resolver questões pessoais, ou a superar algum trauma, ou a entender o que sentiam parentes e amigos próximos que passaram por um daqueles dramas. Semana passada fiquei bem mexido e emocionado com duas meninas que foram assistir à peça e relataram, ambas, ter parentes que tiraram suas próprias vidas, e falaram como a peça as ajudou a lidar com suas histórias. Fiquei encantado, elas falaram que voltariam no dia seguinte pra ver de novo e eu as chamei pra assistirem como convidadas. Quando voltaram, me deram um chocolate de presente e agradeceram. Eu que devo agradecer! É por vocês e tantas outras pessoas assim que faço isso da minha vida.

E: Houve algum momento especial nos bastidores que te fez ter mais conexão com essa história?

Gab: Houve duas situações que me provocaram positivamente durante os ensaios. A primeira foi uma pessoa da equipe que falava que não gostava do personagem Evan, e que, por minha causa, estava se apaixonando cada vez mais pelo menino. E a segunda foi o contrário: duas pessoas, também da equipe, que falaram “você está me fazendo ficar com muita raiva do Evan no segundo ato. Todo confiantezinho, arrogante”. Isso, pra mim, era tudo o que eu precisava pra mostrar que estava no caminho certo. Meu desejo sempre foi retratar o personagem como apenas um menino comum, com suas inseguranças e anseios, com seus desejos e amores, que erra, mas que também acerta. Evan é apenas humano: não é mocinho nem vilão. É normal.

E: Quais são os próximos projetos e passos que gostaria de dar na sua carreira?

Gab: Já estou com planos de produzir mais um EP, agora que estreamos a peça e, consequentemente, fiquei com mais tempo livre durante a semana. E também estou louco para trabalhar com audiovisual, porque é uma das áreas em que menos tenho experiência e sinto que vou aprender muito fazendo. Depois desse projeto, é apenas seguir em frente. Continuar contando histórias que emocionem e transformem as pessoas. Meu maior sonho é tocar a alma das pessoas de alguma forma com a minha voz, minhas músicas ou pelas histórias que vou contar. Usar a arte como instrumento de mudança, cura e reflexão. Se eu continuar por esse caminho, estarei feliz da vida.

E: Há algum conselho que você gostaria de dar para aspirantes a atores e atrizes que desejam seguir uma carreira no teatro musical?

Gab: Estudem, estudem e estudem. É uma área extremamente competitiva, com poucas oportunidades. Então aproveitem cada chance que tiverem. Se sua família, ou se você tem uma situação econômica que te possibilite estudar teatro, canto ou dança, faça. É o primeiro passo e o mais importante. Se seu coração estiver na arte e você achar que não há outra saída pra você, estude mais ainda. Não tem segredo, não tem macete. É dedicação e amor pelo ofício, apenas.

 

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Leia também: Querido Evan Hansen chega ao Brasil no segundo semestre 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Canal exibe homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

A mostra acontece no dia 25 de julho

 

Como forma de homenagem e resistência pelo Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, uma entrevista de Zezé Motta para o Cinejornal e mais 14 filmes, entre curtas e longas-metragens, dirigidos por cineastas pretas serão exibidos. O curta MEGG – A Margem que Migra para o Centro (2019), de Larissa Nepomuceno e Eduardo Sanches, estreia e abre a mostra.

A ONU reconheceu a data de 25 de julho em 1992, após o primeiro encontro de Mulheres Negras Latino-Americanas e Caribenhas, realizado em Santo Domingo, na República Dominicana. O objetivo era propor a união entre essas mulheres, além de denunciar o racismo e o machismo enfrentados.

O Cinejornal com Zezé Motta é apresentado por Simone Zuccolotto e, na conversa, a atriz fala sobre suas próximas estreias, papéis marcantes de sua carreira e a chegada aos 80 anos, além de destacar a importância de ser uma mulher negra que, ao longo da vida, conquistou grande destaque no cinema e na televisão. A entrevista vai ao ar a partir das 18h.

A homenagem, que acontece no Canal Brasil no dia 25 de julho, a partir das 18h, ainda exibe, na sequência, a história do curta-metragem curitibano MEGG – A Margem que Migra para o Centro é contada por Megg Rayara, a primeira travesti negra do Brasil a conquistar um título de Doutora em Educação. O curta recebeu seis prêmios, como o de Melhor Filme na categoria Misma Sangre, no VISIBLE do Festival de Cinema LGBTQIA+ do Panamá, em 2019, e mais de 55 indicações em festivais nacionais e internacionais. 

Em seguida, o curta documental Mãe Solo (2021), de Camila de Moraes, conta a história de duas mães pretas que vivem em periferias na cidade de Salvador, separadas por 40 anos, mas que vivenciaram dificuldades e realidades parecidas. O filme representou o Brasil na exibição de produções sul-americanas da Semana de Cinema Feminino Sul-Americano, na França, em 2022. Já em Cores e Botas (2010), de Juliana Vicente, uma menina descobre o racismo em um episódio na escola. O curta-metragem foi premiado na 10ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis com o Prêmio do Júri Popular e Prêmio Aquisição TV Brasil e no Festival Internacional de Cinema de Boston com o Prêmio de Reconhecimento Especial Indie Soul

 

A Maratona do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha também reúne filmes com temáticas sobre o amor entre mulheres negras, cabelo cacheado, concurso público, entre outras, até 0h30, com as produções: Minha História é Outra (2023), Espelho (2022), Sem Asas (2019), Filhas de Lavadeiras (2019), Último Domingo (2022), Como Respirar Fora d’Água (2022), Cabelo Bom (2022), Alfazema (2019) e os longas-metragens Um Dia com Jerusa (2020) e Café com Canela (2018).

A programação especial do Canal Brasil encerra com a exibição do longa-metragem Amor Maldito (1984), de Adélia Sampaio, o primeiro longa-metragem brasileiro dirigido por uma mulher negra. O filme acompanha o relacionamento entre a executiva Fernanda e a ex-miss Sueli, que começa a ter problemas quando uma delas se envolve com um jornalista. 

 

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Leia também: Bestseller A Casa dos Espíritos ganhará adaptação em série original

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura Entretenimento Notícias Séries

Luke Thompson é anunciado como protagonista da 4ª temporada de Bridgerton

História foca no romance entre Benedict e Sophie, mas não há data de estreia

Os fãs do terceiro livro de Os Bridgertons (2000-2016) estão em clima de celebração após o anúncio confirmando que Luke Thompson é o novo protagonista da quarta temporada de Bridgerton. A confirmação foi feita através das redes sociais nesta terça (23), um pouco mais de um mês desde o fim da terceira temporada.

Ainda sem data de lançamento ou início das produções, a próxima temporada da série será focada na trama amorosa entre Benedict (Luke Thompson) e a Dama de Prata, que se conhecem em um baile de máscaras realizado pela sua mãe. O segundo filho, que reluta em sossegar da vida de boemia, se encontra em um romance digno de contos de fadas, em uma releitura do conto de Cinderela.

Assim como as anteriores, essa temporada irá contar com oito episódios que serão lançados na Netflix. Não há informações de quem interpretará o par romântico de Benedict. Confira o anúncio abaixo:

Estão animados para acompanharem o romance entre Benedict e Sophie? Contem para a gente! Sigam as redes sociais do Entretetizei — Instagram, Facebook e X —para ficar por dentro das novidades da sua série preferida.

Leia também: Querido Evan Hansen chega ao Brasil no segundo semestre 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura Cultura turca Entretenimento Notícias

Novela turca O Segredo de Feriha chega de forma inédita à TV brasileira

História de amor de Feriha e Emir estreia no VIVA, em 12 de agosto

O Segredo de Feriha (Adını Feriha Koydum), novela turca que no mundo todo arrebatou o coração dos fãs de histórias misteriosas e cheias de emoção, está chegando ao VIVA. A partir de 12 de agosto, a trama será exibida de segunda a sexta, a partir das 20h30, ocupando a faixa horária dedicada a grandes títulos internacionais.

Créditos: divulgação | IMDb

A novela substitui Fatmagul, outro grande sucesso da Turquia, que conquistou o 2º lugar de audiência e alcance entre mulheres com TV por assinatura*. Outras novelas estrangeiras, como Maria do Bairro e A Usurpadora, também foram bem recebidas pelo público e ocuparam o 1º lugar, ainda entre mulheres com TV Paga.

Sobre O Segredo de Feriha

A novela conta a história de Feriha Yilmaz, interpretada pela atriz Hazal Kaya, uma jovem que vai esconder suas origens e se passar por milionária para conquistar um grande amor. A estudante universitária, que vive com a família no porão de um prédio de luxo, precisará lidar com as mentiras contadas e as graves consequências das próprias decisões. O elenco também conta com Çağatay Ulusoy e Zehra Yilmaz.

Com 174 capítulos, a narrativa foi um grande sucesso na Turquia e já foi vendida para países da Europa, América Latina, África e Ásia.

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*Fonte: Instar 15 Mercados Kantar IBOPE | Viva | Programas Inédito | Rat%, AvRch% 

 

Vocês já conhecem O Segredo de Feriha? Comentem aqui, sigam o Entretê nas redes sociais – InstagramTwitter Facebook – e não percam as novidades do mundo do entretenimento e da cultura!

 

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Texto revisado por Jamille Penha

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