Ao que tudo indica, um vlog da última viagem dos dois membros do BTS será lançado em breve!
Eles não param, mesmo! No início da tarde de hoje (2), Jimin e Jungkook pegaram os armys de surpresa ao lançar inesperadamente um misterioso vídeo teaser com a legenda “?!”.
O clipe recém-lançado apresenta imagens de Jimin e Jungkook curtindo uma viagem juntos, alimentando especulações de que o teaser pode ser para o programa de variedades de viagens da dupla, que Jungkook mencionou anteriormente durante sua aparição no Suchwita no ano passado.
Embora o teaser não forneça mais informações sobre o que os idols têm guardado, ele revela que algo “virá em breve” no dia 8 de agosto. O teaser pode ser visto no X (Twitter) oficial do BTS.
Esse não seria o primeiro vlog de uma viagem dos membros. Em 2018, Jungkook lançou um vídeo sobre a viagem com Jimin por Tóquio, confira:
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A estreia do longa está marcada para o dia 10 de outubro
Novidade para os fãs de suspense! Foram divulgados nesta terça (2), o trailer e o pôster oficial do filme Não Solte, estrelado por Halle Berry. A atriz interpreta uma mãe que precisa ficar conectada aos seus filhos o tempo todo para protegê-los de um mal que toma conta do mundo. Na trama, a única forma de sobrevivência é a família estar unida, sem nunca poder se soltar.
Confira teaser e pôster:
Foto: divulgação/Paris Filmes
A direção é de Alexandre Aja, conhecido por longas como Viagem Maldita (2006) e Predadores Assassinos (2019). Além disso, o roteiro é assinado por KC Coughlin e Ryan Grassby, que trabalharam em produções como Stranger Things (2016) e A Chegada (2016).
Além da vencedora do Oscar Halle Berry, o elenco também conta com nomes como Percy Daggs IV e Anthony B. Jenkins. As produtoras 21 Laps Entertainment e Media Capital Technologies ficaram responsáveis pelo longa. A distribuição no Brasil é da Paris Filmes.
Não Solte chega aos cinemas brasileiros no dia 10 de outubro.
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O Entretetizei preparou um guia detalhado sobre as classificações e categorias de audiência turcas
Se você é fã de séries turcas, provavelmente já se deparou com as classificações de audiência das dizis e ficou meio perdido. No dia seguinte à exibição de um episódio, é comum ver páginas publicando os índices de audiência. Inclusive, foram esses números que já determinaram o cancelamento de muitas produções queridas pelo público internacional, como Halka (2019) e Jogos do Destino (2021).
Mesmo que seja uma realidade e até um pesadelo entre os fãs, o sistema de classificação de audiência da TV turca ainda gera muitas dúvidas. Por isso, o Entretetizei preparou um guia com informações básicas sobre as categorias de audiência e explicou por que elas são tão importantes para a continuidade de uma série.
O que é categoria total?
A categoria total considera todas as pessoas com idade igual ou superior a cinco anos, residentes em domicílios com pelo menos uma televisão em condição de funcionamento. Nessa categoria, todos os públicos são contabilizados. Isso significa que as categorias socioeconômicas A, B, C1, C2, D e E são consideradas. Porém, os públicos C1, C2 e D têm um peso significativo, já que representam a maioria do público televisivo, em geral.
O que é categoria AB?
A categoria AB considera o público com idade igual ou superior a cinco anos composto por pessoas com renda média, ou acima da média, frequentemente associada a uma posição socioeconômica mais elevada. O termo se refere especificamente aos dois grupos socioeconômicos mais elevados em uma classificação socioeconômica, onde A representa a categoria mais alta e B a segunda mais alta.
O grupo AB na Turquia é representado pela classe média alta, sendo composta por pessoas com renda acima da média e por profissionais que têm níveis mais elevados de educação e geralmente ocupam cargos de destaque na sociedade; como empresários bem-sucedidos, executivos, médicos, advogados, engenheiros, entre outros.
O que é a categoria ABC1+20?
A categoria ABC1+20 é considerada a mais importante e também é mais específica. Diferente das categorias anteriores, ela inclui somente pessoas com idade igual ou superior a 20 anos. Nela, são consideradas pessoas de classe média e baixa escolaridade.
Normalmente, os anunciantes se interessam principalmente pelo grupo presente nessa categoria porque ela representa a maioria do público turco. Isso significa que uma boa pontuação na categoria ABC1 pode atrair empresas e agências que desejam atingir um público expressivo.
Kiralik Aşk (2015), comédia romântica protagonizada por Elçin Sangu e Barış Arduç, é um exemplo de série que atingiu altos índices de audiência na categoria ABC1+20, alcançando uma classificação de 10,78 em um dos episódios. Além dela, Kara Sevda (2015), série que venceu o Emmy de Melhor Telenovela em 2017, conquistou mais de seis pontos de audiência na mesma categoria em vários episódios.
Foto: reprodução/Star TV
Por que a audiência é tão importante?
Um dos traumas mais comuns que os fãs de dizis colecionam é o cancelamento das produções. No sistema turco, a audiência é um fator muito importante e, para a tristeza dos fãs, as emissoras podem cancelar uma série a qualquer momento caso a audiência não chegue aos números desejados. Isso acontece porque os índices de audiência positivos são essenciais para que os canais consigam publicidade.
A audiência é considerada o fator mais importante para os canais porque é através dela que os patrocinadores medem a popularidade da produção e decidem se vão investir nela ou não. Como a maioria das dizis ainda são exibidas na TV, os anúncios publicitários são uma importante fonte de receita para as emissoras. É por conta da relação entre as classificações e o lucro que as emissoras avaliam cuidadosamente cada nova proposta.
As emissoras costumam ter o direito de cancelar uma série a qualquer momento se a audiência não atender o esperado. Assim, se uma produção não alcança bons índices, é comum que ela seja cancelada. Os crescentes custos do mercado de séries de TV têm afetado a Turquia e, como as produtoras filmam semanalmente, não é lucrativo investir dinheiro (e tempo) em uma produção que não atrai parcerias publicitárias e patrocínios.
Definir parâmetros para avaliar a audiência ideal de uma série é complicado porque a competição a cada estação é acirrada. Novas dizis estreiam constantemente, enquanto outras já têm um público fiel e consolidado. Além disso, a audiência depende ainda de outros fatores, como a estação, o dia de exibição e o canal. Para ficar mais claro, um exemplo de uma dizi que teve a audiência influenciada por alguns desses fatores é Azize (2019), do Kanal D.
Protagonizada por Hande Erçel e Buğra Gülsoy, a dizi conta a história de romance e vingança entre uma enfermeira cuja família foi destruída e o filho de uma família criminosa. Apesar do enredo atrativo e do elenco com nomes de peso, a série foi prejudicada pelo dia de transmissão.
A produção estreou na terça-feira e, à época, competiu com Eşkıya Dünyaya Hükümdar Olmaz (2015) e Kadın (2019), duas séries já consolidadas entre o público. Desde o episódio piloto, Azize enfrentou baixos índices de classificação, atingindo 3,50 na categoria ABC1 e 3,29 na AB. Isso impossibilitou a continuação da série e a produção foi finalizada no sexto episódio.
Foto: reprodução/Dizilah
A audiência internacional interfere nos índices de audiência turcos?
Infelizmente, a resposta é não. O sistema que avalia a audiência dos programas de TV considera apenas os conjuntos de pessoas que vivem na Turquia. Embora o sucesso internacional seja importante para a visibilidade de uma série turca, as emissoras ainda dependem da receita publicitária e da resposta do público turco para manter uma série no ar. A boa recepção da produção em outros países não substitui a medição de audiência realizada com base nos critérios que explicamos anteriormente.
Uma Vida Nova (2020) e Sr. Errado (2020) são exemplos de dizis que conquistaram a atenção do público internacional, mas que tiveram suas histórias interrompidas precocemente por conta da audiência. O sucesso dessas produções ao redor do mundo, e principalmente no Brasil, foi grande e hoje elas estão disponíveis em uma plataforma de streaming. Além delas, existem outras séries, como Sol Yanim (2020)e Iyi Günde Kötü Günde (2020), que também foram canceladas mesmo sendo aclamadas pelo público fora da Turquia.
Foto: reprodução/Dizilah
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Filme de comédia estrelado por John Cena e Awkwafina será lançado em 15 de agosto
Jackpot: Loteria Mortal acompanhará Katie Kim, interpretada por Awkwafina, que após achar um bilhete de loteria premiado em bilhões de dólares tem que sobreviver até o pôr do sol para desfrutar do dinheiro. Com ajuda de Noel Cassidy (John Cena), um agente de segurança, a dupla viverá um dia caótico.
Foto: reprodução/Prime Video
A produção será lançada no dia 15 de agosto, no Prime Video, com direção de Paul Feig e escrita por Rob Yescombe. O elenco conta ainda com Ayden Mayeri, Donald Elise Watkins, Sam Asghar.
Assista o trailer oficial:
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O membro do BTS representará a Coreia do Sul como condutor da tocha das Olimpíadas 2024
Jin saiu do exército e já está entregando TUDO! O membro do BTS vai participar como portador da tocha nos Jogos Olímpicos de Verão de Paris 2024. Segundo a mídia coreana, o hyung do Bangtan planeja viajar em breve para a França, representando a Coreia do Sul nas Olimpíadas.
A chama olímpica de Paris foi acesa na Grécia. Ela chegou à França no mês passado, percorrendo mais de 400 cidades em um trajeto total de aproximadamente 12 mil km. A cerimônia de abertura está marcada para 26 de julho, às 14h30 (horário de Brasília).
O remador grego Stéfanos Doúskos, atual campeão olímpico do skiff simples masculino, foi o primeiro condutor da tocha olímpica. Ele recebeu a tocha da suma sacerdotisa do Templo de Hera, interpretada pela atriz grega Mary Mina, e passou a chama para Laure Manaudou, tricampeã olímpica nas Olimpíadas de Atenas 2004 e a primeira francesa a conduzir o símbolo dos Jogos.
Foto: reprodução/Diário do Nordeste
Este ano, o revezamento da tocha olímpica terá cerca de 11 mil participantes, incluindo personalidades do esporte, sobreviventes de campos de concentração nazistas, vítimas de ataques terroristas em Nice, astronautas e trabalhadores de saneamento.
Raí, ídolo do São Paulo e Paris Saint-Germain, participará do revezamento da tocha olímpica dos Jogos de Paris 2024. O ex-jogador brasileiro carregará a chama em 23 de julho, três dias antes da abertura do evento, percorrendo 200 metros em Versalhes, próximo a Paris.
Além de participar do revezamento da tocha olímpica em Paris, Jin foi confirmado recentemente no programa Good Rest,da MBC TV, e está focado na gravação de novas músicas.
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Em entrevista ao Entretetizei, Sérgio Britto e Tony Bellotto demonstram como a banda oitentista ainda se faz presente na nossa geração
Após o sucesso da turnê Encontro, que reuniu os sete integrantes originais do Titãs em comemoração aos 40 anos da banda, o grupo voltou aos estúdios com uma nova proposta. Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto apresentam o projeto Titãs – Microfonado pelo selo Midas Music, desenvolvido pelo produtor Rick Bonadio.
O objetivo é simplificar as canções, deixando-as sem adornos, para que o ouvinte se sinta como se estivesse ao lado do artista no momento da composição. Em vez de amplificadores, alto-falantes e caixas de retorno, utilizam-se violões, baixo acústico e bateria. O resultado já está nas plataformas de streaming unindo o memorável e atemporal repertório dos Titãs.
Foto: divulgação/Assessoria
Além de celebrar a música e o pop rock brasileiro das últimas quatro décadas, o projeto homenageia o Brasil com uma diversa colaboração de artistas dos mais variados estilos musicais. O álbum traz convidados como Ney Matogrosso, Preta Gil, Lenine, Vitor Kley, Cyz Mendes, Bruna Magalhães e Major RD cantando músicas clássicas da banda.
A turnê Microfonado promete sair do comum e trazer uma abordagem mais intimista com o público. Pensada para ser realizada em teatros, os artistas garantem um contato aconchegante e mais olho a olho com os fãs.
Em entrevista ao Entretetizei, Sérgio Britto e Tony Bellotto demonstram como em Microfonado os Titãs – a banda que passa de pai para filho – ainda são presentes na atualidade. “A gente está tentando ir fundo numa coisa que a nossa música já propõe e isso naturalmente acontece, ver que a nossa música consegue se comunicar com as outras gerações é uma das maiores satisfações que a gente tem.”
Para saber mais sobre a nova turnê e curiosidades sobre músicas clássicas do Titãs, confira o nosso bate-papo exclusivo com Sérgio Britto e Tony Bellotto:
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A produção é o primeiro single de Moon Music, novo álbum da banda
A banda Coldplay lançou na última segunda (1°), o videoclipe de seu novo single feelslikeimfallinginlove. O clipe foi gravado em Atenas – diante do público convidado pelas redes sociais da banda – no deslumbrante Odeon de Herodes Atticus, que possui mais de 2 mil anos de história, e dirigido por Ben Mor, que anteriormente dirigiu o videoclipe Hymn For The Weekend, da banda com participação de Beyoncé.
Esse é o primeiro single do próximo álbum do Coldplay, Moon Music, que será lançado no dia 4 de outubro de 2024. O projeto pretende estabelecer novos padrões de sustentabilidade, com cada LP feito de garrafas plásticas 100% recicláveis.
O clipe é estrelado pela atriz e escritora Natasha Ofili, que também assina o roteiro e direção criativa. A atriz criou sua própria interpretação da música em Língua de Sinais Americana.
O vídeo também conta com membros surdos da seção de Língua de Sinais Venezuelana (LSV), do Coro de Manos Blancas (Coro das Mãos Brancas), do El Sistema Venezuela, um conjunto de artes performáticas de renome mundial de Barquisimeto, apoiado em colaboração com a Fundação Dudamel.
O lançamento do videoclipe de feelslikeimfallinginlove vem após a apresentação da banda no festival Glastonbury, no último sábado (29), que recebeu críticas de cinco estrelas de publicações como The Times, The Independent e The Telegraph que chamou a apresentação de “um dos grandes shows do Glastonbury“.
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Foto: divulgação/Cinemateca Brasileira/O Dia do Casamento
Cinemateca Brasileira apresenta a mostra Coreia do Sul, anos 50: clássicos coreanos restaurados de 4 a 7 de julho
Os títulos selecionados para o evento são datados da década de 1950, sendo restaurados pelo Korean Film Archive (KOFA), que comemora 50 anos de trabalho na preservação da cinematografia coreana.
Os sete títulos foram produzidos durante a Guerra da Coreia (1950–1953), que resultou na divisão da península coreana em dois países no contexto da Guerra Fria. Muitos desses filmes refletem a dura realidade do conflito armado.
Alguns exemplos mais explícitos são Rio Nakdong (Jeon Chang-keun, 1952), um dos 14 filmes de caráter patriótico produzidos durante a guerra, e Piagol (Lee Kang-cheon, 1955), que aborda um grupo de guerrilheiros norte-coreanos escondidos nas montanhas do Sul. O último chegou a ser banido pelo governo sul-coreano devido à representação humanizada dos comunistas.
Foto: divulgação/Cinemateca Brasileira/Piagol
A difícil reconstrução do país é retratada em filmes influenciados pelo neorrealismo italiano, como Dinheiro (Kim So-dong, 1958), que narra a vida de trabalhadores rurais em extrema pobreza, e A Flor no Inferno (Shin Sang-ok, 1958), que aborda a criminalidade em Seul e a prostituição de mulheres na cidade ocupada por soldados americanos.
A ocupação e a influência da cultura americana na Coreia do Sul também são temas de Madame Liberdade (Han Hyeong-mo, 1956), onde as personagens femininas adotam a modernização ocidental em detrimento dos valores tradicionais. O filme marcou por gerar controvérsias, sendo acusado de imoralidade pela imprensa, porém, ainda assim alcançou um enorme sucesso de bilheteria.
A situação das mulheres no pós-guerra é abordada no filme A Viúva (1955), dirigido por Park Nam-ok, a primeira cineasta da Coreia do Sul a lançar um longa-metragem. Esse melodrama questiona temas como casamento e maternidade por meio de uma protagonista complexa e ambígua. O interessante é que o filme permaneceu esquecido por décadas e só foi redescoberto no final dos anos 1990, embora infelizmente incompleto.
Foto: divulgação/Cinemateca Brasileira/A Viúva
A mostra de clássicos coreanos finaliza com O Dia do Casamento (Lee Byeong-il, 1956), uma sátira de época que ironiza o casamento e as classes altas, ao mesmo tempo que revela os valores morais da cultura coreana. Este filme é lembrado hoje por ser o primeiro da Coreia a ser reconhecido internacionalmente no Asia Pacific Film Festival, o mais importante festival asiático da época.
A curadoria apresenta ao público não apenas filmes icônicos de uma década em que o cinema sul-coreano se consolidava e entrava em sua Era de Ouro (1955–1972), mas também destaca o trabalho de preservação e restauração realizado pelo Korean Film Archive desde 1974.
E o melhor: a programação dos clássicos coreanos é gratuita, e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.
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O ator contou como conseguiu o papel e como foi a preparação
Uma carta, um suicídio e várias controvérsias, é assim que a história de Querido Evan Hansen começa – o musical da Broadway de grande sucesso da última década. Encenado em vários países da América do Norte e da Europa, a peça chegou este mês pela primeira vez ao Brasil.
Estrelado por Gab Lara (como Evan Hansen) e Hugo Bonemer (interpretando Connor Murphy), o espetáculo traz uma reflexão sobre a vida. Uma história tocante e sensível que já atraiu milhões de espectadores afora, e agora está pronta para mexer com o coração dos brasileiros também.
Entre uma apresentação e outra, o ator Hugo Bonemer conversou com o Entretetizei sobre o seu personagem, como conseguiu o papel e quais são os seus desejos para o futuro.
Entretetizei: Você já tem uma bagagem quando o assunto é musicais. O que faz Querido Evan Hansen ser diferente dos outros?
Hugo Bonemer: São poucos personagens e todos muito bem desenvolvidos. Isso faz da experiência algo mais estimulante para o público e os atores. Com todo mundo tendo espaço para poder colocar a criatividade em cena, o público tem a chance de acompanhar várias narrativas interessantes ao mesmo tempo.
E: Como foi o preparo para fazer o Connor? Como ele chegou até você?
HB: Escrevi na caruda para a Renata Borges Pimenta (produtora) pelo Instagram, mostrando interesse em fazer o musical e ela foi gentil, me sugerindo pedir diretamente ao Tadeu Aguiar (diretor do espetáculo). E enfatizou: “Insista se é seu sonho.” Mas o Tadeu logo tirou meu cavalo da chuva! Ele disse que iria escalar um elenco bem mais jovem. Fui então viver a vida e fechei um outro musical que estrearia em São Paulo.
Preparei minha mudança de cidade, anunciei ao proprietário a saída do apartamento. Eis que… para minha surpresa, as primeiras escolhas não ficaram no projeto e eu recebi então uma ligação inesperada do Tadeu me oferecendo o Connor.
Minha intuição me apontou que não desse uma negativa de cara. Pedi um tempo e corri para ligar pra outra produção, que foi super-honesta: “Aceite agora a oferta do Tadeu, tivemos uma negativa do patrocinador principal e vamos adiar o projeto!”. E foi desse jeitinho que agora estou vivendo um dos momentos mais felizes.
Estou adorando trabalhar com o Tadeu, direção mega objetiva e com muito respeito à criatividade do ator. E a equipe que ele escolheu é bem especial mesmo. Além disso, elenco pequeno é tudo de bom. Por isso que eu falo: às vezes, não somos a primeira escolha, mas todo mundo gosta de trabalhar com quem está muito afim. Não podemos ter medo de demonstrar interesse no que sonhamos.
Foto: divulgação/Everaldo Rodrigues
E: Essa é a primeira vez que a história é contada aqui no Brasil. O curioso é que, em todas as versões, os personagens adolescentes são retratados por adultos. Você tem alguma teoria sobre isso?
HB: Não tenho nenhuma. Acho só coincidência. Na Broadway, já teve elenco de 26 e de 18… Sei que talvez eu seja o Connor mais velho (risada). Fui chamado com quase 40 anos pela confiança de que eu passaria por 17 [anos] no palco se trouxesse a energia da juventude para minha atuação.
E: Acha que tem alguma similaridade entre você e o Connor?
HB: Várias. Não só comigo, mas com todo mundo. Aquele buraco na alma que todo mundo tem… Que não preenche nem com comida, nem sexo, nem dinheiro, nem espiritualidade e muito menos drogas. Aquele vazio que só se preenche com contato humano de qualidade, troca de afeto e convivência em família e em sociedade.
O Connor não aguentou conviver com o vazio dele. Meu desafio na peça é pular no meu próprio vazio, deixar a plateia se identificar e depois sair dele bem rapidinho.
E: Tem algum musical que você ainda sonha fazer?
HB: Querido Evan Hansen está sendo um sonho e, neste momento, venho captando para dois outros projetos autorais de teatro musical com composição minha. Estou em busca de empresas que invistam nesse próximo sonho.
E: Você é um multiartista: atua, produz, dirige, dubla, canta… Tem alguma coisa que ainda queira aprender?
HB: Quero aprender a fazer o que for com menos esforço, menos ansiedade, mais dinheiro e cada vez mais leveza. Será que consigo?
E: Qual mensagem você deseja deixar para o mundo através da sua arte?
HB: Se tudo der certo, temos aí uns 80 anos para fazer escolhas divertidas e que façam bem pra gente e para os outros. Bora escolher bem?
Querido Evan Hansen
Criada por Benj Pasek e Justin Paul, a trama conta a história de Evan Hansen, um estudante do ensino médio que não é popular na escola e sofre de transtorno de ansiedade. Até que, por conta de várias situações, ele se torna reconhecido entre seus colegas e se vê no meio de grandes mentiras.
Além de Gab Lara e Hugo Bonemer, o elenco também conta com Vanessa Gerbelli, como Heidi Hansen, Thati Lopes, sendo Zoe Murphy, Mouhamed Harfouch, como Larry Murphy, Flavia Santana, interpretando Cynthia Murphy, Gui Figueiredo, sendo Jared Kleinman e Tati Christine, como Alana Beck.
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Confira os principais filmes e séries que entram no catálogo
O mês de julho chegou e com ele novas produções para quem adora maratonar! Com obras de diversos gêneros e para todos os gostos, uma plataforma de streaming traz muitas novidades para os amantes do audiovisual curtirem e se aventurarem. Por isso, o Entretê selecionou os melhores lançamentos que estarão disponíveis até o final do mês e prometem ganhar o coração dos assinantes da plataforma.
O Rastreador (3 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
Essa é uma aposta certeira para os fãs de ação! Baseada no best-seller The Never Game (2019), de Jeffery Deaver, a série conta a história de Colter Shaw (Justin Hartley), um sobrevivente que utiliza suas habilidades de rastreamento para auxiliar cidadãos e autoridades a resolver diversos mistérios. O protagonista percorre o país em busca de recompensas enquanto tem que lidar com os conflitos de sua família fragmentada.
A Primeira Profecia (10 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
Para os assinantes que estão em busca de novos lançamentos de terror, A Primeira Profecia é um clássico do gênero. No filme, Margareth (Nell Tiger Free) é uma jovem americana que questiona sua fé após ser enviada para Roma com o intuito de servir à igreja.
A trama explora elementos do universo religioso para abordar a revelação de uma conspiração que acaba por provocar o nascimento da encarnação do mal. A obra tem direção de Arkasha Stevenson e é baseada em personagens criados por David Seltzer.
Debaixo da Ponte: A Verdadeira História do Assassinato de Reena Virk (10 de julho)
Foto: reprodução/Mundo Geek
Alô, amantes de suspense! Debaixo da Ponte traz um roteiro repleto de nuances e muito clímax que promete prender o espectador do começo ao fim. A série conta a história da jovem Reena Virk (Vritika Gupta), que desapareceu após se encontrar com amigos em uma festa.
Baseado no livro da autora Rebecca Godfrey, o lançamento é apresentado sob a visão de Godfrey (Riley Keough) e de uma policial local (Lily Gladstone), mostrando a realidade por trás do enigmático assassinato e das jovens acusadas pelo crime.
Descendentes: A Ascensão de Copas (12 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
A Ascensão de Copas faz parte da saga Descendentes (2015-presente), que caiu nas graças do público teen. O lançamento é o quarto filme da franquia e traz um roteiro que viaja pelo universo da magia e da fantasia.
O filme é dirigido por Jennifer Phang e conta a história da tirânica Rainha de Copas (Rita Ora). Após nutrir por anos um rancor pela Escola Auradon, a vilã vê no convite do colégio recebido por sua filha Red (Kylie Cantrall) a oportunidade perfeita para se vingar. Apesar das ações da mãe, Red se une a Chloe (Malia Baker) para tentar voltar no tempo e desfazer o evento traumático que resultou nos traços de vilania da mãe.
Pedro, o Escamoso: Mais Escamoso que Nunca (16 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
A série Pedro, o Escamoso: Mais Escamoso que Nunca é a continuação da obra clássica estreada em 2001. O lançamento é carregado de nostalgia e traz a história de Pedro, agora 20 anos depois. Após retornar à Colômbia, o protagonista se apaixona por Fernanda, chefe e futura sogra de seu filho Júnior (Carlos Torres).
Mas o retorno de um pai arruinado e um tanto quanto ausente coloca em risco a carreira do jovem, fazendo com que Pedro (Miguel Varoni) se enrole em uma teia de mentiras para esconder o parentesco entre os dois. A situação piora quando Fernanda se apaixona pelo colombiano, porém descobre a verdade sobre sua paternidade, iniciando uma guerra contra o protagonista e ameaçando os recentes laços entre pai e filho.
O Urso (17 de julho)
Foto: reprodução/Olhar Digital
A terceira temporada da série vencedora do Globo de Ouro é mais uma promessa da plataforma. O Urso conta com uma trama cotidiana, porém se engana quem pensa que a história é monótona e carregada de clichês.
O roteiro explora questões como família, comida e insanidade da rotina em um tom de comédia dramática. E é na figura de Carmy (Jeremy Allen White), um jovem cheio de sonhos que se esforça para que seu restaurante se consolide como uma referência em Chicago, que a série se desenvolve.
A busca constante do protagonista pela excelência culinária leva a equipe do The Beef a novos patamares e reforça os laços que mantêm o restaurante funcionando.
Futurama (19 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
A 12ª temporada da série — que mistura animação, comédia e ficção científica — é uma criação de Matt Groening e David X e conta com dez episódios. A história traz a continuação do romance entre o protagonista Fry e Leela, além de novas aventuras da tripulação na órbita ao redor do sol.
Jogos de aniversário mortais, amigos — e inimigos — de I.A., e os segredos da aldeia ancestral de robôs de Bender são alguns dos acontecimentos marcantes que agitam a trama do lançamento.
Os Simpsons (31 de julho)
Foto: divulgação/Disney+
Fechando o mês repleto de lançamentos com chave de ouro, a série de comédia e animação americana The Simpsons (1989-presente) chega ao catálogo com sua 35ª temporada.
Um verdadeiro fenômeno mundial desde os anos 1990, a produção traz a continuação do cotidiano da amada — e pouco convencional — família Simpson. Homer, Marge, Lisa, Bart e Maggie vivem novas aventuras carregadas de um humor espirituoso e irreverente que conquistou milhares de fãs. Essa é a pedida perfeita para quem busca uma produção leve e divertida.
Todas essas produções entrarão para o catálogo do Disney +.
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