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Only Murders in the Building está de volta!

A quarta temporada da série premiada chega hoje no streaming

 

Notícia boa para os fãs da aclamada Only Murders in the Building (2021-presente)! A quarta temporada da série acaba de chegar no streaming. Com Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short, a nova parte do seriado traz reviravoltas inéditas na trama. Confira o trailer:

Nos novos episódios, Charles (Martin), Oliver (Short) e Mabel (Gomez) lutam contra os eventos chocantes do final da terceira temporada em torno da dublê e amiga de Charles, Sazz Pataki (Jane Lynch). Questionando se Sazz ou Charles era a vítima pretendida, a investigação do trio os leva até Los Angeles, onde um estúdio de Hollywood está preparando um filme sobre o podcast Only Murders.

A produção, que estreou hoje (27) com exclusividade no Disney+, é criação dos roteiristas e cocriadores Steve Martin e John Hoffman. Martin e Hoffman também atuam como produtores executivos, ao lado de Martin Short, Selena Gomez, Dan Fogelman e Jess Rosenthal. 

 

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Leia também: Selena Gomez anuncia continuação de Os Feiticeiros de Waverly Place

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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ZEROBASEONE lança novo álbum, CINEMA PARADISE

Os gigantes da quinta geração do K-pop, ZEROBASEONE (ZB1), estão de volta com seu quarto mini álbum, CINEMA PARADISE. Confira:

Após quebrar o recorde de pré-vendas no K-pop com sua estreia e vender mais de 1 milhão de álbuns em cada uma das três obras anteriores, o grupo retorna com este novo mini álbum, apenas três meses após o terceiro, You Had Me at HELLO (2024). Todas as faixas do novo disco são inspiradas em diferentes gêneros cinematográficos. Com esse lançamento, o ZEROBASEONE busca capturar eternamente os momentos que tem desfrutado ao lado de sua fiel base de fãs, ZEROSE. 

Musicalmente, CINEMA PARADISE explora diversos gêneros, desde synth-pop eletrônico, afropop, pluggnb ao hip-hop. O grupo continua explorando temas de destino e os diferentes lados do amor, ambos assuntos recorrentes desde o álbum de estreia YOUTH IN THE SHADE (2023). Mas agora, com uma abordagem mais madura, refletindo a experiência adquirida desde seus primeiros passos como equipe.

“Estamos entusiasmados em voltar com nosso quarto mini álbum após marcar nosso primeiro aniversário de estreia. Isso nos faz sentir renovados e nos motiva a continuar trabalhando duro para mostrar a melhor versão de ZEROBASEONE e nosso crescimento também”, disse SUNG HAN BIN. “Com este álbum, mostraremos e apresentaremos algo que nunca fizemos antes, mas mais do que qualquer outra coisa, nossas músicas e performances farão você se sentir bem, então, por favor, fiquem atentos.”

ZEROBASEONE
Foto: divulgação/Wakeone

A lista de faixas consiste em sete músicas, incluindo a faixa-título, GOOD SO BAD junto com KILL THE ROMEO, 바다 (The Sea) (um remake da popular canção de verão lançada pela primeira vez em 1997 pelo grupo coreano UP), Insomnia, Road Movie, Eternity e YURA YURA (Korean Ver.), uma versão coreana de seu bem-sucedido debut japonês. 

Já a produção da faixa-título GOOD SO BAD foi liderada pela renomada produtora de K-pop KENZIE, conhecida por escrever sucessos para grupos como Girl’s Generation, EXO e NCT. A canção synth-pop eletrônico apresenta letras sinceras que retratam o sentimento agridoce de estar tão apaixonado que dói.

Enquanto se preparava para o lançamento de CINEMA PARADISE, ZEROBASEONE tem trabalhado muito para se conectar com seus fãs ao redor do mundo. No dia 25 de julho, o grupo se apresentou e encontrou os fãs no The GRAMMY Museum: Global Spin Live. Após essa aparição, os artistas subiram ao palco do KCON LA 2024, que foi transmitido na televisão pela primeira vez pela rede The CW Network. Em agosto, os rapazes se apresentaram no SUMMER SONIC 2024, o maior festival de música urbana do Japão.

Após concluir as promoções de CINEMA PARADISE, o grupo embarcará em sua primeira turnê mundial, 2024 ZEROBASEONE THE FIRST TOUR [TIMELESS WORLD], que começará em 20 de setembro em Seul, Coreia do Sul, seguido por paradas em Singapura, Tailândia, Filipinas, Indonésia, Macau e Japão.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Dos quadrinhos para as telonas: celebre os 85 anos da Marvel

Em agosto, a Marvel Brasil celebra o legado da marca através de uma campanha mais que especial

 

Há 85 anos, a Marvel Comics – um dos principais nomes da indústria do entretenimento global – adentrava oficialmente no mundo das HQs e dos super-heróis. Fundada por Martin Goodman, a empresa iniciou sua longa jornada com o nome de Timely Publications e passou a trilhar um caminho de sucesso que, posteriormente, se estenderia ao cinema, à TV, aos videogames, brinquedos e uma série de outros produtos licenciados.

Para comemorar esse marco, a Marvel Brasil anuncia a campanha Marvel – Celebrando 85 anos. Posicionando-se como uma marca com valores positivos como superação, colaboração e autenticidade entre os fãs, a ação tem o objetivo de atingir principalmente famílias com crianças, a fim de manter o legado da Marvel vivo através das gerações.

Entre as ações desse novo trabalho estão ativações nas redes sociais, eventos para reunir fãs, comunicação visual no varejo e uma grande exposição de produtos nas principais lojas físicas e digitais. Além disso, a estrela de Marvel – Celebrando 85 anos será o personagem Groot, da franquia Guardiões da Galáxia, reforçando a mensagem que todos podem ser heróis à sua maneira.

Também como forma de celebrar o legado, a Marvel Brasil destaca os principais acontecimentos ao longo desses 85 anos. Confira alguns spoilers abaixo:

 

As primeiras décadas: a Timely Publications, Atlas Comics e o surgimento da Marvel

Em 31 de agosto de 1939, a editora americana Timely Publications lançou sua primeira publicação, a Marvel Comics #1, apresentando dois grandes personagens: o Tocha Humana, e Namor, o Príncipe Submarino e decretando oficialmente o início de sua trajetória longeva, com seu primeiro grande destaque conquistado em 1941 através da criação do Capitão América, que se consagrou, quase que instantaneamente, como um símbolo patriota do povo americano.

Marvel Comics volume 1.Ima
Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Com os anos, a empresa recebeu algumas mudanças de nome. Durante a década de 1950 passou a ser conhecida como Atlas Comics, perdurando até 1961 — quando o título de sua primeira revista nomeou o que conhecemos hoje como uma das líderes do entretenimento mundial, a Marvel Comics

Neste mesmo ano, a primeira publicação de Quarteto Fantástico era lançada, enquanto outros personagens icônicos — como Homem-Aranha, Hulk, Thor, Homem de Ferro, os X-Men e os Vingadores — começavam a surgir através de um storytelling robusto, criativo e envolvente.

A partir de então, sob a liderança criativa de Stan Lee, Jack Kirby e Steve Ditko, a Marvel Comics se consolidou no mercado editorial, passando a criar novas histórias e personagens em modo acelerado.

 

Identificação e expansão!

Fantastic Four best issues from 1970s.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Nos anos 1970 e 1980, a empresa continuou a crescer e a diversificar seu portfólio de personagens e histórias. Sagas como a dos X-Men e Quarteto Fantástico tornaram-se clássicas entre o público, uma vez que exploravam temas bastante relevantes e refletiam o que estava acontecendo na sociedade da época. Inclusive, a preocupação em criar personagens que apresentavam características próximas da realidade, explorando o cotidiano deles, seus problemas e relações interpessoais, é um dos principais fatores pelos quais a Marvel Comics se tornou icônica no segmento.

Depois de quase quatro décadas de grande sucesso, os anos 90 trouxeram uma mudança nos hábitos de consumo do público e das produções. Com a chegada dos videogames e o grande espaço que o audiovisual vinha ganhando, a Marvel passou a expandir a sua presença para além das páginas impressas, com animações de televisão e adaptações cinematográficas.

 

A era moderna e o Universo Cinematográfico Marvel (MCU)

Pôster oficcial de Vingadores: Guerra Infinita.
Imagem: Divulgação/Marvel

O verdadeiro divisor de águas veio em 2008 com o lançamento de Homem de Ferro, dirigido por Jon Favreau e estrelado por Robert Downey Jr. Este filme marcou o início do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), um projeto ambicioso que conectaria filmes e personagens em um universo coeso — seguindo o mesmo storytelling dos HQs. 

Com Kevin Feige como presidente da Marvel Studios, o MCU tornou-se um fenômeno cultural global, culminando em grandes produções como Os Vingadores (2012) e Vingadores: Ultimato (2019), que se tornou um dos filmes de maior bilheteria de todos os tempos.

 

Legado e futuro

Ao longo de 85 anos, com as adaptações às mudanças culturais e tecnológicas, a Marvel passou a influenciar profundamente a cultura pop. Hoje, com inovação contínua, a marca explora novas mídias e formatos através da Marvel Studios, como séries no Disney+ e filmes cinematográficos que representam novas fases e personagens, além de continuar investindo em HQs através da Marvel Comics, colecionando um público fiel e assíduo.

Além disso, como uma das formas de manter o legado vivo, a marca também conta uma presença expressiva no mercado de licenciamento. As centenas de histórias e personagens emblemáticos estão presentes no dia a dia dos fãs através de produtos licenciados que são lançados anualmente em grande escala.

Atualmente, a Marvel é uma das maiores marcas licenciadoras do mundo, com um vasto portfólio de itens oficiais que vão desde brinquedos, roupas e acessórios até colecionáveis e decoração para casa — resultando em mais de 3 mil SKU’s comercializados no Brasil.

Imagens da Marvel Store em Campinas.
Imagem: Divulgação/Marvel Brasil

Oferecer experiências diferenciadas para os fãs no ponto de venda também faz parte das estratégias do time de licenciamento da Marvel Brasil. Além dos produtos oficiais, a marca tem apostado também em trazer o universo da Marvel para o dia a dia do público, estabelecendo-se como referência em estilo de vida.

Como exemplo disso, foi inaugurada em outubro de 2023 a primeira Marvel Store da América Latina — localizada no Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas — que reúne uma variedade de itens da franquia em um espaço de 400 m², com projeto de expansão para outros locais do país.

 

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Leia também: Disney na San Diego Comic Con | Painel Marvel Studios

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Todos os caminhos levam a Roma: última parte da 4ª temporada de Emily em Paris ganha trailer

Últimos episódios da temporada estreiam dia 12 de setembro

 

Au revoir, Paris! Nesta segunda (26), a série Emily em Paris (2020-presente) ganhou um trailer oficial — e desta vez em um novo cenário. O lançamento deve contemplar os últimos cinco episódios da quarta temporada, revelando um desfecho inusitado e muito aguardado pelos fãs. A estreia, prevista para 12 de setembro, é uma das grandes apostas da Netflix e promete conquistar o público. Por isso, o Entretê traz um pouco mais sobre a sequência!

 

Além do clássico protagonismo e carisma de Emily Cooper (Lily Collins), a segunda parte da nova temporada é cercada de desafios, drama e romance. Para os fãs antigos da série, acompanhar o desenvolver da carreira de Emily e suas aventuras amorosas é familiar. Mas a vida da protagonista promete tomar novos rumos nessa sequência pra lá de especial.

Isso porque a americana parte em direção a Roma para cumprir demandas de trabalho, mas acaba se apaixonando pela cidade. O encanto das terras italianas também traz consigo um possível novo pretendente para Emily, que nas temporadas anteriores já se encontrava em um triângulo amoroso, com Gabriel (Lucas Bravo) e Alfie (Lucien Laviscount). 

Além de novas ambientações e personagens para amar — ou odiar —, a segunda parte deve dar continuidade aos dilemas criados nos primeiros episódios. Enquanto reflete sobre a escolha de seu parceiro amoroso, Emily tem de lidar com os conflitos em seu namoro com Gabriel e com as inseguranças que a suposta gravidez de Camille (Camille Razat) provocam. 

Foto: divulgação/Netflix

Traçando tramas paralelas, a série também explora as relações de figuras centrais e queridas pelo público. A vida de Sylvie (Philippine Leroy-Beaulieu) se torna repleta de transformações ao trazer o passado à tona, em paralelo a novas configurações de trabalho dentro da Agência Grateau. Mindy (Ashley Park) continua a busca pelos seus sonhos e, junto a sua banda, se prepara para a Eurovision. Lidando com a descoberta recente da sua paternidade e com os desafios de um relacionamento com Emily, Gabriel também tenta conquistar uma estrela Michelin para consolidar seu sucesso profissional.

Para os fãs da série, a segunda parte da quarta temporada traz uma história repleta de velhos padrões e novas complicações. É uma oportunidade de o público conhecer novas facetas da protagonista e se aventurar por novas possibilidades proporcionadas pelo destino de Emily. Aos que ainda não conferiram a série, vale a pena adicioná-la à lista de desejos e maratoná-la com alguém especial.

 

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Leia também: Por que problematizam o ato feminino de ser fã?

 

Texto revisado por Jamille Penha

 

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KILL – O Massacre no Trem estreia nos cinemas em setembro

Cercado de muita ação, filme promete tensão do começo ao fim

Apresentado em primeira mão na mostra Midnight Madness do Festival de Toronto, o longa de ação visceral KILL – O Massacre no Trem chega aos cinemas nacionais em 5 de setembro.

Com direção e roteiro de Nikhil Nagesh Bhat, o filme acompanha uma viagem de trem por Nova Deli, capital da Índia. O cenário logo se transforma em um campo de batalha quando uma dupla de soldados enfrenta um exército de bandidos invasores. Com cenas de ação frenéticas e brutais, a produção conta com os atores Lakshya, Raghav Juyal e Tanya Maniktala no elenco principal.

KILL – O Massacre no Trem
Foto: divulgação/Paris Filmes

O longa é produzido por Karan Johar e Apoorva Mehta, da Dharma Productions e Sikhya Entertainment. A distribuição nacional é da Paris Filmes.

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Leia também: Força Bruta: Sem Saída, sucesso do K-action, chega aos cinemas em setembro 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Por que problematizam o ato feminino de ser fã?

Da Beatlemania ao K-pop, a sociedade insiste em subestimar as mulheres

Muitas vezes, interesses que atraem principalmente o público feminino, como boy bands, atores ou séries, são vistos como fúteis ou imaturos. Existe uma tendência a desmerecer esses gostos quando comparados com os interesses masculinos, que costumam ser considerados mais sérios, como esportes ou filmes de super-heróis.

Quando mulheres são fãs apaixonadas, muitos apontam esse sentimento como histeria ou obsessão, apresentando de forma equivocada a ideia de que as mulheres são emocionalmente instáveis ou dramáticas. Enquanto isso, o mesmo comportamento entre homens quando são fãs de algo, como o amor a um time de futebol, ao Neymar, jogos de videogame ou super-heróis, raramente é visto da mesma forma. 

Controle social

Durante o sucesso dos Beatles, a forma como as fãs, principalmente mulheres, demonstraram seu amor pela banda foi duramente criticada. A mídia descrevia essas mulheres como irracionais e emocionadas demais, além de reduzi-las a episódios de histeria. Isso desvalorizava a paixão dessas jovens e transformava a admiração por essa que foi uma das maiores bandas de todos os tempos em algo superficial.

Foto: reprodução/WhizzPast

Até os dias atuais, a sociedade tenta controlar a forma como as mulheres expressam suas emoções e interesses. Indústrias como a da música ou do cinema se beneficiam do apoio das fãs, mas, ao mesmo tempo, acabam as subestimando ou ridicularizando. Isso reflete a visão de que os interesses femininos têm menor valor cultural ou econômico.

As fãs da saga Crepúsculo, por exemplo, foram alvo de muitas críticas e piadas, especialmente por começarem a admirar tanto os personagens dos livros quanto os atores que participaram da adaptação para o cinema. A obra foi constantemente criticada pela qualidade literária e pela narrativa de vampiros e lobisomens e, com isso, suas fãs (em grande parte adolescentes) foram estereotipadas como fúteis por gostarem da história.

Desvalorização dos interesses femininos

Boybands como Backstreet Boys, NSYNC, Jonas Brothers, One Direction e BTS conquistaram milhões de fãs, em grande parte mulheres. Esse fenômeno foi e ainda é motivo de piada, e as fãs são vistas como obsessivas ou ingênuas. O que acaba acontecendo na grande maioria dos casos é que, quando aquele artista tem um número maior de fãs mulheres, imediatamente o trabalho dele passa a ser visto como ruim. 

O que se reflete na sociedade é um prejulgamento, que coloca o gosto feminino em um patamar inferior, como se as mulheres não possuíssem senso crítico ou capacidade de diferenciar o que é bom do que é ruim – algo que é relativo para cada um – e a partir do momento em que percebem que a base de fãs daquela banda é feminina, tudo muda. 

O mesmo acontece com cantores como Harry Styles, Justin Bieber, Taylor Swift e diversos outros, que fazem enorme sucesso ao redor do mundo, mas por possuírem um fandom majoritariamente feminino, têm seu trabalho diminuído ou desvalorizado.

A sociedade, muitas vezes, trata os interesses culturais das mulheres com um viés de gênero, duvidando de sua qualidade, questionando se elas apenas acham aquele artista atraente e reforçando estereótipos que diminuem suas experiências e emoções.

Foto: reprodução/CNN
Ameaças e ridicularização

Recentemente, a cantora Taylor Swift cancelou as apresentações da The Eras Tour que faria em Viena, na Áustria, por conta de uma ameaça terrorista. Um jovem –  que seguia as ideologias do Estado Islâmico –  planejava um atentado por considerá-las “infiéis”, segundo informações da Bloomberg. 

Muitas vezes, as fãs recebem ameaças ou são ridicularizadas por pessoas que as enxergam apenas como fanáticas ou imaturas demais. Por mais que o fanatismo – mesmo que em doses menores – seja criticado, isso não acontece da mesma forma com homens que, por exemplo, acompanham todos os jogos do seu time e choram quando ele perde. Ser fã de algo ou alguém se torna aceitável somente se a base de fãs é, em sua maioria, masculina.

Outro exemplo recente dessa percepção social foi o sucesso do filme Barbie (2023), que levou milhares de mulheres, que cresceram brincando com a boneca, aos cinemas. Seguindo a temática do filme, muitas escolheram looks cor de rosa para a ocasião, algo que virou piada para alguns: “Como essa mulher pode vir ao cinema de rosa assistir a um filme da Barbie? Quanta imaturidade.”

O mesmo aconteceu com as fãs da banda RBD que usavam roupas que faziam referência ao uniforme usado pelos personagens na novela, para os shows da turnê mais recente da banda.

No entanto, como vemos com frequência nos diversos lançamentos de filmes da Marvel ou DC, que conta com um público consideravelmente masculino, muitos vão aos cinemas com a camiseta de algum super-herói ou até mesmo usam a peça no dia a dia, mas não viram alvo de piadas por isso. 

São inúmeros os casos de problematização em torno da mulher ser fã, e a diferença em como os gêneros são tratados diante disso é inegável, algo que acontece até mesmo quando os gostos das mulheres envolvem coisas vistas como masculinas.

No entanto, o público feminino continua movimentando o mercado literário, musical e cinematográfico de maneira muito significativa, e não se deixam abalar por essa desvalorização. Então, as filas dos shows, os looks seguindo a temática da produção e a paixão pelos protagonistas do filme ou da série vão continuar!

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Confira informações sobre o Festival do Rio 2024

Evento ocorrerá em nova sede do Armazém da Utopia, no Cais do Porto

Contagem regressiva! A 26ª edição do Festival do Rio chega cheia de novidades e a programação ocorrerá entre os dias 3 e 13 de outubro. Neste ano, a sede do Festival ocupará o Armazém da Utopia, no Cais do Porto do Rio de Janeiro, um espaço que passou recentemente por grande reforma. O local é próximo de importantes referências culturais e turísticas, como o Museu do Amanhã, o AquaRio e o Museu de Arte do Rio.

Durante 11 dias de evento, o espaço receberá centenas de profissionais do audiovisual brasileiro e internacional. Serão diretores, produtores e executivos de estúdios e plataformas, artistas, criadores, equipe de filmes selecionados, imprensa e influenciadores digitais numa interação rica que gera novos projetos e muitas ideias.

Além de receber as pessoas do mercado, a nova sede oferecerá programação especial para o público em geral, mediante inscrição prévia on-line, sempre divulgada no site do Festival e em suas redes sociais. Também na sede funcionarão os serviços de Credenciamento, o Centro de Imprensa, Eventos Sociais e o RioMarket– área de Mercado do Festival.

O RioMarket oferece palestras, seminários, exibições de conteúdos especiais e rodadas de negócios, que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da indústria audiovisual. Também como atividade da área, o RioMarket Jovem desenvolve ações vocacionais para jovens com interesse no audiovisual, através de workshops com executivos e profissionais consagrados.

Programação

A programação do Festival do Rio é ampla e diversa, e conta com a parceria da Première Brasil, mostra competitiva dedicada a filmes brasileiros que concorrem ao Troféu Redentor, além de selecionar grandes sucessos inéditos hors-concours. É o melhor dos festivais internacionais no Panorama Mundial. Além disso, haverá mostras temáticas, clássicos restaurados e filmes de temática LGBTQIAPN+ exibidos nas mais diferentes mostras, que concorrem ao Prêmio Felix.

Circuito

O circuito de exibição ocupará mais de 20 espaços na Cidade Maravilhosa, como as salas do circuito Estação NET, o Kinoplex São Luiz, além do icônico Cine Odeon na Cinelândia, que mais uma vez recebe as noites de gala.

Imagem: divulgação/Anatômica Lab

O Cinema Circulação traz uma novidade que irá permitir maior capilaridade e acesso. Agora fazem parte da programação as salas recém-reformadas do Circuito da Prefeitura do Rio: Cine Carioca Penha, Cine Carioca Nova Brasília (Complexo do Alemão) e Ponto Cine Guadalupe. As sessões têm preços promocionais com foco curatorial nos públicos jovem e família, além de pré-estreias de filmes inéditos com parcerias locais.

No Programa Geração serão realizadas oficinas, palestras e mostra de filmes especiais para jovens e educadores. O Video Forum do Programa Geração recebe inscrições de filmes de até 12 minutos realizados por crianças e adolescentes, que são posteriormente exibidos em salas lotadas, seguidas de debates entre os autores. As inscrições estão abertas até esta sexta (23).

 

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Leia também: Ally Brooke estreia no Brasil em janeiro de 2025

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Ally Brooke estreia no Brasil em janeiro de 2025

Ex-Fifth Harmony virá pela primeira vez em carreira solo

Nesta sexta (23), a cantora e compositora Ally Brooke anunciou que fará uma turnê inédita no Brasil em janeiro de 2025, sendo essa a primeira vez da cantora no país em carreira solo. Os fãs brasileiros vão poder aproveitar essa chance única em duas datas exclusivas. A primeira apresentação será no Rio de Janeiro, no dia 16 de janeiro, e a segunda em São Paulo, em 17 de janeiro.

A carreira de Ally Brooke é marcada por sucessos e uma presença de palco inigualável. Seus shows prometem entregar uma experiência inesquecível, repleta de seus maiores hits e momentos emocionantes.

Imagem: divulgação/Vênus Concerts

Sua carreira solo começou em 2019, logo após o fim do Fifth Harmony (grupo feminino formado na segunda temporada de The X Factor USA, em 2012), com hits que chegaram ao top 40 da Billboard Pop Charts.

Um dos grandes sucessos de sua carreira é a música Low Key (2019), com participação do rapper Tyga. Outro mega hit é 500 Veces (2020), em parceria com Messiah, que conta com vocais em espanhol, ritmo lento e sensual.

A Time To Shine Tour, sua primeira turnê como artista solo, começou em 2020, e antes de iniciá-la, Ally competiu no programa Dancing with the Stars, em que foi um dos destaques.

Os shows vão ocorrer no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente, nos teatros Clara Nunes e Gamaro, e os ingressos já estão disponíveis no site oficial do evento.

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 11ª edição

A premiação acontece dia 30 de outubro em São Paulo, no Teatro Santander 

 

A 11ª edição do Prêmio Bibi Ferreira, a mais prestigiada celebração do teatro de prosa e musical no Brasil, já tem data e local confirmados. O evento, que será apresentado pelo Santander Brasil, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, acontecerá na noite de 30 de outubro no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo.

O Prêmio Bibi Ferreira se tornou um marco no calendário cultural do País, reconhecendo e homenageando as melhores produções teatrais realizadas na capital paulista. A cerimônia celebra as diversas expressões artísticas do teatro, com categorias que englobam desde aspectos técnicos e criativos até as atuações mais marcantes do ano.

Para a edição 2024, estão aptos a concorrer os espetáculos cujas produções autorizaram avaliação do júri especializado em temporadas cumpridas de 1º de julho de 2023 a 21 de junho de 2024, em São Paulo. Para serem elegíveis, os espetáculos devem ser inéditos na premiação e terem realizado uma temporada em teatros do circuito profissional da capital. Para os musicais, é exigido um mínimo de 12 apresentações, enquanto para o teatro de prosa, a exigência é de pelo menos 16 apresentações em espaços com capacidade para 300 ou mais espectadores. 

Foto: reprodução/Contigo!/Leo Aversa

Além da entrega dos prêmios das 32 categorias, entre técnicas, criativas e artísticas, o evento contará com os tradicionais e emocionantes números musicais e homenagens especiais — reunindo, dentro e fora do palco, grandes celebridades e figuras influentes do meio teatral. A presença de um novo mestre de cerimônia, que será revelado em breve, promete tornar a noite ainda mais inesquecível.  

Confira os indicados a musical e prosa no Prêmio Bibi Ferreira 2024:

TEATRO MUSICAL

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS

  •       Bianca Tadini e Luciano Andrey – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Claudio Botelho – Beetlejuice – O Musical
  •       Mariana Elisabetsky – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS

  •       Cory Pattak – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Daniela Sanchez – Beetlejuice – O Musical
  •       Gabriele Souza – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Warren Letton – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical

MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS

  •       Gabriel D’Angelo – Beetlejuice – O Musical
  •       Fernando Wada e João Baracho – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Tocko Michelazzo e Gabriel Bocutti – Funny Girl – A Garota Genial

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS

  •       Alisson Rodrigues e Feliciano San Roman – Priscilla, a Rainha do Deserto
  •       Anderson Bueno – Beetlejuice – O Musical
  •       Feliciano San Roman – Bob Esponja – O Musical
  •       Louise Helène – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS

  •       Adam Koch – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Matt Kinley – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Natália Lana – Bob Esponja – O Musical
  •       Renato Theobaldo – Beetlejuice – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS

  •       Dani Vidal & Ney Madeira – Beetlejuice – O Musical
  •       Fábio Namatame – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Karen Brusttolin – Kiss Me, Kate! O Beijo da Megera
  •       Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Club

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS

  •       Daniel Rocha – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Diego Salles – Adorável Trapalhão – O Musical
  •       Jules Vandystadt – 80 – A Década do Vale Tudo – Doc. Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA EM MUSICAIS

  •       Caique Oliveira e Paulo Ocanha – Luther King – O Musical
  •       Elton Towersey – Iron – O Homem da Máscara de Ferro
  •       Fernanda Maia e Zé Henrique de Paula – Codinome Daniel

MELHOR DRAMATURGIA ORIGINAL EM MUSICAIS

  •       Túlio Rivadávia – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Vitor Rocha – Mundaréu de Mim
  •       Zé Henrique de Paula – Codinome Daniel

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS

  •       Alonso Barros – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Barbara Guerra – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Kátia Barros – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Mariana Barros – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Sabrina Mirabelli – Um Grande Encontro – O Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS

  •       Carlos Bauzys – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Daniel Rocha – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Laura Visconti – Beetlejuice – O Musical
  •       Fernanda Maia – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Thiago Gimenes – O Rei do Rock 

MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS

  •       Gustavo Barchilon – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Jarbas Homem de Melo – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Kleber Montanheiro – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Tadeu Aguiar – Beetlejuice – O Musical
  •       Mariano Detry – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS

  •       Davi Sá – Bob Esponja – O Musical
  •       Flávio Pacato – Mundaréu de Mim
  •       Marina Braga – Um Grande Encontro – O Musical 

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS

  •       César Mello – Uma Linda Mulher – O Musical
  •       Fabrizio Gorziza – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Márcio Sam – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Stepan Nercessian – O Rei do Rock
  •       Tauã Delmiro – Bob Esponja – O Musical

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS

  •       Bruna Guerin – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Fafy Siqueira – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Larissa Carneiro – Um Grande Encontro – O Musical
  •       Luciana Ramanzini – Codinome Daniel
  •       Thais Piza – BeetleJuice – O Musical 

MELHOR ATOR EM MUSICAIS

  •       Beto Sargentelli – O Rei do Rock
  •       Diego Martins – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical
  •       Eduardo Sterblitch – Beetlejuice – O Musical
  •       Miguel Falabella – Kiss Me Kate! O Beijo da Megera
  •       Tiago Barbosa – Iron – O Homem da Máscara de Ferro

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS

  •       Ana Luiza Ferreira – Beetlejuice – O Musical
  •       Claudia Raia – Tarsila, a Brasileira
  •       Fabi Bang – Cabaret – Kit Kat Club
  •       Giulia Nadruz – Funny Girl – A Garota Genial
  •       Verónica Valenttino – Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical 

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO

  •       Codinome Daniel – Núcleo Experimental
  •       O Rei do Rock – H Produções Culturais e Turbilhão de Ideias
  •       Tarsila, a Brasileira – Oito Graus, Raia Produções e Rega Início
  •       Um Grande Encontro – O Musical – Rivadávia Comunicação, Miniatura9 e Religar Comunicações

MELHOR MUSICAL ESTRANGEIRO

  •       Funny Girl, a Garota Genial – Barho Produções e 7.8 Produções Artísticas
  •       Beetlejuice – O Musical – Artnic Entretenimento e Touché Entretenimento
  •       Cabaret – Lolita e La Grange, Da Revista e Domínio Público
  •       Priscilla, a Rainha do Deserto – IMM e EGG Entretenimento

LISTA DE INDICADOS – PROSA

 

MELHOR DESENHO DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO

  •       Cesar Pivetti – Palhaços
  •       Guilherme Bonfanti – O Outro Borges
  •       Wagner Freire – Primeiro Hamlet 

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO 

  •       Fernando Passetti – Traidor
  •       J. C. Serroni – Primeiro Hamlet
  •       Márcio Medina – O Vazio na Mala
  •       Natália Lana – Órfãos

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO

  •       Antonio Guedes – Traidor
  •       Gabriel Villela – Primeiro Hamlet
  •       Simone Mina – O Outro Borges 

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO

  •       Débora Lamm – Gostava Mais dos Pais
  •       Eduardo Tolentino de Araujo – Tio Vânia
  •       Fernando Philbert – Órfãos
  •       Gerald Thomas – Traidor
  •       Victor Garcia Peralta – Sra. Klein

MELHOR DRAMATURGIA ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO

  •       Claudia Mauro – A Vida Passou por Aqui
  •       Nanna de Castro – O Vazio na Mala
  •       Samir Yazbek – O Outro Borges

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

  •       Caio Paduan – Palhaços
  •       Elias Andreato – Primeiro Hamlet
  •       Júlio Oliveira – The Boys in the Band – Os Garotos da Banda
  •       Marcelo Ullmann – O Nome do Bebê
  •       Zé Carlos Machado – Tio Vânia 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

  •       Camila Czerkes – Tio Vânia
  •       Fernanda Vasconcellos – Sra. Klein
  •       Kika Kalache – Sra. Klein
  •       Luciana Carnieli – Primeiro Hamlet
  •       Walderez de Barros – Tio Vânia

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO

  •       Brian Penido Ross – Tio Vânia
  •       Chico Carvalho – Primeiro Hamlet
  •       Ernani Moraes – Órfãos
  •       José Rubens Chachá – Palhaços
  •       Marco Nanini – Traidor

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO 

  •       Ana Beatriz Nogueira – Sra. Klein
  •       Anna Cecilia Junqueira – Tio Vânia
  •       Bianca Bin – O Nome do Bebê
  •       Helô Cintra Castilho – O Outro Borges
  •       Noemi Marinho – O Vazio na Mala 

MELHOR PEÇA DE TEATRO 

  •       O Vazio na Mala – Culturas em Movimento – Coletivo Artístico e Produção Cultural e SESI – SP
  •       Gostava Mais dos Pais – Expressão Piccolo Produções
  •       Primeiro Hamlet – BF Produções
  •       Sra. Klein – Trocadilhos 1000 Produções Artísticas
  •       Tio Vânia – Grupo Tapa
  •       Traidor – Pequena Central
  •       Órfãos – Palavra Z e Gaulia Teatro

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

 

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